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CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO 
(CME) 
PROF.ª Ms. NADIR B. SILVA
A infecção hospitalar representa a quarta maior causa de óbitos em todo o mundo.
De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, fungos, vírus e bactérias
matam cerca de cem mil pessoas todos os anos.
O assunto preocupa hospitais da rede pública e privada pela alta taxa de contágio,
que chega a 15% de todos os pacientes internados em hospitais brasileiros.
Nos EUA e em países da Europa, o nível chega a 10%. A prevenção contra esse
grave problema pode ser feita através de atitudes simples, como a correta
higienização de instrumentos e utensílios médicos.
Por isso, em hospitais de médio e grande porte, há um setor específico para isso: o
CME.
CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO 
(CME) 
Um hospital é o lugar onde há a maior associação de fatores de risco à saúde humana.
Pesquisas científicas sugerem que a infecção hospitalar ameaça mais que infecções como
gripe, AIDS e tuberculose juntas, tendo em vista que nenhum outro ambiente combina, de
forma tão insalubre, hospedeiros vulneráveis e patogenias resistentes.
Dessa forma, são indispensáveis ações para prevenir contaminações, já que ao lado de
neoplasias e doenças cardiovasculares, respiratórias e contagiosas, a infecção hospitalar é
a causa da maioria das mortes ao redor do mundo.
CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO 
(CME) 
A equipe de enfermagem tem um papel fundamental de responsabilidade nos materiais e equipamentos 
médicos hospitalares.
Principalmente dentro das CME, devendo adotar medidas de prevenção e controle de infecções. 
Por serem profissionais qualificados e que atuam em conjuntos com os demais setores, os enfermeiros 
são os responsáveis por administrar e integrar essa central, planejando, executando e avaliando os 
métodos de esterilização.
CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO 
(CME) 
ESTRUTURA FÍSICA:
Quem não trabalha na CME, não imagina quão complexo sejam suas atividades.
Sua essência consiste em promover materiais livres de contaminação para serem utilizados nos
diversos procedimentos em pacientes internados no Hospital ou atendidos nas Unidades de Saúde.
Neste serviço os materiais são lavados, preparados, acondicionados, esterilizados e distribuídos para
todas as unidades.
A informatização da CME agiliza os controles diários, desde a etiqueta até a informação de todos os
materiais processados, necessitando de profissionais habilitados.
O ponto de destaque nesse Serviço, é o trabalho em equipe atuando com qualidade em todas as
etapas do trabalho, altamente especializada e consciente da sua responsabilidade e ética profissional.
ÁREA FÍSICA DO CME
DEVE CONTER:
 Pisos e paredes com revestimentos resistentes que impeçam aderência de sujidade, não
tenham frestas e reentrâncias;
 Iluminação geral adequada, acompanhada de iluminação direta nas mesas e balcões de
preparo de materiais (para que a inspeção seja eficiente);
 Deve ser suprida de infraestrutura hidráulica, elétrica, dispositivos de ar comprimido, entre
outros; (Qualidade da água com protocolos de análise periódicas).
 Ventilação deve ser por sistema de ar condicionado central, com a temperatura e a unidade
do ar controlado - (Com protocolos de manutenção).
 Pias para lavagem das mãos de fácil acesso.
LOCALIZAÇÃO:
 Deve estar próximo dos centros fornecedores, como almoxarifado e lavanderia, e de fácil
acesso às unidades consumidoras como CC, UTI, CO, dentre outras.
A Central de Material e Esterilização (CME) presta assistência à todos os setores, disponibilizando materiais
utilizados em variados procedimentos realizados pela instituição. Todo processo é monitorado por um
controle seguro, que conta com indicadores que fiscalizam produtos e equipamentos para o preparo e
esterilização de artigo médico hospitalar.
Os produtos ofertados pelo setor são estéreis ou desinfetados, conforme sua especificidade, garantindo a
qualidade e contribuindo para a prevenção e controle da infecção hospitalar. A missão é que todos os
materiais sejam entregues com segurança, através do processamento de qualidade para atendimento eficaz
aos clientes.
A CME é classificada como Classe II, distinguida pelo serviço prestado, e possui todos os requisitos exigidos,
assim como rege a RDC nº15/2012. Anvisa: (A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária). Segundo o Art. 3º- (Este Regulamento se aplica aos Centros de Material e Esterilização - CME dos
serviços de saúde públicos e privados, civis e militares, e às empresas processadoras envolvidas no
processamento de produtos para saúde).
Realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação
complexa e não complexa passíveis de processamento.
CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO 
(CME) 
É o processo de limpeza, esterilização e desinfecção que envolve não apenas a remoção da sujeira,
mas também a eliminação de todos os micro-organismos presentes no artigo a ser processado.
Essa prática é adotada pelo menos desde o século IX a.C., quando Homero aponta o uso do Enxofre
como desinfetante.
Com o passar do tempo e o sucessivo desenvolvimento dos estudos sobre a microbiologia,
metodologias foram adotadas e novas técnicas contra as doenças infecciosas.
DEFINIÇÃO PELA ANVISA:
A Central de Material e Esterilização (CME) é definido pelo Ministério da Saúde como “o conjunto de elementos
destinados à recepção, expurgo, preparo, esterilização, guarda e distribuição dos materiais para as unidades de
estabelecimentos assistenciais à saúde”
ENFIM...
A CME é a unidade dentro do hospital responsável pelo processamento e limpeza de produtos para a saúde que
serão utilizados em todos os setores do hospital.
É o local destinado para a limpeza, preparo, acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição dos artigos
médico-hospitalares.
O QUE É CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇAO- CME?
 Preparo do material;
 inspeção do material sujo recebido;
 limpeza;
 embalagem com materiais adequados;
 esterilização (por diferentes métodos); e
 armazenamento até o momento do transporte do material para os setores.
OS PROCESSOS BÁSICOS QUE OCORREM EM UMA CME SÃO:
Importância na Organização Hospitalar:
A importância do Centro de Material e Esterilização deve ser ressaltada tanto do ponto de vista 
técnico-administrativo como econômico, pelas atividades que executa e para as quais necessitadas de 
condições ambientais e estrutura organizacional adequadas para garantia da qualidade dos artigos 
médicos- hospitalares processados.
CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO 
(CME) 
HISTÓRICO DA CME:
No Brasil, a primeira Central de Material e Esterilização foi implantada na década de 1940, no
Hospital das Clínicas de São Paulo.
Desde então esse setor vem sendo constantemente desenvolvido, apesar das limitações e
ainda pela falta de informações.
No Brasil 1950 – Começa a ser implantado nos hospitais brasileiros parcialmente
centralizados- descentralizados; (esse tipo, cada unidade hospitalar possuía um CME próprio
responsável pela limpeza e esterilização dos materiais que utiliza).
1970 – Especialmente os hospitais de grande porte, universitários implantam como setor
independente e autônomo. Surge então o Semi- centralizado, cada unidade hospitalar faz o
preparo inicial do material sujo que foi utilizado, e o encaminha para a esterilização em um
único local do hospital.
CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO 
(CME) 
Importância na Organização Hospitalar:
A importância do Centro ou central de Material e Esterilização deve ser ressaltada tanto do ponto de vista
técnico-administrativo como econômico, pelas atividades que executa e para as quais necessitadas de condições
ambientais e estrutura organizacional, sejam adequadas para a garantia da qualidade dos artigos médico-
hospitalares processados.
Década de 90 – Ainda encontra-se com frequência CME agregada ao Centro Cirúrgico; porém, já como o modelo 
–Centralizado- Onde todosos materiais do hospital são preparados, esterilizados e distribuídos em um único CME 
que atende a todos os setores. 
Hoje: Esse é o tipo mais utilizado, pois a centralização permite padronização das técnicas de esterilização 
utilizadas, maior eficiência e segurança dos processos, melhor controle dos materiais e economia para o hospital e 
a moderna tecnologia cada mais presente e necessária, para que a agilidade e eficácia dos artigos e materiais 
sejam altamente confiáveis. (www.anvisa.gov.br).
Recursos Humanos
Enfermeiro diretor – (Responsável técnico do setor).
Enfermeiros assistenciais – Plantões (Manhã- Tarde e Noturno) 
Técnicos e auxiliares de enfermagem 
Auxiliares administrativos – Secretarias.
Pessoal de apoio – Higienização e Nutrição – Copeiras.
Engenheiros ou Técnicos clínicos.
Manutenção hospitalar.
DETERMINAÇÃO DE COMPETÊNCIAS!!!
TREINAMENTO!!!
VALORIZAÇÃO!!!
SUPERVISÃO!!!
OBJETIVOS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO 
CME.
O serviço de enfermagem em CME acredita na segurança da esterilização como garantia de bom
atendimento aos pacientes.
O enfermeiro possui papel fundamental no gerenciamento do setor e coordenação das atividades, pois é
o profissional que detém o conhecimento de todas as técnicas e princípios de enfermagem.
 Atuar na conscientização da equipe;
 No desenvolvimento das normas e rotinas, das técnicas corretas em todas as atividades, à assistência prestada ao cliente;
 Fornecer o material esterilizado a todo hospital;
 Promover a interação entre as áreas;
 Adequar as condições ambientais às necessidades do trabalho na área;
 Planejar e implementar programas de treinamento e reciclagem que atendem às necessidades da área junto à educação continuada;
 Favorecer o bom relacionamento interpessoal;
 Prover materiais e equipamentos que atendam às necessidades do trabalho na área.
CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO 
(CME) 
1.Fluxo Área suja - Expurgo: Recepção de artigos =>limpeza => lavagem =>separação.
2. Área limpa => Área de preparo: análise, inspeção e separação dos instrumentais, montagem de
caixas, pacotes, materiais especiais, etc...;
3. Recepção de roupa limpa, separação e dobradura;
4.Área de esterilização: método de esterilização, montagem da carga, acompanhamento do
processo e desempenho do equipamento;
5. Área de armazenamento: identificação dos artigos, data de preparo e validade;
6. Distribuição: Fazer protocolos e definir horários.
O fluxo no CME deve ser prático e contínuo, por isso a equipe e o material deverão seguir um
fluxograma unidirecional, ou seja, a direção é de uma região contaminada para uma limpa.
Artigos: Compreendem instrumentos de naturezas diversas utilizados na assistência médico 
hospitalar, compreendendo materiais ou instrumentais cirúrgicos, utensílios de refeição, 
acessórios de equipamentos, materiais de assistência respiratória e outros
DEFINIÇÃO DE ARTIGOS:
Artigos críticos – são aqueles que penetram através da pele e mucosas, atingindo os tecidos
sub-epiteliais, sistema vascular, bem como todos os que estejam diretamente conectados
com este sistema. Ex: equipo de soro, bisturi, agulhas, pinças de biopsia....
Artigos semi - críticos – são todos aqueles que entram em contato com a pele não íntegra ou
com mucosas íntegras. Ex: especulo vaginal e otoscopio, alicate (pode ser critico),
termômetro.....
Artigos não críticos - são todos aqueles que entram em contato com a pele íntegra do 
paciente Ex: escovas, lixas, estetoscópio, termômetro,......
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
Material crítico - entra em contato 
com vasos sanguíneos ou tecidos livres de 
microrganismos.
Ex: instrumental cirúrgico.
Esterilização
Material semi-crítico - entra em 
contato com mucosa ou pele não íntegra. 
Ex: inaladores
Desinfecção
Material não crítico - entra em 
contato com pele íntegra. 
Ex: comadre
Limpeza
A limpeza pode ser desenvolvida através de métodos manuais ou 
mecânicos.
Equipamentos para limpeza:
-Lavadora ultrassônica
-Lavadora – Termodesinfectadora
Uso de EPIs :
É imprescindível o uso correto dos EPIs para o desenvolvimento das técnicas de limpeza e
desinfecção. São eles: aventais impermeáveis, botas até o joelho, luvas anti-derrapantes
de cano longo, óculos de proteção, máscaras.
Limpeza: é o primeiro passo para o processamento de artigos, e esta intimamente 
ligada a qualidade final do processo, 
Quanto mais limpo estiver o artigo, menores as chances de falhas na esterilização. 
Limpeza manual:
É o procedimento realizado manualmente, onde a sujidade é removida por meio da 
ação física com auxilio de detergente, água e artefatos como esponja e escova.
ÁREA DE RECEPÇÃO DE ARTIGOS
É um processo que destrói microrganismos, patogênicos ou não, dos artigos, com exceção de 
esporos bacterianos, por meios físicos ou químicos.
Níveis de desinfecção:
Alto nível: destrói todos os microrganismos com exceção a alto número de esporos => 
Glutaraldeído 2% - 20 – 30 minutos.
Indicação: área hospitalar preferencialmente.
Médio nível: elimina bactérias vegetativas, a maioria dos vírus, fungos e micobactérias 
=>Hipoclorito de sódio 1% - 30 minutos.
Indicação: UBS, creche, casa de repouso. 
Baixo nível: elimina a maioria das bactérias, algumas vírus e fungos, mas não elimina 
micobactérias =>Hipoclorito de sódio 0,025%
Indicação: nutrição.
DESINFECÇÃO:
São os limpadores enzimáticos : compostos basicamente por enzimas, surfactantes e
solubilizantes.
A combinação balanceada desses elementos faz com produto possa remover a matéria orgânica
do material em curto período de tempo.
Soluções enzimáticas apresentam excelente ação de limpeza, mas não possuem atividade
bactericida e bacteriostática.
Enzimas são substâncias produzidas por células vivas e que governam as reações químicas do
processo.
Uma vez produzidas pelas células, uma enzima pode ser isolada e irá manter suas propriedades
catalíticas, se determinadas condições forem mantidas na sua fabricação.
As enzimas são classificadas em três maiores grupos funcionais dependendo do tipo de
substrato que irão afetar: proteases, lípases e amilases que atuam em substratos proteicos,
gorduras e carboidratos, os quais tendem a solubilizar-se e desprender dos artigos.
Atualmente recomenda-se a limpeza de artigos de configuração complexa para garantir a
limpeza. Através das lavadoras específicas para essa finalidade.
DETERGENTES ENZIMÁTICOS
DESINFECÇÃO POR GLUTARALDEÍDO
VANTAGENS DESVANTAGENS
• rápido: 20 - 30 min 
• monitoração da [ ] e ph
• compatibilidade com
uma grande gama de
materiais
• custo aceitával
• processo manual
• enxágüe difícil
• toxicidade (inalação)
• fixa sujidade residual
•odor pungente
Pia exclusiva com cuba funda (preferencialmente).
Bancada para apoio, deve ser lavável.
Cuba plástica para colocar a solução de limpeza (Solução enzimática).
Escovas e/ou esponjas para a limpeza dos artigos. (Protocolos para descartes). 
Falso tecido descartável ou tecido(deve ser lavado após o uso, e ser exclusivo) para 
enxugar os artigos.
Lixeira com tampa e pedal. 
A limpeza e secagem do artigo é obrigatória antes da desinfecção ou esterilização.
Após o procedimento os utensílios devem ser limpos (cuba, escovas, etc), 
Definir qual procedimento o artigo vai ser submetido: desinfecção ou esterilização.
ESTRUTURA FÍSICA DO EXPURGO. 
Esse setor inclui recebimento, conferência, lavagem e secagem dos artigos
recebidos dos setores do hospital.
A limpeza deve retirar todas as sujidades dos materiais.
A qualificação de lavadora ultrassônica é uma atividade que garante a confiabilidade do
funcionamento através de testes de qualidade térmica do interior da câmara e a
realização de monitoramento de limpeza e ultrassom.
A validação térmica de aparelho de lavagem que ultrapassa a barreira do som tem a
função de diminuir a incidência de falhas de esterilização nos produtos.
ÁREA SUJA - EXPURGO: 
Lavadora ultrassônica: equipamento automatizado de limpeza queutiliza o princípio da
cavitação, em que ondas de energia acústica propagadas em solução aquosa rompem
os elos que fixam a partícula de sujidade à superfície do produto.
Lavadora Termodesinfectadora: limpam e
desinfetam, por meio térmico ou químico
(detergente enzimático é aplicado sob pressão por
meio de bicos ou braços rotativos.
LAVADORA TERMODESINFECTADORA
Área limpa => Área de preparo e Esterilização:
A preparação do material antes da esterilização envolve remoção da
umidade e acondicionamento dos artigos (bandejas, embalagens,
caixas).
Embalagem para esterilização de produtos para saúde: 
invólucro que permite a entrada e saída do ar e do 
agente esterilizante e impede a entrada de 
microrganismos:
VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO
AUTOCLAVES.
A principal forma de esterilização feita nos hospitais
é por meio do calor úmido, com o uso dos
equipamentos de autoclave.
Nas autoclaves, os microrganismos são destruídos
pela ação combinada do calor, da pressão e da
umidade, que promovem a termo coagulação e a
desnaturação das proteínas da estrutura genética
celular.
Lição de casa: Realize uma pesquisa no site da ANVISA:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012.
Sobre: Seção III - Definições
Art. 4º Para efeito deste Regulamento Técnico e suas definições.
OBRIGADA PELA PRESENÇA .
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc