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FACULDADE SENAC PROJETO TRANSVERSAL MANAUS / AM 2022 2 ANA BEATRIZ TAVAREZ DE ANDRADE ALINE GONZAGA DA COSTA CLÍSSIA VICTORIA MONTEIRO SANTA RITA GIESE FERREIRA REIS KÁTIA ALVAREZ MARUXO KLISSYA DE ARAÚJO SOUZA MARIA EDUARDA DOS SANTOS RODRIGUES PRISCILLA COELHO BRITO POLLYANA VIEIRA DE CASTRO RAQUEL ADRIA MARTINS PINHEIRO RAQUEL BARROSO SOARES ROSA ELIZA RODRIGUES DA COSTA THAÍS COSTA SERRA DOS SANTOS Trabalho solicitado para obtenção de nota parcial no curso de Cosmetologia e estética - 3° período Professoras: Ane Santos e Francinet Bacelar MANAUS / AM 2022 3 SUMARIO JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 4 1. ESTRATÉGIAS USADAS ..................................................................................... 5 2. CONCEITO DE GRUPO DE APOIO..................................................................... 5 3. FUNCIONAMENTO DOS GRUPOS DE APOIO ................................................... 5 5. TEMÁTICA DO PROJETO TRANSVERSAL ........................................................ 7 6. EXEMPLO DE SUPERAÇÃO ............................................................................... 8 7. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 9 8.REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 10 9. APENDICES DAS FOTOS .................................................................................... 11 4 JUSTIFICATIVA Pode-se dizer que vivemos em uma sociedade onde o processo de evolução da cultura precisa de tolerância e respeito. Para que se possa compreender as diferenças e respeitar o processo da inclusão para um mundo melhor. Pois a Inclusão não é um privilégio dos chamados de deficientes, e sim de toda a sociedade. Essa compreensão é necessária e urgente, devido a se colocar em prática um processo de Inclusão, para a que a sociedade possa compreender que deficiência está relacionada a inclusão social e não com patologias ou seja, doenças, onde se classifica o ser humano capaz ou incapaz. Todos temos a capacidade de executar nossas atividades conforme nossas aptidões e habilidades, sem distinções de qualquer natureza 5 1. ESTRATÉGIAS USADAS As estratégias utilizadas para auxiliar e conscientizar os profissionais deficiente visuais são: Palestras de conscientização; Grupos de poio, compartilhar Vivências; Realizar atividades em grupo, todos juntos. A própria proposta de trabalho de grupo, que não entende o indivíduo isoladamente, mas sim em seu contexto familiar e em seu território, exige, por assim dizer, que os profissionais sejam capazes de trabalhar em grupo e, promover mudanças no enfoque do atendimento individual para o coletivo. (S A N A R E – 2002) 2. CONCEITO DE GRUPO DE APOIO “o mais importante é inserir as pessoas, analisar, ouvir, conhecer e trocar experiências” ... Os grupos de apoio são parte importante no tratamento de diversas situações, que envolvem o psicológico, que precisa ser trabalhado, especialmente quando combinados com outras práticas terapêuticas. Representam um espaço onde é possível compartilhar a própria história com outras pessoas, suas dificuldades, situações que vivem semelhantes, sem qualquer julgamento. 3. FUNCIONAMENTO DOS GRUPOS DE APOIO Definir no contrato inicial, hora, local, periodicidade, frequência, sigilo, metodologia, e responsabilidade de cada membro. É importante que, no contrato, as pessoas estejam cientes de que a responsabilidade do grupo depende de cada participante. ❑ Todo procedimento deve o registro que é de fundamental importância para se certificar de que as necessidades do grupo estão sendo atendidas, ou se é necessário propor mudanças. ❑ Os procedimentos serão desenvolvidos, então, a partir da avaliação realizada; · 6 ❑ O papel do facilitador seria o de intervir em momentos oportunos, e devem ser avaliadas pelo próprio facilitador. Segundo Souza Jr. et al. (2012), no que tange às teorias da sociedade, o contingente populacional de deficientes visuais, investigado a partir de suas estratégias de relacionamento, agrupamento e aliança, para serem vistos como novos sujeitos, suas lutas por se fazerem visíveis, em “novos lugares de fala”, “novos espaços sociais de luta”. Serem Inclusos na sociedade. Nesse contexto, ganha importância a tentativa de compreensão desses indivíduos como grupo social. ❑ Os grupos deverão ser objetos de pesquisa para os profissionais. ❑ Existem técnicas próprias para se trabalhar cada profissional utiliza as suas, no entanto devem ser criados modelos locais de intervenção. ❑ Os profissionais deverão fazer o exercício da Troca de Experiências, enriquecendo o seu trabalho. De acordo com os autores, pode-se observar que deve haver uma intenção de todos os envolvidos, para que assim possam desenvolver seu psicológico e ter uma inclusão a sociedade cada vez mais rápida. 4. INCLUSÃO SOCIAL NA BELEZA EM TODOS OS SENTIDOS A beleza é vista pela sociedade pejorativamente e fútil. Porém, a beleza deve ser resgatada em todos os sentidos de dentro para fora, ou seja, além da estética, assim traz consigo a elevação da autoestima, sendo um instrumento de inclusão social efetiva, desta forma o ser humano se sente independe, autônomo e seguro. É essencial ouvir uma pessoa com deficiência, para entender suas necessidades, e que todos aclamem uma sociedade mais evoluída e inclusiva não é uma tarefa fácil e sem importância, e sim importante e necessita principalmente de atitude coletiva. 7 5. TEMÁTICA DO PROJETO TRANSVERSAL As empresas são constituídas por pessoas, em uma sociedade ou organização existem diferentes tipos de pessoas seja na cultura, etnia, raça, religião, necessidades especiais, a diversidade cultural está presente (Aligleri et al., 2009). “A inclusão social é a adequação da sociedade às necessidades de seus membros para que eles possam exercer plenamente seu direito à cidadania. Essa inclusão deve ser feita principalmente por meio de trabalho” (Leite, 2004, p.26). De acordo com os autores fica claro a necessidade de compreensão da sociedade no processo de Inclusão, principalmente no que se refere ao trabalho. A inclusão social de pessoas com deficiência visual no mercado de trabalho está diretamente ligada à responsabilidade social empresarial. Para Aligleri et al. (2009), uma empresa responsável socialmente adota, como prática de recrutamento e seleção, a contratação de pessoas com deficiência em maior número que o exigido por lei. A inclusão social dos profissionais de deficiência visual vem crescendo a cada dia, independente das dificuldades. Existem vários obstáculos que os deficientes visuais enfrentam para a inserção no mercado de trabalho, que vão desde a exigência de mão de obra qualificada, até a competitividade e a falsa concepção sobre o seu desempenho e o pré-conceito de que sua limitação visual afete suas demais funções, inclusive sua capacidade de ser produtivo e independente (Leite, 2004). 8 6. EXEMPLO DE SUPERAÇÃO Se não fosse a pandemia do coronavírus, Taís Machado Araújo, 25 anos, seria uma das formandas que iriam celebrariam a conclusão da faculdade em uma festa. Mas, mesmo sem baile, adiado para o ano que vem, o fim da vida universitária da jovem foi motivo de emoção por conta de um detalhe: por ter deficiência visual, ela recebeu seu diploma em braile. Segundo o Instituto Benjamin Constant (IBC).No ano passado, a lei estadual nº 8519 tornou obrigatória a impressão de diplomas em braile em ensino público e privado para pessoas com deficiência visual é obrigatória no estado do Rio de Janeiro. Jovem com deficiência visual se forma em estética. 9 7. CONCLUSÃO Este trabalho teve como objetivo avaliar o processo de inclusão de pessoas com deficiência visual no mercado de trabalho. Os principais aspectos facilitadores para inserção no mercado foram: a lei de cotas, os softwares que possibilitam utilizar os recursos da informática e principalmente a força de vontade em buscar uma vaga e provar que é capaz de exercer a função designada. Os aspectos desafiadores destacados por eles no processo de inclusão foram a falta de informação e o preconceito em relação à capacidade de trabalho da pessoa com deficiência. 10 8.REFERÊNCIAS ALIGLERI l., Aligleri l.A., Kruglianskas, I. (2009), “Práticas responsáveis na Gestão de pessoas”, em Aligleri l., Aligleri l.A., Kruglianskas, I. Gestão Socioambiental: Responsabilidade e Sustentabilidade do Negócio, Atlas, São Paulo, SP, pp.116-134. DUArTE, A. A Antropologia e o Estudo do Consumo: revisão crítica das suas relações e possibilidades. Etnográfica, Portugal, v. 14, n.2, p. 363-393, 2010. LEITE, G.C. (2004), Integração e Inclusão da pessoa com deficiência visual no mercado de trabalho: Um longo caminho de lutas e conquistas. Monografia de Pós- graduação em educação inclusiva, Universidade Candido Mendes, Rio de Janeiro, RJ. OLIVEIRA, L.R., Medeiros, R.M, Terra, PB, et al. (2012), Sustentabilidade: da evolução dos conceitos à implementação como estratégia nas organizações. Revista S A N A R E - ANO III, N.1, JAN./FEV./MAR. 2002. Site consultado https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/10/14/jovem-com-deficiencia- visual-se-forma-em-estetica-e-ganha-diploma-em-braile.htm 11 9. APENDICES DAS FOTOS Alto maquiagem – ter segurança em si mesmo 12 GRUPO DE APOIO INCLUSÃO EM TODOS OS SENTIDOS 13 A inclusão social de pessoas deficiência visual está crescendo na área de massagem e massoterapia.