Buscar

RESUMO - BALÍSTICA FORENSE


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Continue navegando


Prévia do material em texto

Balística Forense é a área da balística que estuda os efeitos das armas de fogo e das diferentes 
munições, quando associadas a crimes em investigação, analisando as relações entre os efeitos 
produzidos pelas armas e elementos de munição, sob a ótica pericial, aplicando conhecimento 
científico com fim principal à Justiça. 
Balística é uma ciência que pode ser dividida em partes específicas, tais como a balística interna, 
a externa, a terminal, a forense e outras particularidades. 
A Balística Interna ou Interior tem por objetivo estudar as armas e munições, antes do projétil 
abandonar a boca do cano da arma. Estuda a estrutura, mecanismos, o raiamento do cano, 
funcionamento das armas, a composição química do propelente, as ligas metálicas que compõe os 
elementos de munição, etc. 
A Balística Externa ou Exterior estuda as forças físicas que atuam no projétil desde o momento que 
abandona o cano da arma até o primeiro choque com algum corpo (animado ou inanimado), ou cair 
por falta de impulso. 
A Balística dos Efeitos ou Terminal, analisa a interação entre os projéteis e os diversos tipos de 
alvos, desde o momento do primeiro choque até sua parada total, incluindo os possíveis ricochetes 
e impactos. 
Na perícia, a Balística Terminal também é chamada de Balística dos Ferimentos, quando da 
interação dos projéteis com o corpo humano, onde são analisadas as lesões perfuro-contusas – 
orifícios de entrada e saída, trajeto, dentre outros elementos analisados, em especial, pela 
Medicina Legal. 
 
BALÍSTICA FORENSE 
 PERÍCIA CRIMINAL - IFPC 
 TELEGRAM: @canalpericiabr 
 Biomedicina BR 
 
 
 
 
São armas manuais, uma extensão do membro (facas, espadas, punhais) e as armas de 
arremesso que podem ser: 
➢ Simples – lançamentos direto da mão do atirador (lanças, granadas) 
➢ Complexas – utilizam um aparelho arremessador (arcos, bestas, armas de fogo). 
 
 AS ARMAS DE FOGO E SUAS CLASSIFICAÇÕES 
 
Para a Criminalística, considera-se as armas de fogo como sendo todo o engenho constituído de 
um conjunto de peças que para expelirem seus projeteis, utiliza-se da força expansiva dos gases 
resultantes da combustão da pólvora. 
➢ Arma é todo objeto que pode aumentar a capacidade de ataque ou defesa do homem. 
Certos objetos são concebidos e feitos pelo homem com o fim específico de serem usados 
como armas. Estes passam a ser denominados de armas próprias. Outros, como um 
martelo, um machado de lenhador, uma foice, que por exemplo, eventualmente podem ser 
usados por indivíduos para matar ou ferir seus semelhantes, são as armas impróprias. 
 
➢ Arma de Fogo é um artefato utilizado para 
propulsão de projéteis sólidos por meio de uma 
rápida expansão de gases obtidos pela queima 
controlada de um propelente, geralmente sólido que 
na maioria dos casos é a pólvora, contido em uma 
câmara fechada por todos os lados exceto por 
aquele que conduz o projétil através de um orifício 
cilíndrico denominado cano ou tubo. É imprescindível 
para o funcionamento da arma de fogo também a 
munição. 
Quanto suas classificações, segundo o Prof. RABELLOi, “não constitui tarefa fácil estabelecer uma 
classificação geral das armas de fogo, dada a complexidade dos fatores a serem considerados 
para tal classificação”. Neste momento usaremos a classificação elaborada pelo Prof. RABELLO, 
o qual adotou os seguintes modos: alma do cano, sistema de carregamento, sistema de percussão 
e funcionamento. 
Resíduos projetados no 
 momento do tiro 
 
➢ Alma do Cano: são a parte interna do cano e podem ser lisas ou estriadas (raiadas). Os 
raiamentos permitem que o projétil se movimente rotacionalmente no sentido dextrogiro 
(direita) ou no sentido sinistrogiro (esquerda). As dimensões, o número e a orientação 
(dextrógira ou sinistrógira) do raiamento pode variar de acordo com o fabricante. Os 
números de raias mais usados são de 06 (seis) ou 05 (cinco) e a orientação predominante 
das raias é dextrogira, sentido horário 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Sistema de Carregamento: Podem ser de antecarga – o carregamento ocorre pela 
boca do cano – ou podem ser de retrocarga – o carregamento é feito pela inserção de 
um cartucho de munição na parte posterior (é o mais usado em armas de fogo modernas, 
sendo assim, mais comum atualmente) 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Sistema de Inflamação: pode ser por mecha (a pólvora é inflamada por meio de um 
pavil), atrito (a pólvora é inflamada por meio de uma faísca). Quanto ao sistema de 
inflamação da carga por mecha, sendo tal sistema abandonado por não ser prático e o 
sistema de inflamação por atrito, usando-se o fecho de roda ou o fecho de miquelete, 
ambos são obsoletos. Hoje são relegadas as condições de meras curiosidades, como 
peças de museu. O sistema de inflamação por percussão (o percussor incide na parte 
da munição que contém o misto detonante) ou elétrico. O sistema de percussão (choque 
Raiamento. 
Raia para direita/para 
a esquerda 
Arma de fogo raiada 
(REVÓLVER) 
Arma de fogo raiada 
(PISTOLA) 
Arma de fogo com 
cano de alma lisa 
(ESPINGARDA) 
Arma de fogo de antecarga 
(Mosquete de antecarga) 
Arma de fogo de retrocarga 
(Mossberg 500, arma de retrocarga) 
 
de dois corpos) é aquele cujo percussor atinge a espoleta (mistura iniciadora) para 
transmitir fogo à pólvora. As armas de percussão extrínseca são exclusivamente as 
armas de antecarga, nas quais a cápsula de espoletamento é colocada externamente. 
 
➢ Funcionamento: podem ser de tiro unitário (a sua retrocarga é manual e há a necessidade 
de colocar munição a cada disparo) ou de repetição (possuem carga para dois ou mais tiros, 
possui um sistema mecânico de alimentação que faz com que haja o transporte da munição 
íntegra para a câmara de combustão, após expelir a munição deflagrada). As armas de 
repetição podem ser: 
• Automáticas (tiros contínuos ou em rajada apenas segurando o gatilho). 
Ex. Metralhadoras 
 
 
 
• Semi-automáticas (tiros intermitentes, movimento completo no gatilho a cada 
disparo). 
Ex. Pistolas 
 
 
 
 
➢ Mobilidade: Quanto à mobilidade e uso, a evolução das armas de fogo se processou a partir 
das armas coletivas para as individuais, do canhão para a pistola. Quanto ao uso são 
classificadas em coletivas e individuais. 
 
▪ Armas Coletivas: são exclusivamente militares e necessitam de mais de uma 
pessoa para a plena utilização da mesma, possuem dimensões maiores e são 
pesadas e usadas em benefício de um grupo. 
▪ Armas Individuais: são aquelas utilizadas por uma pessoa só, para defesa 
pessoal e de uso geral. 
 
 
Quanto à mobilidade, podem ser classificadas em: 
 
• Fixas: quando permanece montada num determinado suporte, tendo apenas 
possibilidade de deslocamentos nos planos vertical e horizontal, como ocorre com 
os canhões e metralhadoras antiaéreas, nos navios de guerra. 
• Móveis: quando a arma pode ser deslocada de sua posição para outra, mediante 
tração animal, motora ou automotriz. 
• Semiportáteis: quando dividida em arma e suporte (morteiro de infantaria e 
metralhadora pesada, por exemplo) pode ser facilmente deslocada por dois 
homens. 
• Portáteis: são aquelas armas que podem ser facilmente conduzidas por um único 
homem. Estas podem ser dividas em longas e curtas. São armas longas as 
construídas para operar com ambas as mãos do atirador e exigem um apoio, no 
ombro para a coronha. As armas curtas são as destinadas para operar com uma 
ou com as duas mãos, não necessitando do apoio no ombro, como as pistolas, as 
garruchas e os revólveres. 
 
 
NOÇOES BÁSICAS SOBRE CALIBRE 
No geral, as armas leves, de porte individual, podem ser classificadas em dois grandes grupos: as 
de canos raiados e as de canos não raiados ou de alma lisa. As de canos raiados podem ser curtas 
(revólveres, pistolas, garruchas, etc.) ou longas (carabinas, fuzis, etc.)e as de alma lisa 
(espingardas) destinam-se à caça, defesa ou tiro esportivo (pratos). Independente de suas 
características (curta, longa, raiada ou não raiada) utilizam cartuchos que podem ser dos mais 
variados tipos, identificados sempre pelo calibre. 
 
• Calibre de armas raiadas: o calibre é determinado pelo diâmetro interno do cano 
da arma, medido antes da execução do respectivo raiamento. Quando 
determinado pelo sistema métrico, o calibre é expresso em milímetros e quando 
determinado pelo sistema inglês ou norte-americano é expresso em centésimos 
ou milésimos de polegada. 
• Calibres de armas lisas (caça): O calibre de caça de uma espingarda é expresso 
pelo número de esferas de chumbo puro, de diâmetro igual ao do cano em 
referência, necessário para atingir 1 7 libra (454 g) de peso. Assim, em um 
cartucho calibre 12 são necessárias 12 esferas de chumbo com o diâmetro igual 
 
ao diâmetro interno do cano para se obter 1 libra de peso. Em alguns casos, a 
determinação do calibre não segue as definições acima. O calibre 36 - conhecido 
no exterior como .41O - é um exemplo desta exceção, já que o diâmetro interno 
do seu cano mede exatamente .410 de polegada. 
• Calibre nominal: Tipo particular de munição e também na arma, na qual esta 
munição deva ser usada corretamente. É a correlação perfeita entre arma e 
munição. Na prática, o que determina numa arma o calibre nominal é a 
configuração interna da câmara na qual vai alojar-se o cartucho. Assim para cada 
tipo de calibre real (medido na boca do cano) pode haver vários tipos de calibres 
nominais. Assim sendo: Calibre real = 8,9 mm => 9mm Calibre nominal .38 => 
entre outros: .38 SWC, .38 SWL, .38 SPL, .38 SPL+P, .38 SPL+P+, .357 Magnum. 
Logo armas com o mesmo calibre real usarão munição diferente por ter calibre 
nominal diferente, indicado pela arma. 
 
 
 
 
 
 
CARTUCHO DE MUNIÇÃO 
O cartucho é a unidade que comporta a munição de uma arma. 
Existem cartuchos com múltiplos projéteis (cartuchos de caça) ou 
com apenas um (fogo central, possui uma mistura iniciadora na 
espoleta e fogo circular, a mistura iniciadora fica na periferia). É 
dividido em: 
 
1. Projétil (é o elemento perfurocontundente que será expelido do cano em direção ao alvo). 
O projétil conhecido popularmente como bala, é impulsionado pela ação dos gases 
resultantes da queima da pólvora. Ao passar por dentro do cano da arma, em função do 
raiamento (caso nele existente), adquire a rotação necessária para sua estabilização no 
 
deslocamento até o alvo. Existem vários tipos de projéteis, com diferentes formatos, pesos, 
materiais, para atender às mais variadas necessidades dos usuários. 
 
2. Estojo (componente externo e inerte, receptáculo de latão, cilíndrico que comporta os outros 
elementos). Os materiais com que são fabricados os estojos foram sendo misturados ou 
substituídos com evolução das armas de fogo e dos cartuchos. Inicialmente, o cobre foi 
bastante utilizado, mas logo substituído pelo latão (liga de cobre e zinco, na 9 proporção de 
70% de cobre e 30% de zinco), composto de propriedades mecânicas bem superiores às do 
cobre puro. Durante a 2a Guerra Mundial, a escassez de latão obrigou os alemães a usarem 
com abundância o alumínio e o aço. Os estojos dos cartuchos para armas de caça podem 
ser feitos de totalmente de metal ou com tubo de cartão (papelão) ou plástico. 
 
 
3. Pólvora/Propelente (a pólvora, componente estável até ser ativada pelo ponto de ignição – 
explode por combustão). A pólvora é uma substância de queima progressiva desenvolvida 
para assegurar características como pressão, velocidade e precisão, desta forma a pressão 
dos gases fará com que o projétil seja expelido. Há dois tipos de pólvora: a negra, com 
fumaça e a branca, também conhecida por piroxilada, sem fumaça. 
 
4. Espoleta (recipiente metálico onde há a mistura iniciadora – o que faz a pólvora explodir – 
pode ter em sua composição estifnato de chumbo, tetrazeno, nitrato de bário, trissulfeto de 
antimônio e alumínio). Um pequeno recipiente, às vezes parte integrante do estojo, às vezes 
neste montado, em que é colocada a mistura iniciadora (normalmente composta por 
chumbo, antimônio e bário). Quando deflagrada, provoca a queima da pólvora, ocorrendo, 
assim o disparo. 
 
IDENTIFICAÇÃO DE UMA ARMA DE FOGO 
De acordo com o Prof. RABELLO, as armas de fogo podem ser identificadas, através de duas 
metodologias: a direta (imediata) e a indireta (mediata). 
➢ Identificação Direta ou Imediata: realizada por meio do exame, nela própria, das suas 
características e peculiaridades distintivas. Como dados de qualificação de uma arma de 
fogo portátil, usados na sua identificação, podemos considerar que ela possui o equivalente 
a nome ou tipo, marca, calibre nominal, número de série, naturalidade e nacionalidade. Três 
são as categorias fundamentais de identificação direta de uma arma de fogo: genérica, 
 
específica e individual. A identificação genérica ocorre quando, entre diversas armas, 
distingue-se um determinado gênero, como, por exemplo, carabina, revólver, pistola ou fuzil. 
Na identificação específica, entre armas do mesmo gênero, distinguem-se as de 
determinada espécie. 
 
 
➢ Identificação Indireta ou Mediata: feita mediante o estudo comparativo das características 
gerais e particulares, das deformações impressas pela arma considerada nos elementos de 
sua munição (projétil e estojo). O trabalho de identificação indireta de uma arma de fogo se 
processa por meio de estudos comparativos, macro e microscópicos, entre as deformações 
por ela produzidas nos elementos de sua munição, e as deformações presentes nos 
elementos de munição questionados ou suspeitos. A conclusão desta análise dependerá 
das condições dos elementos de munição questionados, do número e valor das deformações 
pesquisáveis, bem como da existência de material padrão adequado ou da possibilidade de 
o perito obtê-lo. 
 
EXAME MICROCOMPARATIVO BALÍSTICO 
O cano da arma raiado dispara o projétil em espiral e assim o mesmo raspa as paredes do cano e 
sofre ressaltos com movimento rotatório (seja ele dextrogiro ou sinistrogiro). As marcas (estrias) 
deixadas no projétil são analisadas por um microcomparador balístico que poderá examinar 
microcomparações entre estojos ou projéteis incriminados, padrões para individualização da arma, 
etc. 
 
 
É, portanto, a comparação das marcas e microestriamentos deixados pelos canos, percutores e 
culatras nos projéteis e nos estojos visando identificar indiretamente a arma de fogo que os tenha 
deflagrado. A análise pode ser genérica ou específica. 
 
• Genérica: permite que se tenha uma identificação do fabricante da arma, modelo, 
tipo de munição, etc. 
• Específica: pode constatar se um projétil foi ou não expelido pela arma em questão. 
Seria como uma análise de impressão digital, onde cada arma produz um conjunto 
de micro-estrias único. 
 
 
COLETA DE PADRÕES 
 
 
A coleta dos padrões deve ser feita em um meio de densidade que propicie uma ação frenadora, 
sem danificar ou deformar os projetis e/ou estojos padrões. Atualmente, no Brasil, os setores de 
Balística Forense utilizam caixas de algodão e tanques de água. A água e o algodão são 
desaceleradores de baixo custo e de fácil obtenção. 
 
De todos os processos técnico-científicos de identificação individual das armas de fogo, nenhum é 
tão versátil e rico em possibilidades praticas de imediata utilização pelo perito como o 
proporcionado pelo microscópio comparador. Para a realização dos confrontos microbalísticos 
entre os projeteis (padrão x incriminado), através do qual é possível se estabelecer com certeza a 
identificação individual de uma arma, deve ser utilizado um equipamento óptico de 
microcomparacão. Conhecido pelos peritos como Microcomparador Balístico. 
 
Os microcomparadores de balística são equipamentos tipo 
microscópios binocularespara análise de superfícies metálicas. 
Existem atualmente diversos modelos, estes são equipados com 
uma câmera fotográfica digital, um computador com sistema de 
imagens e uma boa impressora. 
 
 
 
REDES: PERICIA CRIMINAL - IFPC BR 
 Biomedicina BR 
 
 
i RABELLO, Eraldo. Balística Forense. 3.ª Edição. Sagra-Luzzatto. Porto Alegre. 1995. 
https://linktr.ee/biomedicinabr