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CADERNO - REPRESENTAÇÃO MANUAL TECNICA 2021 3

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REPRESENTAÇÃO MANUAL
TÉCNICA 2021.3
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
Módulo 1 | Circulação Vertical
AULA 2 - 05/11/2021 - Escada lance reto | vídeos e
slides
Diferentes tipos de escadas e acessos podem produzir
sensações variadas. Isto
resulta de seu desenho e das mais variadas
conformações que podem assumir.
Normas que irão regulamentar a escada:
● ABNT NBR 9050:2020 - Acessibilidade
● ABNT NBR 14718:2019
● ABNT NBR 9077:2001 - Saídas de emergência
em edifícios
CONTEÚDO DA AULA
Parte 01
Escadas
Forma dos degraus
Largura
Corrimão e guarda corpo
Parte 02
Cálculo da escada
Parte 03
Representação gráfica | escadas lances retos
Partes do degrau
Perfil do degrau:
Para evitar as desagradáveis manchas ocasionadas pelo
roçar dos talões dos sapatos nos degraus maciços de
espelho vertical recolhe-se aos degraus de espelho
inclinado, que além de terem melhor aparência,
aumentam a largura do plano do cobertor
obs.: se dissermos que o piso tem 30 cm ele irá até a
pontinha e n antes disso.
Forma dos degraus: mais usuais nesse caso
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
- Escadas de concreto são mais comuns
- temos de degraus deslocados: com vigas de
concreto, ferro;
- degrau de material com função estrutural,
apoio em vigas laterais ou centrais;
Especificações técnicas:
6.8.3 A largura das escadas deve ser estabelecida de
acordo com o fluxo de pessoas, conforme ABNT NBR
9077. A largura mínima para escadas em rotas
acessíveis é de 1,20 m, e deve dispor de guia de
balizamento conforme 6.6.3.
6.6.3 Guia de balizamento PAG 58
A guia de balizamento pode ser de alvenaria ou outro
material alternativo, com a mesma finalidade, com
altura mínima de 5 cm. Deve atender às especificações
da Figura 72 e ser garantida em rampas e em escadas.
CUIDADO com medidas mínimas. Antropometria é
importante.
6.9.3.3 Os corrimãos laterais devem ser contínuos, sem
interrupção nos patamares das escadas e rampas, sem
interferir com áreas de circulação ou prejudicar a vazão,
conforme Figura 76.
6.9.3.4 As extremidades dos corrimãos devem ter
acabamento recurvado, ser fixadas ou justapostas à
parede ou piso, ou ainda ter desenho contínuo, sem
protuberância, conforme Figura 76.
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
Os corrimãos devem ter largura entre 3,0 cm e 4,5 cm,
sem arestas vivas. Deve ser deixado um espaço livre de
no mínimo 4,0 cm entre a parede e o corrimão. Devem
permitir boa empunhadura e deslizamento, sendo
preferencialmente de seção circular.
Em escadas e rampas com largura igual ou superior a
2,40 m, a instalação de corrimãos deve ser dividida.
Cálculo da escada
Fórmulas:
Fórmula de Blondel (século XVII): 2h + p = 64 cm
Número de espelhos: n = H / h (desnível/altura do
espelho) *
→ SEMPRE ARREDONDAR P/ MAIS (n)
→ NUNCA ARREDONDAR O h
*Faz a conta com a altura de h desejada, vc
encontra o tanto de degraus, agora pega o pé
esquerdo e divide pelo número de degraus,
encontramos a altura precisa do espelho
Número de pisos = n – 1
Comprimento da escada sem patamar = profundidade
dos pisos x número de pisos
Comprimento da escada com patamar = profundidade
do patamar + (profundidade
dos pisos x número de pisos)
Onde:
H - altura do desnível (PÉ DIREITO + h da laje); → PÉ
ESQUERDO
n – número de espelhos
→ Degraus e escadas fixas em rotas acessíveis
As dimensões dos pisos e espelhos devem ser
constantes em toda a escada, atendendo às seguintes
condições:
a) pisos (p): 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m;
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
b) espelhos (h) 0,16 m ≤ h ≤ 0,18 m;
c) 0,63 m ≤ 2h + p ≤ 0,65 m (Cálculo da largura do piso –
Fórmula de Blondell).
Exemplo:
Calculando as dimensões de uma escada para cobrir um
desnível de 3,06 m
Pé direito = 2,86m
Laje = 0,2m
Altura do degrau e número de espelhos:
Espelho h = 17 cm (valor arbitrário entre 16 e 18cm)
Para definirmos o número de espelhos é necessário
dividir o desnível pela altura
do espelho que foi arbitrada
n = H / h
n = 306 / 17
n = 18
Utilizando novamente a fórmula n = H / h chegamos ao
valor de h = 17 cm. Serão 18 espelhos de 17 cm
Profundidade do degrau
Sendo h = 17 cm utilizamos a Fórmula de Blondel para
acharmos a dimensão do piso.
2 h + p = 64 cm
(2 x 17) + p = 64 cm
p = 30 cm
Sendo o número de espelhos n = 18, o número de pisos
é dado pela fórmula
Número de pisos = n – 1
Número de pisos = 18 – 1
Número de pisos = 17
Comprimento da escada:
(Para calcular o comprimento, apenas multiplique o
valor da profundidade pelo
número de pisos. Lembrando que o número de pisos
é sempre 1 a menos que o
de espelhos.)
Sendo uma escada reta e H < 3,20 m, de acordo com a
NBR 9050/04, não há necessidade de patamar.
Assim, o comprimento da escada (sem patamar) é dado
pela fórmula
C = número de pisos x profundidade do piso(p)
C = 17 x 30
C = 5,10 m
Vão da escada:
Projeções:
+ Desenho tecnico - circulações, escadas e
elevadores
NBR 8403 E 13532 REPRESENTAÇÃO – Planta
(anteprojeto)
a) Marcação de projeção de elementos
significativos acima ou abaixo do plano de
corte;
b) Quando houver degraus acima do plano de
corte, indicar ponto que passa o plano de corte
com a linha de “limite de vista interrompida”;
c) Indicação dos níveis de piso acabado (início,
término, e patamares);
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
https://slideplayer.com.br/slide/3277329/#google_vignette
https://slideplayer.com.br/slide/3277329/#google_vignette
d. Marcação de cortes;
e. Marcação de vistas;
f. Escalas;
g. Indicação de sentido ascendente;
h. Numeração de pisos
Corte em escadas
Utilizamos o método de divisão dos
segmentos
● Feita a representação dos dois pisos em
desnível a serem vencidos pela escada,
divide-se os espelhos com o auxílio de uma
régua graduada (escalímetro);
● Inclina-se este de modo que cada unidade de
medida representa um degrau da escada. Por
exemplo, se a escada que estamos
desenhando possui 16 degraus, colocar o zero
na linha inferior e o dezesseis na linha
superior;
● Marca-se todas as graduações intermediárias
(1 a 15) com um ponto;
● Traça-se linhas horizontais que corresponderão
à altura dos espelhos calculados.
OBSERVAÇÃO:
É necessário deixar uma altura livre de no mínimo 2,00
m acima dos degraus (2,10 m em alguns municípios),
para permitir o acesso ao pavimento superior.
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
AULA 3 - 12/11/2021 - Escada helicoidal | Lances
curvos
Definição:
As escadas curvas se diferenciam pouco das escadas
retas, pois em geral, o raciocínio para sua função e
execução é parecida com as demais.
Porém, o que marca uma diferença maior em escadas
curvas é principalmente seu cálculo, pois não basta
determinar alturas, pisos e espelhos, mas também raio,
centro e linha de piso.
Em geral, escada helicoidal é projetada para ambientes
que não oferecem espaços amplos.
A escada helicoidal possui uma coluna central – fuste -
onde são engastados os degraus e patamar. O corrimão
curvado, se apoia em pilaretes que descem até os
degraus.
Pode ser construída com diversos tipos de materiais -
estrutura de aço, madeira, entre outros. E o piso com
diversos acabamentos - mármores, granitos, madeiras,
chapa antiderrapante, chapa lisa revestida com carpete
emborrachado, chapa lisa revestida com carpete
colorido, ....
O diâmetro da escada depende do tamanho da área
onde a escada será instalada e também da frequência
de sua utilização. Para exemplificar convencionamos os
diâmetros da seguinte forma: 0,80m (mínimo), 1.20m
(apertada), 1.40m (pequena), 1.60m (média) e 1.80m
(grande).
Exemplo:
Considere as seguintes informações para o cálculo de
uma escada helicoidal:
Pé-direito = 2,8 m
Laje = 0,2 m
Diâmetro do fuste = 0,2 m
As três perguntas básicas:
1. Qual o número de espelhos, pisos e a dimensão do
espelho?
2. O piso encontrado está na dimensãoaceitável?
(entre 18cm e 32cm)
3. Qual o ângulo de cada piso?
Saber a altura do desnível (H) a ser vencido...
• Medida do pé-direito (PD);
• Espessura da laje do teto (hlaje).
H = PD + hlaje
H = 2,8 + 0,2
1. Qual o número de espelhos, pisos e a dimensão do
espelho?
Cálculo semelhante ao da escada reta
Número de espelhos: n = H / h (desnível/altura do
espelho)
Número de pisos = n – 1
Onde:
H - altura do desnível (Pé direito + h da laje);
h – altura do espelho
n – número de espelhos
Altura do degrau e número de espelhos:
Espelho h = 17 cm (valor arbitrário entre 16 e 18cm)
Para definirmos o número de espelhos é necessário
dividir o desnível pela altura do espelho que foi
arbitrada
n = H / h
n = 300 / 17
n = 17,64
*Lembre-se que o número de espelhos é sempre um
valor inteiro.
Como o número de espelhos n é sempre um valor
inteiro, arredondamos para 17
Utilizando novamente a fórmula n = H / h chegamos
ao valor de h = 17,64 cm. Serão 17 espelhos de 17,64
cm
Número de pisos
Calculando as dimensões de uma escada para cobrir um
desnível de 3,00 m
Sendo o número de espelhos n = 17, o número de pisos
é dado pela fórmula
Número de pisos = n – 1 (um a menos que o número de
espelhos)
Número de pisos = 17 – 1
Número de pisos = 16
2. O piso encontrado está na dimensão aceitável?
(entre 18m e 32cm)
Na escada helicoidal devemos introduzir um novo
elemento na linha de piso.
A linha de piso é uma linha imaginária traçada com
afastamento de 50 a 60 cm da borda interna – fuste. Ela
corresponde ao local onde o pé é apoiado. Sobre esta
linha imaginária marcamos a largura do piso, que
corresponde ao arco AB e deve ter entre 18 a 32cm.
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
Para verificarmos se a dimensão do piso encontrado
sobre a linha imaginária (arco AB) é aceitável, devemos
usar a fórmula para o cálculo do comprimento da
escada:
Comprimento da escada = profundidade do piso x
número de pisos
Comprimento = cp (n – 1)
Onde:
cp é a profundidade do piso (arco AB);
n é o número de espelhos;
Composição de ângulos com esquadros
*Essa medida do arco que escolhemos depende do formato
de escada que desejamos!
O comprimento da circunferência vai depender do número
de graus em que se desenvolve a escada e de como
queremos o desenho da escada…
No exemplo dado:
Comprimento = cp x (n – 1)
Comprimento da circunferência completa (360°)* = 2¶R
*forma escolhida para escada
2¶R = cp x (n-1)
------>
2 x 3,14 x (.10 + .55) = cp x 16
4.082/16 = cp
p = 0,255m
Ok! Aceitável
(10 + . 55) Raio do fuste (diâmetro de 20cm)+
Linha de piso (média entre os limites de 50 - 60)
3. Qual o ângulo de cada piso?
Para encontrarmos o ângulo de cada piso devemos
dividir os graus em que se desenvolve a escada pelo
número de pisos encontrados anteriormente.
Exemplo: 360° / 16 pisos = 22,5°
Site que calcula sozinho: Cálculo da escada em espiral
Representação técnica
AULA 4 - 19/11/2021 - Rampas
6.6.1 Gerais
São consideradas rampas às superfícies de piso com
declividade igual ou superior a 5 %. Os pisos das rampas
devem atender às condições de 6.3..
Apesar de ser um elemento essencial para permitir a
acessibilidade, a rampa nem sempre terá este objetivo,
podendo ser um elemento de circulação vertical, em
acordo com o conceito do projeto
C.: MAIRENES + PALATANO - Residência Campos do
Jordão
● Para permitir acessibilidade em edifícios de uso
público, a rampa atenderá pré-requisitos da ABNT
9050, similares ao da escada: patamar, corrimãos
e sinalização. Além disso, respeitará a inclinação
máxima determinada pela norma.
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
http://www.zhitov.ru/pt/spiral_stairs/
Link para a norma no drive: NBR
● São obrigados por lei a serem acessíveis edifícios
de uso público.
● Uso público: espaços, salas ou elementos externos
ou internos, disponíveis para o público em geral. O
uso público pode ocorrer em edificações ou
equipamentos de propriedade pública ou privada.
O valor da inclinação da rampa corresponde à relação
entre a altura e o comprimento da mesma em
porcentagem.
Por exemplo: uma rampa com 8% de inclinação é
aquela em que o valor da altura corresponde a 8% do
valor do comprimento.
Então, quando se tem um desnível de 16cm (h) vencido
com uma rampa de 2m (c) de comprimento, tem-se
uma rampa com inclinação de 8%, já que 0,16m
corresponde a 8% de 2m.
Para vencer uma altura de 0,80cm, temos uma espaço
horizontal de 8,00m. Qual é a inclinação possível para
essa rampa?
Assim, temos que:
h=0,80m
c=8,00m
Portanto,
i=10%
6.6.2.1 Dimensionamento de rampas
As rampas devem ter inclinação de acordo com os
limites estabelecidos na Tabela 4. Para inclinação entre
6,25 % e 8,33 % é recomendado criar áreas de descanso
(ver 6.5) nos patamares, a cada 50 m de percurso.
Excetuam-se deste requisito as rampas citadas em 10.4
(plateia e palcos), 10.12 (piscinas) e 10.14 (praias).
6.5 Área de descanso
Recomenda-se prever uma área de descanso, fora da
faixa de circulação, a cada 50 m, para piso com até 3 %
de inclinação, ou a cada 30 m, para piso de 3 % a 5 %
de inclinação. Recomenda-se a instalação de bancos
com encosto e braços. Para inclinações superiores a 5
%, deve ser atendido o descrito em 6.6. Estas áreas
devem estar dimensionadas para permitir também a
manobra de cadeiras de rodas.
Exemplo:
1) Qual é o comprimento da rampa que atende a
máxima inclinação possível (8,33%) respeitando o
desnível máximo de 80cm?
Assim, temos que: usando a fórmula…
i= (h.100)/ c
i=8,33
h=0,80m
Portanto, c=9,60m
2) Para vencer o mesmo desnível do slide anterior
(80cm), qual o comprimento de rampa se
utilizarmos a inclinação de 5%?
Assim, temos que:
i=5
h=0,80m
Portanto, c=16,00m
Obs.: A escolha é feita pelo arquiteto, de acordo com o
custo e escolha projetual.
Exemplo na prática:
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
https://drive.google.com/drive/folders/10RBHAbFqYirVxRt3TmlIWtTSkxh-Po5N
Obs.: nesse caso ao aumentar a inclinação
observamos que, mesmo sendo necessário a adição
de u m patamar de descanso o comprimento total
que antes era de 16m agora é de 13,2m. Nem
sempre a adição de patamar significa mais material
6.6.2.2 Tabela 5 - possib. esgotadas
Em reformas, quando esgotadas as possibilidades de
soluções que atendam integralmente à Tabela 4, podem
ser utilizadas inclinações superiores a 8,33 % (1:12) até
12,5 % (1:8), conforme conforme Tabela 5.
● No início e no término da rampa devem ser
previstos patamares com dimensão longitudinal
mínima recomendável de 1,50 m, sendo o mínimo
admissível 1,20m, além da área de circulação
adjacente; área de descanso/ de transição para n
ficar “no meio do caminho”
Quando o desnível a ser vencido for maior do que
1,50m, é obrigatório que haja dois ou mais
segmentos de rampa.
→ 6.8.3 - largura da escada 1,20
→ 6.6.3 - Guia de balizamento
→ 6.9.3.3 - Corrimãos (seguir a 9050:2020)
AULA 05 - 26/11/2021 | Rampa lance curvo
6.6.2.3 Para rampas em curva, a inclinação máxima
admissível é de 8,33 % (1:12) e o raio mínimo
de 3,00 m, medido no perímetro interno à curva,
conforme Figura 71.
6.6.2.4 . A inclinação transversal não pode exceder 2 %
em rampas internas e 3 % em rampas
externas.
6.6.2.5 A largura das rampas (L) deve ser estabelecida
de acordo com o fluxo de pessoas.
A largura livre mínima recomendável para as rampas
em rotas acessíveis é de 1,50 m, sendo o
mínimo admissível de 1,20 m.
Exemplo 1. rampa curva de pedestres - sem patamar
Desenhe a seguinte rampa curva com raio de 5,00m
para vencer um desnível de 0,80m com inclinação de
8,33% (Largura = 1,20 m) %3!
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
Exemplo 2. rampa curva de pedestres - com patamar
Desenhe a seguinte rampa curva com raio de 5,00m
para vencer um desnível de 1,60m com inclinação de
8,33% (Largura = 1,50 m)
LEMBRETES
1. Com a inclinação de 8,33%, a cada 0,80m teremos
um patamar. Para vencer1,60, portanto, teremos 1
patamar no meio da subida. Neste exercício o patamar
terá 1,20m de comprimento.
2. Do exercício anterior, já sabemos que para subirmos
0,80m precisamos de 9,60m de rampa que
corresponde a um ângulo de 110,06°. Portanto resta
saber o ângulo da seção de circunferência de um
patamar de 1,20m.
Exemplo 3. rampa curva de pedestres - com patamar
Desenhe a seguinte rampa curva com raio de 10,00m
para vencer um desnível de 3,00 m com inclinação de
6,00% (Largura = 1,50 m)
LEMBRETES
1. Com a inclinação de 6,00%, a cada 1,00m teremos
um patamar. Para vencer 3,00, portanto, teremos 2
patamares ao longo da subida. Neste exercício o
patamar terá 1,50m de comprimento.
Módulo 2 | Detalhes Construtivos
AULA 07 - 10/12/2021 | Esquadrias
→ NBR 6492
Esquadria - elemento da vedação vertical utilizado no
fechamento de aberturas (vãos), com função de
controle da passagem de agentes, como: poeira,
insetos, chuva, ventos, intrusos
Além disso, pode auxiliar no conforto espacial.
Tipos de aberturas
Janelas
Portas
Outros • Telas
• Grades
• Cobogós
• Portões
Na escolha das esquadrias deve-se considerar:
• Conceito de projeto e atividades programadas para o
ambiente
• Desempenho térmico (troca de calor entre ambiente
interno e externo, aberturas para ventilação);
• Desempenho acústico (isolação sonora de ruídos
externos ou internos, ou de ruídos provenientes de
chuva);
• Desempenho lumínico;
• Estanqueidade à água;
• Durabilidade (resistência à ação do sol, a choque
térmico chuva/sol);
• Manutenção
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
Ventilação cruzada
Ventilação
Os ambientes de permanência prolongada, ou seja,
salas e dormitórios, devem ter aberturas para
ventilação com áreas que atendam à legislação
específica do local da obra, incluindo Códigos de Obras,
Códigos Sanitários e outros.
- em juiz de fora o tamanho/ quantidade de
aberturas de janelas e essas coisas, varia de
acordo com o piso, seu tamanho né quanto de are
entrada de luz tem no ambiente
-
- diferença entre janela horizontal e uma vertical:
enquanto a primeira pega um escopo mais
horizontal do sol por exemplo a vertical pega um
menor, mas também consegue trabalhar com a
entrada de luz e entrada de ar frio e ar quente
com mais facilidade
Materiais
- madeira: pintada ou natural; são mais pesadas;
devemos ter mais cuidado/ manutenção maior.
- alumínio: material leve; consegue fazer superfície;
usado para evitar corrosão;manutenção fácil.
- Aço: chapa dobrada ou de perfilados; tratado para
evitar oxidação; usado em grandes vãos, tem a
resistência necessária para um tamanha grande;
manutenção fácil
- PVC: bloqueio de ruídos; sintético
- De vidro: auto-portantes; peças de vidro são as
próprias folhas, apenas detalhes em metal, como
puxador e o trilho para sustentar; limpeza e
cuidado fácil.
- Concreto: os requadros são de concreto; material
macio e rígido; pode ser combinado com vidro.
Movimentação - tipo de “abertura”
Portas e janelas são classificadas de acordo com o
material, tamanho e sua manobra de abertura,
podendo ser:
● Fixas
● Movimento de rotação
● Movimento de translação
● Movimentos combinados
Representação - Janelas
- janelas que não abrem
- sem indicação de abertura
- bom indicar altura dela
*brise
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
Brise é um elemento que protege o interior de um ambiente da
incidência da luz solar. Usamos esse termo no Brasil como forma
de abreviação do termo original, brise-soleil, que vem do francês e
significa “quebra-sol”
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
Representação - Portas
A forma de representação do projeto vai variar em
função da fase do projeto e do objetivo, o que você
pretende representar com aquele desenho específico.
Ou seja, a representação de uma escada, esquadria, ou
até de uma parede não vai ser a mesma em qualquer
fase de projeto, nem em qualquer escala do desenho.
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 2004.
MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico – 4a edição.
São Paulo: Editora Blucher, 2001.
MONTENEGRO, G. Ventilação e coberturas. São Paulo:
Editora Blucher, 1984.
AULA 08 | Detalhamento de esquadrias | vídeo e
slides
Partes da Esquadria
1. Componentes de fixação
2. Contramarco
3. Marco + Caixilhos ou folhas
4. Acessórios
a. Arremates
b. Guarnições
c. Ferragens
JANELAS
1.Componentes de fixação
Componentes utilizados para fixação da esquadria ao
vão: grapas, chumbadores, parafusos.
2.Contramarco
Componente fixado à vedação, responsável pela
definição geométrica do vão, para posterior colocação
da esquadria
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
- Preparo do vão de forma precisa para receber a
esquadria (marco+caixilho);
- Permite que a esquadria possa ser instalada só no final
da obra, dessa forma o construtor pode finalizar os
acabamentos (preenchimento, reboco, emboço, até
azulejo sem correr o risco de danificar a esquadria
3.Marco + Caixilhos ou folhas
Marco: Componente que forma quadro
externo da esquadria, no qual são alojados os caixilhos
ou folhas
Caixilho ou folha: Componente de vedação, usado para
controlar a passagem de agentes pelo vão, no qual são
alojados vidros, chapas, persianas.
Nas portas nem sempre é necessário o contramarco, o
marco ou batente pode ser fixado diretamente na
alvenaria.(espuma de poliuretano)
Batente
O batente poderá ser:
• Marco, quando o batente tem largura menor que a
espessura da parede, ou reveste
totalmente a parede de ½ tijolo;
• Caixão, quando o batente reveste totalmente a
parede de um tijolo;
• Aduela, quando não tem rebaixo para o encaixe da
folha.
Partes da Esquadria
4.Acessórios
a. Arremates: Componentes normalmente
utilizados para cobrir e dar acabamento na
junção entre a esquadria e a vedação –
alisares, molduras, mota-juntas, guarnições
(em portas)
b. Guarnições: componentes que fazem vedação
contra água, ar e ruídos e evitam vibrações –
baguetes, gaxetas, escova, massa de vidro.
Juliana de Souza Reis - Graduanda de Arquitetura e Urbanismo UFJF
c. Ferragens: Componentes para fixação,
movimentação e travamento de partes fixas e
móveis – braços, trincos, fechaduras,
dobradiças, pivôs, manoplas, roldanas,
sapatas, etc.
Técnicas de fixação no vão
- Por chumbamento
- Com contramarco
- Sem contramarco
- Por parafusamento
- Por colagem
- Espuma de poliuretano
- Silicone
Observação
Quando a parede é mais fina que o marco da esquadria
deve ser feito um Enchimento de Madeira (uma
moldura em volta da esquadria), na parte interna.
Conforme o desenho abaixo.
Peitoril / Pingadeira
É uma peça de granito cuja função é impedir que a ação
da água danifique o concreto (infiltração).
Inclinação
Para que a água escorra, aplica-se uma inclinação de 2 a
5%.
Friso: peitoril sem friso não é pingadeira
O friso inferior permite que a água, de fato, pingue. Se
não houver o friso, a água escorrerá pela parede,
anulando o propósito da peça.
Avanço lateral do peitoril
O peitoril deve avançar além do vão da janela, de forma
que o fluxo da água não danifique as laterais inferiores
do vão. O peitorial avança 25mm em cada lado.
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AULA 09 | Rodapé e forro | vídeo e slides
O que é um rodapé?
Muitas vezes despercebido, o rodapé é um item capaz
de fazer grande diferença no bom acabamento de um
ambiente, além de contribuir para embelezar o projeto.
Para que serve um rodapé?
1. proteger o revestimento das paredes contra a
umidade, tanto no caso de eventuais derramamentos
de água e outros líquidos quanto no caso de limpeza do
piso com água corrente ou pano úmido
2. melhor acabamento no encontro entre paredes e
piso, que comumenteapresenta falhas em sua
execução
3. função estética, se comportando como uma moldura
do espaço, que podem destacar tanto o piso quanto a
parede, dependendo da intenção do projeto e o tipo de
rodapé
Materiais mais comuns
● Madeira
● MDF
● Poliestireno
● Cerâmica e porcelanato
Tipos de rodapé
1. Convencional
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2. Embutido
3. Invertido
Teto rebaixado e forro
O teto rebaixado é uma forma elegante de tornar
ambientes mais aconchegantes, especialmente os que
têm pé-direito muito alto.
Além disto, o rebaixamento também serve para ocultar
instalações elétricas, ar-condicionado e outras
tubulações que podem vir de pavimentos superiores
Tipos de forros
Forro de gesso
Forro de PVC
Forro de madeira
Forro de Poliestireno expandido
Planta de teto refletido
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Planta de teto refletido NBR 6492
A planta de teto refletivo deve
conter:
a) simbologias de representação
gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) indicação do norte;
c) eixos do projeto;
d) sistema estrutural;
e) caracterização dos fechamentos
internos e externos em acabado;
NBR 6492/1994 9
f) desenhos esquemáticos do forro e
rebaixos, indicação da modulação de
luminárias, aerofusos,
sprinklers e outros elementos
necessários;
g) indicação de cotas;
h) indicação das cotas de níveis do
forro;
i) marcação dos cortes;
j) marcação dos detalhes e
ampliações;
k) escalas;
l) notas gerais, desenhos de
referência e carimbo
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Partes de um forro de gesso
Sanca Sanca fechada
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Sanca aberta
Sanca invertida
Tabica
Cortineiro
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Cortineiro sobreposto
Cortineiro Iluminado
Rasgos
Rasgo com um lado iluminado
Rasgos com dois lados iluminados
Outras possibilidades
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Módulo 3 | Coberturas e telhados
AULA 11 | Coberturas 01
A função principal da cobertura de uma edificação é,
antes de tudo, abrigo.
Protege tanto ao homem, quanto à edificação das
ações do tempo e proporciona isolamento térmico.
Para definir o tipo de cobertura, o arquiteto deve
considerar não só o estilo desejado pelo cliente
(colonial, moderno, arrojado, normando, dentre tantos
outros), mas também todos os aspectos climáticos da
região onde a edificação será erguida - chuva, vento,
frio, calor, enfim todas as variáveis que influenciam na
construção.
Normas NBR
Diversas normas, não serão necessárias saber todas,
mas é importante sempre procurar normas que
possam ajudar a realizar um projeto.
NBR-5642 – Telha Ondulada e Chapa Estrutural de
Fibrocimento – Determinação da Impermeabilidade –
Prescreve o método de determinação da
impermeabilidade em telhas onduladas e chapas
estruturais de
fibrocimento.
NBR-5643 – Telha de Fibrocimento – Verificação da
Resistência a Cargas Uniformemente Distribuídas -
Prescreve o método para a verificação da resistência
de telhas de fibrocimento, quando solicitadas por
cargas uniformemente distribuídas.
NBR-5720 – Coberturas - Fixa condições exigíveis a
coberturas utilizadas na construção coordenada
modularmente.
NBR-6123 - Forças devidas ao vento em edificações.
NBR-6462 – Telha Cerâmica Tipo Francesa –
Determinação da Carga de Ruptura e Flexão –
Prescreve método para determinação da carga de
ruptura à flexão em telhas cerâmicas tipo francesa.
NBR-6468 – Telha ondulada de Fibrocimento –
Determinação da Resistência à Flexão – Prescreve o
método para determinação da carga de ruptura à
flexão em telhas onduladas de fibrocimento.
NBR-6470 – Telha Ondulada de Fibrocimento –
Determinação da Absorção de Água – Prescreve o
método de determinação do teor de absorção de água
em telhas onduladas de fibrocimento.
NBR-7172 – Telha Cerâmica Tipo Francesa – Fixa
condições exigíveis para aceitação de telhas cerâmicas
tipo francesa, destinadas à execução de telhados de
edificações.
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NBR-7196 – Folha de Telha Ondulada de Fibrocimento
– Fixa condições exigíveis nos projetos e execuções
de coberturas e fechamentos laterais com telhas
onduladas de fibrocimento.
NBR-7581 – Telha Ondulada de Fibrocimento – Fixa
condições exigíveis no recebimento de telhas
onduladas
de fibrocimento, destinadas a coberturas e
fechamentos laterais.
NBR-8038 – Telha Cerâmica Tipo Francesa – Forma e
Dimensões – Padroniza forma e dimensões, com
respectivas tolerâncias, de telha cerâmica tipo
francesa, para coberturas de edificações em geral.
NBR-8039 – Projeto e execução de Telhados com
Telhas Cerâmicas tipo Francesa – Fixa condições
exigíveis
para o projeto e a execução de telhados com telhas do
tipo francesa.
NBR-8055 – Parafusos, Ganchos e Pinos Usados para a
Fixação de Telhas de Fibrocimento – Dimensões e
Tipos – Padroniza principais tipos, dimensões e o
tratamento superficial dos parafusos, ganchos chatos,
pinos com rosca, porca e ganchos com rosca e porca a
serem utilizados na fixação das telhas de
fibrocimento.
NBR-8947 – Telha Cerâmica – Determinação da Massa
e da Absorção de Água – Prescreve o método para a
determinação da massa e da absorção d´água em
telhas cerâmicas.
NBR-8948 – Telha Cerâmica – Verificação da
Impermeabilidade – Prescreve o método para a
verificação da
impermeabilidade de telhas cerâmicas.
NBR-9066 – Peças Complementares para Telhas
Onduladas de Fibrocimento – Funções, Tipos e
Dimensões –
Padroniza funções, tipos e dimensões nominais básicas
das principais peças complementares para telhas
onduladas de fibrocimento.
NBR-9598 – Telha Cerâmica de Capa e Canal Tipo
Paulista – Dimensões – Padroniza formas e
dimensões, com respectivas tolerâncias, de telha
cerâmica de capa e canal tipo paulista, para
cobertura de edificações em geral.
NBR-9599 – Telha cerâmica de Capa e Canal Tipo Plan
– Dimensões – Padroniza forma e
dimensões, com respectivas tolerâncias de telha
cerâmica de capa e canal tipo Plan, para
cobertura em geral.
NBR-9600 – Telha Cerâmica de Capa e Canal Tipo
Colonial – Dimensões – Padroniza forma e
dimensões, com respectivas tolerâncias, de telha
cerâmica de capa e canal tipo colonial, para
cobertura de edificações em geral.
NBR-9601 – Telha Cerâmica de Capa e Canal – Fixa
condições exigíveis para aceitação de telhas
cerâmicas de capa e canal, destinadas à execução de
telhados de edificações, e abrange os
tipos: plan, colonial e paulista.
NBR-9602 – Telha Cerâmica de Capa e Canal –
Determinação de Carga de Ruptura à Flexão –
Prescreve o método para determinação da carga de
ruptura à flexão em telha cerâmica de capa
e canal, englobando os tipos: plan, colonial e paulista.
NBR-10844 - Instalações Prediais de Águas Pluviais
(parâmetros de chuvas).
Elementos - O que há por baixo das telhas?
A estrutura do telhado é o conjunto de elementos que
suportam a cobertura.
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Os elementos que a compõem são:
1. Tesouras (elemento de sustentação do telhado,
transfere o peso do telhado para os pilares ou as
paredes da casa)
2. Vigas (peças de sustentação horizontal)
3.Trama: responsável pela distribuição do peso das
telhas. É composta por:
i.Terças, peças perpendiculares às tesouras,
que sustentam os caibros;
ii.Caibros, elementos menores que as terças,
acompanham o caimento do telhado e dão
suporte às ripas;
iii.Ripas, peças presas perpendicularmente
aos caibros, e onde as telhas se apóiam
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Cálculo da altura do telhado
A altura do telhado pode ser calculada de diferentes
formas, segundo os valores de inclinação em graus,
ponto ou porcentagem.
1. Grau: em desuso pela dificuldade de leitura dos
ângulos com transferidorna obra.
2. Ponto: corresponde à razão ou relação entre a
altura e o vão.
Por exemplo: para o ponto de 1/5, uma tesoura de
10m de vão teria 2m de altura. Foi o sistema adotado
na Arquitetura colonial, porém está em desuso. Foi
substituído pela...
Porcentagem: representada pela inclinação da
hipotenusa de um triângulo retângulo tendo o cateto
maior na horizontal medindo 1m = 100cm. O cateto
menor (vertical) terá tantos centímetros quanto a
porcentagem usada. Por exemplo: a inclinação (i) ou
declive de 27% corresponde ao ângulo do triângulo
onde o cateto menor mede 27cm.
AULA 12 l Coberturas 02
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