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Projeto de Recuperação de Barragem

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E
Elabo
Contr
 
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BARR
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RELATÓR
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ROJETO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
aria e Pr
º 012/201
DE PERN
EJAMEN
OJETO D
ALIZADA
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O DE REC
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17 
NAMBU
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DE REC
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CUPERA
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GESTÃO
CUPERA
MUNICÍP
AÇÃO (R6
JA
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AÇÃO DA
PIO DE 
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ANEIRO/
LAG 
DA 
/2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
0 01/0
REV. DA
Cliente: 
EMPREENDIMEN
ÁREA: 
TÍTULO: 
ELAB. 
RM
| | 
 
 
02/20 Emis
ATA 
NTO: 
S/ JdS 
CÓDIGO
 | | -- | 
ssão Final 
PROJETO D
RELATÓR
VERIF. 
O DOS DESCRITOR
 | | | | 
 
NATUREZA DA R
DE RECUPERA
RIO FINAL DO
SPB 
ES 
-- | | | 
REVISÃO 
RAÇÃO DA BA
CIVIL 
O PROJETO D
APR
| 
DAT
NO 
ARRAGEM NI
DE RECUPER
ROV. 
RPG
TA 
31/01/
DO DOCUMENTO:
EGVP0
 
 
RMS/ JdS
ELAB. 
 
ILO COELHO
RAÇÃO (R6) 
GS 
/2020 
00321/00-10-R
 
 
S SPB
VERIF
O 
R. TEC.: 
DEH 
Folha: 
1 
RL-2006 
 
 
B RPGS
. APROV. 
 
 CREA NO
PR-70939/D
de 
49 
REVISÃO 
0 
 
 
 
ÍNDICE
1 - REL
1.1 - In
1.2 - Li
1.3 - Lo
1.4 - Lo
1.5 - Lo
1.6 - Pr
1.7 - Sí
Geológ
1.7.1 - 
1.7.2 - 
1.7.3 - 
1.7.4 - 
1.8 - Sí
1.9 - Li
Recup
1.10 - P
2 - MEM
2.1 - M
2.2 - D
2.3 - D
2.4 - Re
2.4.1 - 
2.4.2 - 
2.5 - De
3 - ESP
3.1 - Ex
3.1.1 - 
3.1.2 - 
3.1.3 - 
3.2 - Pr
3.2.1 - 
3.2.2 - 
 
E 
LATÓRIO 
ntrodução 
ista dos V
ocalização
ocalização
ocalização
rincipais C
íntese dos
gico/Geoté
Estudo Hid
Estudo To
Estudo Ge
Estudo Pa
íntese dos
ista de Eq
eração ....
Planilha O
MÓRIA DE
apeament
imensiona
imensiona
elação do
Descrição
Atividades
etalhamen
PECIFICAÇ
xecução d
Acabamen
Métodos ..
Materiais .
rocedimen
Preparaçã
“Dry-Pack
 
 
SÍNTESE 
................
Volumes e 
o e Acess
o das Ped
o das Jazi
Caracterís
s Estudos
écnicos e
drológico .
opográfico 
eológico/G
atológico d
s Serviços
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Orçamentá
ESCRITIVA
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eotécnicos
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ária e Cron
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(Hidrológ
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Descarga 
Acessória
DE RECUP
Qualidade
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................
eferência .
................
Areia ........
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icos, Topo
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................
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Físico-Fin
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mentação
da Parte H
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PERAÇÃO
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ME – 3) .....
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................
 
 PÁG. 
....... 5 
....... 5 
....... 5 
....... 6 
....... 7 
....... 8 
....... 9 
....... 10 
....... 10 
....... 11 
....... 11 
....... 12 
....... 12 
....... 13 
....... 14 
....... 14 
....... 17 
....... 17 
....... 17 
....... 18 
....... 18 
....... 19 
....... 20 
....... 20 
....... 21 
....... 21 
....... 21 
....... 21 
....... 22 
....... 22 
....... 22 
 
 
 
3.2.3 - 
3.2.4 - 
3.2.5 - 
3.2.6 - 
3.2.7 - 
3.3 - C
3.4 - Tr
3.4.1 - 
3.4.2 - 
3.5 - Ex
3.5.1 - 
3.5.2 - 
3.5.3 - 
3.5.4 - 
3.5.5 - 
3.5.6 - 
3.5.7 - 
3.5.8 - 
3.6 - Eq
3.7 - Pr
3.8 - Eq
3.8.1 - 
3.8.2 - 
3.8.3 - 
3.8.4 - 
4 - ORÇ
5 - DES
6 - ANE
 
 
 
Pintura co
Argamass
Argamass
Concreto .
Outros ma
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Critérios d
Fissuras c
xemplos I
Reparos e
Reparos e
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Válvula Bo
Válvula Ga
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Concretage
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O E CRON
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Reparos ..
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GURA 6-3
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................
FIGURA 6
................
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................
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................
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(VOLUME
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................
................
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................
................
................
................
................
................
................
LUME – 4)
E – 5) .......
................
 
....... 23 
....... 24 
....... 25 
....... 25 
....... 26 
....... 26 
....... 27 
....... 27 
....... 27 
....... 28 
....... 28 
....... 29 
....... 30 
....... 30 
....... 31 
....... 31 
....... 32 
....... 32 
....... 33 
....... 34 
....... 34 
....... 34 
....... 34 
....... 34 
....... 35 
....... 35 
....... 35 
....... 38 
 
 
 
1 - REL
1.1 - In
Este re
entre o
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1.2 - Li
 
 
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LATÓRIO 
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EGVP0032
RECUPER
EGVP0032
RECUPER
EGVP0032
CÁLCULO
EGVP0032
RECUPER
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NILO COE
ULTRASÔ
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NILO COE
EGVP0032
NILO COE
 
SÍNTESE 
refere ao 
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Volumes e 
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UDOS TO
21/00-10-R
21/00-10-R
21/00-10-R
COS; 
21/00-10-R
UTURA E 
21/00-10-R
RAÇÃO (R
21/00-10-R
RAÇÃO (R
21/BP-3F-
O; 
21/BP-3F-
RAÇÃO - A
21/00-4I-F
ELHO – FO
ÔNICO; 
21/00-4Q-
ELHO – FO
21/00-4Q-
ELHO – FO
 
- (VOLUM
Contrato 
o de Perna
contratada
Recuperaçã
entar os re
stos no ite
Documen
RL-2001 -
POGRÁFIC
RL-2002 - 
RL-2003 - 
RL-2004 -
RL-2005 -
EQUIPAM
RL-2007
R6) – ORÇA
RL-2013
R6) – ESPE
MC-2001 
MC-2011 
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D-0001 - P
OLHA DE D
FD-0001 -
OLHA DE D
FD-0002 -
OLHA DE D
ME - 1) 
de Presta
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ntos de Re
RELATÓR
COS E GE
RELATÓR
RELATÓR
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RELATÓR
MENTOS H
- RELAT
AMENTO E
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- RELA
DE ESTAB
PROJETO 
DADOS DO
PROJETO
DADOS DA
PROJETO
DADOS DA
 
ção de Se
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x Engenh
ragem Nilo
Finais dos
o Anexo V
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EOTÉCNIC
RIO DE ES
RIO DE ES
ÓRIO DE 
RIO DE E
HIDROMEC
TÓRIO F
E CRONO
TÓRIO F
ÕES TÉCN
E DE EST
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O DE REC
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Secretaria
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Estudos, 
V do Term
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CÂNICOS; 
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GRAMA –
FINAL DO
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TABILIDAD
FINAL D
– MEMÓR
UPERAÇÃO
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UPERAÇÃ
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UPERAÇÃ
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012/2017 
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rojetos S/A
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mo de Refe
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OLÓGICOS
HIDROLÓG
OPOGRÁF
OS GEOTÉ
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O PROJ
– VOLUME
O PROJ
VOLUME 3
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celebrado
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MÓRIA DE
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RRAGEM 
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1.3 - Lo
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-LM-1001 -
UBULAÇÕE
MA-0001 -
ANUAL DE
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o da Barra
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do acess
01”. 
- PROJETO
ES – LISTA
- PROJETO
E OPERAÇ
E TOMADA
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Rua Baix
damente 2
o. 
FIGURA 1
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ÃO DA BA
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HO 
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ARRAGEM
ARRAGEM
STEMA 
nador Nilo
o de Terra
metros da
 
relatório
 
 
 
o 
a 
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1.4 - Lo
O proj
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proxim
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buco 5600
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-2 
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Fonte: No
1.6 - Pr
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QUADR
Rio 
Bacia 
Área d
Capac
Tipo d
Altura 
Largur
 
FIG
ova Engevix (F
rincipais C
agem foi c
ão. Trata-s
lação de 2
onstrução 
ção, que e
erísticas té
RO 1-2. 
da bacia hi
cidade de A
de barrage
máxima 
ra do coroa
 
GURA 1-3: L
Fev. 2020). 
Caracterís
construída 
se de uma
22.710.913
foi realiza
elevou o ní
écnicas co
CARACTE
idrográfica
Armazena
m 
amento 
 
LOCALIZAÇ
sticas do E
sobre o r
a barrage
 m³, com 2
ada em 19
vel da cota
onforme fi
ERÍSTICAS P
a 
mento 
ÇÃO DAS JA
Empreend
rio Terra N
m em alv
271 m de e
928, em a
a de soleir
cha técnic
QUADRO 1
PRINCIPAIS
T
T
2
2
A
A
0
 
AZIDAS DE S
dimento 
Nova e te
venaria de 
extensão e
alvenaria d
a do verte
ca da bar
1-2 
S DO EMPRE
Terra Nova
Terra Nova
2.458,00 km
22.710.913
Alvenaria d
Aproximada
0,78 m 
SOLO ARGI
m como p
pedras, c
e cerca de 
de pedras 
douro em 
rragem sã
EENDIMENTm² 
 m³ 
e pedras 
amente 13
LOSO 
principal fin
com capa
13 m de a
passando
2 m. Suas
ão apresen
TO 
3,00 m 
 
nalidade a
cidade de
ltura. 
o por uma
s principais
ntadas no
 
a 
e 
a 
s 
o 
 
 
Extens
Cota d
Cota d
Cota t
Cota d
Diâme
Diâme
Verted
Extens
Fonte: SE
1.7 - Sí
Geológ
1.7.1 - 
No estu
do em
estudo 
de 24 h
e evap
uso e o
Foi rea
consun
para 20
0,2338 
Foram 
e 22 s
montan
Francis
de uso 
O estu
ANA) e
50, 100
3.630,9
efluente
5,48 m
equival
A simu
0,5 e 1
definir 
 
são Coroa
do coroam
do sangrad
tomada d’á
descarga d
etro da tom
etro da des
douro tipo 
são do ver
EPLAG (Abr. 2
íntese 
gico/Geoté
Estudo Hid
udo hidroló
preendime
hidrológic
horas. For
oração. A 
ocupação d
alizado estu
ntivos da A
030. As d
 m³/s e 0,2
levantada
subterrânea
nte do em
sco. Seis d
consuntiv
udo de má
e contou co
0, 1.000, 1
99 m³/s. A
es variara
m. No arra
lente a apr
ulação de r
 m e reba
as vazõe
 
amento 
ento 
douro 
água 
de fundo 
mada d’águ
scarga de f
rtedouro 
2019). 
dos E
écnicos e
drológico 
ógico foi re
ento com 
co: área da
ram analisa
bacia aind
do solo, fat
udo de de
ANA, o qu
emandas 
2615 m³/s, 
s interferê
as. Foram
mpreendim
desses bar
o. 
áximas tev
om dados 
10.000 ano
A simulação
m de 170
anjo atual
roximadam
regularizaç
aixamento 
es regular
 
ua 
fundo 
Estudos 
de Patolo
ealizado ca
vistas a 
 bacia de 2
ados fatore
da foi carac
tores que s
manda pa
al resultou
de irrigaçã
ao passo 
ncias na re
m identifica
ento, 5 re
rramentos f
e como e
de 1939 a
os resultou
o de amor
,97 m³/s a
l a barrag
mente 50 a
ção foi rea
de 0,5 e 1
izadas pa
2
3
3
3
3
2
6
S
1
Básico
ogia de es
aracterizaç
definir as 
2.815,60 k
es climátic
cterizada s
subsidiara
ra a região
u em dem
ão foram p
que as tot
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ados 18 b
eferentes 
foram con
stação de
a 2018. Pa
u em vazõ
rtecimento
a 3.529,33
gem apres
nos de tem
alizada par
1 m da sol
ara atendi
 
271,00 m 
368,85 m 
363,90 m 
355,91 m 
354,34 m 
200 mm 
600 mm 
Soleira Livr
26 m 
s (Hid
struturas)
ção fisiográ
grandeza
km² com te
cos diverso
sob a ótica
m cálculo 
o com bas
andas me
para 2017
ais foram d
estudo: 28 
arramento
ao Projeto
siderados 
 referência
ara os temp
ões afluent
o do reserv
3 m³/s, com
sentou se
mpo de reto
ra 5 cenár
leira verten
mentos de
re 
rológicos
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os, como: 
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do Curve N
e em dado
didas para
 e 2030, r
de 0,2669 
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s na área
o de Integ
como inte
a o posto 
pos de reto
tes variand
vatório rev
m sobrelev
r capaz d
orno. 
rios: atual, 
nte. As sim
e 80%, 9
s, Topo
bacia de co
es compon
oncentraçã
temperatu
rtura veget
Number (C
os de estu
a 2017 e p
respectiva
m³/s e 0,3
sendo 6 s
a de contr
gração do
rferências 
Salgueiro
orno de 2,
do de 207
velou que 
vações de
de compo
com altea
mulações p
90%, 95 e
 
ográficos,
ontribuição
nentes do
ão próximo
ura, ventos
tal, solos e
CN) de 59.
udo de uso
projetadas
mente, de
3321 m³/s. 
superficiais
ribuição, a
o Rio São
no estudo
o (APAC e
 5, 10, 20,
,43 m³/s a
as vazões
0,77 m a
ortar cheia
amento de
permitiram
e 99%. A
 
, 
o 
o 
o 
s 
e 
o 
s 
e 
 
s 
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o 
o 
e 
, 
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s 
a 
a 
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m 
A 
 
 
deman
e 2030
1.7.2 - 
A parti
correçõ
georref
referên
Para a
geodés
abrang
Todas 
estudos
1.7.3 - 
Com b
ensaios
geotec
 A
m
R
g
 A
a
7
a
 O
a
s
o
 O
s
m
Q
 A
n
n
e
u
 
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. 
Estudo To
r do proce
ões e suas
ferenciada
ncia. 
a elaboraç
sicas e t
ência do r
estas obs
s, sendo e
Estudo Ge
base nos 
s realizado
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A barrage
metamórfic
Riacho Se
granulação
As sondag
a cobertur
7,00 m. En
adequada 
O sistema
aflorament
subvertica
o maciço é
Os valore
sondagem
100% (ma
maciço são
Q1, com m
A análise 
nas sonda
na faixa m
e, 22,2 % 
um coefici
 
al mostrou-
opográfico 
essamento
s aceitaçõe
s de aco
ão dos de
opográfica
eferido est
servações 
esses espe
eológico/G
estudos 
os no local
al, é possív
em está 
cas dos 
eco, dos g
o variando
gens execu
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ntre estas 
para funda
a de des
tos e tes
is e sub-ho
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m para a ro
aciço são)
o, indicand
maciço de q
estatística
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muito baixa
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ente de pe
 
-se atendív
o dos pon
es conform
ordo com 
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as planialt
tudo. 
foram des
ecíficos par
eotécnicos
bibliográfic
l da barrag
vel dizer: 
implantada
complexos
naisses A
 de media 
utadas se 
o e rocha 
profundida
ação da es
scontinuida
temunhos 
orizontais 
almente fra
.R (ou R
ocha sã va
, com fort
do que par
qualidade 
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cou que 77
a (H1) com
os resulta
ermeabilida
vel acima d
ntos coleta
me as norm
os parâ
opográfico
timétricas 
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ra a área d
s 
cos prévio
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a em dom
s Gnáissic
Arapuá, Ba
à grossa;
localizam 
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strutura de
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de sond
com grau 
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RQD em 
ariam entre
te predom
ra a zona d
excelente.
ultados dos
7,8 % dos
m um coefi
ram em pe
ade 1 x 10
 
de 80% do
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mas, todas 
âmetros do
s, foram c
cadastrai
em progra
de projetos
os, inspeç
lo Coelho, 
mínio geo
co-migmat
ngê e Bog
a jusante 
tem espes
tua o topo 
e concreto 
maciço ro
agem, ind
de faturam
inglês) m
e 22% (trec
minância de
de fundaçã
 
s ensaios 
s ensaios r
ciente de 
ermeabilid
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o tempo no
campo, ver
as informa
os sistem
considerad
s realizad
amas apro
s. 
ão de ca
no que se
ológico on
ítico Sobr
gó, exibind
da barrag
ssura varia
da rocha s
da barrage
ochoso sã
dica a pre
mento típic
edidos no
cho de ma
e valores 
ão da barra
de perda 
resultaram
permeabili
ade na fai
 x 10-5 cm
os cenário
rificadas a
ações pas
mas de p
dos as ob
das nas 
opriados p
ampo, son
e refere a g
nde aflora
radinho-Re
do bandam
gem e indic
ando entre
sã a pouco
em; 
ão, obser
resença d
co F1, indic
os testem
aciço deco
acima do
agem o gra
de água 
m em perm
idade K < 
ixas baixa
m/s. Estes 
 
os de 2017
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ssam a ser
rojeção e
servações
áreas de
para esses
ndagens e
geologia e
m rochas
emanso e
mento com
caram que
e 0,00 m e
o alterada,
rvado nos
e fraturas
cando que
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omposto) e
s 90% no
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realizados
eabilidade
10-5 cm/s
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e 
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m 
s 
 
 
p
a
Pelo
sim
Coe
1.7.4 - 
As prin
ordem 
estabili
acesso
mais si
O proje
jusante
precon
solução
1.8 - Sí
Descre
barrage
a) 
e
 
b) 
 
c) T
 
d) 
c
 
e) 
 
f) 
 
g) 
 
h) 
 
i) 
 
j) 
 
k) 
 
permitem 
algumas p
o exposto,
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elho são ad
Estudo Pa
ncipais pat
estrutural
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o a jusante
mples e de
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e da barrag
izados em
o para a op
íntese dos
evem-se ab
em; 
Execução 
execução 
Limpeza e
Tratament
Demolição
creager; 
Limpeza d
Limpeza d
Recompos
Lançamen
Perfuração
barragem;
Execução 
Execução 
 
afirmar qu
parcialment
, com base
possível af
dequadas 
atológico d
tologias en
, com a 
tras patol
e da barrag
e menor im
tivo da rec
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m norma, p
peração do
s Serviços
baixo os s
de aterro
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e conforma
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o do conc
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nto do conc
o e instala
 
da laje em
dos reparo
 
ue as fratu
te abertas;
e nos dad
firmar que 
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ncontradas
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proteger as
os equipam
s a Serem
serviços qu
o temporár
ços na face
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creto da s
sões e rem
cies com ja
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creto para 
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m degraus 
os e imper
uras prese
; 
os geológ
as condiç
plantada. 
ras 
s na Barra
blocos d
mo a nece
dos equipa
projeto. 
da barrag
eficientes d
s superfíc
mentos hid
 Executad
ue carecer
rio a mont
e da barrag
to do rio; 
 fundação 
soleira do
moção dos
ato d’ água
de assenta
regulariza
barras de a
no vertedo
rmeabilizaç
 
entes no m
ico-geotéc
ções de fu
agem/Verte
o corpod
essidade d
amentos hi
gem solicit
de seguran
cies hidráu
dromecânic
dos 
rão ser rea
tante do b
gem; 
da barrag
o vertedou
s blocos so
a na face d
amento da
ção das de
ancoragem
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ção da fac
maciço são
cnicos e ex
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de pedra 
de limpez
idromecân
tou melho
nça da esta
licas do d
cos. 
alizados p
barramento
em; 
uro, para 
ltos na fac
de montan
as pedras d
epressões 
m da laje d
amento da
e de monta
o muito fe
xperiência 
da barrage
Nilo Coel
argamass
za e adeq
nicos são d
rar o esco
abilidade d
desgaste e
para recup
o para pos
execução
ce de jusan
te; 
das ombre
 da face de
de reconst
as ombreira
ante; 
 
echadas a
em obras
m de Nilo
ho são de
sada e de
quação do
de solução
oamento a
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e propôs a
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ssibilitar a
do perfil
nte; 
iras; 
e jusante;
tituição da
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a 
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l) 
s
 
m) 
1.9 - Li
Recup
Descre
a) 
 
 C
 C
 C
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 T
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 
d
 
a
 
 T
 
b) 
 
 
 
Prolongam
sanitária; 
Execução 
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eração 
eve-se aba
Equipame
Caminhão
materiais d
Caminhão
Caminhão
serviços e
Transporte
de máquin
Retroesca
de materia
Perfuratriz
ancoragen
Rolo com
montante; 
Trator de E
Escavadei
movimenta
Equipame
Martelete l
 
mento e en
do abrigo 
Equipame
ixo a lista 
ntos gerais
 Munck/C
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 Basculant
 Pipa 8.0
m geral; 
e com cav
nas pesada
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Esteiras: N
ira Hidrá
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te 14m³: E
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alo mecân
as; 
Necessário
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s; 
Destina-s
Necessário 
ulica: Ne
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reparos: 
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Equipame
Equipamen
estinado p
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Compresso
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t – RP: E
avação, ca
or): Para 
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e a rompim
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xecução 
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Equipamen
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cânica e re
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dos Ser
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de água n
nto para o 
nto e mov
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a e Vazão
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1.10 - P
Respei
do Edit
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2 - MEM
As ins
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Coelho
relatad
As prin
grave, 
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incomp
limpeza
hidrom
 
Makita com
Rompedor
Esmerilhad
Lixadeira 
superfícies
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Aparelho 
equipamen
Bomba pa
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Soquete: E
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Planilha O
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tal de Lici
detalhados
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litaram um
o, evidenci
os e assim
ncipais pato
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a e adeq
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s; 
Cônico): Em
a concreta
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Empregad
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Pedreiro: 
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ESCRITIVA
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e diamante
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to (argam
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o para ade
as formas;
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Empregad
ária e Cron
serviços d
orçamento,
mento “EGV
A E JUSTI
detalhadas
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r a integrid
contradas 
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o acesso 
ução mais 
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para limp
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Emprega
assa) proj
m); 
ensamento
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desbastar p
da para lan
nograma F
do item 6.6
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VP00321/0
IFICATIVA
s no rela
cipais pato
e de açõe
dade origin
na Barrag
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estudos
stentes. Ou
a jusante
simples e 
 
mitação de
profundos 
e superfíci
 regulariz
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s formas), 
ado para 
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o de argam
pequenas i
çamento e
Físico-Fin
6.1 do Ane
ma, forma
00-10-RL-2
A - (VOLUM
tório “EGV
ologias ex
es corretiv
nal da estru
gem/Verted
pedra arg
hidrológico
utras patolo
e da bar
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de rompim
es hidráuli
zações e 
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assim com
limpeza e
mpregada p
massa sec
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as de med
2007”. 
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VP00321/0
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vas para s
utura. 
douro são 
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os revelar
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rragem e 
impacto n
erviços em
mento; 
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uniformiz
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mo regula
e acionam
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Termo de R
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00-10-RL-2
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a e de es
ram níveis
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no projeto. 
 
m geral; 
zações de
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gamassas.
Referência
agamentos
2005” nos
m de Nilo
problemas
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s de água
ssidade de
ipamentos
 
e 
r 
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s 
 
 
 
 
Verifico
baixo, 
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Com o 
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PARA
 
 Fonte
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inferior a 
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forma par
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s em con
P00321/BP
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o. Para 
adeira a mo
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ara minimi
 
MENTO DE 
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da que a c
20% em 
âmbito do
na cota 368
cheia com t
a barrage
e 50 anos
0.000anos.
ra atender
baixamento
necessário
ncreto e o 
-3F-DE-20
e melhorar
conforme 
execução 
ontante e a
permeabili
zar o impa
 
JUSANTE D
vix (Ago. 2019
capacidad
todos os 
o projeto, a
8,35, a ba
tempo de r
em aprese
de tempo
 
r no mínim
o do verte
o a execu
alteamen
001” 
r a estanq
especific
deste se
a dragagem
zação da 
acto do aba
FIGURA 2
DO VERTED
9). 
e de amo
cenários 
a cota das
arragem ap
retorno su
ntou ser c
o de retorn
mo a um 
edouro em 
ução de u
nto das om
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cações de
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m da área
face de m
asteciment
 
2-1 
DOURO – (PE
ortecimento
simulados
s ombreiras
presentaria
periores a 
capaz de c
no, ou seja
período d
0,95m e 
uma capa 
mbreiras, c
da barrage
scritas no
erá neces
para a rec
montante p
to de água
ERDA DOS 
o de cheia
. Conside
s da barra
a galgame
100 anos.
comportar 
a, inferior a
e retorno 
adequaçã
de prote
conforme 
m a face d
o Item 3 
ssário a 
cuperação 
poderá ser
a a populaç
BLOCOS) 
 
as do barr
rando que
agem de N
ento pelas 
. 
cheia equ
ao tempo d
de 100 a
o do perfi
eção a jus
prevê o d
de montan
(VOLUME
execução 
total desta
r feito em 
ção. 
 
ramento é
e segundo
ilo Coelho
ombreiras
uivalente a
de retorno
anos, será
l Creager.
sante com
documento
nte deverá
E-3) deste
de uma
a face. 
época de
 
é 
o 
o 
s 
a 
o 
á 
. 
m 
o 
á 
e 
a 
e 
 
 
PARA
F
A face
imediat
o perig
Deverã
aprese
vertedo
evite a
aprese
Junto a
erosão 
escoam
 
AMENTO DE
Fonte: Nova E
e de jusa
tamente to
o de romp
ão ser real
ntam surg
ouro dever
a formaçã
ntado no d
a barragem
 regressiv
mento da á
 
E MONTANT
Engevix (Ago. 
ante do 
otalmente r
pimento po
lizados rep
gências. A
rá ser exe
ão de pre
documento
m deverá s
va. Para 
água acum
 
TE DO VERT
2019). 
vertedouro
reparada e
r perda de
paros a ju
A laje de 
cutada com
essões in
o “EGVP00
ser constru
tanto ser
ulada junto
FIGURA 2
TEDOURO –
o que po
e revestida
 seção. 
sante que
proteção
m mecanis
nternas no
0321/BP-3F
uída uma la
rá necess
o ao pé do
 
2-2 
– RECUPERA
ossui os 
 para que 
e permitam
com degr
smos de d
o vertedo
F-DE-2001
aje a jusan
sária a e
o vertedour
AÇÃO CON
maiores 
sessem as
m a drenag
raus a se
drenagem 
uro, confo
1”. 
nte para qu
escavação 
ro. 
FORME - VO
danos de
s perdas d
gem dos p
erprojetad
interna pa
orme deta
ue se evite
do cana
 
OLUME 3 
 
everá ser
e blocos e
pontos que
da para o
ara que se
alhamento
e qualquer
al para o
 
r 
e 
e 
o 
e 
o 
r 
o 
 
 
LAJE 
F
A laje 
para qu
laje dev
reparo.
2.1 - M
O map
aprese
2.2 - D
O dime
docume
Este d
cálculo
recupe
2.3 - D
O proje
vertical
será po
obtend
da barr
 
DE PROTEÇ
Fonte: SEPLA
de proteçã
ue não sej
verá ser to
. 
apeament
eamento d
ntados no 
imensiona
ensioname
ento “EGV
documento
os das te
ração. 
imensiona
eto de rec
l e horizon
ossível mo
o o desloc
ragem. 
 
ÇÃO A SER
AG (Jan. 2013
ão deverá 
ja mais ca
otal, consid
to Detalha
detalhado 
relatório “
amento da
ento da so
VP00321/B
 tem o o
ensões na
amento do
cuperação
ntal. Com a
onitorar o 
camento em
 
R RECONSTR
). 
ser execu
arregada p
dera-se qu
ado das A
das anoma
EGVP0032
as Soluçõ
olução apr
P-3F-MC-2
objetivo de
a fundaçã
o Projeto d
o prevê um
a inclusão 
deslocam
m relação 
FIGURA 2
RUÍDA A JU
utada em 
elo efeito 
ue a patolo
Anomalias
alias da ba
21/00-10-R
ões Aprese
resentada 
2011”. 
e apresent
o, seguin
de Instrum
m marco 
de dois m
mento por 
a um marc
 
2-3 
USANTE DO
concreto a
do vertime
ogia da laj
arragem e
RL-2005”.
entadas 
e critérios
tar a verif
ndo a geo
mentação
superficial
marcos sup
meio de 
co de refe
VERTEDOU
armado e 
ento. Como
je existent
nas estru
s de cálcu
ficação da
ometria fi
 para me
erficiais na
acompanh
rência inst
URO – LEITO
ancorada 
o a recons
te não é p
turas auxi
ulo são de
a estabilid
inal do p
edir o des
a crista da 
hamento to
talado fora
 
O DO RIO 
 
em rocha
strução da
assível de
liares, são
escritos no
dade e os
projeto de
locamento
barragem
opográfico
a da região
 
a 
a 
e 
o 
o 
s 
e 
o 
m 
o 
o 
 
 
Já é um
os proj
estável
2.4 - Re
2.4.1 - 
Para m
desenh
Sobre a
“EGVP
vazão 
obstruç
precári
Da mes
(DN200
operaç
da tub
evitand
Alguns 
tubulaç
o qual 
trecho 
tubulaç
parte re
até alca
Antes d
quanto 
medido
(confor
concep
vantage
Descar
necess
Contra 
cada tu
no extr
solução
Caso o
possibi
manter
por um
 
ma barrage
jetos prop
l do que o 
elação do
Descrição
melhor co
hos EGVP0
as condiçõ
P00321/00-
ecológica 
ção instala
a, não sen
sma forma
0) respons
ção similare
bulação pa
do a incidê
 blocos da
ção de des
permitirá 
seguirá e
ção de aba
emanesce
ançar a vá
de alcança
 na desca
or de vaz
rme ref: VI
pção portá
em de pod
rga de Fu
sário. 
obstruçõe
ubulação d
remo de m
o de camp
o período
litar as in
r a vazão e
m bloquea
 
em consoli
postos. De
que vem o
os Serviço
 geral dos 
ompreensã
00321/BP-
ões atuais 
-RL-2005 n
da barra
ada no ext
ndo possív
a embutida
sável por 
es, sendo 
ara permi
ncia do ve
a face de c
scarga de 
a interliga
envelopado
astecimen
ente da tub
álvula de ob
arem o abr
arga de fu
zão ultrasô
IKA TTFM
átil, elimina
der ser com
ndo), poss
es acidenta
deverá ser 
montante. 
o, através 
o de seca
tervenções
ecológica, 
ador hiper
 
dada e qu
esta forma
ocorrendo 
s de Recu
sistemas
ão da so
-4A-DE-10
de instala
no item 3.4
gem é co
tremo de j
el o contro
a e adjacen
abastecim
basicame
tir o repo
rtimento d
concreto à
fundo seja
ção ao no
o em conc
to também
bulação e s
bstrução e
rigo, tanto 
ndo, have
ônico port
M100B) est
ar-se-á os
mpartilhad
sibilitando 
ais, visto o
previsto a
Sem gran
da reutiliz
a não seja
s de recu
cada tubu
rbárico. Nã
ue está sen
a, o que s
até agora.
uperação d
olução e 
01 e EGVP
ação e ope
4, o sistem
omposto p
usante. A 
ole do fluxo
nte à Desc
mento, enco
ente previs
osicioname
a barragem
à jusante d
a exposta 
ovo trecho
creto até 
m será inte
suas emen
e controle p
 na tubula
erá um tre
tátil. O M
tá previsto
s furtos e/o
o entre as
também a
os longos p
a instalaçã
ndes custo
zação de pe
a suficien
peração c
ulação dev
ão é reco
 
ndo aumen
se espera
 
da Parte H
esclarecim
P00321/BP
eração, con
ma respons
por tubulaç
condição 
o de água.
carga de F
ontra-se e
ta a mesm
ento da v
m. 
deverão se
para a inst
 de tubula
o abrigo 
erligada a
ndas, enve
protegida p
ação da tom
echo expos
edidor de
o para aqu
ou depred
s duas tubu
a utilizaçã
períodos d
ão de uma 
os, as mes
erfis e verg
nte para r
civis e mec
erá ser ob
omendáve
ntada em s
, é um co
Hidromecâ
mentos ab
P-4A-DE-1
nforme exp
ável pela d
ção (DN60
de operaç
 
undo, uma
em condiçõ
ma solução
válvula de
er retirados
talação do
ação de fe
de operaç
um novo 
elopadas e
pelo mesm
mada d’ág
sto destina
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uisição, se
dação ao 
ulações (d
o em outr
e operaçã
grade de 
smas pode
galhões de
rebaixar o
cânicas, a
bstruída pe
l manter 
sua estabil
omportam
ânica 
baixo, con
002. 
posto no d
descarga d
00) com v
ção deste 
a segunda 
ões de ins
o: ampliar 
e obstruçã
s para que
o flange de
erro fundid
ção das v
 trecho, s
em concre
mo abrigo. 
gua (abaste
ado à inst
Ultrassônic
ndo sua s
instrumen
a Tomada
ras Barrag
ão desassis
proteção t
erão ser o
e refugo da
o reservat
alternadam
elo lado de
por muito
 
idade com
ento mais
nsultar os
documento
de fundo e
válvula de
sistema é
tubulação
stalação e
o alcance
ão/controle
e parte da
e conexão,
o. O novo
álvulas. A
endo esta
to armado
ecimento),
talação de
o portátil
solução de
to, com a
a D’Água e
gens, caso
stida, para
tipo gaiola
obtidas em
a obra. 
ório, para
mente para
e montante
os dias o
 
m 
s 
s 
o 
e 
e 
é 
o 
e 
e 
e 
a 
, 
o 
A 
a 
o 
, 
e 
l 
e 
a 
e 
o 
a 
a 
m 
a 
a 
e 
o 
 
 
bloquea
conexã
Sendo 
estar to
2.4.2 - 
Dados 
de exec
1º. Ex
de
 
2º. Ex
 
3º. Ex
 
4º. Ex
 
5º. Ex
a 
 
6º. Ex
M
 
7º. Ex
 
8º. O
 
9º. D
tu
in
 
10º. D
e 
 
 
11º. O
 
12º. D
ba
cu
 
13º. D
e 
 
 
 
ador na tu
ão final de
assim, os
otalmente c
Atividades
os esclare
cução prop
xecução d
e apoio da
xecução d
xecução d
xecução d
xecução d
partir do a
xecução d
Montante, a
xecução d
Obstrução d
esmontage
ubulação e
nterligação 
esobstruçã
instalação
Obstrução d
esmontage
arragem; r
urva de 45
esobstruçã
instalação
 
ubulação, 
 cada nov
s novos tr
concluídos
s de recupe
ecimentos 
posta, seg
da estrutur
as válvulas 
o recinto d
os 3 (três)
a montage
da tubulaçã
abrigo até o
da montage
a partir do a
o concreto
da tubulaçã
em da vá
existente p
com o nov
ão da tubu
o da grade 
da tubulaçã
em da vá
recuperaçã
5º, concluin
ão da tubu
o da grade 
 
portanto s
vo ramal c
rechos e s
s. 
eração da 
da solução
ue a relaçã
a civil do a
e recinto d
de medição
) apoios de
em das vál
ão da Desc
o último tre
em da tubu
abrigo até 
o armado d
ão DN200,
lvula DN2
para cone
vo ramal d
ulação DN2
de proteçã
ão DN600,
lvula DN6
ão da extre
ndo a interl
ulação DN6
de proteçã
sua utilizaç
com a tubu
suas respe
Descarga 
o civil-hidr
ão das ativ
abrigo de 
de mediçã
o de vazão
e concreto 
lvulas e tub
carga de F
echo reto a
ulação da 
último trec
de embutim
, através d
200, recupe
exão com 
e abasteci
200, atravé
ão; 
, através d
600; extraç
emidade d
ligação com
600, atravé
ão, finaliza
 
ção será p
ulação exis
ectivas int
de Fundo 
romecânica
vidades de
operação 
o de vazão
o da tubula
para tubul
bulações d
Fuga (DN 
antes da cu
Tomada D
cho antes d
mento da tu
de mergulh
eração da
a última 
imento; 
és de merg
de mergulh
ção de blo
da tubulaçã
m o novo r
és de merg
ando a recu
pontualmen
stente emb
tervenções
e Tomada
a, de acord
e intervençã
das válvu
o da tubula
ação DN20
ação de D
do abrigo; 
600), de J
urva de 45
D’Água (DN
da última c
ubulação D
adores pe
a extremida
curva de
gulhadores
adores pe
ocos de c
ão existen
ramal da D
gulhadores
uperação. 
nte solicita
butida na 
s à jusante
a D’Água 
do com a 
ção: 
las, inclus
ação DN60
00; 
DN600; 
Jusante p/ 
5º; 
N200), de J
curva de 90
DN200 e D
lo lado mo
ade de co
e 90º, con
s pelo lado
lo lado mo
concreto d
nte para co
Descarga ds pelo lado
 
ada para a
barragem.
e deverão
cronologia
sive blocos
00; 
Montante,
Jusante p/
0º; 
DN600; 
ontante; 
onexão da
ncluindo a
o montante
ontante; 
a face da
onexão da
de Fundo;
o montante
 
a 
. 
o 
a 
s 
, 
/ 
a 
a 
e 
a 
a 
e 
 
 
Para in
Descar
EGVP0
2.5 - De
As estr
Formas
 
 
 
 
 
 
 
 
3 - ESP
A pres
estrutu
imperm
 C
 
 
s
Defeito
segreg
movime
estanq
 
nformações
rga de 
00321/00-4
etalhamen
ruturas em
s e Armadu
EGVP0032
NILO COE
EGVP0032
NILO COE
EGVP0032
NILO COE
E ARMAD
EGVP0032
NILO COE
E ARMAD
PECIFICAÇ
sente espe
ras de c
meabilizaçã
Classificaç
Remoção 
Definição, 
serem utili
os no conc
ação do 
entação d
ueidade da
 
s sobre os
Fundo 
4Q-MA-000
nto das Es
 concreto a
ura: 
21/BP-3F-
ELHO - BA
21/BP-3F-
ELHO - BA
21/BP-3F-
ELHO – AB
URA; 
21/BP-3F-
ELHO – AB
URA; 
ÇÕES TÉC
ecificação 
concreto 
ão da face.
ção dos de
do concret
para cada
zados; 
creto que 
concreto 
de formas
as formas,
 
s procedim
e To
01. 
struturas A
armadora 
DE-2001 -
ARRAGEM 
DE-2002 -
ARRAGEM 
DE-2005 -
BRIGO DA
DE-2006 -
BRIGO DA
CNICAS D
tem por o
a montan
. 
efeitos e im
to defeituo
a caso, do
usualmen
e/ou def
s (ação d
 (calafetaç
mento de op
omada D
Acessória
estão deta
- PROJETO
E OMBRE
- PROJETO
E OMBRE
- PROJETO
AS VÁLVUL
- PROJETO
AS VÁLVUL
DE RECUP
objetivo, es
nte da b
mperfeições
oso e prepa
o tipo de t
nte necess
ficiência d
de desform
ção), trinca
 
peração e 
D’Água, 
as em Con
alhadas no
O DE REC
EIRAS - FO
O DE REC
EIRAS - FO
O DE REC
LAS E MED
O DE REC
LAS E MED
PERAÇÃO
stabelecer
barragem, 
s devido ao
aro da sup
tratamento
sitam ser 
de vibraçã
ma), bura
as, bolhas 
manutenç
consultar
ncreto 
s seguinte
CUPERAÇÃ
ORMAS E 
CUPERAÇÃ
ORMAS E 
CUPERAÇÃ
DIDOR PO
CUPERAÇÃ
DIDOR PO
- (VOLUM
r os critéri
com obj
o problema
erfície a se
o adequad
reparados
ão (nichos
acos de p
de ar, etc. 
ção dos Sis
r o d
es docume
ÃO DA BA
ARMADU
ÃO DA BA
ARMADU
ÃO DA BA
ORTÁTIL - 
ÃO DA BA
ORTÁTIL - 
ME – 3) 
ios para re
bjetivo pri
a de execu
er reparad
o e dos m
s são caus
s de con
parafusos,
 
stemas de
documento
ntos: 
ARRAGEM
RA; 
ARRAGEM
RA; 
ARRAGEM
FORMAS
ARRAGEM
FORMAS
eparos de
ncipal de
ução; 
a; 
materiais a
sados por
ncretagem)
 falta de
 
e 
o 
 
 
 
 
 
 
e 
e 
a 
r 
) 
e 
 
 
Pretend
de qua
desem
No do
descrito
civis, co
 
 
 
 
 
 C
3.1 - E
3.1.1 - 
A maio
treinam
etapas 
necess
3.1.2 - 
O dese
escolha
Prefere
process
garante
distorçã
3.1.3 - 
Devem
de mod
industr
ensaios
 
de-se tamb
alidade de 
penho de s
ocumento 
os os proc
omo: 
Descrição 
Finalidade
Equipame
Descrição 
Normas té
Controles 
Execução 
Acabamen
oria dos 
mento e prá
de acabam
sários para
Métodos 
empenho d
a correta d
encialment
so de cur
e uma me
ão em rela
Materiais 
m ser criter
do a asseg
ializados (
s. 
 
bém, trans
reparos do
suas funçõ
de Espe
cedimentos
dos serviç
es; 
ntos utiliza
detalhada
écnicas; 
de execuç
dos Repa
nto 
reparos e
ática com 
mento dos
a os mesmo
de um repa
do método,
te, os rep
ra, no dec
lhor ligaçã
ação à colo
riosamente
gurar a qu
(argamass
 
smitir ao p
o concreto
ões. 
ecificações
s e critérios
ços e proce
ados; 
a dos mate
ção e critér
aros com Q
envolve o
este tipo
s reparos d
os. 
aro e o êx
, técnicas e
paros deve
correr de 2
ão entre o 
oração. 
e escolhido
alidade do
as e calda
essoal res
o, informaç
s Técnica
s dos dive
edimentos
riais; 
rios de ace
Qualidade
operações 
de serviço
deve ser m
xito de sua 
e materiais
em ser e
24h da re
reparo e o
os e indica
os serviços
as) deverã
 
sponsável 
ções básic
s “EGVP
ersos mate
; 
eitação. 
e 
manuais,
o. O contro
mantido no 
execução
s a serem 
executados
moção da
o concreto
ados atrav
s a serem 
o suas ca
pela execu
as e instru
P00321/00-
riais para 
o que e
ole de qua
sentido de
o resulta fu
aplicados. 
s ainda co
as fôrmas. 
o da estrut
vés de ens
executado
racterística
ução e pel
uções para
-10-RL-201
execução 
exige pes
alidade con
e assegura
undamenta
 
om o con
 Este pro
tura, além 
saios de la
os. Os pro
as compro
 
lo controle
a o melhor
13” serão
das obras
ssoal com
ntínuo das
ar padrões
almente da
ncreto em
cedimento
de menor
aboratório,
odutos não
ovadas por
 
e 
r 
o 
s 
m 
s 
s 
a 
m 
o 
r 
, 
o 
r 
 
 
3.2 - Pr
3.2.1 - 
A área
poligon
maneir
retangu
externa
profund
ângulos
Após o
concret
jateada
A supe
elimina
tratame
de ar. 
Imediat
daquela
durante
encont
3.2.2 - 
3.2.2.1
Deverá
profund
apropri
parafus
Não de
restriçã
mesmo
menos 
O traço
partes 
Para m
deverã
 
 
 
rocedimen
Preparaçã
a a ser r
nal, cortada
ra a propo
ulares, form
a. As cav
didade a 
s agudos (
o corte pr
to defeituo
as ou apico
erfície do 
arem manc
ento, proce
tamente a
as a sere
e um perí
rar-se na c
 “Dry-Pack
. Generali
á ser utili
didade igu
ada para 
sos de fixa
everá ser u
ão lateral n
o enchimen
que se faç
o em volum
de agrega
melhor trab
o passar n
 
ntos Usua
ão da Supe
eparada d
a com a ut
orcionar um
mando are
vidades d
área a se
(rabo de an
rocede-se 
oso. As ca
oadas. 
concreto 
chas de ó
ede-se a li
antes da a
em tratada
íodo não i
condição d
k” (Argama
idades 
izada pref
ual ou mai
regiões co
ação de for
usada para
não pode s
nto de furo
ça a vedaç
me a ser u
do miúdo. 
balhabilida
na peneira 
 
ais de Rep
erfície a se
deverá se
tilização de
m perímetr
estas em â
devem ter 
er recomp
ndorinha).
o rompim
avidades a
deverá s
óleo, grax
mpeza da 
plicação d
as a base 
inferior a 
de saturada
assa Seca)
ferencialm
or que a m
onfinadas c
rmas e algu
a o enchim
ser obtida, 
os que se 
ção prévia 
tilizado se
de e eficiê
nº 16 (1,1
paros 
er Reparad
er inicialme
e disco dia
ro bem de
ângulo reto
r pequena
posta, resu
mento do 
a serem r
ser limpa 
xa e outro
superfície
do reparo, 
de resina
2 horas e
as e super
) 
mente para
menor dim
como ench
uns casos 
mento de d
nem para 
estendem 
de uma da
rá de 1 pa
ência da a
9 mm) e e
 
da - Geral
ente delim
amantado d
efinido. As
o entre si 
a inclinaçã
ultando as
concreto a
reparadas 
com esc
os elemen
e com água
as superf
a epóxi, d
e no mom
rficialmente
a preench
mensão da
himento de
de reparo
depressõe
o envolvim
de um lad
as extremid
arte de cim
argamassa
star dentro
mitada atra
do tipo ma
cavidades
e com o f
ão de for
ssim o co
até que s
deverão t
covas de 
ntos impre
a sob press
fícies de c
deverão se
mento da a
e secas. 
her depres
a superfície
e cavidade
s de trinca
s relativam
mento de a
do a outro 
dades livre
mento “Port
a seca, a a
o dos segu
avés de u
kita ou talh
s devem t
fundo e a 
rma a am
orte das b
seja retirad
ter suas s
aço de m
egnados. A
são e/ou ja
concreto, à
er mantida
aplicação 
ssões que
e a ser re
es de “she
as. 
mente rasa
armadura e
de uma e
es. 
tland - CPI
areia a se
uintes limite
 
uma linha
hadeira de
ter formas
superfície
mpliar em
bordas em
do todo o
superfícies
maneira a
Após este
ateamento
à exceção
as úmidas
do reparo
e tenham
eparada. É
e-bolts”, de
as, onde a
exposta ou
strutura, a
IV”, para 2
er utilizada
es: 
 
a 
e 
s 
e 
m 
m 
o 
s 
a 
e 
o 
o 
s 
o 
m 
É 
e 
a 
u 
a 
2 
a 
 
 
Tais lim
3.2.2.2
Faz-se 
possam
Esta qu
fissuras
orienta
3.2.2.3
Antes d
interna 
com tra
“Casos
1,5 cm
ao se c
aguard
mistura
e a seg
camada
A últim
úmido, 
3.2.3 - 
A pintu
ou arg
ressalto
conform
para e
fabrica
Durante
epóxi e
Em cas
endure
 
mites pode
. Preparaç
 a mistura 
m fazer bol
uantidade 
s e a fal
tivo para a
. Aplicação
da colocaç
 da cavida
aço 1:1 os
s típicos de
. Cada cam
compactar 
ar certo i
a será com
guir toda a 
a seguinte
ma das ca
com colhe
Pintura co
ura epóxi é
gamassa a
os ou on
me o caso
esta pintur
nte, sem a
e a aplica
esteja seca
so de nec
ecem em co
 
PE
F
rão ser ajução do “Dry
dos comp
los de mas
ideal de ág
ta prejudi
atingir a co
o 
ção “Dry-p
ade uma p
s casos em
e Reparos
mada deve
se observ
ntervalo d
mpactada c
superfície
e. 
amadas de
er. 
om adesivo
é utilizada c
ao concre
dulações 
o, poderão 
ra, o prod
adição de c
ação é imp
a, limpa e 
cessidade, 
ontato com
 
ENEIRA 
30 
50 
100 
UNDO 
ustados a c
y-Pack” 
ponentes a
ssa com as
gua precis
car a tra
ondição pre
pack” em re
pintura de 
m que um 
s”. O “dry p
e ser coloc
ve à situaç
de tempo 
com martel
e compacta
eve sobre
o Epóxi 
como elem
eto velho 
da super
receber a
duto dever
cargas (are
portante q
livre de im
podem se
m a água, o
PE
critério do 
a seco, par
s mãos, se
sa ser obse
abalhabilida
etendida. 
eparos, é 
epóxi ou 
e outro se
pack”, é c
cada imed
ção dos bo
(30 a 40 
lo ou soqu
ada será a
ssair, per
mento para
e como p
rfície do c
apenas pin
rá ser util
eia, ciment
ue a supe
mpurezas
er obtidos
ou até mes
 
ERCENTAG
RE
26
18
1
25
laboratório
ra depois i
em molhá-l
ervada, po
ade. A re
necessário
um chapis
e enquadr
ompactado
iatamente 
rrachudos
min.) par
uete de ma
picoada, a
mitindo o 
a melhorar 
proteção d
concreto. 
ntura de a
lizado de 
to, etc.). 
erfície de 
para que 
composto
smo quand
EM INDIVID
ETIDA 
6-36 
8-28 
1-21 
5-35 
o de concre
r adicionan
as. 
rque o exc
elação A/C
o aplicar e
sco de cim
ram são de
o em cam
após a an
. Quando i
ra prosseg
adeira com
a fim de fac
corte e p
a ligação 
de regiões
Estas reg
desivo epó
acordo co
ligação on
se tenha 
s de formu
do submers
DUAL 
eto. 
ndo água a
cesso pode
C=0,38 é 
em toda a 
mento e are
efinidos no
adas de n
nterior, a m
isso ocorre
guir os tra
m 2,5 cm de
cilitar a ade
posterior a
entre conc
s esmerilh
giões esm
óxi. Enten
om a ind
nde será a
uma boa a
ulação esp
sos. 
 
até que se
e provocar
um dado
superfície
eia grossa
o item 5 –
no máximo
menos que
er deve-se
abalhos. A
e diâmetro
erência da
alisamento
creto novo
hadas em
merilhadas,
de-se que
icação do
aplicado o
aderência.
pecial que
 
e 
r 
o 
e 
a 
– 
o 
e 
e 
A 
o 
a 
o 
o 
m 
, 
e 
o 
o 
. 
e 
 
 
3.2.4 - 
3.2.4.1
A arga
superfí
A areia
estabili
areia a
estar d
3.2.4.2
Para u
seguint
submet
ordem 
Faz-se 
possam
mistura
úmidas
para a 
3.2.4.3
a) Sup
Após a
pintura 
imediat
Se o re
aplicad
imediat
madeir
fim de f
A últim
úmido, 
b) Sup
Nas su
adesivo
areia g
aderên
água/c
 
Argamass
. Generalid
massa com
ícies hidráu
a a ser utili
dade. Para
a ser utiliza
entro dos 
. Preparaç
tilização d
te: 1:1,5 
tidas a ág
de 10% do
 a mistura 
m fazer bo
a transpira
s, ou seja, 
preparaçã
. Aplicaçã
perfícies hi
a superfície
 com ades
tamente an
eparo apre
da em ca
tamente a
ra com 2,5 
facilitar a a
ma das ca
com colhe
perfícies hi
uperfícies n
o epóxi no
grossa co
cia, uma 
imento = 0
 
sa com Mic
dades 
m micross
ulicas. 
izada deve
a melhor tr
ada, dever
limites do 
ção da Arga
os materia
em regiõe
gua sem v
o peso do 
dos comp
olos de m
a água qu
a água a 
ão de “dry-p
ão 
dráulicas s
e estar co
sivo epóxi 
ntes da ap
esentar m
amadas d
após a an
 de diâmet
aderência d
amadas de
er. 
dráulicas s
não sujeita
 local a se
m traço 1
pintura 
0,5 e com 1
 
crossílica 
sílica pode
e ser limpa
rabalhabili
rão passar
item 3.2.1.
amassa 
ais em pes
es subme
velocidade
cimento. 
ponentes a
massa com
ando leve
ser adicio
pack”. 
submersas
mpletamen
na superf
plicação da
ais que 2
e aproxim
nterior. Ca
tro e a seg
da camada
eve sobre
submersas
as a fluxo 
er reparado
1:1. Altern
interna d
10% de síl
rá ser utili
a, bem gra
dade e efic
r na penei
. 
so, a relaç
etidas a á
e. A quant
a seco, par
m as mãos
emente pre
nada é ap
s com velo
nte limpa e
fície apicoa
a argamass
,5 cm de 
madamente
ada camad
guir toda a
a seguinte
ssair, per
s sem velo
d’água, é 
o. Neste ca
nativament
da cavida
ica ativa e
 
izada na e
aduada e c
ciência da 
ra nº 16 (
ção ciment
água com 
tidade de 
ra depois i
s. A condi
essionada 
proximadam
ocidade d’á
e seca, pr
ada, à qua
sa com mic
profundida
e 1,5 cm
da será c
a superfície
. 
mitindo o 
ocidade d’á
dispensad
aso, aplica
te, poderá
ade com 
m substitu
execução d
composta d
argamass
1,19 mm) 
to: areia a
velocidad
microssílic
r adicionan
ção ideal 
e ainda 
mente a m
água. 
rocede-se 
al é espalh
crossílica. 
ade, a arg
m e cada 
compactad
e compacta
corte e p
água. 
da a aplica
a-se um ch
á ser usad
calda de
ição ao cim
de reparos
de partícul
sa com mic
e preferen
a ser adota
de 1:3,0 e
ca adicion
ndo água a
é obtida 
mantenha
mesma reco
à aplicaçã
hada com 
gamassa d
camada 
da com so
ada será a
posterior a
ação de pi
hapisco de 
do como 
e cimento
mento. 
 
s rasos de
las de boa
crosílica, a
ncialmente
ada será a
em região
nada é da
até que se
quando a
 as mãos
omendada
ão de uma
trinchas e
deverá ser
colocada
oquete de
apicoada a
alisamento
ntura com
cimento e
ponte de
o, relação
 
e 
a 
a 
e 
a 
o 
a 
e 
a 
s 
a 
a 
e 
r 
a 
e 
a 
o 
m 
e 
e 
o 
 
 
Imediat
concret
momen
conform
Os dem
3.2.5 - 
A arga
profund
predom
A areia
definido
A umid
consist
Antes d
cavidad
1:1 ou
3.5.3(b
O traço
“portlan
3.2.6 - 
3.2.6.1
Se a ár
aplicad
Neste c
 A s
con
 Qua
inte
típic
 A tr
dev
Ess
ante
 A r
adja
 
tamente a
to deverá 
nto da apl
me recome
mais proce
Argamass
amassa co
didade e
minanteme
a a ser utiliz
os no item
dade deve
tência plás
da colocaç
de uma pi
 até mes
b). 
o em peso
nd” para 2,
Concreto 
. Generalid
rea a ser r
do for repre
caso os se
uperfície d
strução; 
ando o re
erna da cav
cos de utili
rabalhabilid
vem ser co
ses concre
eriormente
resistência
acente; 
 
ntes da ap
ser manti
icação enc
endado no 
dimentos s
sa Convenc
onvenciona
e solicitaç
nte expost
zada deve
 3.2.1. 
erá ser a
stica (quan
ção da arga
ntura de e
mo uma 
o a ser util
,5 a 3,0 pa
dades 
reparada ti
esentativo,
eguintes cu
do concret
eparo não 
vidade um 
zação são
dade do c
mpatíveis 
etos devem
e lançados
a caracter
 
plicação do
da úmida 
contrar-se 
item 3.1.
são análog
cional 
al é adeq
ção limita
tas, como 
erá passar 
apenas a 
do na colh
amassa, é 
epóxi ou u
pintura co
lizado na a
artes de are
iver uma p
 dever-se-
uidados de
to, a ser re
atingir a 
chapisco d
o definidos 
concreto e
com as ca
m ser um 
; 
ística do 
o chapisco
durante u
 na condiç
gos ao me
quada para
ada. Ë 
reparos em
na peneira
necessári
her de pedr
 necessári
m chapisc
om nata d
argamassa
eia, para q
profundidad
-á utilizar c
evem ser o
eparada, d
armadura
de cimento
no item 6 
e a dimens
aracterístic
pouco ma
concreto 
 
o ou da cal
um período
ção de sa
ncionado n
a regiões 
utilizada 
m juntas de
a 16 (1:19 
a para qu
reiro não s
io aplicar e
co de cime
de cimento
a convenc
qualquer tip
de superio
concreto. 
bedecidos
deve ser p
 deve-se 
o e areia g
– “Exempl
são máxim
cas e dime
ais argama
deve ser
da de cime
o não infe
aturada su
no subitem
com área
também 
e contraçã
mm) e est
ue a arga
se quebre o
em toda a s
ento e are
o, conform
ional é de
po de conc
r a 10 cm 
: 
preparada 
aplicar em
rossa com
los ilustrati
ma caracte
nsões da á
assados d
r equivale
ento, a sup
erior a 2 h
perficialme
m anterior. 
as extensa
em ár
ão. 
tar dentro d
amassa te
ou escorra
superfície 
ia grossa 
me definido
e 1 parte d
creto a ser 
e se o vol
como uma
m toda a 
m traço 1:1.
ivos de Re
erística do 
área a ser
o que os 
ente a do
 
perfície de
horas e no
ente seca,
as, pouca
reas não
dos limites
enha uma
a). 
interna da
com traço
o no item
de cimento
reparado.
ume a ser
a junta de
superfície
. Os casos
eparos”. 
agregado
r reparada.
concretos
 concreto
 
e 
o 
, 
a 
o 
s 
a 
a 
o 
m 
o 
r 
e 
e 
s 
o 
. 
s 
o 
 
 
 A c
con
 Apó
de 5
exc
3.2.6.2
Sempre
utilizad
3.2.6.3
O concDepend
devem 
 
 
g
7
e
Este c
retrataç
Após o
formas
final. 
Caso n
“dry pa
anterio
3.2.7 - 
Atualm
em con
“Argam
manua
3.3 - C
Devido
absorve
recome
 
consistênc
dições de 
ós encher 
5 a 10 cm
esso poste
. Preparaç
e que poss
o na const
. Aplicação
creto deve 
dendo da 
ser tomad
Deixar tran
Lançar o c
gradativam
preparar to
7 e 8 cm. 
entre 7 e 8
concreto, 
ção do que
o término d
 são retira
no períme
ack”, argam
res. 
Outros ma
ente, exis
ncreto e qu
massas cim
is específi
ura do Re
o ao peque
er a umida
endável. P
 
cia do con
colocação
completam
m, a fim de
eriormente
ção do Con
sível deve
trução da e
o 
ser lançad
importânc
dos: 
nscorrer um
concreto n
mente mais
odo o conc
Assim, o c
8 cm e grad
convenien
e o concret
da concret
adas, o ex
etro do rep
massa epóx
ateriais par
stem no m
ue podem s
mentícias 
cos, fornec
eparo 
eno volume
ade do ma
Pelo menos
 
ncreto de
o; 
mente a fo
e auxiliar n
e é cortado
ncreto 
r-se-á utili
estrutura a
do em cam
cia do repa
m intervalo
na primeira
s seco até 
creto neces
concreto se
dativamen
ntemente 
to lançado
tagem e qu
xcesso no 
paro ocorr
xica ou arg
ra reparo 
mercado ma
substituir t
poliméric
cidos pelos
e da maior
aterial novo
s durante a
eve ser a 
orma, deve
no adensam
o e acabad
zar concre
a ser repar
madas de 3
aro na est
o de 30 min
a camada 
atingir a ú
ssário ao r
erá lançad
nte mais se
vibrado, 
o imediatam
uando as 
cachimbo
ra alguma
gamassa c
ateriais de
todos os m
cas”. Este
s fabricant
ria dos rep
o, o proce
as primeir
 
menor p
e-se preve
mento do t
o. 
eto com a 
rada. 
30 cm de es
rutura os 
nutos entre
com uma
última cam
reparo de 
do na prime
eco nas ca
terá mel
mente depo
condições
o (carga) c
 imperfeiç
com micros
estinados 
mencionado
es materia
tes do prod
aros e a te
edimento d
as 24 hora
possível, c
er uma sob
topo supe
mesma do
spessura, 
seguintes 
e camadas
a consistên
ada. Neste
uma só ve
eira camad
madas sub
hor aden
ois de mist
s do concre
cortado e 
ção, a me
ssílica com
especificam
os nos iten
ais são a
duto. 
endência d
e cura com
as, deve-s
compatíve
brecarga (
rior do rep
osagem do
bem vibra
cuidados 
s de concre
ncia entre 
e caso aco
ez com “slu
da com co
bsequente
nsamento 
turado. 
eto o perm
feito o ac
esma é tra
mo descrito
mente par
ns anteriore
aplicados 
do concreto
m água é 
se protege
 
l com as
cachimbo)
paro. Esse
o concreto
do. 
adicionais
etagem; 
7 e 8 cm
onselha-se
ump” entre
onsistência
s. 
e menor
mitirem, as
cabamento
atada com
o nos itens
ra reparos
es. São as
conforme
o velho de
altamente
r as áreas
 
s 
) 
e 
o 
s 
m 
e 
e 
a 
r 
s 
o 
m 
s 
s 
s 
e 
e 
e 
s 
 
 
reparad
ar. 
Quando
aplicar 
No cas
água e
As arga
3.4 - Tr
 
 
 
 
3.4.1 - 
O critér
o das s
 
Estes 
principa
estrutu
dispens
3.4.2 - 
3.4.2.1
Para fis
injeçõe
Para fi
estrutu
percola
 
das da açã
o forem u
sacos de 
so de usar 
, após, apl
amassas e
rincas e F
Fissuras c
Fissuras c
Fissuras c
Fissuras d
Critérios d
rio que tem
suas abertu
Abert
≥ 0,4 m
tratament
almente às
ra da cas
sado, depe
Fissuras c
. Produtos
ssuras sec
es são feita
ssuras se
ral. Este p
ação de ág
 
ão direta d
usadas for
aniagem (o
cura quím
licar três d
epóxicas nã
issuras 
com Abertu
com Abertu
com Percol
de Retração
de tratamen
m sido ado
uras. 
tura da fis
≤ 0,4 mm 
mm até 0,7
≥ 0,7 mm 
tos não 
s estrutura
sa de forç
endendo d
com abertu
 a serem u
cas e úmid
as com gel
ecas sem 
produto tam
gua, com o
 
dos ventos
mas para 
ou outro m
mica é reco
emãos inv
ão necess
uras inferio
uras superi
ação; 
o Plástica
nto 
otado na m
sura 
7 mm 
são gené
s que não 
ça. Para 
a análise d
ura superio
utilizados 
as com m
poliuretan
movimenta
mbém é u
ou sem mov
s, variaçõe
os reparo
material ade
omendável 
vertidas do
itam de cu
ores a 0,4 m
iores a 0,4
 
maioria das 
éricos par
podem ap
as demais
da projetis
or a 0,4 mm
ovimentaç
no flexível.
ação as in
tilizado pa
vimentaçã
 
es de temp
os, logo a
equado) pa
proceder 
o produto n
ura úmida.
mm; 
 mm; 
Obras par
T
N
Inje
Injeç
ra todas 
presentar v
s estrutura
ta. 
m 
ção, com o
njeções sã
ara injetar 
ão. 
peratura e 
pós a sua
ara continu
a saturaçã
a superfíc
ra o tratam
ipo de tra
Nenhum tra
eção com p
ção com m
as estru
vazamento
as, o trat
u sem per
ão feitas c
fissuras ú
umidade r
a retirada 
uar a cura.
ão da supe
ie ainda úm
mento das 
atamento 
atamento 
poliuretano
microciment
uturas. De
os, como é 
tamento p
rcolação de
com gel p
midas, co
 
relativa do
podem-se
. 
erfície com
mida. 
fissuras, é
o 
to 
estinam-se
o caso da
oderá ser
e água, as
poliuretano
m ou sem
 
o 
e 
m 
é 
e 
a 
r 
s 
o 
m 
 
 
Fissura
injetada
movime
3.4.2.2
Os pro
injeção
fabrica
pressão
3.5 - Ex
A segu
indican
3.5.1 - 
3.5.1.1
Será fe
tipo ab
3.5.1.2
Será fe
3.5.1.3
Deverã
ou reen
tais com
3.5.1.4
a) Pre
Quando
perdido
proced
 
g
 A
g
 
a
 
as com ab
a com mic
entação. 
. Procedim
ocedimento
o e a injeçã
nte do pro
o de injeçã
xemplos I
uir, são ilus
ndo-se o m
Reparos e
. Saliência
eita a conc
rasivo. 
. Saliência
eita a conc
. Incrustaç
ão ser rem
ntrâncias s
mo pregos
. Buracos d
paro da su
o a borda 
o no con
imentos sã
Efetuar in
reparada, 
geométrica
Aprofunda
geométrica
Nos casos
aproximad
 
bertura acim
crocimento
mentos de i
os de inje
ão propriam
oduto, defi
ão. 
lustrativo
strados os
melhor trata
em Parame
as Abruptas
cordância 
as Graduais
ordância n
ções na Su
movidos os 
superficiais
s, sujeiras, 
de Parafus
uperfície ao
do orifício 
ncreto tan
ão necessá
icialmente
na profund
a; 
ar o romp
a; 
s em que o
damente 2 
 
ma de 0,7
. Neste últ
injeção 
ção inclue
mente dita
nirá també
s de Repa
s tipos de 
amento a s
entos Suje
s (FIGURA
na relação
s 
na relação 
uperfície (F
escorrime
s provenie
etc. 
sos das Fo
o redor do 
apresenta
ngenciar a
ários para 
 o corte 
didade de 
imento co
o chumbad
cm da sup
7 mm, além
timo caso 
em a furaç
a. A empre
ém o espa
aros 
reparos m
ser feito. 
itos a Visit
A 6-1) 
o 1:5, com
1:5, daque
FIGURA 6-
entos de n
entes de u
ormas (FIG
buraco do
ar-se danif
a face d
fazer a co
com disco
1,0 a 2,0 
om talhade
or estiver s
perfície aca
 
m destes 
é necessá
ção do co
esa execut
açamento, 
mais freque
tação Públ
m rompime
elas que ex
3) 
nata, bem 
um mau tra
GURA 6-4 e
o parafuso
ficada ou a
da superf
orreção: 
o rotativo 
cm de ma
eira dentro
saliente, c
abada. 
produtos, 
ário que es
oncreto, fix
ora, segui
a profund
entes que 
ica 
ento e/ou 
xcederem 
como repa
atamento 
e FIGURA 
: 
a ponta do 
ície acab
no perím
aneira a fo
o do perím
ortar a pon
poderá ta
stejam sec
xação dos
ndo a orie
didade dos
ocorrem n
desgaste 
a 1,0 cm. 
aradas as 
do painel 
A 6-5) 
chumbado
bada, os 
etro da á
ormar uma 
metro da 
nta, com m
 
mbém ser
cas e sem
s bicos de
entação do
s furos e a
nas obras,
com corte
saliências
da forma,
or (tirante)
seguintes
área a ser
superfície
superfície
maçarico, a
 
r 
m 
e 
o 
a 
, 
e 
s 
, 
) 
s 
r 
e 
e 
a 
 
 
b) Lim
O orifíc
untame
c) Enc
Após a
enérgic
3.5.1.5
a) Pro
Após o
1,0 a 2
mantida
constitu
Antes 
argama
b) Pro
O trata
O ench
colocaç
Caso o
ultrapa
chapisc
concret
seca (s
3.5.2 - 
3.5.2.1
a) Par
Nas
exc
solt
As 
des
b) Par
 
peza 
cio do pa
ento e post
chimento d
a limpeza
co até a ob
. Falha de 
fundidade 
o tratament
2,0 cm, re
a na con
uído de arg
de o cha
assa conve
fundidade 
mento da 
himento d
ção definid
o concreto 
ssá-la em 
co na su
tagem de
sss). 
Reparos e
. Saliência
ramentos h
s saliências
ederem a 
to ou semi 
saliências
sta relação
ramentos h
 
rafuso dev
teriormente
da cavidade
a, aplica-s
bstrução do
Concretag
igualou in
to da área 
emoção do
ndição de 
gamassa s
pisco inici
encional, d
superior a
área a ser
a cavidad
das no item
 ruim atinj
pelo men
uperfície d
everá enc
em Parame
as Abruptas
hidráulicos 
s abruptas
2,5 cm. P
solto. 
 graduais 
. 
hidráulicos 
 
verá ser l
e lavado c
e 
se argama
o furo. 
gem - Bich
nferior a 10
a ser repa
o concreto 
saturada
semifluída,
iar a pega
dependend
a 10 cm (FI
reparada 
de será fe
m 3.9. 
ja a armad
nos 3,0 cm
da cavida
contrar-se 
entos Hidrá
s e Gradua
sujeitos a 
s será, feita
Para as me
serão rep
sujeitos a 
impo com
com água e
assa seca
heira (FIGU
0 cm (FIGU
arada (cort
ruim e lim
a superfici
, traço cime
a é aplica
do das con
IGURA 6-7
é análogo
eito com c
dura, a rem
m. Neste c
ade. Entre
na con
áulicos 
ais (FIGUR
velocidad
a a concord
enores de 
paradas na
velocidad
 
m solvente,
e soprado 
a (“dry-pac
URA 6-6 e 
URA 6-7):
te com disc
mpeza), a
almente s
ento: areia
ada à arg
dições de 
7): 
ao item an
concreto, o
moção do 
aso não h
etanto, a 
ndição de
RA 6-2). 
e d’água 
dância na 
2,5 cm é n
a relação 
e d’água >
, a fim de
com ar com
ck”) atrav
FIGURA 6
co rotativo
superfície
seca (sss
a grossa = 
amassa s
confiname
nterior 6.1.
obedecend
concreto 
haverá nec
superfície
e saturada
 3,0 m/s. 
relação 1:4
necessário
1:4 as qu
> 3,0 m/s. 
e retirar a 
mprimido. 
vés de ap
6-7): 
o na profun
e do concr
), recebe 
1:1. 
seca (“dry-
ento do rep
.5.a) 
do às con
deve pros
cessidade 
e no mom
a, superf
4 das saliê
o remover 
ue estivere
 
graxa de
piloamento
ndidade de
reto velho,
chapisco
-pack”) ou
paro. 
dições de
sseguir até
de aplicar
mento da
ficialmente
ências que
o material
em aquém
 
e 
o 
e 
, 
o 
u 
e 
é 
r 
a 
e 
e 
l 
m 
 
 
Nas
rom
Nas
de 1
Cas
trata
mes
arga
repa
3.5.3 - 
Deverã
proven
tenham
3.5.4 - 
a) Pre
Os proc
b) Lim
Os proc
c) Enc
Nos pa
6.1.4.c
Após a
enérgic
Nos pa
adotad
Após a
até ce
argama
aplicad
Os bur
com ar
se para
 
s saliências
mpimento d
s saliência
1:10. 
so a supe
amento fin
sma deve
amassa ep
aro deverá
Incrustaçõ
ão ser cor
ientes de 
m caído e a
Buracos d
paro da su
cedimento
peza 
cedimento
chimento d
aramentos 
, ou seja: 
a limpeza
co até a ob
aramentos
os são: 
a limpeza a
rca de 2 
assa epóx
da após a a
racos deixa
rgamassa e
a os 2 cm f
 
s contra o 
do concreto
s a favor d
erfície apic
nal uma pi
erá ser ap
póxica ou c
á ser previa
ões na Sup
rrigidas to
escorrime
aderido sob
de Parafuso
uperfície ao
os para o p
os de limpe
da cavidade
sem veloc
a, aplica-s
bstrução da
s sujeitos 
aplica-se a
cm da s
xica ou arg
argamassa
ados pelos
epóxica ou
finais a ap
 
fluxo, será
o e/ou desg
do fluxo a 
coada e e
intura com
profundada
com argam
amente co
perfície (FI
odas as im
ntos de na
bre a supe
os das For
o redor do 
reparo da 
eza são an
e. 
cidade d’á
se argama
a cavidade
a velocida
rgamassa 
superfície. 
gamassa c
a seca ter e
s parafusos
u argamass
licação de 
á feita a co
gaste com
concordâ
esmerilhad
m resina e
a até um 
massa com
rtado com
GURA 6-3
mperfeiçõe
ata, argam
erfície já ex
rmas (FIGU
buraco do
superfície
álogos aos
água, o en
assa seca
e. 
ade d’água
seca (“dry
O restan
com micro
endurecido
s poderão
sa com mi
adesivo e
 
oncordânci
 corte tipo 
ncia poder
da apresen
póxi. Se a
mínimo d
m microssíl
o disco ro
3) 
es existent
massa ou 
xecutada.
URA 6-4 e
o parafuso
são análo
s do item 6
chimento é
a (“dry-pac
a > 3 m/s
y-pack”) atr
nte do rep
ossílica co
o. 
 também s
icrossílica.
epóxi no co
a na relaçã
abrasivo. 
rá ser feita
nte-se pla
a superfície
de 1 cm 
lica. Neste
otativo. 
tes no co
concreto d
FIGURA 6
ogos aos do
6.1.4.b) 
é análogo 
ck”) atrav
s, os proc
ravés de a
paro deve 
om adesivo
ser obturad
 No segun
ontato com 
ão mínima
a na relaçã
ana, receb
e não fica
e preenc
e caso o co
oncreto, o
de outras 
6-5) 
o item 6.1
ao definid
vés de ap
cedimentos
apiloamento
e ser efetu
o epóxi n
dos em eta
ndo caso, m
 o concret
 
a 1:20 com
ão mínima
berá como
ar plana, a
chida com
ontorno do
u aquelas
áreas que
.4.a) 
do no item
piloamento
s a serem
o enérgico
uado com
o contato,
apa única,
mantendo-
o. 
 
m 
a 
o 
a 
m 
o 
s 
e 
m 
o 
m 
o 
m 
, 
 
-
 
 
3.5.5 - 
a) Trat
Para o
inicialm
A segu
rompim
cavidad
b) Enc
Após o
profund
micross
nos iten
c) Enc
Após o
aplicaç
pack”) 
Conclu
lavagem
pintura 
micross
d) Enc
Após o
profund
item 3.9
Ressal
superfí
3.5.6 - 
Defeito
reparad
frequen
vibraçã
3.5.6.1
Os proc
 
Falha de C
tamento da
o tratame
mente o pe
uir efetua-s
mento com 
de. 
chimentos 
o tratamen
didade infe
sílica e pin
ns 3.4 e 3.
chimento d
o tratament
ção de ade
adensada 
ído o en
m da supe
 adesivo 
sílica. 
chimento d
o tratamen
didade sup
9. 
va-se que
ície interna
Reparos e
os no con
do a fim de
ntes verific
ão incorreta
. Remoção
cedimento
 
Concretage
a área a se
ento de 
rímetro da
se o corte 
talhadeira
da cavidad
nto da ár
erior a 5 c
ntura com 
.5. 
da cavidade
to da área
esivo epóx
por apiloa
ndurecimen
erfície. Qua
epóxi e l
da cavidade
nto da áre
perior a 10
, no caso d
a da cavida
em Veda-ju
ncreto na 
e evitar va
cam-se em
a em sua p
o do Concr
os a serem
 
em - Biche
er reparad
Bicheiras 
 área a rep
com disco
a até a rem
de – profun
rea a ser 
cm será fe
adesivo ep
e – profund
a a ser rep
xi, e sobre 
amento até
nto da ar
ando a su
logo a se
e – profund
ea a ser re
0 cm será 
do reparo 
ade uma pi
untas (FIG
região d
azamentos 
m veda-junt
parte inferi
reto e Prep
adotados 
eira (FIGUR
a 
e outras
parar. 
o abrasivo
moção total
ndidade in
reparada,
eito com a
póxi no co
didade ent
parada, a s
este ades
é cerca de 
rgamassa 
perfície do
eguir a ar
didade sup
eparados, 
feito com
não atingi
intura de e
URA 6-9 e
do veda-ju
ao longo 
tas horizon
or. 
paro da Su
são os se
 
RA 6-8) 
s anormal
o, na profu
l do concre
ferior a 5 c
, o enchim
argamassa
ntato com 
tre 5 e 10 c
superfície d
sivo, aplica
2,0 cm da 
seca pro
o “dry pack
rgamassa 
perior a 10
os enchim
m concreto,
r a armadu
epóxi. 
e FIGURA 
untas nece
das juntas
ntais, e ge
uperfície 
guintes 
lidades si
undidade d
eto ruim e 
cm (FIGUR
mento da 
a epóxica 
o concreto
cm (FIGUR
do concret
a-se a arg
superfície 
ocedem-se
k” estiver s
epóxica o
 cm (FIGU
mentos da
, obedecen
ura, deve-s
6-10) 
essitam s
s de contra
ralmente s
imilares d
de 1,0 a 2
posterior l
RA 6-8) 
irregularid
ou argam
o, conform
RA 6-8) 
to velho re
amassa se
e de acaba
e o apico
seca, aplic
ou argam
URA 6-8) 
a irregulari
ndo a seq
se aplicar 
ser cuidad
ação. Os c
são ocasio
 
delimita-se
2,0 cm e o
impeza da
dade com
massa com
me descrito
ecebe uma
eca ( ‘dry-
mento. 
amento e
ca-se nova
assa com
dade com
quência do
em toda a
dosamente
casos mais
onados por
 
e 
o 
a 
m 
m 
o 
a 
-
e 
a 
m 
m 
o 
a 
e 
s 
r 
 
 
 
 
 S
a
c
j
c
 S
f
 
a
 A
a
a
 
d
3.5.7 - 
 C
d
c
 
c
3.5.8 - 
A ocor
resolvid
Como 
entre c
 
Definir a á
utilização 
perímetro 
Remover o
Se a profu
abas do v
restrita aos
caso, pois 
junta pod
prosseguir
conforme d
Se a prof
(FIGURA 
faces da a
Em ambo
apresentar
A seguir, 
lavados e 
ar compri
aplicação 
Imediatam
deve receb
Enchimen
Cavidades
de formas
característ
itens 3.7 e
Em cavida
concreto u
menor do 
Outros Ca
rrência de
da, com um
exemplo p
camadas de
 
área a ser
de disco 
bem defin
o concreto
undidade d
eda-juntas
s limites d
dependen
erá estar 
r até livra
definido a 
fundidade 
6-9), a re
aba do ved
s os caso
r a superfíc
o veda-ju
escovados
mido ou 
do reparo;
mente ante
ber uma pe
to da Cavi
s com até 
 e são ob
tica equiva
e 3.8. 
ades com p
utilizando 
que 19 mm
asos de Re
e situaçõe
ma combin
pode-se m
e concreta
 
r reparadadiamantad
ido e perpe
defeituoso
da região a
s (Figura 1
a região a
ndo da exte
descolad
ar complet
seguir; 
da região
emoção de
a-junta. 
os, a regiã
cie interna
nta e a s
s para rem
outro proc
 
es da obtu
elícula de a
dade Verti
10 cm de
turados co
alente a do
profundida
agregados
m, obedece
eparos 
es não co
nação dos 
encionar o
agem, ocas
a através 
do ou talh
endicular à
o; 
afetada não
14), a remo
afetada. Es
ensão da r
a do con
tamente a
o afetada 
eve prosse
ão escava
a rugosa e 
superfície 
moção de to
cesso equ
uração com
adesivo a 
ical 
e profundid
om argama
o concreto
ade superio
s com dim
endo às in
onsiderada
métodos d
o reparo de
sionadas p
 
de uma li
hadeira, de
à superfície
o ultrapass
oção do co
sta orientaç
região afet
ncreto e n
as duas f
ultrapassa
eguir até l
ada deve 
os cantos 
interna da
odos os de
uivalente, 
m argama
base de re
dade geral
assa conv
o adjacente
or a 10 cm
mensão ca
struções d
s neste m
de reparo a
e vazamen
por tratame
nha poligo
e maneira 
e do concr
sar 2/3 da 
oncreto ge
ção deve s
tada, a par
neste caso
aces da 
ar o limite 
ivrar comp
ter profun
arredonda
a cavidade
etritos. A se
deve ser 
assa ou co
esina epóx
mente disp
encional o
e, seguind
m o preenc
aracterístic
do item 3.9
manual ge
aqui aprese
ntos em ju
ento inadeq
onal, corta
a propor
reto; 
largura de
eralmente 
ser analisa
rte superio
o a remo
aba do v
acima m
pletamente
ndidade po
ados; 
e aberta d
ecagem po
efetuada 
oncreto, a
xi. 
pensam a
ou fluída, r
do as instru
chimento é
ca máxima
9. 
eralmente 
entados. 
untas de co
quado da j
 
ada com a
cionar um
e uma das
pode ficar
ada caso a
or do veda-
oção deve
veda-junta,
encionado
e as duas
or igual e
devem ser
or meio de
antes da
a cavidade
 utilização
resistência
uções dos
é feito com
a igual ou
pode ser
onstrução,
unta. 
 
a 
m 
s 
r 
a 
-
e 
, 
o 
s 
e 
r 
e 
a 
e 
o 
a 
s 
m 
u 
r 
, 
 
 
Depend
injeçõe
 
v
a
 A
d
 A
a
v
 O
 
A
d
v
3.6 - Eq
A segu
concret
 
 
 
 
 
s
 
o
 A
e
 
dendo da 
es, conform
Inicialment
vazamento
altura igua
A seguir s
da vazão e
Antes do 
argamassa
vazão eflu
O enchim
manual e q
Finalmente
logo a se
mangueira
As pressõ
definido le
verificadas
quipamen
uir são rel
to: 
Martelete l
Makita com
reparada e
Rompedor
Esmerilhad
Lixadeira 
superfícies
Rebolo (C
ocasião da
borbas. 
Aparelho 
equipamen
 
extensão 
me definido
te deve-se
o. A seção
al à profund
ão instalad
efluente. 
enchimen
a contendo
ente; 
ento da c
que melho
e, efetua-s
eguir, proc
a 2cm aba
ões de inje
evando-se 
s nos dreno
ntos para R
lacionados
leve ou reb
m disco d
e serviços 
r: Destina-s
deira: Emp
e Politriz
s. 
Cônico): Em
a concreta
de ar co
ntos. 
 
do defeito
o no item 5
e romper 
o de rompi
didade e d
dos tubos 
nto da ca
o aditivo a
cavidade é
r se adapt
se a injeç
cede-se o
ixo da sup
eção e as
em consid
os. 
Reparos 
s os equip
barbador: D
e diamant
em geral.
se a trabal
pregada em
z: Empreg
mpregado 
agem (para
omprimido: 
o apresent
5, ou confo
uma faixa
imento dev
a ordem 2
drenos, co
vidade, a 
acelerador 
é feito por
te ao caso.
ão dos dr
o acabame
perfície e e
s caracterí
deração o 
pamentos 
Destina-se
te: Para d
lhos mais 
m cortes de
gadas em
para limp
afusos das
Emprega
 
ado, o tra
rme definid
a de conc
ve ser apr
0 cm (Figu
onveniente
junta com
de peça, 
r um dos 
. 
renos, bloq
ento final 
efetuando-
ísticas do 
tipo da e
normalme
e a rompim
emarcação
profundos 
e superfíci
 regulariz
eza de fu
s formas), 
ado para 
tamento p
do a segui
creto ao lo
roximadam
ura 16); 
emente esp
m vazame
para conc
métodos 
queando a
da super
-se o repa
material a
strutura a 
nte utiliza
mentos sup
o do perím
de rompim
es hidráuli
zações e 
ros deixad
assim com
limpeza e
poderá ser
r: 
ongo da j
mente trian
paçados, e
ento é se
centrar nos
apresenta
a entrada 
rfície corta
aro conform
a ser utiliz
injetar e a
ados em re
perficiais. 
metro da á
mento. 
icas. 
uniformiz
dos no con
mo regula
e acionam
 
feito com
junta com
ngular com
em função
elada com
s drenos a
dos neste
d’água, e
ando-se a
me Item 8.
zado será
as vazões
eparos de
área a ser
zações de
ncreto por
rizador de
mento dos
 
m 
m 
m 
o 
m 
a 
e 
e 
a 
. 
á 
s 
e 
r 
e 
r 
e 
s 
 
 
 
c
 S
t
 T
 C
 
3.7 - Pr
Respei
do Edit
estão d
3.8 - E
Os equ
3.8.1 - 
Este d
forneci
 
 
3.8.2 - 
Este d
forneci
 
3.8.3 - 
Este d
forneci
 
 
Bomba pa
concreto p
Soquete: E
típico dos 
Talhadeira
Colher de 
rocedimen
tando o es
tal de Lici
detalhados
Equipamen
uipamentos
Medidor U
documento
mento do M
EGVP0032
NILO COE
ULTRASÔ
Válvula Bo
documento
mento da v
EGVP0032
NILO COE
Válvula Ga
documento
mento da v
EGVP0032
NILO COE
 
ara concre
projetado (g
Empregad
buracos da
a: Emprega
Pedreiro: 
ntos de M
scopo dos 
itação o o
s no docum
ntos Indus
s industrial
Ultrasônico
o destina-
Medidor de
21/00-4I-F
ELHO – FO
ÔNICO 
orboleta 
o destina-
válvulas bo
21/00-4Q-
ELHO – FO
aveta 
o destina-
válvula Ga
21/00-4Q-
ELHO – FO
 
to (argam
gunitagem
o para ade
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