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QUESTIONÁRIO UNIDADE I ESTUDOS _

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23/04/22, 19:01 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78765680_1&course_id=_217797_1&content_id=_2686704_1&ret… 1/13
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IESTUDOS DISCIPLINARES IX 6672-10_SEI_MT_0120_R_20221 CONTEÚDO
Usuário ramon.farias @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES IX
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 15/04/22 12:52
Enviado 23/04/22 19:01
Status Completada
Resultado da tentativa 4 em 5 pontos  
Tempo decorrido 198 horas, 8 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
Leia o texto a seguir. 
Bolo de rolo 
  
O bolo de rolo, uma espécie de rocambole com camadas �níssimas de pão de ló, é um doce brasileiro, originário
de Pernambuco, reconhecido como patrimônio cultural e imaterial do Estado, em 2007, pela Lei Ordinária n. 379. 
Considerado como uma das especialidades típicas da cozinha pernambucana, assim como o famoso bolo Souza
Leão (também reconhecido como patrimônio cultural e imaterial de Pernambuco, em 2008), o bolo de rolo
derivou-se do bolo português conhecido como c olchão de noiva, que era recheado com amêndoas. No Brasil, o
colchão de noiva foi se transformando e sofrendo adaptações devido à falta de ingredientes das receitas originais
na região Nordeste. 
O recheio de amêndoas acabou sendo substituído por goiabada, de preferência feita em casa. A massa passou a
ser enrolada em camadas cada vez mais �nas. Ao �nal, o bolo �cou parecido com um rolo, daí a origem do seu
nome. Era servido como sobremesa ou lanche. Um visitante ilustre não poderia sair de uma casa sem degustar
uma fatia de bolo de rolo. Dessa maneira, foi sendo utilizado como forma de estreitar os laços de amizades, como
forma de agradecimento, como presente e até para “amolecer corações”. Até o papa João Paulo II, quando da visita
ao Recife, em 1980, provou uma fatia. Passando a ser cada vez mais conhecido e divulgado, o bolo de rolo ganhou
fama e começou a ser feito em praticamente todos os estados do Nordeste brasileiro, embora o original de
Pernambuco guarde características diferentes tanto no sabor como na maneira de fazer. Turistas, e até pessoas de
outros estados, "encomendam" o doce a algum amigo ou parente quando têm oportunidade. Hoje, o bolo de rolo
e o Souza Leão são receitas protegidas, conservadas e valorizadas por sua importância histórica, cultural e
gastronômica para o país. 
  
Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=468&I
temid=1. Acesso em: 03 ago. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. A adaptação às condições da natureza brasileira provocou mudanças na receita do bolo colchão de noiva e deu
origem à produção do bolo de rolo, iguaria reconhecida como tipicamente pernambucana. 
II. A Lei Ordinária n. 379/2007 visa a proteger o direito do estado de Pernambuco de ser o único produtor nacional
do bolo de rolo, do bolo Souza Leão e do bolo colchão de noiva. 
III.  O bolo de rolo pernambucano representa tradições que se mantiveram inalteradas ao longo do tempo, o que
garantiu ao doce ser hoje uma receita protegida, conservada e valorizada por sua importância histórica, cultural e
gastronômica para o Brasil. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
I.
I e II.
I e III.
III.
I.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_217797_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_217797_1&content_id=_2681048_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
23/04/22, 19:01 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78765680_1&course_id=_217797_1&content_id=_2686704_1&ret… 2/13
e. 
Comentário
da resposta:
II.
Resposta: D. 
Comentário: 
I - A�rmativa correta: O texto a�rma que a origem do bolo de rolo é o c olchão de noiva, que foi
sofrendo adaptações devido à falta de ingredientes das receitas originais na região Nordeste. 
II - A�rmativa incorreta: A lei citada não estabelece a exclusividade de Pernambuco na produção da
iguaria. Apenas reconhece o doce como patrimônio cultural e imaterial. 
III - A�rmativa incorreta: 
As tradições não se mantiveram inalteradas.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir.
 
Sustentabilidade da Amazônia é fator-chave para frear mudanças
climáticas
Karina Toledo - Agência FAPESP
  
O combate ao desmatamento da Amazônia e a promoção de iniciativas de re�orestamento em larga escala
visando a aumentar o armazenamento de carbono na biosfera terrestre são estratégias essenciais para evitar o
agravamento das mudanças climáticas, segundo avaliação feita pelos participantes da 5ª Conferência Regional
sobre Mudanças Climáticas Globais na tarde de 05/06/2018. O painel dedicado ao tema “Florestas Tropicais e
Sustentabilidade” foi coordenado por Thelma Krug, membro do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e
vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). A pesquisadora apresentou dados
divulgados em 2014, no Quinto Relatório de Avaliação do IPCC, e destacou a importante contribuição das �orestas
tropicais como sumidouros de carbono, ou seja, para a absorção de parte do CO 2 emitido pelas atividades
humanas. “Das emissões totais anuais, 30% aproximadamente acabam retornando para a biosfera terrestre e
outros 30% são sequestrados pelos oceanos. Cerca de 40% permanecem na atmosfera. O CO 2 é considerado um
dos gases mais críticos, pois cerca de 30% permanecem por mais de cem anos na atmosfera”, disse. Segundo Krug,
na última década, houve mudança signi�cativa nas fontes de emissões antrópicas de CO 2 devido a dois fatores
principais: iniciativas de re�orestamento em larga escala adotadas na China e a signi�cativa queda no
desmatamento da Amazônia registrada a partir de 2004. “O desmatamento era o nosso grande vetor de emissões
e hoje passou a ser a agricultura e a geração de energia”, a�rmou. Krug lembrou ainda que, na conferência que
antecedeu a assinatura do Acordo de Paris, em 2015, o Brasil comprometeu-se a reduzir em 37% as emissões até
2025, tendo como ponto de partida as emissões de 2005, podendo chegar à redução de 43% até 2030. “O Brasil fez
o exercício de dizer como seria possível atingir essa meta e a mudança no uso da terra tem contribuição
signi�cativa. Isso inclui combate ao desmatamento ilegal na Amazônia, recuperação de �orestas e áreas
degradadas e re�orestamento”, disse. Carlos Nobre, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
para Mudanças Climáticas, falou sobre como os impactos causados pela mudança no uso da terra podem
prejudicar a capacidade da �oresta amazônica de se autossustentar. Nobre comentou sobre sua participação em
pesquisas que permitiram levantar a hipótese da savanização da �oresta. Segundo essa teoria, se o desmatamento
atingir determinado limite, em torno de 40%, a alteração no clima regional será tão profunda que a área
desmatada nunca voltará a ser uma �oresta e assumirá características de savana. Falou ainda sobre projeções
mais recentes que levaram em conta, além do desmatamento, outros fatores que começaram a impactaro ciclo
hidrológico amazônico, como as mudanças climáticas e o uso indiscriminado do fogo por agropecuaristas durante
períodos secos – com o objetivo de eliminar árvores derrubadas e limpar áreas para transformá-las em lavouras
ou pastagens. Segundo Nobre, a combinação desses três fatores indica que o novo ponto de in�exão a partir do
qual ecossistemas na Amazônia Oriental, Sul e Central podem deixar de ser �oresta seria atingido se o
desmatamento alcançar entre 20% e 25% da �oresta original – algo que está muito perto de ocorrer, segundo o
pesquisador. “Até 2004, havia uma ideia clara entre os economistas de que o desmatamento era controlado pela
demanda de grãos e proteína animal e de que a economia controlava a taxa de ocupação na Amazônia. Mas
tivemos uma política muito bem-sucedida a partir de 2004, reforçada em 2008, e com muita vigilância e
conscientização o desmatamento despencou. No entanto, o preço da carne e da soja continuou a subir, e a
produção agrícola só aumentou no período. Isso mostra que há um desacoplamento entre os dois fatores”, disse. 
  
Mortes precoces 
Paulo Moutinho, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), também destacou a importância da
ciência para extinguir o desmatamento na maior �oresta tropical do planeta. Segundo o pesquisador, a área já
desmatada equivale a duas vezes o tamanho da Alemanha ou do Estado de São Paulo – cerca de 74 milhões de
hectares. Desse total, 65% são usados em pastagens de baixa e�ciência. “O desmatamento ocorrido entre 2007 e
0 em 0,5 pontos
23/04/22, 19:01 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
2016 [7.502km 2] adicionou R$453 milhões em valor bruto da produção agropecuária, o que equivale a 0,013% do
Produto Interno Bruto (PIB) médio no período”, disse. Por outro lado, acrescentou, o desmate causou centenas de
mortes precoces devido às queimadas e um gasto de R$ 15 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS) com o
tratamento de doenças relacionadas à fumaça, gerou con�itos sociais e provocou aumento de 0,5ºC nas
temperaturas da bacia do Xingu. “Não há motivos que justi�quem a derrubada da �oresta. Sabemos como fazer, já
derrubamos as taxas. Mas agora estamos estagnados”, a�rmou. 
  
Disponível em: http://agencia.fapesp.br/sustentabilidade-da-amazonia-e-fator-chave-para-frear-mudancas-climatic
as/27974/. Acesso em: 19 set. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. Desde 2014, observa-se queda no desmatamento da Amazônia, com a implantação de ações de recuperação de
�orestas e áreas degradadas e de re�orestamento, mas isso não impediu que o Brasil continuasse a contribuir
com emissões de CO 2 em função das atividades nos campos da agropecuária e da geração de energia. 
II. Segundo a teoria da savanização da �oresta, quando o desmatamento alcança certo limite, em torno de 40%, as
mudanças no clima regional são su�cientemente severas para que a área desmatada não retorne a ser uma
�oresta e adquira características de savana. Por isso, os compromissos assumidos pelo Brasil na conferência que
antecedeu o Acordo de Paris, em 2015, não terão as consequências esperadas. 
III. A área da Amazônia já desmatada, em torno de 74 milhões de hectares, é equivalente ao dobro do tamanho da
Alemanha ou do Estado de São Paulo. O desmatamento ocorrido entre 2007 e 2016 gerou perdas de R$ 453
milhões em valores brutos da produção agropecuária, provocou aumento de 0,5 ºC nas temperaturas da bacia do
Xingu e causou centenas de mortes precoces devido às queimadas, com gastos de R$ 15 milhões para o Sistema
Único de Saúde (SUS) no tratamento de doenças relacionadas à fumaça. 
  
É correto o que se a�rma apenas em:
I e II.
II.
I e II.
I e III.
II e III.
I.
Pergunta 3
Os grá�cos a seguir apresentam a evolução das porcentagens de diferentes impostos, em relação ao total de
impostos, na Argentina e no Brasil. Nos eixos verticais, temos a porcentagem em relação ao total de impostos e,
nos eixos horizontais, o ano. 
  
 
Disponível em: http://www.oecd.org/tax/tax-policy/global-revenue-statistics-database.htm. Acesso em: 29 jun.
2018. 
  
Com base nos grá�cos, avalie as a�rmativas. 
I. Depois de 2010, tanto a Argentina quanto o Brasil apresentaram tendência de queda nos percentuais de
impostos sobre bens e serviços em relação ao total de impostos. 
II. De 1990 a 2000, a taxa de crescimento dos percentuais dos impostos sobre lucros e rendimentos em relação ao
total de impostos foi maior na Argentina do que no Brasil. 
III. Os dados apresentados permitem concluir que, com exceção dos impostos relativos aos lucros e aos
rendimentos, a carga tributária na Argentina é maior do que a do Brasil. 
0,5 em 0,5 pontos
23/04/22, 19:01 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78765680_1&course_id=_217797_1&content_id=_2686704_1&ret… 4/13
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
  
É correto o que se a�rma em:
I e II, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
II, apenas.
I, II e III.
Resposta: A. 
Comentário: 
I - A�rmativa correta: No primeiro grá�co, observa-se que as linhas referentes aos impostos sobre
bens e serviços nos dois países têm declividades decrescentes. 
II - A�rmativa correta: No segundo grá�co, observa-se nítido crescimento da participação dos
impostos sobre lucros e rendimentos na Argentina de 1990 a 2000. No Brasil, no mesmo período,
há oscilações em torno do mesmo percentual. 
III - A�rmativa incorreta: Os grá�cos apresentam os percentuais de determinados impostos no total
de cada país. Não há dados absolutos para se calcular a carga tributária.
Pergunta 4
Leia a reportagem e o grá�co a seguir, publicados na edição Nº 265 da revista Pesquisa Fapesp. 
  
Estratégia de entrada: Em menos de uma década, nova dinâmica dos �uxos migratórios e características da
legislação �zeram solicitações de refúgio no Brasil crescer 34 vezes 
  
Entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil passaram de 966 para 33 mil ao ano. Se, no início desta
década, os haitianos eram os responsáveis pela maior parte das solicitações (442, ou 46%), atualmente o �uxo dos
venezuelanos representa a maior demanda, somando 17 mil pedidos encaminhados ao governo brasileiro apenas
no ano passado. (...) Para ter o reconhecimento do status de refugiado, o imigrante deve comprovar que sofre
“fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas
ou grave e generalizada violação de direitos humanos” em seu país de origem. O processo de entrada de haitianos,
a partir de 2010, permite entender como a modalidade do refúgio, em algumas situações, pode funcionar como
estratégia de ingresso no Brasil. Os haitianos chegaram após o terremoto ocorrido naquele ano e que provocou a
morte de 316 mil pessoas no país caribenho. Os primeiros imigrantes cruzaram a fronteira pelo Acre ou Amazonas.
Em 2010, 442 haitianos solicitaram refúgio. Em 2011, foram 2,5 mil. Enquanto aguardavam julgamento, todos
tiveram direito à residência e carteira de trabalho. (...) Entre 2012 e 2014, as solicitações de refúgio de haitianos
saltaram de 3,3 mil para 16,7 mil. Reportagem publicada em fevereiro de 2018 pelo jornal O Globo, com base em
informações da Polícia Federal, mostrou que, em 45 dias, 18 mil venezuelanos solicitaram refúgio, valor superior
ao total registrado em todo o ano de 2017. Estima-se hoje que entre 40 mil e 60 mil venezuelanos vivam em Boa
Vista, município com 350 mil habitantes e capital de Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela. Nem
todos, no entanto, desejam se estabelecer no Brasil. “Alguns tentam permanecer próximos à fronteira, para levar
dinheiro, alimentos e remédios e visitar familiares que�caram no país de origem, enquanto outros planejam
regressar à Venezuela”, avalia João Carlos Jarochinski Silva, professor de relações internacionais da UFRR. (...)
“Muitos venezuelanos imigram ao Brasil para fugir da fome, da in�ação e da violência, porém outros abandonam o
país de origem porque sofrem perseguição política, o que garante o reconhecimento como refugiado. O governo
precisa analisar cada caso individualmente antes de deferir o pedido”, explica. O aumento do �uxo de solicitações
de refúgio por parte de venezuelanos é recente e a maioria das demandas ainda não foi julgada. 
  
0,5 em 0,5 pontos
23/04/22, 19:01 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78765680_1&course_id=_217797_1&content_id=_2686704_1&ret… 5/13
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/03/20/estrategia-de-entrada/. Acesso em: 05 ago. 2018 (com
adaptações). 
  
Considerando o texto e as informações apresentadas no grá�co, avalie as a�rmativas. 
  
I. O total de solicitações de refúgio no Brasil em 2010 corresponde a aproximadamente 3% do total de solicitações
em 2017. 
II. Segundo o grá�co, o período de 2014 a 2015 apresentou o maior aumento relativo de pedidos de refúgio pelos
venezuelanos. No período, o número de pedidos por cidadãos desse país saltou de 209 para 829. 
III. O grá�co indica que, em 2016, havia menos refugiados vivendo no Brasil do que em 2015. 
IV. O texto diferencia os termos imigrantes e refugiados, indicando que a condição de refugiado implica a
impossibilidade de voltar ao país de origem devido a algum tipo de perseguição. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
I e IV.
I e IV.
II e III.
III e IV.
I, II e IV.
I e III.
Resposta: A. 
Comentário: 
I - A�rmativa correta: De acordo com o texto, entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil
aumentaram de 966 para 33 mil ao ano. Isso signi�ca que o número de 2010 é aproximadamente
3% do registrado em 2017: (966/33.000)x100=2,92%. 
II - A�rmativa incorreta: O maior aumento aconteceu no período de 2015 a 2016: o número de
solicitações passou de 829 para 3.375, o que representa elevação percentual de 307%, conforme
calculado a seguir. 
III - A�rmativa incorreta: O grá�co mostra redução nos pedidos de refúgios, não no número de
imigrantes que vivem no Brasil. 
IV - A�rmativa correta: Segundo o texto, para ser considerado refugiado, o imigrante deve
comprovar que sofre “fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião,
nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas ou grave e generalizada violação de direitos
humanos”.
Pergunta 5
(Enade 2017 – com adaptações). Os britânicos decidiram sair da União Europeia (UE). A decisão do referendo
abalou os mercados �nanceiros em meio às incertezas sobre os possíveis impactos dessa saída. Os grá�cos a
seguir apresentam, respectivamente, as contribuições dos países integrantes do bloco para a UE, em 2014, que
0,5 em 0,5 pontos
23/04/22, 19:01 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78765680_1&course_id=_217797_1&content_id=_2686704_1&ret… 6/13
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e.
Comentário
da
resposta:
somam €144,9 bilhões, e a comparação entre a contribuição do Reino Unido para a UE e a contrapartida dos
gastos da UE com o Reino Unido. 
  
 
Disponível em: http://www.g1.globo.com. Acesso em: 06 set. 2017 (com adaptações). 
  
Considerando o texto e as informações apresentadas nos grá�cos acima, assinale a opção correta.
A diferença entre a contribuição do Reino Unido com a UE e o gasto da UE com o Reino Unido
representa 38,9% da contribuição do Reino Unido com a UE.
A contribuição dos quatro maiores países do bloco somou 41,13%.
O grupo “outros países” contribuiu para esse bloco econômico com 42,1%.
A diferença entre a contribuição do Reino Unido com a UE e o gasto da UE com o Reino Unido
representa 38,9% da contribuição do Reino Unido com a UE.
A soma das participações dos três países com maior contribuição para o bloco econômico supera
50%.
O percentual de participação do Reino Unido com o bloco econômico em 2014 foi de 17,8%, o que
o colocou entre os quatro maiores participantes.
Resposta: C 
  
Análise da questão. 
Na questão, são dados dois grá�cos: um grá�co que apresenta as contribuições, em valores
absolutos (bilhões de euros), dos países para a União Europeia (UE) e um grá�co que apresenta a
contribuição do Reino Unido para a União Europeia e o gasto da União Europeia com o Reino Unido.
Os dados do primeiro grá�co podem ser expressos na tabela a seguir, que contém, também, o valor
total das contribuições dos países e regiões para a UE em 2014, que foi 144,9 bilhões de euros. 
  
 
Os dados do segundo grá�co podem ser expressos na tabela a seguir, que contém, também, a
diferença entre a contribuição do Reino Unido para a UE em 2014 e o gasto da UE com o Reino
Unido em 2014, que foi 4,4 bilhões de euros. 
  
23/04/22, 19:01 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78765680_1&course_id=_217797_1&content_id=_2686704_1&ret… 7/13
 
Comentário: 
A – Alternativa incorreta: JUSTIFICATIVA. De acordo com os dados do primeiro grá�co (ou da
primeira tabela), a contribuição total dos quatro maiores países do bloco (Alemanha, França, Itália e
Reino Unido) totalizou, em valor absoluto, 70,9 bilhões de euros, que é o resultado da seguinte
soma: . Ou seja, os quatro maiores países do bloco contribuíram
para a UE, em 2014, com 70,9 bilhões de euros do total de 144,9 bilhões de euros recebidos pela
união. Isso corresponde a 48,93% do valor total das contribuições, e não a 41,13%, conforme
calculado a seguir. 
 
  
B – Alternativa incorreta: De acordo com os dados do primeiro grá�co (ou da primeira tabela), a
contribuição total do grupo “outros países” foi, em valor absoluto, de 42,1 bilhões de euros. Ou seja,
o grupo “outros países” contribuiu para a UE, em 2014, com 42,1 bilhões de euros do total de 144,9
bilhões de euros recebidos pela união. Isso corresponde a 29,05% do valor total das contribuições, e
não a 42,1%, conforme calculado a seguir. 
 
  
C – Alternativa correta: De acordo com os dados do segundo grá�co (ou da segunda tabela), a
diferença entre a contribuição do Reino Unido para a UE em 2014 e o gasto da UE com o Reino
Unido em 2014 foi de 4,4 bilhões de euros. Esse valor corresponde a 38,9% do total recebido pelo
Reino Unido da UE, que foi de 11,3 bilhões de euros, conforme calculado a seguir. 
  
 
  
D – Alternativa incorreta: De acordo com os dados do primeiro grá�co (ou da primeira tabela), a
contribuição total dos três maiores países do bloco (Alemanha, França e Itália) totalizou, em valor
absoluto, 56,9 bilhões de euros, que é o resultado da seguinte soma: .
Ou seja, os três maiores países do bloco contribuíram para a UE, em 2014, com 56,9 bilhões de
euros do total de 144,9 bilhões de euros recebidos pela união. Isso corresponde a 39,27% do valor
total das contribuições, o que é menos de 50%, conforme calculado a seguir. 
  
 
  
E – Alternativa incorreta: De acordo com os dados do primeiro grá�co (ou da primeira tabela), o
Reino Unido contribuiu para a UE, em 2014, com 11,3 bilhões de euros do total de 144,9 bilhões de
euros recebidos pela união. Isso corresponde a 7,80% do valor total das contribuições, e não a
17,80%, conforme calculado a seguir. 
  
Pergunta 6
(Enade 2018). Leia o texto a seguir. 
A Economia Solidária expressa formas de organização econômica – de produção, prestação de serviços,
comercialização, �nanças e consumo – baseadas no trabalho assalariado, na autogestão, na propriedade coletiva
dos meios de produção, na cooperação e na solidariedade. São diversas atividades econômicas realizadas por
organizações solidárias comocooperativas, associações, empresas recuperadas por trabalhadores em regime de
autogestão, grupos solidários informais, fundos rotativos etc. Nos últimos anos, a Economia Solidária tem
experimentado expansão no Brasil, em especial, dentre os segmentos populacionais mais vulneráveis. 
  
Disponível em: http://www.unisolbrasil.org.br/. Acesso em: 12 jul. 2018 (com adaptações). 
  
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções e a relação proposta entre elas. 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
I. O fomento de atividades econômicas orientadas pelos princípios da Economia Solidária deve ser objeto de
atenção no âmbito da gestão pública e requer políticas voltadas para essa área de atuação. 
PORQUE 
II. A destinação de recursos públicos para empreendimentos fundamentados na Economia Solidária viabiliza a
inclusão de diversos segmentos sociais na economia e promove a valorização de práticas e saberes construídos
coletivamente. 
  
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justi�ca a I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justi�ca a I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não justi�ca a I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
Resposta: A. 
Comentário: 
I - Asserção verdadeira: O desenvolvimento de atividades de Economia Solidária necessita de
medidas estatais. O governo deve estimular o crescimento dessa forma de organização. 
II - Asserção verdadeira: Conforme o texto do enunciado, a Economia Solidária é uma alternativa
para sustento de parte da população e pode reduzir problemas sociais. 
Relação entre as asserções: A Economia Solidária pode atuar na amenização de problemas sociais,
por isso é necessário que sejam criadas políticas estatais para fomentar essas atividades.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir. 
  
Autoridades pedem que americanos parem de lavar e reutilizar camisinhas. Camisinhas são feitas para serem
usadas uma única vez, mas muita gente pelo visto não sabe disso. 
  
Uma das principais agências de saúde pública do mundo, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na
sigla em inglês), nos Estados Unidos, recentemente viu a necessidade de emitir um alerta à população. "Estamos
falando porque as pessoas fazem isso: não lavem nem reusem #camisinhas. Use uma nova a cada ato #sexual",
publicou a agência, ligada ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo em sua conta no Twitter.
"Enquanto algumas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) podem ser curadas com antibióticos, se não são
diagnosticadas e tratadas, podem trazer sérias consequências à saúde, como infertilidade, gravidez ectópica
(gravidez anormal que ocorre fora do útero), morte do feto e risco aumentado de transmissão de HIV", diz o site do
CDC. Uma revisão de estudos cientí�cos publicada em 2012 identi�cou 14 erros comuns no uso de camisinha. O
reuso do preservativo em um mesmo ato sexual foi identi�cado em quatro estudos diferentes. De 1,4% a 3,3% dos
participantes relatou já ter feito isso. Reutilizar uma camisinha aumenta as chances de que ela se rompa. E lavá-la
com água e sabão não adianta para livrá-la totalmente de vírus, bactérias ou esperma. Entre outras falhas
frequentes, estão colocar o preservativo no meio do ato sexual ou tirá-lo antes de acabar e não desenrolar a
camisinha por completo. Ou não apertar a ponta para tirar o ar que pode �car preso ali, não checar para ver se o
preservativo está dani�cado de alguma forma ou ainda colocá-lo do lado errado, retirá-lo, virá-lo e usar o mesmo
preservativo em seguida. O uso correto e constante de preservativos, de acordo com a Organização Mundial da
Saúde (OMS), reduz em 80% ou mais risco de uma pessoa pegar DSTs, HIV e hepatite viral. O CDC recorda ainda
que este método protege de outras doenças que também podem ser transmitidas dessa forma, como zika e ebola.
A camisinha também é 98% e�caz na prevenção de gravidez quando usada corretamente, mas esse índice pode
cair para 85% em situações cotidianas, com seu manuseio equivocado. 
  
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-45026901. 
Acesso em: 01 ago. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. O reúso de preservativos, de acordo com as pesquisas, é uma prática que implica riscos, como a maior
probabilidade de que a camisinha se rompa. 
II. Segundo o texto, 98% das mulheres que engravidam não usam preservativo. 
III. Conforme as pesquisas, 80% das pessoas que não usam preservativo são contaminadas com vírus e bactérias. 
  
É correto o que se a�rma em:
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
I, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
Resposta: C. 
Comentário: 
I - A�rmativa correta: O texto a�rma que “reutilizar uma camisinha aumenta as chances de que
ela se rompa”. 
II - A�rmativa incorreta: O texto a�rma que a e�cácia do preservativo para evitar a gravidez é de
98%. 
III - A�rmativa incorreta: O texto a�rma que o uso do preservativo reduz em 80% o risco de
serem contraídas doenças sexualmente transmissíveis.
Pergunta 8
Leia a reportagem a seguir, publicada na edição nº 428 da revista Saúde é Vital.
 
O elo entre  ZIKA VÍRUS e microcefalia
Um dos dramas mais recentes na saúde brasileira foi o aparecimento do zika, vírus transmitido pelo mosquito 
Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue. No Nordeste do país, o ataque do vírus se fez sentir de uma maneira
ainda mais trágica: ao infectar gestantes, o vírus induzia a malformação do sistema nervoso do feto, provocando a
chamada microcefalia. Figura central no estabelecimento dessa associação foi a epidemiologista Celina Turchi, da
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ela capitaneou o estudo de caso, inédito no planeta, que con�rmou as suspeitas
de que o zika, e não outros fatores, era responsável por alterações �siológicas e estruturais no sistema nervoso
dos bebês em desenvolvimento. Estava batido o martelo: o vírus era o causador dos casos de microcefalia. 
  
 
Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/amamentacao-hpv-e-zika-protagonizam-premiacao-nacional/.
Acesso em: 08 maio 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. A pesquisa da Fiocruz foi realizada com 32 crianças com microcefalia e 64 crianças sem microcefalia, ou seja, 50%
das crianças estudadas eram portadoras da doença. 
II. De acordo com os estudos liderados por Celina Turchi, o vírus zika, disseminado principalmente pela picada do
0,5 em 0,5 pontos
https://eur01.safelinks.protection.outlook.com/?url=https%3A%2F%2Fsaude.abril.com.br%2Ftv-saude%2Fsaude-em-90-segundos%2Fo-que-e-o-zika%2F&data=02%7C01%7C%7Cccff112b14f74eff151a08d5b5391bd1%7C84df9e7fe9f640afb435aaaaaaaaaaaa%7C1%7C0%7C636614179238209824&sdata=2COJ%2B0xIjCs5aC%2F2hyVfR4%2Fb7Bys9vRYa9UF59UTA00%3D&reserved=0
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
mosquito  Aedes aegypti, é o causador dos casos de microcefalia, e essa doença é da mesma família da dengue e da
febre amarela. 
III. Pela reportagem, estima-se que mais de 20% dos casosde infecção por zika no mundo ocorreram no Brasil. 
  
É correto o que se a�rma apenas em:
III.
I e III.
II.
III.
II e III.
I, II e III.
Resposta: C. 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta: A pesquisa da Fiocruz foi realizada com 32 crianças com microcefalia e 64
crianças sem a doença. Ou seja, o número total de crianças avaliadas foi igual a 96, que é a soma de
32 e 64 (32+64=96). Logo, 33,3% das crianças estudadas eram portadoras da doença, pois: 
  
 
  
Pode ser visto, na imagem da reportagem, que menos da metade das crianças estudadas eram
afetadas pela microcefalia, ou seja, menos de 50% dessas crianças eram portadoras da doença. 
II – A�rmativa incorreta: Segundo os estudos conduzidos por Celina Turchi, o vírus zika, transmitido
principalmente pela picada do mosquito  Aedes aegypti, é o causador dos casos de microcefalia. No
entanto, o vírus zika é da mesma família dos vírus causadores da dengue e da febre amarela, o que
é diferente de dizer que a microcefalia é da mesma família da dengue e da febre amarela. 
III – A�rmativa correta: Na imagem, é mostrado que foram noti�cados 209 mil (209.000) casos de
infecção por zika no Brasil, em 1 milhão (1.000.000) de casos no mundo. Logo, 20,9% dos casos de
infecção por zika no mundo correspondem a noti�cações de ocorrências no Brasil, pois: 
  
 
  
Além disso, podem existir casos não noti�cados no Brasil. Assim, mais de 20% dos casos de infecção
por zika no mundo ocorreram no Brasil.
Pergunta 9
Segundo relatório do Instituto Superior Sanitário de Roma, até 28 de abril de 2020, havia 25.215 óbitos na Itália em
decorrência do coronavírus (covid-19). De acordo com os dados presentes nesse documento, foram construídos os
grá�cos I e II a seguir. 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c.
d.
 
Grá�co I. Distribuição percentual dos óbitos na Itália, por faixa etária, em decorrência do coronavírus (covid-19) até
28 de abril de 2020. 
  
 
Grá�co II. Percentuais de letalidade na Itália, por faixa etária, em decorrência do coronavírus (covid-19) até 28 de
abril de 2020. 
  
Com base nos grá�cos, assinale a alternativa correta.
O grá�co I mostra os percentuais de óbitos por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril,
segundo faixas etárias, e o grá�co II mostra os percentuais de letalidade em cada faixa etária.
Os grá�cos I e II são contraditórios, pois no grá�co I vemos que a letalidade por coronavírus (covid-
19) na Itália, até 28 de abril de 2020, na faixa etária entre 80 e 89 anos, é de 40%, mas no grá�co II
essa taxa é de menos de 30%.
O grá�co II é inconsistente, pois a soma dos percentuais nele mostrados não resulta em 100%.
O grá�co II é consistente e mostra a evolução temporal dos casos de óbito em decorrência do
coronavírus (covid-19) na Itália até 28 de abril de 2020.
O grá�co II é consistente e mostra que o número de óbitos em decorrência do coronavírus (covid-
19) na Itália, até 28 de abril de 2020, na faixa acima dos 90 anos é praticamente 2,5 vezes o número
de óbitos na faixa de 60 a 69 anos.
23/04/22, 19:01 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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e.
Comentário
da
resposta:
O grá�co I mostra os percentuais de óbitos por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril,
segundo faixas etárias, e o grá�co II mostra os percentuais de letalidade em cada faixa etária.
Resposta: E. 
Comentário: 
A- Alternativa incorreta: O grá�co I mostra que 40% de todos os casos de óbito por coronavírus
(covid-19) na Itália, até 28 de abril de 2020, correspondem a pessoas na faixa etária entre 80 e 89
anos. 
O grá�co II mostra que na Itália, até 28 de abril de 2020, quase 30% das pessoas na faixa etária
entre 80 e 89 anos que contraíram o coronavírus (covid-19) faleceram. 
B - Alternativa incorreta: O grá�co II mostra os percentuais de letalidade na Itália, até 28 de abril de
2020, por faixa etária. Logo, a soma dos percentuais presentes nesse grá�co não precisa resultar
em 100%. 
C - Alternativa incorreta: O grá�co II não foi construído usando o tempo como variável. 
D - Alternativa incorreta: O grá�co II refere-se a percentuais, não a valores absolutos. 
E - Alternativa correta: O grá�co I mostra os percentuais de óbitos por coronavírus (covid-19) na
Itália, até 28 de abril, segundo faixas etárias. O grá�co II mostra os percentuais de letalidade por
coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril, em cada faixa etária.
Pergunta 10
Leia o texto 1, do livro Os nascimentos, de Eduardo Galeano, que narra pensamentos e mitos dos povos pré-
colombianos, e o texto 2, da �lósofa Marliena Chauí. 
  
Texto 1 – O FOGO 
As noites eram de gelo e os deuses tinham levado o fogo embora. O frio cortava a carne e as palavras dos homens.
Eles suplicavam, tiritando, com a voz quebrada; e os deuses se faziam de surdos. Uma vez lhes devolveram o fogo.
Os homens dançaram de alegria e alçaram cânticos de gratidão. Mas, de repente, os deuses enviaram chuva e
granizo e apagaram as fogueiras. Os deuses falaram e exigiram: para merecer o fogo, os homens deveriam abrir
peitos com um punhal de pedra e entregar corações. Os índios quichés ofereceram o sangue de seus prisioneiros e
se salvaram do frio. Os cakchiqueles não aceitaram o preço. Os cakchiqueles, primos dos quichés e também
herdeiros dos maias, deslizaram com pés de pluma através da fumaça, roubaram o fogo e o esconderam nas covas
de suas montanhas. 
  
GALEANO, E. Os nascimentos. Porto Alegre: LP&M, 2010. 
  
Texto 2 
O antropólogo Claude Lévi-Strauss estudou o “pensamento selvagem” para mostrar que os chamados selvagens
não são atrasados nem primitivos, mas operam com o pensamento mítico. O mito e o rito, escreve Lévi-Strauss,
não são lendas nem fabulações, mas uma organização da realidade a partir da experiência sensível enquanto tal.
Para explicar a composição de um mito, Lévi-Strauss refere-se a uma atividade que existe em nossa sociedade e
que, em francês, se chama bricolage. O que faz um bricoleur, ou seja, quem pratica bricolage? Produz um objeto
novo a partir de pedaços e fragmentos de outros objetos. Vai reunindo, sem um plano muito rígido, tudo o que
encontra e que serve para o objeto que está compondo. O pensamento mítico faz exatamente a mesma coisa, isto
é, vai reunindo as experiências, as narrativas, os relatos, até compor um mito geral. Com esses materiais
heterogêneos, produz a explicação sobre a origem e a forma das coisas, suas funções e suas �nalidades, os
poderes divinos sobre a Natureza e sobre os humanos. O mito possui, assim, três características principais, citadas
a seguir. 1. Função explicativa: o presente é explicado por alguma ação passada cujos efeitos permaneceram no
tempo. Por exemplo, uma constelação existe porque, no passado, crianças fugitivas e famintas morreram na
�oresta e foram levadas ao céu por uma deusa que as transformou em estrelas; as chuvas existem porque, nos
tempos passados, uma deusa apaixonou-se por um humano e, não podendo unir-se a ele diretamente, uniu-se
pela tristeza, fazendo suas lágrimas caírem sobre o mundo etc. 2. Função organizativa: o mito organiza as relações
sociais (de parentesco, de alianças, de trocas, de sexo, de idade, de poder etc.) de modo a legitimar e garantir a
permanência de um sistema complexo de proibições e permissões. Por exemplo, um mito como o de Édipo existe
(com narrativas diferentes) em quase todas as sociedades selvagens e tem a função de garantir a proibição do
incesto, sem a qual o sistema sociopolítico, baseado nas leis de parentesco e de alianças, não pode ser mantido. 3.
Função compensatória: o mito narra uma situação passada, que é a negação do presente e que serve tanto para
compensar os humanos de alguma perdacomo para garantir-lhes que um erro passado foi corrigido no presente,
de modo a oferecer uma visão estabilizada e regularizada da Natureza e da vida comunitária. Por exemplo, entre
os mitos gregos, encontra-se o da origem do fogo, que Prometeu roubou do Olimpo para entregar aos mortais e
permitir-lhes o desenvolvimento das técnicas. Numa das versões desse mito, narra-se que Prometeu disse aos
homens que se protegessem da cólera de Zeus realizando o sacrifício de um boi, mas que se mostrassem mais
astutos do que esse deus, comendo as carnes e enviando-lhe as tripas e gorduras. Zeus descobriu a artimanha e
os homens seriam punidos com a perda do fogo se Prometeu não lhes ensinasse uma nova artimanha: colocar
perfumes e incenso nas partes dedicadas ao deus. 
0 em 0,5 pontos
23/04/22, 19:01 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Sábado, 23 de Abril de 2022 19h01min27s GMT-03:00
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
  
CHAUÍ, M. Convite à �loso�a. São Paulo: Ática, 1994 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. O mito dos povos pré-colombianos em relação ao surgimento do fogo não coincide com o mito grego de
Prometeu, o que comprova a invalidade do mito na sua função explicativa dos fenômenos naturais. 
II. De acordo com o antropólogo Lévi-Strauss, os mitos não são fabulações, eles correspondem a uma explicação
racional e verdadeira do universo e, por isso, não se pode considerar que os povos indígenas são atrasados. 
III. O mito narrado no texto 1 cumpre a função explicativa do domínio do fogo pelos humanos e, também, revela
diferentes comportamentos dos povos em relação ao mesmo dilema. 
IV. Tanto no texto 1 quanto no texto 2, o mito sobre o domínio do fogo baseia-se em uma artimanha humana para
enganar os deuses. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
I e II.
II, III e IV.
I e II.
II e IV.
II e III.
III e IV.
← OK

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