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Educação Inclusiva: Autismo/Transtorno do Espectro Autista (TEA). Natália Semeler Floriano¹, Viviane da Silva Pinto Ferreira Prof. Orientador: Samira Wagner Molinari Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia (PED:1934) – Trabalho de Graduação 24/06/21 RESUMO O presente trabalho de graduação tem por objetivo apresentar, a importância do Projeto de Ensino na Educação Inclusiva, que abordará a temática, sobre o Autismo/Transtorno do Espectro Autista (TEA). Assim, perante a lei, essas crianças tem o direito de frequentarem o ensino regular, pela Constituição Federal de 1988, no artigo 205: a educação como direito de todos; o artigo 206: o direito à inclusão. O Autismo é um transtorno de desenvolvimento global, com algumas características específicas, na interação social, o comprometimento na linguagem, comportamentos restritivos e repetitivos, entre outras, podendo manifestar-se uma ou outra, ou todas as características. O diagnóstico traz insegurança e desafios para a família e a todos envolvidos, muito importante descobrir o diagnóstico precoce, para iniciar o tratamento, porque o Autismo ele não tem cura definitiva. O papel do professor regente em sala de aula é essencial para o desenvolvimento cognitivo desse aluno, proporcionando a sua inclusão, com orientações, trabalhos em grupos, comunicação com a família, com isso, a instituição precisa dar apoio ao professor, trocar ideias, auxiliar, oferecer formação continuada e adaptar o ambiente escolar para o Aluno com TEA. Contudo, cada criança tem suas limitações, dificuldades, porque o autismo possui uma classificação no diagnóstico, por se tornar um desafio e gerar muitas dúvidas se torna um assunto muito pesquisado e estudado, em busca de melhorias, e com isso essas crianças só precisam ser vistas perante a sociedade, sem preconceitos, mas sim com respeito em suas diferenças. Palavras-chave: Autismo; Inclusão; Professor. 1 INTRODUÇÃO A educação inclusiva, é uma área de concentração escolhida, que delimitamos o assunto: o Autismo/Transtorno do Espectro Autista, que nos possibilita muitas reflexões, conhecimentos e dedicações ao abordarmos a importância da inclusão, de uma criança com o diagnóstico TEA, no âmbito escolar, com todos os envolvidos, para seu tratamento, porque “A aluno”, explica Claudia Pereira Dutra, secretária de Educação Especial do MEC. O transtorno do espectro autista afeta o sistema nervoso, que pode prejudicar a capacidade de se comunicar e interagir. Com o alcance e a gravidade dos sintomas pode-se variar amplamente. Os sintomas mais comuns incluem dificuldades de comunicações, dificuldades com interações sociais, 2 interesses obsessivos e comportamentos repetitivos. “Por isso, as pessoas envolvidas, pais, irmãos, parentes, precisam conhecer as características do espectro e aprender técnicas que facilitam a autossuficiência e a comunicação da criança e o relacionamento entre todos que com ela convivem” (Varella, 2014, s.p). O objetivo é o reconhecimento precoce desse diagnóstico, para iniciar o tratamento, com cada profissional junto a equipe pedagógica na educação inclusiva, dentro do projeto de ensino escolar, desenvolvendo terapias comportamentais, educacionais e familiares, podendo assim, reduzir os sintomas, além de oferecer um pilar de apoio ao desenvolvimento cognitivo e sua à aprendizagem. Portanto, ao decorrer desse artigo, será abordado, sobre o que é o Autismo, a importância do diagnóstico e de iniciar o tratamento, tendo o conhecimento de cada criança nas suas dificuldades, e necessidades perante suas características especificas e sobre a importância da educação inclusiva, para o desenvolvimento das crianças com TEA no ensino regular. Porque a inclusão ela não é uma obrigação e sim um direito do cidadão, de ter um ensino de qualidade e com respeito, se tornando um direito pela Constituição Federal de 1988 ao “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem raça, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. Oportunizando a igualdade de condições de acesso e permanência dentro do ambiente escolar, permitindo trocas de ideias, o convívio, contato físico e a troca de aprendizado entre o educador e o aluno. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O que é o Autismo? E seu conceito. Vamos iniciar com o significado da palavra autismo, que deriva “autos” e “ismo”, baseada na língua grega, quer dizer, “orientação para si mesmo, ou situação voltada para si mesma”. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea define autismo como “fenômeno patológico mental, caraterizado pela tendência para o alheamento da realidade exterior e uma constante introspecção” (DICIONÁRIO, 2001, p. 37). Autismo é considerado uma síndrome comportamental e distúrbio de desenvolvimento, com dificuldades na comunicação de linguagem e alterações de comportamento, enfatizando o déficit da afetividade. O autismo se caracteriza, através da dificuldade de interagir com outras pessoas. Contudo, o conceito autismo é uma das síndromes mais atuais e mais questionadas pelas famílias, pesquisadores, médicos e educadores. Algumas definições de autores, que estudam sobre o Transtorno do Espectro Autista. Chegando há um conceito sobre o Autismo, sendo um assunto muito abordado no mundo atual. A definição aceita pela National Society for Autistic Children e pela OMS é a seguinte: 3 Autismo é uma síndrome presente desde o nascimento e se manifesta invariavelmente antes dos 30 meses de idade. Caracteriza-se por respostas anormais a estímulos auditivos ou visuais, e por problemas graves quanto à compreensão da linguagem falada. A fala custa a aparecer, e, quando isto acontece, nota-se ecolalia, uso inadequado dos pronomes, estruturas gramaticais imaturas, inabilidade de usar termos abstratos. Há também, em geral, uma incapacidade na utilização social, tanto da linguagem verbal como da corpórea. Ocorrem problemas muito graves de relacionamento social antes dos cinco anos de idade, como incapacidade de desenvolver contato olho a olho, ligação social e jogos em grupo. O comportamento é usualmente ritualístico e pode incluir rotinas de vida anormais, resistência a mudanças, ligação a objetos estranhos, e um padrão de brincar estereotipado. A capacidade para pensamento abstrato-simbólico ou para jogos imaginativos fica diminuída. A inteligência varia de muito subnormal, anormal ou acima. A performance é com frequência em tarefas que requerem memória simples ou habilidade visuoespacial, comparando-se com aquelas que requerem capacidade simbólica ou linguística (CAMPELO, 2016, p. 3). Conforme Steiner (1998, p.14), autismo é: Uma deficiência incurável que afeta a maneira como a pessoa se comunica e relaciona com quem está à sua volta. As crianças com autismo têm dificuldades em se relacionar com os outros de forma significativa. A sua capacidade de desenvolver amizades geralmente é limitada, bem como sua capacidade de compreender as expressões emocionais de outras pessoas. Algumas crianças, mas não todas, também apresentam dificuldades de aprendizagem. Todas as crianças com autismo têm dificuldades com a interação social, comunicação social e imaginação. Estas dificuldades são conhecidas como a ‘tríade de dificuldades´. O DSM-5 (Versão mais atual do Manual Estatístico e Diagnóstico de Transtornos Mentais), descreve autismo como: O transtorno do espectro autista caracteriza-se por déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, incluindo déficits na reciprocidade social, em comportamentos não verbais de comunicação usados para interação social e em habilidades para desenvolver, manter e compreender relacionamentos. Além dos déficits na comunicação social, o diagnóstico do transtorno do espectro autista requer a presença de padrões restritose repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. Considerando que os sintomas mudam com o desenvolvimento, podendo ser mascarados por mecanismos compensatórios, os critérios diagnósticos podem ser preenchidos com base em informações retrospectivas, embora a apresentação atual deva causar prejuízo significativo (DSM-5, 2014, p. 31). A autora Adriana Yudit Chadarevian afirma que autismo é um transtorno de desenvolvimento em que se produzem alterações de diferentes gravidades em áreas como a linguagem e a comunicação, e no campo da convivência social e na capacidade de imaginação (CHADAREVIAN, 2009, p. 17). Desta forma, através de muitas pesquisas, estudos e pensamentos dos autores, se tornou um assunto muito desenvolvido e acompanhado por todas as pessoas envolvidas, estando em busca de um diagnóstico específico para cada criança. Sendo assim, o Autismo é caracterizado por um transtorno neurológico, pelo comprometimento na interação social e na comunicação verbal e não verbal e pelo comportamento. 4 As pesquisas apontaram também, que o TEA afeta mais os meninos que as meninas, chegando a uma proporção de uma menina para quatro meninos. Uma criança com Transtorno de Espectro Autista tem alterações no funcionamento neurológico que geram consequências para habilidades sociais, linguagem e comportamento, tais como: ausência de fala, agressividade, sensações corporais desconfortáveis. E isso não tem a ver com traços de personalidade (PEREIRA, 2016, s.p). Há alguns anos, o autismo se chamava TGD- Transtornos Globais do Desenvolvimento. Desde 2013, com o avanço dos estudos, foi publicado o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais –DMS-5-, que está sendo seguido no momento. Nele o autismo é chamado “Transtorno do Espectro Autista (ou Autismo) –TEA-, chamado “Transtorno do Neurodesenvolvimento”. Este manual foi criado pela APA-Associação Americana de Psiquiatria, utilizado para dar o diagnóstico das crianças e adultos que têm algum tipo de transtorno. Em relação ao Autismo e a sua mudança: Muita coisa mudou do DSM IV, sua penúltima versão, para o DSM V. A primeira mudança é na nomenclatura. Autismo não está mais na categoria de Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, TI, e sim numa nova categoria: Transtorno de Espectro Autista. O que acabou sendo uma mudança positiva, porque as pessoas de cara já sabem do que se trata. Mas não é apenas uma mudança de nome, é uma mudança de classificação. Com isso, eliminam- se as categorias de Autismo, Síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo e Transtorno Global do Desenvolvimento de Espectro Autista, que é dividido nos níveis leve, moderado e severo (GADELHA, 2013, s.p.). No DSM-5, o transtorno do espectro autista engloba transtornos antes chamados de Autismo infantil precoce, Autismo infantil, Autismo de Kanner, Autismo de alto funcionamento, Autismo atípico, transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação, transtorno de Asperger (DSM-5, 2014, p. 50-53). Todos eles agora fazem parte do TEA. Portanto, os últimos anos, houve uma grande mudança, um avanço em vários procedimentos que hoje é chamado TEA (Transtorno do Espectro Autista), com o conceito “Autismo” de sua nomenclatura e definições, como diagnósticos específicos e tratamento para cada criança. Sendo que pode ser diagnóstico no primeiro ano de vida. Quanto mais cedo melhor para o tratamento. TEA-Transtorno do Espectro Autista: O Autismo. Algumas características comportamentais importantes de crianças autistas, para o profissional, dar o diagnóstico, como: • Atitude Agressivas ou destrutivas. • Não mantém contato Visual. • Resistente a contato. 5 • Alta hiperatividade. • Resistente ao aprendizado. • Risos e movimentos inapropriados. • Não demonstra medo do perigo. • Usa as pessoas como ferramenta. • Gira objetos de maneira peculiar. • Dificuldade de interagir. • Age como se fosse surdo. • Apego inapropriado por objetos. Pelo DSM-5, o diagnóstico passou a ser compreendido como transtornos do Neurodesenvolvimento, reunindo todos os transtornos em um diagnóstico: o TEA, na qual foi introduzido o conceito de “espectro”, reforçando-se o que envolve, em cada situação diferente, entre níveis de gravidades, da mais leve à mais grave. Independente do grau, estão relacionadas nas principais características do autista, as dificuldades de comunicação e relacionamento social. Assim, o diagnóstico não pretende rotular de forma negativa ou sentenciar a pessoa, ao contrário disso, ele auxilia na comunicação entre os profissionais, na busca por direitos, ajuda a nortear as intervenções e a orientar os familiares (BRITO, 2017). Os profissionais e familiares precisam ficarem atentos, os sintomas do autismo podem aparecer antes dos três anos de idade, sendo possível diagnosticar o TEA no primeiro ano de vida. Porque o quanto antes melhor para o desenvolvimento e o tratamento da criança. O transtorno do espectro autista compreende os principias comportamentos e seus níveis, como: -Comprometimento na comunicação social: na dificuldade do domínio da linguagem, para lidar com jogos simbólicos, e em alguns casos ausência da fala. -Dificuldade na interação social: na dificuldade em fazer o contato visual e inabilidade para interagir. -Atividades restritivas e repetitivas: na incidência de movimentos estereotipados e repetitivos de forma rígida de pensar. Importante destacar que o diagnóstico do autismo é clínico, ou seja, apenas um Neuropediatra pode atestar o diagnóstico especifico para iniciar o tratamento. Sendo, que o TEA ele não tem cura, todas as pessoas envolvidas precisam, saber de suas limitações, porque cada criança é única, com suas dificuldades e necessidades. Nesse sentido é importante ressaltar que a criança autista se tornará 6 um adulto autista e, dependendo de seu grau de acometimento, este pode ou não influenciar nas estratégias de organização pessoal, familiar, profissional e social (VISANI; RABELO, 2012). Segundo Brito (2017), evidências científicas mostram que entender algumas características comuns às pessoas com Autismo/Transtorno do Espectro do Autismo pode auxiliar muito a agir em diferentes situações (na escola, em casa, na terapia). O tratamento: Autismo tem cura? Todo diagnóstico, esperasse um tratamento, mas o autismo há um consenso entre os profissionais da saúde e da educação, pois as medicações ainda estão sendo estudadas e analisadas. As medicações oferecidas para auxiliar no tratamento, não são efetivas. Sendo assim. Quanto mais precoce o diagnóstico, facilita no tratamento com todos os profissionais envolvidos para suas necessidades e para os familiares, irem em busca dos melhores recursos para a criança, principalmente na educação, no ambiente escolar, a inclusão. [...] O tratamento que tem mais êxito é o que é direcionado às necessidades específicas da criança. Um especialista ou uma equipe experiente deve desenvolver o programa para cada criança, afinal cada autista é único [...] (GRUPO AUTISMOS, 2018, p. 16). Com isso, não há cura para o Autismo/TEA. Mas existi, tratamentos, acompanhamentos profissionais, métodos, estratégias, para o desenvolvimento no ensino aprendizagem e a inclusão perante a sociedade, para obter uma qualidade de vida. Um dos principais profissionais para o cotidiano é a Psicóloga, por causa de seus comportamentos muitos não gostam de abraços, não demostram afetos, o barulho e gritos os incomodam, e precisa ser analisado que cada criança tem sua cultura. Para se ter uma ideia, enquanto há crianças brasileiras de 04/05 anos de idade sem diagnóstico, os bebês americanos de 09/10 meses que apresentam qualquer suspeita ou atraso nas fases do desenvolvimento neuropsicomotor e linguístico já estão inseridos em terapias de estimulação. E, claro, se necessário, em seguida são assistidospor equipe multidisciplinar composta por psicológico comportamental, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo e médico neuropediatra ou psiquiatra (PEREIRA, 2016, s.p.). Por não ter a cura ainda do Autismo, cada criança exige um tipo de tratamento e acompanhamento específico e o uso de medicamento é indicado quando há o diagnóstico específico que apresentam complicações e comorbidades. Geralmente traz uma insegurança e sofrimento para os familiares, é muito importante cada familiar conhecer as características do espectro, para auxiliar no tratamento, aonde entra a inclusão, no ambiente escolar, com toda a equipe pedagógica envolvida para o ensino e o desenvolvimento desse aluno, todos tem o direito de garantir sua matrícula em uma instituição. 7 A importância e a perspectiva do Espectro autista na Educação Inclusiva: A Lei nº 12.764, criada em 2012, que estabelece a Política Nacional de Proteção dos Direitos de Pessoa com Transtorno do Espectro Autista: Garante a obrigatoriedade da matrícula em escola regular, a acomodação do ambiente e do currículo escolar, a elaboração de programas de ensino individualizado e o oferecimento de profissionais de apoio para os alunos. Além da boa vontade e da disposição das professoras, os pais devem cobrar da instituição de ensino um trabalho que envolva o acesso da equipe clínica à escola, o treinamento da equipe pedagógica e a orientação aos colegas (e seus familiares) para que as crianças com Transtorno de Espectro Autista possam ter ganhos reais de inclusão (PEREIRA, 2016, S.P). Para acontecer uma educação inclusiva, precisa-se ter como foco a atenção do Autismo, com todos os envolvidos no âmbito escolar como: gestores, professores, auxiliares, a equipe, alunos e a comunidade para acontecer trocas de experiências educacionais e do dia a dia escolar, para atingir o objetivo de um ensino de qualidade para essa criança que chega ou com o decorrer de seu desenvolvimento na aprendizagem, apresenta o diagnóstico, que tem o Transtorno do Espectro Autista. “O direito da criança e do adolescente de estar numa sala de aula é um direito que decorre do fato de ele ser cidadão. (...) Ninguém pode revogar o direito à convivência e à educação” (SARTORETTO, 2011, p.1). Ao iniciar o ano letivo, aparece muitos desafios para os professores, mas o quanto é necessário tornar o ambiente agradável para esse aluno, que chega com muitas dificuldades, com os métodos tradicionais, é importante o professor da turma conhecer esse aluno, saber de suas dificuldades, suas limitações, seu diagnóstico de qual profissional ele precisa de acompanhamento, de criar práticas educativas para seu ensino, para seu desenvolvimento cognitivo, fazer uma apresentação prévia da escola e deus colegas para interagir, efetuar avaliações individuais e em sala de aula com seus colegas, fazer um planejamento individual para sua dificuldade sem deixá-lo excluso, possuir uma rotina escolar, sempre com muitos respeito e afeto. É importante destacar que, no contexto da escola, o professor pode aproximar a criança com autismo dos colegas e auxiliar no engajamento da interação social, mediando estas relações. Aliás, este tem sido um forte argumento a favor da inclusão das pessoas com autismo (SCHMIDT, 2014). Portanto a inclusão começa na família, e o quanto é importante cada pessoa ao acompanhar o desenvolvimento da criança com o diagnóstico TEA, se torna essencial para a vida dessa criança, para sua formação como um cidadão, digno de respeito e conhecimento, porque a inclusão não é uma tática, não é uma estratégia ou uma obrigação de aceitação, perante a sociedade, a inclusão é uma 8 maneira de entender, de compreender o próximo ao andar de mãos dadas com a vida. Porque todos têm o mesmo direito, de ser reconhecido. 3 METODOLOGIA A metodologia em um arquivo cientifico, se torna essencial, ao abordar e escolher um assunto para ser desenvolvido, nos proporcionando muitas pesquisas qualitativas e quantitativas, com questionamentos, dúvidas e respostas, com muitas leituras, obtendo conhecimentos e opiniões de diferentes autores, entrevistas para o conhecimento do assunto com mães ou familiares responsáveis pela criança, vídeos, imagens e matérias oferecidos pela instituição, em busca de matérias e métodos na educação inclusiva, para as acrianças com o diagnóstico especifico em Autismo. Dentro da metodologia Projeto de Ensino em Educação, será abordado sobre a inclusão no âmbito escolar e métodos educativos utilizados pelos professores, no ensino aprendizagem para o desenvolvimento das crianças, e mostrá-los que a inclusão é possível, mas com isso há muitos estudos e pesquisas sobre o assunto, porque cada aluno tem suas dificuldades, suas características, conhecimentos e diagnóstico, para alcançar a objetividade proposta ao um ensino de qualidade, sendo de direito eles frequentarem a educação básica. Conforme Paulina (2016, s.p), “permitindo a troca de ideias, a expressão de emoções e o contato físico para auxiliar nas diversas atividades”. Os principais objetivos e perspectivas a serem alcançados na aprendizagem, pelo educador: - Criar estratégias e conhecer o professor de apoio, na busca das interações e aprendizagens. - Analisar o desenvolvimento do aluno com TEA. - Conhecer a importância do brincar e a relação afetiva dos colegas, para a interação da criança com TEA no ambiente escolar. - Conhecer os critérios, instrumentos e as escalas para avaliação do aluno. - Conhecer e compreender o conceito sobre o Autismo. A essa perspectiva da inclusão, apreendemos que “[...] a inclusão implica uma mudança de perspectiva educacional, pois não atinge apenas alunos com deficiência e os que apresentam dificuldades de aprender, mas todos os demais, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral” (MANTOAN, 2003, p. 16). No entanto, a entrada na escola regular é um desafio para crianças com TEA, devido as suas especificidades e características: como a resistência às mudanças de rotinas, dificuldades com as relações sociais e de comunicação, entre outras, sendo a função do professor fundamental no sentido de perceber que o espaço de aprendizagem engloba não apenas conhecimento acadêmico, mas também formação psicológica, cognitiva, social e afetiva (FERREIRA et al., 2018, p. 102). 9 O papel do professor regente, ao ampliar as intervenções pedagógicas na sala de aula, é o conhecimento e compreensão das diferenças dos alunos, que caracteriza o ser humano. Sobre as diferenças, Beyer (2006, p. 28) evidencia que “precisamos entender que as crianças são diferentes entre si. Elas são únicas em sua forma de pensar e aprender. Todas as crianças, não apenas as que apresentam algumas limitações ou deficiência, são especiais”. Com isso, a importância de conhecer o aluno e suas dificuldades para desenvolver a atividade pedagógica original, com uma estrutura adicional sem exclusão, objetivando uma relação entre todos no âmbito escolar harmônica entre as necessidades das crianças e a programação curricular respeitando as habilidades da BNCC, o PPP aplicado pela instituição e respeitando o direito de todos à frequentar a educação perante a LDB e a Constituição Federal de 1988. Portanto, para o professor obter um bom desenvolvimento e um ensino de qualidade ao aluno, ele precisa que todos da instituição estejam juntos, para atingir o principal objetivo a inclusão desse aluno, ressaltando a importância, do professor de apoio, da gestão, da equipe, dos familiares e de um professor do Atendimento Educacional Especializado. Possibilitando a adaptação desses alunos. Mediante esta compreensão, “as dificuldades encontradas no processo de aprendizagem passam a ser entendidas como uma forma diferente de se aprender” (PEREIRA, 2011, p. 150). Essas habilidades são destacadas por Braun e Marin (2013, p. 53):O professor regente da turma traz os saberes disciplinares, os conteúdos, o que prevê o currículo e o planejamento da escola, juntamente aos limites que enfrenta para ensinar o aluno com necessidade especial. O professor do ensino especial, por sua vez, contribui com propostas de adequação curricular, atentando para as possibilidades do estudante, considerando as situações de ensino propostas e as opções metodológicas, planejando estratégias e elaborando recursos adequados para a promoção de sua aprendizagem. O professor regente, está sempre se reiventando, criando estratégias, utilizando matérias, métodos, abordagens ao interagir com todos em sua sala de aula, abordando algumas intervenções precoces como: Multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar. Na imagem abaixo, um exemplo de intervenção entre professor e aluno. A importância dessa troca de aprendizado e estimulação, junto a expressão de emoções e sentimentos. Métodos e matérias utilizado através de figuras e bem coloridas para identificação das expressões e de cores. 10 Fonte:https://www.bonde.com.br/comportamento/noticias/veja-4-mitos-que-atrapalham-o- tratamento-do-autismo-493855.html. Acesso em: 03 abr, 2021. Vamos destacar alguns métodos e estratégias aplicadas pelos porfessores regentes dentro da sala de aula, levando a reflexão e trocas de experiências para melhoria de ensino, na educação inclusiva, perante ao Projeto de Ensino em Educação. Brito (2017, p.21-24): - O uso de determinados recursos comunicativos poderá facilitar o processamento da informação. - Aproveite os momentos de maior atenção da criança para conversar com ela. - Garantir ao aluno com TEA acesso ao currículo escolar por meio de adaptações. - Identificar intolerância. - Organizar um sistema de registro individual de desempenho que vise retratar o desenvolvimento de cada aluno com TEA. - Alunos com TEA frequentemente apresentam exagerado apego a rotinas. - Ajude a criança a compreender as brincadeiras. - Incentive a criança a chamar outras pessoas pelo nome. - Quando a criança ou o adulto com TEA apresenta a chamada ecolalia. - Contextos estruturados e previsibilidade auxiliam bastante. - O uso de recursos visuais também é sistematicamente destacado quando o assunto é intervenção. - Faça pedidos que você sabe que a criança pode realizar. - Use interesses específicos e preferências da criança para incentivar habilidades e talentos. 11 - O uso de recursos de tecnologia. - O uso de jogos, brincadeiras e atividades que incentivam a atenção compartilhada. - Brincadeiras simples com bolinhas de sabão. - Podem ser aproveitadas as situações do cotidiano. Ao envolver a detecção do TEA, em sala de aula, sem o aluno chegar na instituição com o diagnóstico específico, o professore regente, precisará responder algumas questões relatando como: a idade do aluno, se há isolamento social, o contato visual, a ausência de resposta, dificuldades em participar de atividade em grupo, resistência a mudança de rotina ou ambiente, alguns comportamentos restritivos, limitados e ficando somente com um mesmo objeto. Importante ressaltar o professor é fundamental no desenvolvimento neurológico e cognitivo da criança, mas não é o profissional a diagnosticar o transtorno do espectro autista (TEA), pois ela poderá auxiliar, conversar, orientar aos familiares os profissionais especialistas, para chegar no diagnóstico específico, porque o Autismo como vimos em um tópico anterior ele não tem cura, mas sim tratamento e o quanto antes ter o diagnóstico melhor para a interação e desenvolvendo perante a sociedade e se tornar um cidadão digno com respeito. Para concluirmos o nosso trabalho de graduação TG, utilizamos livros, os cursos livres sobre o Autismo, vídeos aulas oferecidos pela nossa instituição Uniasselvi, nos possibilitando pesquisas, reflexões, questionamentos, nos aprofundando na metodologia abordada, em busca de métodos e estratégias com os alunos com o diagnóstico em TEA. Com muita leitura, tivemos muitos conceitos diferentes de autores, por ser um assunto que está sempre em pesquisas e estudos, para melhoria das crianças com TEA. Utilizamos imagens da internet, citações de livros e arquivos científicos referente as ideias dos autores, não conseguimos nos reunir presencialmente mas trocamos muitas informações e ideias por e-mail e whatsap. O assunto abordado, nos facilitará muito para o nosso aprendizado, nos proporcionando criatividade, motivação, estimulação, ideias, compreensão perante a sociedade. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO. Compete, no Projeto de Ensino em Educação, abordar e refletir sobre: o que é inclusão escolar; o conceito sobre o Autismo; a importância do diagnóstico; avaliações diagnósticas sendo essencial identificar para suprir as necessidades do aluno; o papel do professor regente para o desenvolvimento cognitivo no ensino aprendizagem, aplicando métodos e estratégias; o afeto entre aluno e professor; a união de todos os envolvidos na instituição para a orientação aos familiares; conceitos e pensamentos de autores que nos proporcionaram muitos aprendizados, discussões, dúvidas, em busca de resultados e opiniões sobre o autismo e as suas diferenças. Foram subtítulos questionados e desenvolvidos no nosso trabalho de graduação (TG), sendo assim, a área de concentração escolhida: 12 a educação inclusiva com o tema Autismo, por ser um assunto que é muito estudado pelo mundo, por autores e os profissionais, por criar muitas dúvidas e preocupações para todos os envolvidos, ao conviver com as crianças com o diagnóstico específico em Transtorno do Espectro Autista. Sendo, através de muitos estudos, o autismo possui uma classificação na avaliação diagnóstica, e é de suma importância a instituição que o aluno frequentar, ter esse conhecimento. Abaixo podemos observar uma figura, das classificações: Porque quanto mais conhecimento, melhora a relação com a criança no aprendizado, o aluno aprende com o professor e o professor com o aluno. Fonte:https://sites.google.com/site/direitoadiferencaamais/_/rsrc/1472857291662/tgd-transtorno- global-do-desenvolvimento/autismo/11059753_1004122316272810_3990941094288076840_n.jpg Acesso em: : 03 abr, 2021. Isto significa, que os alunos com TEA com seu diagnóstico, devem estar inclusas no ensino regular, as intituições devem adaptar o ambiente escolar, conforme as necessidades, para obter a permanência no ensino. Chegamos em um resultado, que estamos sempre em busca da integração mais eficientes para as crianças, sendo um direito de todos de frequentar a educação básica, principalmente, para os alunos com TEA, que estão sempre lutando no campo social e político em busca de seus direitos. Em busca de respeito pelas suas diferenças. A declaração de Salamanca, foi um marco histórico para a educação. 13 Para finalizar e refletir, destaca Hoffmann (2006, p. 39), que afirma: “Não defendo apenas o respeito às diferenças. Vou além, porque penso que respeitar é pouco. Defendo valorizar as diferenças”. Sendo assim: o quebra cabeça é um dos símbolos representativo do Autismo, por causa da sua complexidade. E a cor representativa é azul, por ter mais meninos que meninas com o diagnóstico. Fonte: http://s3-sa-east-1.amazonaws.com/rsborgbr/escola/noticias/2018_04_04/Autismo_Portal.jpg Acesso em: : 03 abr, 2021. 5 CONCLUSÃO A pesquisa realizada para a elaboração do presente trabalho teve como principal objetivo compreender quais os direitos garantidos aos portadores de Transtorno de Espectro Autista, buscamos estudar as reações familiares ao diagnóstico do autismo tendo em vista que a discriminação tem início em casa, com a família, movida por comportamentos, muitas vezes em sentido defensivo, cuja aplicação é inadequada. Para a inclusão social é de extrema importância o apoio familiarao portador de TEA, pois a família é o primeiro passo para nossa formação cidadã. Durante a pesquisa do tema foram encontradas diversas legislações que Garantem direitos aos autistas, mas que nem sempre tem sua eficácia e efetivação plena, configurando realmente um processo lento de conquistas de espaços na sociedade sem sombra de dúvidas. Com isso, a família após o impacto causado pelo transtorno e a necessidade de fazer luto pela perda do filho dito como ideal, deve se organizar e buscar pelos seus direitos e da criança autista, para que ele conquiste seu espaço na sociedade. Na verdade, as famílias passam por muitas dificuldades desde a dor do diagnóstico, na falta de atendimento especializado e nas http://s3-sa-east-1.amazonaws.com/rsborgbr/escola/noticias/2018_04_04/Autismo_Portal.jpg 14 incertezas quanto ao Futuro. A única certeza é o amor incondicional dos pais pelos filhos, que movem tudo em busca de seus direitos perante órgãos governamentais e instituições obrigadas a prestar auxílio. É evidente que o ordenamento jurídico brasileiro assegura meios para garantir os direitos fundamentais inerentes a pessoa humana, especificamente, em Relação aos autistas, temos a Lei 12.764 de 2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Os direitos e prerrogativas de um cidadão não portador de TEA são os mesmos para os autistas, entretanto, os autistas possuem características e Peculiaridades próprias, necessitando de atenção especial em algumas situações, com isso, todos podem ser cidadãos e é dever da sociedade em geral conceder cidadania a quem, até pouco tempo, não tinha perspectiva alguma de futuro, estimulando relações sociais, bem como, mostrando que as pessoas autistas podem trabalhar e serem produtivas, superando as expectativas. Assim, garantindo a proteção dos direitos aos autistas e proporcionando uma dignidade efetiva. A inclusão da criança com TEA deve estar muito além da sua presença na sala de aula, deve almejar, sobretudo, a aprendizagem e o desenvolvimento das habilidades e potencialidades, superando as dificuldades. No entanto, o que é visto nas escolas regulares é a oferta de vagas para inserir essas crianças, mas, não se promove modificações nas práticas pedagógicas. Portanto, não se faz inclusão. A literatura na área revela de maneira contundente que para melhor atender os alunos com TEA, em suas variadas necessidades faz-se necessário promover diversas adaptações de grande e pequeno porte. Mas, para isso, a formação docente é extremamente necessária. Como pode o professor proceder a adaptações para um aluno que não conhece? Como fazer inclusão se o professor não possui formação adequada para isso? Devemos levar em consideração, ainda, observando a realidade sobre as condições em que se dá o processo ensino-aprendizagem dos alunos com TEA. Aspectos como o tamanho das turmas, a inexistência, de materiais de apoio, a precariedade de metodologias, formação insuficiente dos profissionais, etc. Precisam ser enfrentados pelas políticas públicas. Sendo assim, após a realização deste trabalho, podemos destacar que a inclusão de crianças com TEA em classes regulares não podem ser sinônimo de matrícula. Faz-se mister que as políticas públicas busquem como primeiro passo dar prioridade a formação adequada e continuada para os professores. Sem esta ação, nenhuma intervenção pedagógica se fará possível. Além de acolhedora e inclusiva, a escola precisa se constituir em espaço de produção e socialização de conhecimentos para todos os alunos, sem distinção. É o reconhecimento precoce desse diagnóstico, para iniciar com o tratamento oportunizando a igualdade de condições de acessos e permanência dentro do ambiente escolar, permitindo troca de ideias, o convívio e a troca de aprendizado entre educador e aluno. 15 REFERÊNCIAS (APA) American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-5. 5ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2014 [Tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento...et al.] BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2006. BRAUN, P.; MARIN, M. Ensino colaborativo como prática de inclusão escolar. In: GLAT, R.; PLETSCH, M. D. (Orgs.). Estratégias educacionais diferenciadas para alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013. p. 49-64. BRITO, C. M. Estratégias de Intervenção no Transtorno do Espectro do Autismo. E-Book, 2017. CAMPELO, Marilene Consiglio. Autismo: Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. 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