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Questões resolvidas

Sobre o MP, é possível extrair do desenho constitucional:

O MPU e os MPs estaduais se regem pela mesma lei que esgota todo seu regime jurídico.
A legislação dos MPs estaduais é única e tem aplicação direta ao MPU.
A lei nacional do MP é fruto da iniciativa privativa do PGR, chefe nacional de todos os MPs.
Existe lei específica de organização do MPU e sua iniciativa para deflagração do processo legislativo é privativa do PGR.
As normas específicas de organização dos MPs estaduais são de iniciativa dos respectivos PGJs.
a) Apenas a afirmativa 1 está correta.
b) Apenas as afirmativas 1 e 2 estão corretas.
c) Apenas as afirmativas 3 e 4 estão corretas.
d) Apenas as afirmativas 4 e 5 estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.

Sobre o Órgão Especial, é correto afirmar que:

Recebe sua competência administrativa e jurisdicional por delegação do Tribunal Pleno.
Poderá ter vez quando a segunda instância for composta por mais de 25 julgadores.
Sua composição mínima é de 11 e máxima de 25 integrantes.
No preenchimento das vagas, metade deve se dar por antiguidade e a outra metade por eleição do Tribunal Pleno.
Suas competências administrativas e jurisdicionais são delegadas pelo aludido Pleno.
a) Apenas as afirmativas 1 e 2 estão corretas.
b) Apenas as afirmativas 3 e 4 estão corretas.
c) Apenas as afirmativas 1, 2 e 5 estão corretas.
d) Apenas as afirmativas 2, 3 e 4 estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.

O STF já decidiu que não é possível o exercício da Magistratura com a atividade desenvolvida pela Justiça Desportiva, por contado que diz o art. 95, parágrafo único, I (MS 25.938), mas asseverou que o exercício da atividade de magistério, independentemente da quantidade, é possível desde que haja compatibilidade de horário (ADI 3.126 MC). Tal dispositivo constitucional, ao contrário do art. 128, §5º, II, 'd', não limita a proibição apenas ao aspecto público da função. Por �m, foge à lógica proibir o exercício da judicatura eleitoral ao Juiz, posto que se trata de atividade da Magistratura e as proibições são voltadas para a busca da imparcialidade.


Com relação à vitaliciedade, é correto afirmar que:
A vitaliciedade é uma garantia trazida expressamente pelo texto constitucional.
Para adquirir a vitaliciedade, o Juiz que ingressou na carreira pela via do concurso público precisa passar por um estágio de três anos de efetivo exercício, quando poderá ser reprovado e perder o cargo por decisão do Tribunal a que estiver vinculado.
Os Magistrados que ingressam na carreira na segunda instância ou em Tribunal Superior ou no STF, adquirem vitaliciedade imediatamente, independentemente de período de dois anos de exercício.
A vitaliciedade possui um sentido absoluto, significando que nenhum Magistrado pode ser destituído do cargo após adquiri-la.

Sobre o sobrestamento do feito, é correto afirmar que:

É implementado por um órgão fracionário do Tribunal, para que este medite e reflita sobre uma questão de ordem constitucional e possa, logo depois, realizar seu julgamento.
Encontra aplicação quando se suscita a constitucionalidade de uma norma municipal.
Tem vez em processos julgados em Turmas Recursais.
Só tem espaço quando provocado por terceiro interessado na causa e quando a questão sobre a inconstitucionalidade é veiculada no pedido da demanda.
Não pode um órgão fracionário de Tribunal, para não se submeter à cláusula, afastar a aplicação de um dispositivo de lei, deixando de declarar expressamente sua inconstitucionalidade.

O STF entende pela modulação temporal dos efeitos da decisão em recurso extraordinário, em homenagem à segurança jurídica e à razoabilidade.


Verdadeiro
Falso

O PGR tem legitimidade para de�agrar processo de �scalização abstrata de constitucionalidade junto ao STF, sinal da missão ministerial de defesa da ordem jurídica e do regime democrático.


Verdadeiro
Falso

Não cabe ao MP, na seara da tutela coletiva, praticar atos de investigação por meio de inquérito policial, para �ns de alimentação de elementos sobre a ocorrência de improbidade administrativa.


Verdadeiro
Falso

Associe cada afirmativa à sua respectiva autoria.

Caso não haja integrante da carreira para exercer as funções ministeriais, é possível que terceiro estranho seja investido da função, o que é extremamente útil em comarcas do interior e de difícil acesso.

O STF já decidiu que não cabe ao MP promover investigação própria, posto não ter sido acolhida a teoria dos poderes implícitos.

Apenas a Constituição pode arrolar funções do MP, sendo vedada a normas infraconstitucionais elencar atribuições outras.

Caso não haja integrante da carreira para exercer as funções ministeriais, é possível que terceiro estranho seja investido da função, o que é extremamente útil em comarcas do interior e de difícil acesso.
O STF já decidiu que não cabe ao MP promover investigação própria, posto não ter sido acolhida a teoria dos poderes implícitos.
Apenas a Constituição pode arrolar funções do MP, sendo vedada a normas infraconstitucionais elencar atribuições outras.
a) A primeira afirmativa é de autoria de Rui Barbosa, a segunda de Cláudio Fonteles e a terceira de José Afonso da Silva.
b) A primeira afirmativa é de autoria de José Afonso da Silva, a segunda de Rui Barbosa e a terceira de Cláudio Fonteles.
c) A primeira afirmativa é de autoria de Cláudio Fonteles, a segunda de José Afonso da Silva e a terceira de Rui Barbosa.

Qual é o método eleito pelo Constituinte para se tornar Ministro do STF e do STJ?


a) É veiculado por uma lista que não pode jamais ser recusada pelo Tribunal, sobrando a este a única via de escolher um dos nomes que a compõem.
b) É implementado a partir de uma lista com oito nomes, dos quais a metade é escolhida pelo Tribunal, em uma lista que vai ao chefe do Executivo que, por sua vez, escolhe um nome.
c) Caracteriza-se por prejudicar a oxigenação derivada da ascensão dos Juízes de instância inferior à superior, por conta das suas experiências nas comarcas distantes.
d) Significa que 20% dos lugares do Tribunal de Justiça são partilhados entre Advocacia e MP.

Sobre o MP, é possível extrair do desenho constitucional:

O MPU e os MPs estaduais se regem pela mesma lei que esgota todo seu regime jurídico.
A legislação dos MPs estaduais é única e tem aplicação direta ao MPU.
A lei nacional do MP é fruto da iniciativa privativa do PGR, chefe nacional de todos os MPs.
Existe lei específica de organização do MPU e sua iniciativa para deflagração do processo legislativo é privativa do PGR.
As normas específicas de organização dos MPs estaduais são de iniciativa dos respectivos PGJs.
a) Apenas a afirmativa 1 está correta.
b) Apenas as afirmativas 1 e 2 estão corretas.
c) Apenas as afirmativas 3 e 4 estão corretas.
d) Apenas as afirmativas 4 e 5 estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.

Sobre o Órgão Especial, é correto afirmar que:

Recebe sua competência administrativa e jurisdicional por delegação do Tribunal Pleno.
Poderá ter vez quando a segunda instância for composta por mais de 25 julgadores.
Sua composição mínima é de 11 e máxima de 25 integrantes.
No preenchimento das vagas, metade deve se dar por antiguidade e a outra metade por eleição do Tribunal Pleno.
Suas competências administrativas e jurisdicionais são delegadas pelo aludido Pleno.
a) Apenas as afirmativas 1 e 2 estão corretas.
b) Apenas as afirmativas 3 e 4 estão corretas.
c) Apenas as afirmativas 1, 2 e 5 estão corretas.
d) Apenas as afirmativas 2, 3 e 4 estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.

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Questões resolvidas

Sobre o MP, é possível extrair do desenho constitucional:

O MPU e os MPs estaduais se regem pela mesma lei que esgota todo seu regime jurídico.
A legislação dos MPs estaduais é única e tem aplicação direta ao MPU.
A lei nacional do MP é fruto da iniciativa privativa do PGR, chefe nacional de todos os MPs.
Existe lei específica de organização do MPU e sua iniciativa para deflagração do processo legislativo é privativa do PGR.
As normas específicas de organização dos MPs estaduais são de iniciativa dos respectivos PGJs.
a) Apenas a afirmativa 1 está correta.
b) Apenas as afirmativas 1 e 2 estão corretas.
c) Apenas as afirmativas 3 e 4 estão corretas.
d) Apenas as afirmativas 4 e 5 estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.

Sobre o Órgão Especial, é correto afirmar que:

Recebe sua competência administrativa e jurisdicional por delegação do Tribunal Pleno.
Poderá ter vez quando a segunda instância for composta por mais de 25 julgadores.
Sua composição mínima é de 11 e máxima de 25 integrantes.
No preenchimento das vagas, metade deve se dar por antiguidade e a outra metade por eleição do Tribunal Pleno.
Suas competências administrativas e jurisdicionais são delegadas pelo aludido Pleno.
a) Apenas as afirmativas 1 e 2 estão corretas.
b) Apenas as afirmativas 3 e 4 estão corretas.
c) Apenas as afirmativas 1, 2 e 5 estão corretas.
d) Apenas as afirmativas 2, 3 e 4 estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.

O STF já decidiu que não é possível o exercício da Magistratura com a atividade desenvolvida pela Justiça Desportiva, por contado que diz o art. 95, parágrafo único, I (MS 25.938), mas asseverou que o exercício da atividade de magistério, independentemente da quantidade, é possível desde que haja compatibilidade de horário (ADI 3.126 MC). Tal dispositivo constitucional, ao contrário do art. 128, §5º, II, 'd', não limita a proibição apenas ao aspecto público da função. Por �m, foge à lógica proibir o exercício da judicatura eleitoral ao Juiz, posto que se trata de atividade da Magistratura e as proibições são voltadas para a busca da imparcialidade.


Com relação à vitaliciedade, é correto afirmar que:
A vitaliciedade é uma garantia trazida expressamente pelo texto constitucional.
Para adquirir a vitaliciedade, o Juiz que ingressou na carreira pela via do concurso público precisa passar por um estágio de três anos de efetivo exercício, quando poderá ser reprovado e perder o cargo por decisão do Tribunal a que estiver vinculado.
Os Magistrados que ingressam na carreira na segunda instância ou em Tribunal Superior ou no STF, adquirem vitaliciedade imediatamente, independentemente de período de dois anos de exercício.
A vitaliciedade possui um sentido absoluto, significando que nenhum Magistrado pode ser destituído do cargo após adquiri-la.

Sobre o sobrestamento do feito, é correto afirmar que:

É implementado por um órgão fracionário do Tribunal, para que este medite e reflita sobre uma questão de ordem constitucional e possa, logo depois, realizar seu julgamento.
Encontra aplicação quando se suscita a constitucionalidade de uma norma municipal.
Tem vez em processos julgados em Turmas Recursais.
Só tem espaço quando provocado por terceiro interessado na causa e quando a questão sobre a inconstitucionalidade é veiculada no pedido da demanda.
Não pode um órgão fracionário de Tribunal, para não se submeter à cláusula, afastar a aplicação de um dispositivo de lei, deixando de declarar expressamente sua inconstitucionalidade.

O STF entende pela modulação temporal dos efeitos da decisão em recurso extraordinário, em homenagem à segurança jurídica e à razoabilidade.


Verdadeiro
Falso

O PGR tem legitimidade para de�agrar processo de �scalização abstrata de constitucionalidade junto ao STF, sinal da missão ministerial de defesa da ordem jurídica e do regime democrático.


Verdadeiro
Falso

Não cabe ao MP, na seara da tutela coletiva, praticar atos de investigação por meio de inquérito policial, para �ns de alimentação de elementos sobre a ocorrência de improbidade administrativa.


Verdadeiro
Falso

Associe cada afirmativa à sua respectiva autoria.

Caso não haja integrante da carreira para exercer as funções ministeriais, é possível que terceiro estranho seja investido da função, o que é extremamente útil em comarcas do interior e de difícil acesso.

O STF já decidiu que não cabe ao MP promover investigação própria, posto não ter sido acolhida a teoria dos poderes implícitos.

Apenas a Constituição pode arrolar funções do MP, sendo vedada a normas infraconstitucionais elencar atribuições outras.

Caso não haja integrante da carreira para exercer as funções ministeriais, é possível que terceiro estranho seja investido da função, o que é extremamente útil em comarcas do interior e de difícil acesso.
O STF já decidiu que não cabe ao MP promover investigação própria, posto não ter sido acolhida a teoria dos poderes implícitos.
Apenas a Constituição pode arrolar funções do MP, sendo vedada a normas infraconstitucionais elencar atribuições outras.
a) A primeira afirmativa é de autoria de Rui Barbosa, a segunda de Cláudio Fonteles e a terceira de José Afonso da Silva.
b) A primeira afirmativa é de autoria de José Afonso da Silva, a segunda de Rui Barbosa e a terceira de Cláudio Fonteles.
c) A primeira afirmativa é de autoria de Cláudio Fonteles, a segunda de José Afonso da Silva e a terceira de Rui Barbosa.

Qual é o método eleito pelo Constituinte para se tornar Ministro do STF e do STJ?


a) É veiculado por uma lista que não pode jamais ser recusada pelo Tribunal, sobrando a este a única via de escolher um dos nomes que a compõem.
b) É implementado a partir de uma lista com oito nomes, dos quais a metade é escolhida pelo Tribunal, em uma lista que vai ao chefe do Executivo que, por sua vez, escolhe um nome.
c) Caracteriza-se por prejudicar a oxigenação derivada da ascensão dos Juízes de instância inferior à superior, por conta das suas experiências nas comarcas distantes.
d) Significa que 20% dos lugares do Tribunal de Justiça são partilhados entre Advocacia e MP.

Sobre o MP, é possível extrair do desenho constitucional:

O MPU e os MPs estaduais se regem pela mesma lei que esgota todo seu regime jurídico.
A legislação dos MPs estaduais é única e tem aplicação direta ao MPU.
A lei nacional do MP é fruto da iniciativa privativa do PGR, chefe nacional de todos os MPs.
Existe lei específica de organização do MPU e sua iniciativa para deflagração do processo legislativo é privativa do PGR.
As normas específicas de organização dos MPs estaduais são de iniciativa dos respectivos PGJs.
a) Apenas a afirmativa 1 está correta.
b) Apenas as afirmativas 1 e 2 estão corretas.
c) Apenas as afirmativas 3 e 4 estão corretas.
d) Apenas as afirmativas 4 e 5 estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.

Sobre o Órgão Especial, é correto afirmar que:

Recebe sua competência administrativa e jurisdicional por delegação do Tribunal Pleno.
Poderá ter vez quando a segunda instância for composta por mais de 25 julgadores.
Sua composição mínima é de 11 e máxima de 25 integrantes.
No preenchimento das vagas, metade deve se dar por antiguidade e a outra metade por eleição do Tribunal Pleno.
Suas competências administrativas e jurisdicionais são delegadas pelo aludido Pleno.
a) Apenas as afirmativas 1 e 2 estão corretas.
b) Apenas as afirmativas 3 e 4 estão corretas.
c) Apenas as afirmativas 1, 2 e 5 estão corretas.
d) Apenas as afirmativas 2, 3 e 4 estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão corretas.

Prévia do material em texto

26/07/2023, 17:58 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
Exercício por
Tema
 avalie sua aprendizagem
O MP é regido eminentemente por uma legislação própria. Sobre isso, é possível extrair do desenho constitucional:
A respeito do Órgão Especial pode ser dito que:
ORGANIZAÇÃO ESTATAL
Lupa  
 
DGT0514_202205026973_TEMAS
Aluno: PAULO FERNANDES DOS SANTOS Matr.: 202205026973
Disc.: ORGANIZAÇÃO ESTATA  2023.2 EAD (GT) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
02912 - PODER JUDICIÁRIO E FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
 
1.
O MPU e os MPs estaduais se regem pela mesma lei que esgota todo seu regime jurídico.
A legislação dos MPs estaduais é única e tem aplicação direta ao MPU.
A lei nacional do MP é fruto da iniciativa privativa do PGR, chefe nacional de todos os MPs.
Existe lei especí�ca de organização do MPU e sua iniciativa para de�agração do processo legislativo é
privativa do PGR.
As normas especí�cas de organização dos MPs estaduais são de iniciativa dos respectivos PGJs.
Data Resp.: 26/07/2023 18:03:13
Explicação:
O presente tema tem in�uência do art. 128, §5º e do art. 61, §1º, II, "d". A lei nacional do MP (normas gerais) é de
iniciativa privativa do Presidente da República. Quanto à iniciativa legislativa para organização do MPU, deve
ser olhado o art. 61, §1º, II, 'd', primeira parte, pelo qual se constata a privatividade do Presidente da República.
No entanto, a Constituição de 1988 entrega iniciativa facultativa ao PGR (art. 128, §5º), sendo, pois, possível
dizer haver iniciativa concorrente. Por sua vez, a iniciativa legislativa para a norma de organização do MP
estadual, sob a ótica do art. 128, §5º, é do PGJ. No entanto, existe pensamento que a�rma que, se a Constituição
do Estado possuir norma semelhante à do art. 61, §1º, II, 'd', a iniciativa será concorrente entre Governador do
Estado e PGJ.
 
2.
Compõe-se de dez julgadores oriundos em parte do critério de antiguidade e em parte de eleição.
javascript:voltar();
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
26/07/2023, 17:58 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
A existência de uma engenharia constitucional na qual o poder não �que concentrado nas mãos de um só agente
mostrou-se historicamente importante. No entanto, ainda com um desenho de separação de funções, não existe
uma certeza de que aqueles que estão investidos em seus cargos respeitarão os demais. Quando os olhos se voltam
ao Poder Judiciário, a situação pode ser mais delicada por conta da falta de domínio da força ou das �nanças. Sobre
esse contexto, é possível realçar que:
As vedações positivadas no parágrafo único, do art. 95, da Constituição de 1988 são vistas por parte da doutrina
como verdadeiras garantias de imparcialidade. Entre elas, está a proibição, como regra, de levar a efeito outro
cargo ou função. Sobre isso é de se destacar que:
Exerce competência tão somente administrativa.
É imperativo em Cortes com mais de doze integrantes.
Tem função delegada do Tribunal Pleno.
A Constituição foi omissa quanto ao seu tratamento.
Data Resp.: 26/07/2023 18:03:21
Explicação:
O Órgão Especial, positivado pela Constituição de 1988, recebe sua competência administrativa e jurisdicional
por delegação do Tribunal Pleno. A Constituição permitiu a criação do Órgão Especial (art. 93, XI). Poderá ter
vez quando a segunda instância for composta por mais de 25 julgadores. Sua composição mínima é de 11 e
máxima de 25 integrantes. No preenchimento das vagas, metade deve se dar por antiguidade e a outra metade
por eleição do Tribunal Pleno. Por �m, deve ser destacado que suas competências administrativas e
jurisdicionais são delegadas pelo aludido Pleno.
 
3.
A manipulação da competência jurisdicional, o impeachment de Ministros do STF por razões não disciplinares
e a recusa na implementação de decisões judiciais, tudo para forçar o alinhamento da jurisprudência às
preferências políticas de uma maioria, podem ser vistos como investidas ilegítimas sobre o Poder Judiciário.
A Constituição de 1988 reclama a um só tempo independência e harmonia entre os ramos de poder. Disso,
porém, não se deve extrair qualquer normatividade.
Investidas ilegítimas sobre o Poder Judiciário devem ser compreendidas como algo normal e não servem de
fundamento para �xação de garantias à Magistratura.
Não se deve entender como ínsito ao Estado Democrático de Direito que os Poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário compreendam uma temática constitucional com visões distintas. Isso porque apenas aqueles dois
primeiros são investidos pela vontade do povo.
O processo de nomeação de Ministros tem previsão constitucional e sempre importa em fragilização do
Poder Judiciário.
Data Resp.: 26/07/2023 18:03:25
Explicação:
Condutas como a de manipular a competência jurisdicional, especialmente de uma Suprema Corte, a de buscar o
impeachment de Ministros da Corte Suprema por outras razões que não disciplinares e a de recusar a
implementação de decisões judiciais signi�cam dobrar o Poder Judiciário à vontade da maioria de ocasião. Em
tudo, importa afronta à independência dos Poderes, traduz ameaça a todos os Juízes e explica a importância da
existência de garantias da Magistratura. É preciso compreender que faz parte do jogo democrático que os
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, cada um ao seu modo, desenvolvam e solucionem determinado
tema. A Constituição estrutura isso. Não à toa, repita-se, ela pede harmonia entre esses atores. Como parece
evidente, esse estratagema é prejudicial ao Estado de Direito, justamente porque enfraquece a independência
judicial, debilitando a aplicação imparcial do direito. Sob uma perspectiva prescritiva, no fundo, tais ataques
violam a separação de funções e as garantias da Magistratura. Antevendo tudo isso, o Constituinte previu as
garantias da Magistratura.
 
4.
Em comparação com as vedações relacionadas ao MP, a presente proibição, pela dicção constitucional, só tem
aplicação a cargos e funções públicas.
O STF admite o exercício de mais de uma atividade de magistério, desde que haja compatibilidade de horário.
Com relação à exceção do magistério, apenas se permite o exercício de uma dessa atividade, ainda que haja
compatibilidade de horário.
26/07/2023, 17:58 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
Com relação às Procuradorias-Gerais dos Estados (PGEs), a engenharia constitucional autoriza as seguintes
interpretações acadêmicas e jurisprudenciais:
Sobre a cláusula de reserva de plenário, instituto relevantíssimo no controle de constitucionalidade, é possível
destacar:
É proibido o Juiz acumular seu cargo com a função de Magistrado eleitoral, já que a única exceção
constitucional é do magistério.
O STF permite o Magistrado acumular seu cargo com a função de integrante da Justiça Desportiva, já que
esta, na verdade, não é concebida como verdadeira Justiça e trata-se de uma atividade privada.
Data Resp.: 26/07/2023 18:03:29
Explicação:
O STF já decidiu que não é possível o exercício da Magistratura com a atividade desenvolvida pela Justiça
Desportiva, por contado que diz o art. 95, parágrafo único, I (MS 25.938), mas asseverou que o exercício da
atividade de magistério, independentemente da quantidade, é possível desde que haja compatibilidade de
horário (ADI 3.126 MC). Tal dispositivo constitucional, ao contrário do art. 128, §5º, II, 'd', não limita a proibição
apenas ao aspecto público da função. Por �m, foge à lógica proibir o exercício da judicatura eleitoral ao Juiz,
posto que se trata de atividade da Magistratura e as proibições são voltadas para a busca da imparcialidade.
 
5.
Por similitude com o MP e a DP, os Procuradoresdo Estado possuem vitaliciedade, adquirindo-se com dois
anos de efetivo exercício.
Porque representa o Estado, é imprescindível ao Procurador que obtenha procuração, instrumentalizando o
respectivo mandato, para bem exercer suas funções.
Segundo o STF, a defesa dos interesses da pessoa política é de atribuição da PGE.
É proibida a criação de Procuradoria Legislativa, porque, como a unidade federativa é uma só, toda atividade
de representação judicial e de consultoria jurídica �ca nas mãos da PGE.
Devido à ausência de mandamento constitucional estipulando a criação de uma carreira, pode a unidade
federativa criar a Procuradoria de forma livre, aproveitando e escolhendo para exercer a função qualquer
pessoa dos quadros de servidores do Estado.
Data Resp.: 26/07/2023 18:03:33
Explicação:
A PGE é organizada em carreira e realiza a representação judicial e a consultoria jurídica do Estado, sendo a
estabilidade garantida aos Procuradores, após três anos de efeito exercício. Por sua vez, o poder de
representação decorre da lei e, por isso, dispensa-se o mandato. Além disso, o STF já decidiu que é possível a
criação de Procuradoria Legislativa, para defender interesses peculiares relacionados à autonomia ou
independência diante dos outros Poderes. Apesar disso, a defesa dos interesses da pessoa política é de
atribuição da PGE (ADI 1.557).
 
6.
É o sobrestamento do feito, implementado por um órgão fracionário do Tribunal, para que este medite e
re�ita sobre uma questão de ordem constitucional e possa, logo depois, realizar seu julgamento.
Encontra aplicação quando se suscita a constitucionalidade de uma norma municipal.
Tem vez em processos julgados em Turmas Recursais.
Só tem espaço quando provocado por terceiro interessado na causa e quando a questão sobre a
inconstitucionalidade é veiculada no pedido da demanda.
Não pode um órgão fracionário de Tribunal, para não se submeter à cláusula, afastar a aplicação de um
dispositivo de lei, deixando de declarar expressamente sua inconstitucionalidade.
Data Resp.: 26/07/2023 18:03:37
Explicação:
O STF entende como burla o órgão fracionário de Tribunal, para não se submeter à cláusula, afastar a aplicação
de um dispositivo de lei, deixando de declarar expressamente sua inconstitucionalidade. Por isso, editou a
súmula vinculante nº 10 que diz: "[v]iola a cláusula de reserva de plenário (CF, artigo 97) a decisão de órgão
fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo
26/07/2023, 17:58 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
A vitaliciedade é uma garantia trazida expressamente pelo texto constitucional. Com relação a ela, doutrina e
jurisprudência fazem aportes que a de�nem. Quanto à vitaliciedade, é correto a�rmar que:
O STF, como �ca evidenciado pelo estudo do Direito Constitucional, ocupa posição de destaque na engenharia do
Poder Judiciário por causa de sua competência. Diante desse cenário, é acertado a�rmar que:
do Poder Público, afasta sua incidência, no todo ou em parte". Como tal entendimento foi sumulado de forma
vinculante, é cabível ainda manejar reclamação junto ao STF, caso haja descumprimento de seu preceito. Não
tem vez em processos julgados pelas Turmas Recursais. Havendo provocação ou percebido o integrante de
órgão fracionário do Tribunal que seu processo é possuidor de uma matéria eivada de inconstitucionalidade, é
preciso que, reconhecida tal situação, seja o assunto enviado ao Tribunal Pleno ou ao Órgão Especial.
 
7.
Como a própria semântica da palavra permite dizer, a vitaliciedade não permite que o Magistrado perca o
cargo por meio de decisão judicial transitada em julgado.
Para adquirir a vitaliciedade, o Juiz que ingressou na carreira pela via do concurso público precisa passar por
um estágio de três anos de efetivo exercício, quando poderá ser reprovado e perder o cargo por decisão do
Tribunal a que estiver vinculado.
Os Magistrados que ingressam na carreira na segunda instância ou em Tribunal Superior ou no STF, adquirem
vitaliciedade imediatamente, independentemente de período de dois anos de exercício.
A vitaliciedade possui um sentido absoluto, signi�cando que nenhum Magistrado pode sofrer impeachment.
A vitaliciedade do sistema constitucional brasileiro é igual ao do aplicado no direito norte-americano aos
Justices da Suprema Corte (equivalente aos Ministros do STF, aqui no Brasil), podendo o Magistrado só
deixar o Tribunal quando do seu falecimento.
Data Resp.: 26/07/2023 18:03:49
Explicação:
A vitaliciedade do sistema brasileiro não se assemelha à do norte-americano, especialmente porque aqui a
aposentadoria tem repercussão (Súmula 36, STF). Assim, inexiste um caráter absoluto na vitaliciedade, podendo
o Magistrado perder o cargo por decisão judicial transitada em julgado. Particularmente, como a Constituição
autoriza, os Ministros do STF ainda podem sofrer impeachment. Na primeira instância, diferente do servidor
estável que a adquire com três anos de atividade, o Magistrado precisa passar por um estágio de efetivo
exercício de dois anos, para adquirir vitaliciedade, período no qual o cargo pode ser perdido por decisão do
respectivo Tribunal. Entretanto, nas demais instâncias, não há esse tempo e a vitaliciedade é adquirida
imediatamente.
 
8.
Ao longo do tempo, vem ocorrendo uma transmutação do recurso extraordinário, de modo a racionalizar os
processos na Suprema Corte.
São classi�cadas as competências do STF em originária, ordinária e extraordinária, estando elas no art. 102
que as descreve de forma exaustiva, sem qualquer possibilidade de alargamento.
Na visão da Corte, é atécnica a utilização da modulação temporal dos efeitos da decisão em um recurso
extraordinário, exatamente porque nesse tipo de situação se julga um caso particularizado.
O STF situa-se na cúpula do Poder Judiciário e exerce a função de Corte Constitucional, a função de órgão
máximo do Judiciário nacional e a função de órgão jurisdicional criminal originário, sendo, por isso, que possui
três turmas, cada uma responsável por uma dessas funções.
O STF jamais reconheceu que a declaração de constitucionalidade em recurso extraordinário levaria à
improcedência da ação direta de inconstitucionalidade com o mesmo objeto, posto que compreende como
incorreto o argumento da comunicabilidade das vias difusa e concentrada.
Data Resp.: 26/07/2023 18:03:54
Explicação:
Com o tempo, de fato, é possível enxergar uma transmutação do recurso extraordinário, para tornar a jurisdição
do STF com contornos objetivos e racionalizar seus processos. Inclusive, o instrumento da súmula vinculante é
sinal disso. Também é exemplo já ter a Corte reconhecido que a declaração de constitucionalidade em recurso
extraordinário levaria à improcedência da ação direta de inconstitucionalidade com o mesmo objeto. O STF não
detém competência jurisdicional criminal originária. Por um lado, sobretudo no que concerne à competência
originária, é possível dizer que se trata de uma competência excepcional e, por isso, a interpretação mais correta
seria a restritiva (ou estrita). Por outro, o mais correto seria implementar uma interpretação compreensiva.
26/07/2023, 17:58 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
A Constituição, ao inaugurar a seção pertinente ao MP, já começa trazendo algumas de suas importantes funções.
A respeito das funções constitucionais do MP, deve ser dito:
O quinto constitucional é importante mecanismo constitucional pelo qual terceiros estranhos à carreira da
Magistratura nela ingressam e passam a exercer a judicatura. Sobre esse instituto é possível dizer:
Seria ela a admissão da complementação de competências constitucionais por meio, principalmente, da
interpretação sistemática e teleológica. O STF entende pela modulação temporal dos efeitos da decisão em
recurso extraordinário, em homenagem à segurança jurídica e à razoabilidade.
 
9.
O PGR tem legitimidade para de�agrar processo de �scalização abstrata de constitucionalidade juntoao STF,
sinal da missão ministerial de defesa da ordem jurídica e do regime democrático.
Não cabe ao MP, na seara da tutela coletiva, praticar atos de investigação por meio de inquérito policial, para
�ns de alimentação de elementos sobre a ocorrência de improbidade administrativa e sua respectiva autoria.
Caso não haja integrante da carreira para exercer as funções ministeriais, é possível que terceiro estranho
seja investido da função, o que é extremamente útil em comarcas do interior e de difícil acesso.
O STF já decidiu que não cabe ao MP promover investigação própria, posto não ter sido acolhida a teoria dos
poderes implícitos.
Apenas a Constituição pode arrolar funções do MP, sendo vedada a normas infraconstitucionais elencar
atribuições outras.
Data Resp.: 26/07/2023 18:03:58
Explicação:
A Constituição, no art. 103, VI, confere ao PGR legitimidade ativa para de�agrar processo de �scalização
abstrata de constitucionalidade junto ao STF. Isso se dá exatamente por causa da função ministerial de defesa da
ordem jurídica e do regime democrático. Entre as funções institucionais, é possível que o MP promova
investigação própria, com base na teoria dos poderes implícitos, posto ser ele o principal ator com iniciativa para
ação penal. A mesma coisa acontece na seara da improbidade administrativa, utilizada do inquérito civil. No
entanto, as funções ministeriais, por ordem da Carta Magna, só podem ser exercidas por membros do MP e as
atribuições podem decorrer de outras fontes que não apenas a Constituição, bastando ler diversas leis a
respeito.
 
10.
É veiculado por uma lista que não pode jamais ser recusada pelo Tribunal, sobrando a este a única via de
escolher um dos nomes que a compõem.
É implementado a partir de uma lista com oito nomes, dos quais a metade é escolhida pelo Tribunal, em uma
lista que vai ao chefe do Executivo que, por sua vez, escolhe um nome.
É o método eleito pelo Constituinte para se tornar Ministro do STF e do STJ.
Caracteriza-se por prejudicar a oxigenação derivada da ascensão dos Juízes de instância inferior à superior,
por conta das suas experiências nas comarcas distantes.
Signi�ca que 20% dos lugares do Tribunal de Justiça são partilhados entre Advocacia e MP.
Data Resp.: 26/07/2023 18:04:02
Explicação:
Visto como um método de oxigenar e legitimar as decisões, sobretudo dos Tribunais de segunda instância, o
quinto constitucional também tem vez no Tribunal Superior do Trabalho e no Tribunal Regional do Trabalho e é
levado a efeito por meio de uma lista sêxtupla encaminhada seja pela Advocacia, seja pelo MP. Esses atores
ocupam 20% dos lugares dessas Cortes. Referida lista pode ser recusada motivadamente pelo Tribunal que a
recebe.
    Não Respondida      Não Gravada     Gravada
26/07/2023, 17:58 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
Exercício inciado em 26/07/2023 18:03:08.

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