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DISBIOSE INTESTINAL: • FATORES: alimentação inadequada / stress / cigarro / idade / agrotóxicos / aditivos / antibiótico / antiinflamatório / alcoolismo / infecção bacteriana •CONSEQUÊNCIAS: baixa imunidade / alterações gastrointestinais (diarréia/constipação/gases/ estufamento) / obesidade / câncer / alterações de humor (depressão) / infecções urinárias e genitárias. A disbiose altera a permeabilidade da parede intestinal. As bactérias ficam expostas e desencadeiam uma resposta imune, ativando o nervo vago que irá ativar o snc e sne. Essa permeabilidade é capaz de fazer a passagem de produtos do metabolismo por ex.: LPS (lipopolissacarídeos) e peptídeos bioativos que poderão alterar a ativação do SNC. LPS ativa receptores toll-like, modulando a ativação do snc e sne. Embora consideremos Escherichia coli como uma bactéria significativa no intestino, todo o filo Gammaproteobacteria (do qual E. coli faz parte) representa menos de 1% de todas as bactérias intestinais. E. coli simplesmente cresce extremamente bem em condições de cultivo laboratoriais e pode ser rapidamente detectada mesmo quando presente em baixas quantidades. De modo surpreendente, as comunidades gastrintestinais de mamíferos são compostas por apenas alguns filos principais, e apresentam uma composição de espécies diferente de qualquer comunidade microbiana de vida livre. A vasta maioria (~98%) dos filotipos do sistema gastrintestinal humano pertence a um dos quatro filos principais: Firmicutes, Bacteroidetes, Proteobacteria e Actinobacteria Em contrapartida à limitada diversidade de filos, a diversidade de espécies encontradas no trato gastrintestinal de mamíferos é enorme. O mais recente censo da diversidade de amostras de fezes humanas, baseado em milhões de sequências de 16S RNAr, identificou entre 3.500 e 35.000 “espécies”.
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