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OFICINA DE TEXTOS EM INGLÊS AVANÇADO Elisa Lima Abrantes Habilidades linguísticas de audição, expressão oral e escrita Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Distinguir estratégias práticas de aprimoramento da audição em língua inglesa. Desenvolver estratégias práticas de aprimoramento da expressão oral em língua inglesa. Reconhecer estratégias práticas de aprimoramento da escrita em língua inglesa. Introdução Para melhorar a audição e a expressão oral em língua inglesa, deve-se praticar bastante e prestar atenção na pronúncia, para que se reconheçam os sons da língua, não só os sons isolados, mas também o som de uma palavra que se junta ao som de outra, já que na fala encadeada nem todos os fonemas são pronunciados. Normalmente, os sons finais de uma palavra se ligam aos iniciais da palavra seguinte. Além disso, a entoação do inglês falado depende da tonicidade das palavras. Apenas as palavras que carregam significado, como substantivos, verbos, adjetivos e advérbios são pronunciados cla- ramente, enquanto palavras que contêm função gramatical (pronomes, artigos, preposições e conjunções) são pronunciadas de forma quase imperceptível, a menos que se queira, por algum motivo, enfatizá-las. O ritmo e a acentuação prosódica (ênfase em alguma palavra da fala), além da entoação crescente ou decrescente, são características do discurso oral em língua inglesa. Portanto, para aprimorar tanto a audição quanto a expressão oral, deve-se ouvir o mais possível e procurar falar bastante também. Já o aprimoramento da escrita em língua inglesa requer estudo mais sistematizado das estruturas gramaticais, vocabulário e gêneros textuais. A prática da leitura atende bem a esse propósito, e o entendimento do desenvolvimento de textos de forma estruturada a partir de frase, tópicos frasais, palavras de ligação, introdução, desenvolvimento de parágrafos, conclusão e adequação de vocabulário ao contexto e ao gênero são fundamentais para que a habilidade da escrita possa avançar em termos de proficiência linguística. Neste capítulo, você vai encontrar estratégias práticas para o aprimo- ramento da audição e da expressão oral e escrita. Estratégias práticas de audição em língua inglesa Em uma perspectiva pedagógica, a audição se refere ao “reconhecimento do discurso oral” ou “entendimento da língua falada” (HUEI-CHUN, 1998). Trata-se de um processo muito ativo, pois não se lida somente com o que se escuta, mas também com a combinação daquilo que se escuta com outras informações familiares. É dessa maneira que esse processo ativo cria signi- fi cados ao integrar o que se ouve ou se experiencia com dados já existentes em nossas mentes. Esse processo, normalmente, abrange cinco estágios: escuta, entendimento, rememoração, avaliação e reação. Essa habilidade integrativa desempenha um papel vital no processo de aprendizagem de uma língua estrangeira e potencializa a aquisição de outras habilidades linguísticas, como a fala, principalmente, a leitura e a escrita, ainda que em menor proporção. A audição em língua inglesa é a habilidade que trará resultados mais efetivos em termos de compreensão do idioma e possibilidade de se comu- nicar oralmente de forma independente. Sabemos que a prática é a melhor estratégia para que se domine determinado conhecimento, e com a audição em língua estrangeira não é diferente. Deve-se maximizar a quantidade de inputs diários, a dose de estímulos em língua estrangeira que se escuta, ou seja, ouvir podcasts de diferentes assuntos, ouvir música, assistir filmes e séries, ler em voz alta e gravar a própria voz, assistir videoaulas: todas essas práticas são muito bem-vindas e necessárias para que se avance na compreensão oral. Pode-se, por exemplo, acordar ouvindo uma música em inglês e prestar atenção na letra, cantar junto e depois pesquisar se há palavras ou expressões não conhecidas, a fim de buscar o seu uso e Habilidades linguísticas de audição, expressão oral e escrita2 significado. No caminho para o trabalho, pode-se ouvir notícias em inglês e tomar nota de vocabulário a ser pesquisado. Na hora do almoço ou de algum intervalo, pode-se ouvir um podcast ou assistir um vídeo breve sobre assunto de seu interesse. Para finalizar o dia, antes de dormir, pode assistir a um episódio de uma série, um filme ou mesmo meditação guiada. Essas diferentes modalidades de estímulos são interessantes, pois além de estimular o cérebro de formas diversas, permitem que se trabalhe com uma variedade de respostas àqueles estímulos. As estratégias práticas para se trabalhar a habilidade auditiva se baseiam na percepção global do áudio, ou seja, o tópico discutido; a combinação fonética que constrói palavras e sentenças e o uso de inferência e conheci- mento anterior para tornar possível a compreensão do contexto. Esses itens devem ser levados em consideração e usados de forma equilibrada para garantir que se avance na habilidade auditiva. Underwood (1993, p. 21) enfatiza que os objetivos de alguém que se propõe trabalhar a compreensão oral devem incluir, pelo menos, quatro itens: expor os ouvintes a várias experiências que envolvam a compreensão oral; fazer com que a compreensão oral tenha um propósito; compreender os processos envolvidos durante a compreensão oral; construir autoconfiança dos ouvintes, de sua própria capacidade de ouvir. Em qualquer situação, o primeiro passo para se trabalhar a audição em língua inglesa acontece antes de se ouvir; é a capacidade de se prever o que será ouvido. Aqui, entra o conhecimento de mundo do ouvinte, seu conhecimento do tema que será abordado e também da estrutura da língua e seu vocabulário. Nem sempre se entende todas as palavras de determinado áudio ou vídeo, ou mesmo de uma conversa em língua estrangeira, mas o contexto e o conhecimento prévio ajudarão a compreensão do que está sendo expressado oralmente. A concentração do ouvinte é essencial na fase da escuta propriamente dita, para que haja o processamento da mensagem. Aqui, o ouvinte poderá reconhecer marcadores do discurso, conectores, entonação e a informação que está sendo passada. O ouvinte compara, contrasta e resume mentalmente o que está sendo dito. Cabe comentar que, na língua inglesa, nem todas as palavras são pro- nunciadas claramente, e muitas delas nem mesmo são pronunciadas. Como assim? Bem, existem dois tipos de palavras no inglês: as chamadas content 3Habilidades linguísticas de audição, expressão oral e escrita words, ou palavras que carregam um significado, como substantivos, adjeti- vos, verbos, advérbios, e as functional words, ou seja, palavras que têm uma função gramatical, como artigos, pronomes, preposições e conjunções. Na comunicação oral, normalmente, apenas as content words são pronunciadas claramente, a menos que se queira enfatizar uma functional word para trazer um contraste, esclarecer algum ponto da mensagem. Por exemplo, na frase I ate pizza yesterday, normalmente o pronome I seria dito de forma sutil, a menos que se quisesse enfatizar que eu (I) comi pizza ontem, e não outra pessoa. Essa particularidade da língua inglesa falada muitas vezes preju- dica o entendimento, bem como a maneira como as palavras soam na fala conectada, ou seja, uma palavra liga-se a outra e sua pronúncia difere um pouco daquela que se dá quando a palavra é falada isoladamente. Por isso, o conhecimento do contexto e dos marcadores de discurso serão grandes aliados na compreensão oral, já que permitirão a identificação de pontos relevantes e irrelevantes do que se escuta. Outro ponto interessante a ser mencionado são as diferentes maneiras de se escutar. Podemos distinguir pelo menos quatro tipos de audição: inativa, ativa, seletiva e reflexiva. A primeira delas, a inativa, é apenas ouvir, sem prestar atenção no conteúdo que está sendo passado. Esse tipo de escuta habitua o ouvido à musicalidadeda língua, ao ritmo e à entonação. Seria uma forma também de audição incidental, ou seja, quando não se tem o objetivo de escutar e absorver o que se escuta, mas acaba-se adquirindo vocabulário ou estruturas presentes naquela amostra sem que se perceba. A audição ativa, ao contrário da anterior, tem por objetivo compreender o que se escutou. Por isso, o ouvinte concentra-se no conteúdo que está sendo dito e busca compreender a mensagem. A audição seletiva, por sua vez, é uma escolha do ouvinte. Nem todo o conteúdo é absorvido, mas apenas o que se espera ou é interessante para o ouvinte, não exatamente o que está sendo dito. Já a audição reflexiva exige, além do esforço de concentração do ouvinte, também o esforço interpretativo e de observação a respeito da maneira como o conteúdo está sendo expressado. Quando buscamos aprimorar a habilidade auditiva em língua inglesa, devemos ter um propósito e treinar os diferentes tipos de escuta. Nossa aten- ção e concentração deverão estar direcionadas para a ideia geral, detalhes, partes específicas ou até mesmo o desenvolvimento das inferências a respeito de determinada amostra. Tomar notas é outro recurso muito útil para tornar a audição em língua inglesa mais produtiva. Dessa forma, aumenta-se o vocabulário, percebe-se as sutilezas de pronúncia e entonação e aprende-se não só a respeito do assunto abordado, mas também da riqueza linguística Habilidades linguísticas de audição, expressão oral e escrita4 presente naquela amostra. Lembre-se, ao estudar com vídeos e áudios, de ouvir e assistir mais de uma vez, para que se tire o maior proveito possível da mensagem passada no que se escuta. Trabalhamos normalmente com três estratégias de aprimoramento da audição: as chamadas top down, bottom up e a cultura de quem está se expressando. Na estra- tégia top down, parte-se do contexto, utiliza-se o conhecimento prévio do ouvinte e procura-se entender e a ideia geral da amostra. Já na bottom up buscam-se palavras, expressões e sons, ou seja, utiliza-se uma perspectiva estrutural da língua falada. Por fim, o conhecimento sobre a cultura de quem está se expressando, qual o país, os seus costumes, a tradições e os hábitos faz com que se entenda qual o “lugar de fala” de quem expressa a mensagem para se entender qual a sua visão de mundo. Estratégias práticas da expressão oral em língua inglesa A fala é uma habilidade muito valorizada e, talvez, a mais almejada por quem começa a aprender uma língua estrangeira. A motivação para que se aprenda uma nova língua é a possibilidade de se comunicar e compreender o que é dito naquele idioma. E como se pode aprimorar a expressão oral em língua inglesa? Bem, como você viu antes neste capítulo, a compreensão auditiva é essencial para que se desenvolva a habilidade de fala. Isso acontece mesmo em nossa língua-mãe. Como a criança aprende a se comunicar? Ouvindo sua família e outras pessoas falantes de seu idioma nativo, associando objetos e sentimentos a determinadas palavras. Sabemos que a aprendizagem de uma língua estrangeira, após determinada idade, será diferente da aquisição da primeira língua, mas o processo de ouvir será determinante para o sucesso desse processo. Há diversos estudos que tratam especifi camente desses processos de aquisição e de aprendizagem de língua-materna (L1) e língua estrangeira (L2), mas não é esse o foco desta seção. O objetivo, aqui, é dis- cutir estratégias práticas para o aprimoramento da expressão oral em língua inglesa, sendo que o primeiro ponto é a importância da exposição à língua. Ouvir sons, palavras, ritmo da fala, sotaques, tons, temas, gramática e vocabulário, quer assistindo vídeos, filmes, podcasts ou conversando, é uma 5Habilidades linguísticas de audição, expressão oral e escrita maneira de se expor à língua. Buscar compreender a ideia geral e prestar atenção também aos detalhes nos fazem aumentar o repertório linguístico e nossa capacidade de expressar ideias. Uma boa ideia é memorizar e repetir o que se ouve em um vídeo ou áudio, ou mesmo repetir junto com o áudio ou vídeo para que se imite o ritmo e a pronúncia daquilo que se ouve. Praticar é a chave para o aprimoramento da expressão oral. Fale com nativos, não nativos, sozinho, leia em voz alta, descreva fotografias ou faça um resumo mental de uma matéria, decore histórias ou piadas e conte a alguém, o importante é articular os sons e as palavras. Existem vários grupos de conversação na internet e estrangeiros visitam e, muitas vezes, vivem em nosso país. Não desperdice oportunidades. Se a sua cidade tem potencial turístico e recebe estrangeiros, procure conversar com eles, frequente pubs ou outros locais onde possa ter contato direto com pessoas de outros países. A língua inglesa, hoje em dia, é uma espécie de língua franca, sendo usada como instrumento de comunicação entre pessoas de diferentes nacionalidades. Se você gosta de cantar, cante em inglês. Depois observe a letra, leia em voz alta, verifique vocabulário e estrutura, reflita sobre o conteúdo e converse consigo mesmo em inglês. Quando estiver na rua observe tudo à sua volta, pensando em inglês e falando. Parece estranho, mas essas são algumas ideias divertidas para que você se exponha ao inglês e aumente a sua prática diária. Segundo Williams e Burden (2000, p. 146), estudos sobre estudantes de língua estrangeira bem-sucedidos indicam que eles desenvolveram uma série de estratégias que são selecionadas e adaptadas de acordo com as suas neces- sidades e com base nos estudos de aquisição de língua estrangeira. Wenden (1991, p. 15) enfatiza a importância de aprender a aprender. A autora enfatiza a importância de o indivíduo se responsabilizar pela sua aprendizagem, por- que as características individuais indicarão a maneira mais adequada de se abordar uma determinada atividade. Por isso, quando pensamos em melhorar a expressão oral, bem como as outras habilidades no aprendizado da língua estrangeira, devemos ser criativos e perceber quais atividades nos deixam mais à vontade, mais motivados a praticar e a aprender. Uma boa ideia é procurar uma atividade que lhe interesse, como filmes, culinária ou viagens, e buscar na internet cursos em inglês sobre o assunto. Procure manter contato com o professor e os colegas, utilizando a língua inglesa como instrumento de comunicação. Sua curiosidade em relação ao assunto do curso fará com que você aprenda um vocabulário mais específico, socialize com pessoas de todo o mundo e divirta-se bastante. Habilidades linguísticas de audição, expressão oral e escrita6 Quando alguém lhe pergunta sobre sua habilidade de linguagem, você tipicamente responde dizendo “eu falo inglês”, em vez de “eu escrevo inglês” ou “eu escuto inglês”. A fala é a modalidade que abrange tudo, por uma boa razão: falantes têm que usar a fonologia, o vocabulário, a gramática e as regras de conversação para construírem expressões em tempo real (CHAPELLE; JAMIESON, 2008, p. 151). Estratégias práticas da escrita em língua inglesa O ato da escrita difere da fala por ser menos espontâneo e mais permanente e por permitir um planejamento verbal mais cuidadoso. Por este motivo, as convenções da escrita tendem a ser mais rígidas do que as da conversação e a linguagem usada tende a ser mais padronizada (BROUGHTON et al., 1980, p. 116). Escrever apropriada e efi cientemente é uma habilidade da qual muitos de nós não pratica mesmo em nossa língua materna, mas aprender a produzir textos, respeitando as convenções da língua e da comunicação, é uma condição para a integração na vida social e profi ssional. De acordo com Kato (1999, p. 91), “[...] a escrita é um processo de descoberta, e o ponto de vista e as metas do escritor podem mudar a evolução do ato de escrever, ou seja, o planejamento”. Nessa mesma linha, Antunes (2003) salienta a importância de se desenvolver uma prática de escrita que considere o leitor, que tenha delimitado um destinatário e afinalidade ao escrever. Acrescenta que quem escreve, escreve para alguém ler, não existe a escrita “para nada”, “para nada dizer”. Ainda que escrevamos para nós mesmos, como você verá nas sugestões a seguir, existe uma finalidade, que é a de se treinar, praticar e se sentir confortável em se expressar em língua inglesa por meio da escrita. Assim como a audição é essencial para a expressão oral, analogamente a leitura também é para a expressão escrita. O primeiro passo para se escrever bem em inglês é ler muito nesse idioma. Leia extensivamente, a maior variedade possível de textos: jornais, revistas, livros, blogs, websites, nos mais diversos gêneros textuais, como notícias, relatos, ficção, biografia, poesia, teatro, artigos, sinopses, cartas, etc. Essa variedade vai permitir que você observe modelos que devem ser seguidos por cada gênero, bem como os registros de linguagem (formal, neutro e informal), estruturas gramaticais, vocabulário, 7Habilidades linguísticas de audição, expressão oral e escrita tom, figuras de linguagem e organização sintática e semântica. Uma boa ideia é observar as características de gêneros textuais. Como se deve desenvolver uma resenha, um ensaio ou uma entrevista? Perceber que, assim como no português, as frases se desenvolvem a partir de um tópico frasal, que devemos usar conectivos para criar relações entre as frases e os parágrafos, que se deve introduzir o assunto, desenvolvê-lo e concluí-lo. Além da leitura, a prática da escrita é a maneira mais eficiente de aprimorar essa habilidade. Escreva todos os dias, se possível. Faça suas anotações e escreva recados em inglês. Escreva cartas, e-mails, textos expressando a sua opinião sobre assuntos do seu dia a dia ou sobre seus estudos, crie um blog, etc. Antes de começar, pense sobre o tema que vai escrever. Use a técnica do brainstorming, ou seja, escreva tudo o que vier à sua mente referente ao assunto e depois selecione as ideias que considere interessantes. Depois disso, planeje o que vai escrever, qual o gênero, a quem se destina, vocabulário, exemplos e outros aspectos que você considere relevantes para a produção do texto. Escreva. Após escrever, leia, revise e corrija seus textos. Confira algumas ferramentas on-line disponíveis para ajudá-lo em seus estudos. Spell Check - https://goo.gl/8mGBND Grammarly - https://goo.gl/jrpCEv Existem também diversos dicionários on-line para enriquecer seu vocabulário e en- tender melhor o uso de palavras e expressões em inglês: The Free Dictionary - https://goo.gl/8PHYEK Merriam-Webster - https://goo.gl/0YbFdD Uma dica interessante é ouvir um podcast e transcrever o que foi dito, fazendo depois as devidas correções. Escreva resumos, ensaios, descrições, narrativas de histórias, entrevistas e o que mais a sua imaginação permitir. O mais importante, assim como em tudo na vida, é praticar para que se possa obter maestria no que se faz. Habilidades linguísticas de audição, expressão oral e escrita8 Utilize a sua criatividade para praticar exercícios de escrita. Por exemplo, abra uma página de livro ou revista, escolha uma frase ou parágrafo, copie e desenvolva uma história a partir daquele ponto, ou escolha um país desconhecido e imagine uma descrição do local, crie uma história sobre algum habitante dali, enfim, busque maneiras divertidas de praticar a escrita frequentemente. Este site que permite a correção automática de textos em língua inglesa por meio de ferramenta disponibilizada por Cambridge English: https://goo.gl/fjnxQW ANTUNES, I. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. BROUGHTON, G. et al. Teaching English as a second language. London: New York: Rou- tledge, 1980. HUEI-CHUN, T. A Study of EFL Listening Comprehension Strategies. In: CONVENTION AND EXPOSITION OF THE TEACHERS OF ENGLISH TO SPEAKERS OF OTHER LANGUAGES. Anais… Seattle: ERIC, 1998. Disponível em: <https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED422745. pdf>. Acesso em: 24 nov. 2018. KATO, M. A. 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Habilidades linguísticas de audição, expressão oral e escrita10 Conteúdo:
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