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Disc.: ORGANIZAÇÃO ESTATAL Turma: 1020
Aluno: MARCOS VICTOR CORREA DIAS Matr.: 201908304251
Prof.: MARCIA APARECIDA ALVES DE MEDEIROS
5195899386 - 201908304251
 1. Ref.: 5311051
Com base na Constituição da República Federativa do Brasil, quanto ao instituto jurídico da intervenção, é correto afirmar que:
I.    Se houver, por parte de estado-membro, ameaça ao livre exercício de qualquer dos poderes, o pedido de intervenção federal
dependerá de requisição do STF.
II. O estado só poderá intervir em seus municípios se a assembleia legislativa, por maioria absoluta, aprovar o decreto da
intervenção.
III. A intervenção é provocada por solicitação quando a coação ou o impedimento recaírem sobre o Poder Legislativo ou Executivo.
IV. A intervenção dispensa, quando espontânea, a aprovação do decreto pelo Congresso Nacional, como por exemplo, as hipóteses
de manter a integridade nacional e a de repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da federação em outra.
Assinale a resposta correta:
Todas estão corretas.
Apenas a assertiva IV está correta.
 Apenas as assertivas II e III estão corretas.
Apenas as assertivas III e IV estão corretas.
Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas.
Respondido em 25/04/2022 09:15:15
 2. Ref.: 4914511
João, estudante de direito está estudando com Mévio que trouxe várias informações sobre o estado de sítio, mas uma delas foi
erroneamente informada. Assim, identifique dentre as alternativas abaixo a alternativa que contém esse erro:
 
O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional
autorização para decretar o estado de sítio em caso de comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem
a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa.
O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional
autorização para decretar o estado de sítio nos casos de comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que
comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa.
 
O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de sítio para
preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e
iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.
 
O Presidente da República, ao solicitar autorização para decretar o estado de sítio ou sua prorrogação, relatará os motivos
determinantes do pedido, devendo o Congresso Nacional decidir por maioria absoluta.
O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional
autorização para decretar o estado de sítio em caso de declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira.
Respondido em 25/04/2022 09:36:03
 3. Ref.: 5437040
O Estado de sítio representa uma medida extraordinária prevista pela Constituição Federal, buscando restabelecer ou garantir a
continuidade da normalidade constitucional ameaçada. Sobre o Estado de sítio não se pode afirmar:
O Presidente da República, ao solicitar autorização para decretar o estado de sítio ou sua prorrogação, relatará os motivos determinantes
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do pedido, devendo o Congresso Nacional decidir por maioria absoluta.
 
Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento em comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que
comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa; só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes
medidas: obrigação de permanência em localidade determinada; detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por
crimes comuns; restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à
liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei; suspensão da liberdade de reunião; busca e apreensão em domicílio;
intervenção nas empresas de serviços públicos; requisição de bens.
O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional
autorização para decretar o estado de sítio nos casos de: comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que
comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa; declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada
estrangeira.
Deve obedecer aos princípios da necessidade e temporariedade.
 Durante o estado de sítio, é permitida a incomunicabilidade do preso pelo prazo de até dez dias.
Respondido em 25/04/2022 09:37:01
 4. Ref.: 5453272
Nos termos da CF e da jurisprudência do STF, a realização de Comissão Parlamentar de Inquérito, que terá poderes de investigação
próprios das autoridades judiciais, além de outros previstos nos regimentos das respectivas casas, serão criadas pela Câmara dos
Deputados e pelo Senado Federal, mediante:
 
Requerimento de metade de seus membros, para apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso,
encaminhadas ao Ministério Público ou à Procuradoria do Tribunal de Contas, para que promova a responsabilidade civil, criminal ou
fiscal dos infratores, não sendo possível o Presidente da respectiva Casa exercer juízo de conveniência acerca da instalação ou não da
CPI.
Requerimento de um décimo de seus membros, para apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o
caso, encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores, sendo possível o
Presidente da respectiva Casa exercer juízo de conveniência acerca da instalação ou não da CPI.
Requerimento de um terço de seus membros, para apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o
caso, encaminhadas ao Ministério Público ou à Procuradoria do Tribunal de Contas, para que promovam a responsabilidade civil, criminal
ou fiscal dos infratores, sendo possível o Presidente da respectiva Casa exercer juízo de conveniência acerca da instalação ou não da
CPI.
Requerimento de um décimo de seus membros, para apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o
caso, encaminhadas ao Ministério Público ou à Procuradoria do Tribunal de Contas, para que promova a responsabilidade civil, criminal
ou fiscal dos infratores, não sendo possível o Presidente da respectiva Casa exercer juízo de conveniência acerca da instalação ou não
da CPI.
Requerimento de um terço de seus membros, para apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o
caso, encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores, não sendo possível o
Presidente da respectiva Casa exercer juízo de conveniência acerca da instalação ou não da CPI.
Respondido em 25/04/2022 09:38:42
 5. Ref.: 5187286
A respeito da tripartição das funções do Estado a Constituição Federal estabeleceu as funções típicas de cada Poder, prevendo que
cada qual seria independente e harmônico entre si, não podendo como regra, a intervenção de um Poder na esfera preponderante
de atuação do outro. Por outro lado, para evitar abuso de poder o próprio texto constitucional permitiu o sistema de freios e
contrapesos, podendo um Poder fiscalizar o outro, sem prejuízo do controle feito internamente por cada Poder. Neste sentido,
marque a opção que corresponda em competência do chamado controle interno:
Cabe ao Congresso nacional, com o auxilio do TCU apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante
parecer prévio, que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento.
Ao TCUcabe aplicar multa aos responsáveis por causar danos ao erário público em virtude de irregularidade de contas.
Qualquer cidadão tem competência para ajuizar ação popular visando anular ato lesivo ao patrimônio público.
O congresso nacional pode sustar os efeitos de contratos ilegais celebrados pela administração pública.
 A controladoria geral da União tem competencia para dar o devido andamento às representações ou denúncias fundamentadas quereceber, relativas a lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público, velando por seu integral deslinde.
Respondido em 25/04/2022 09:39:56
 6. Ref.: 6099287
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Considerando as alternativas abaixo e a relação entre elas, assinale a alternativa correta:
I. As comissões parlamentares permanentes detêm o exercício da função legislativa plena.
PORQUE
II. Caso não haja previsão expressa no regimento interno ou recurso de 3/5 dos membros da Casa, a proposta legislativa por
ela aprovada é considerada aprovada.
Ambas as alternativas estão corretas e a I justifica a II.
 Apenas a alternativa I está correta.
Ambas alternativas estão incorretas.
Apenas a alternativa II está correta.
Ambas as alternativas estão corretas e a I não justifica a II.
Respondido em 25/04/2022 09:40:47
 7. Ref.: 5190286
Como mecanismo de força para proteção do pacto federativo a Constituição Federal previu a intervenção. Neste mecanismo é
possível que um ente federado retire de maneira excepcional a autonomia política de outro ente federado quando o pacto estiver
sobre risco. A respeito das hipóteses de intervenção federal marque a opção correta:
 A violação dos chamados princípios constitucionais sensíveis enseja na intervenção federal por requisição do STF após provimento deação ajuizada pelo chefe do Ministério Público Federal.
A Constituição Federal previu a possibilidade de intervenção federal por solicitação quando o Estado não aplicar o mínimo de recursos de
impostos exigido pela CF na área da saúde.
É possível a intervenção provocada por requisição quando o presidente da república analisar segundo sua oportunidade e conveniência
um pedido realizado por poder executivo local coactor ou impedido.
Na intervenção por requisição do Supremo Tribunal Federal o congresso nacional decreta a intervenção federal.
É possível a intervenção espontânea pelo presidente da república para garantia do livre exercício do poder legislativo local (estado).
Respondido em 25/04/2022 09:42:05
 8. Ref.: 6099288
Lei as afirmativas com atenção e após, assinale a alternativa correta:
(1) Um vereador está sendo acusado ter praticado o delito de estupro de vulneráveis.
(2) Ao receber a denúncia o juiz deferiu o pedido do Ministério Público para a prisão preventiva do parlamentar.
(3) A defesa do parlamentar impetrou habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça do Estado, argumentando que, por ser um
parlamentar, os atos do vereador estão abarcados pelas imunidades formal e material. Logo a prisão seria ilegal.
Considerando (1), (2) e (3) é possível afirmar que a prisão do parlamentar será mantida, tendo em vista que seus atos não estão
abarcados pela imunidade formal, não detendo o vereador imunidade material.
Considerando (1) e (2) é possível afirmar que o delito imputado ao vereador não tem relação com o seu mandato, logo não aplicável a
sua imunidade formal.
Considerando (1) é possível afirmar que o delito imputado ao vereador está abarcado pela imunidade material.
Considerando (1) e (3) é possível afirmar que o parlamentar não detém imunidade material, mas sua prisão será declarada ilegal pelo
Tribunal de Justiça em razão da imunidade formal.
 Considerando (1), (2) e (3) é possível afirmar que a prisão do parlamentar será mantida, tendo em vista que seus atos não estãoabarcados pela imunidade material, não detendo o vereador imunidade formal.
Respondido em 25/04/2022 09:43:01
 9. Ref.: 5437069
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O Poder Legislativo tem um importante papel para a sociedade. Essencial para o funcionamento de qualquer regime democrático,
no Brasil, é o Parlamento que estabelece um elo entre o povo e seus representantes nos municípios, nos estados e no país. Esse
Poder do Estado trabalha para que todos os brasileiros sejam cidadãos livres, com direitos, garantias e deveres.É o responsável por
produzir as leis que irão orientar nossa sociedade com o objetivo regular a vida em comum. Além disso, cabe ao Poder Legislativo
fiscalizar, representar o povo brasileiro, além de sediar os debates de interesse nacional. Para que o parlamentar possa bem
exercer o seu papel de representante da sociedade livre de pressões, a Constituição Federal lhe outorga imunidades de natureza
material ou substantiva, denominada imunidade absoluta, e formal ou processual, denominada imunidade relativa. Nesse sentido,
não se pode afirmar sobre as imunidades:
 
Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal.
As imunidades de Deputados ou Senadores subsistirão durante o estado de sítio, só podendo ser suspensas mediante o voto de dois
terços dos membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do Congresso Nacional, que sejam incompatíveis
com a execução da medida.
 
Conforme a Constituição Federal preconiza, vereadores gozam de inviolabilidade por suas opiniões, palavras e votos no exercício do
mandato e em todo o território nacional, bem como  desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo
Tribunal Federal.
No caput do artigo 53 da CF, encontramos o seguinte trecho: Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer
de suas opiniões, palavras e votos. Ou seja, para proteger a liberdade de expressão dos parlamentares, essa imunidade parlamentar
garante a deputados estaduais e federais, senadores e também vereadores a livre manifestação de pensamento no exercício de sua
função, dentro e fora de seu local de trabalho. A inviolabilidade material somente abarca as declarações que apresentem nexo direto e
evidente com o exercício das funções parlamentares.
Recebida a denúncia contra Senador ou Deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o Supremo Tribunal Federal dará ciência à
Casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da maioria de seus membros, poderá, até a decisão
final, sustar o andamento da ação.
Respondido em 25/04/2022 09:44:25
 10. Ref.: 5248044
Após ouvir o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional o Presidente da República resolveu decretar estado de
defesa pelo prazo de 30 dias para preservar, em local determinado, a ordem pública ameaçada por grave e iminente instabilidade
institucional, indicando em seu decreto as medidas coercitivas que pretende aplicar, dentre elas incluiu nos termos da Constituição
Federal:
Restrição ao direito da propriedade intelectual.
Restrição ao direito da propriedade imóvel.
Restrição ao direito de ir e vir, com a possibilidade de prisão perpétua.
 Restrição ao direito de reunião e ao sigilo de correspondência.
Restrição ao direito de imagem.
Respondido em 25/04/2022 09:31:55
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