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Laboratório de Alvenaria - EDI Data: 26 / 09 / 2021. Aluno (a): Lucas Barbosa Neves Avaliação de Resultados NOTA: INSTRUÇÕES: · Esta Avaliação deverá ser respondida com os resultados obtidos nos Laboratórios; · Siga as orientações no campo de descrição dos Laboratórios para acessá-los; · Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação: · Nome / Data de entrega. · As respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta; · Ao terminar grave o arquivo com o nome Avaliação de Laboratório; · Envio o arquivo pelo sistema no local indicado; · Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor. Laboratório 1: Preparação de Argamassas 1. Preparação da Argamassa Segundo a norma vigente, deve-se usar 2,5 kg de argamassa anidra (seca) com aproximação de 1,0 grama. Duas proporções, utilizadas em aplicações diferentes, podem ser utilizadas para este experimento. Utilize as informações da tabela 1 para realização do experimento. 1. Passo 1: Escolha uma das aplicações de argamassa contidas na tabela 1. Utilize a primeira opção da relação água/cimento para a aplicação escolhida. Adicione a quantidade calculada de cimento, areia e cal na cuba da argamassadeira mecânica; 2. Passo 2: Posicione a cuba para mistura de material; 3. Passo 3: Acione a argamassadeira na velocidade baixa e, nos 10 segundos iniciais, adicionar 75% da água calculada na cuba. Aguarde a conclusão dos 30 segundos desde o acionamento do misturador; 4. Passo 4: Mude a argamassadeira para a velocidade alta e aguarde por mais 60 segundos; 5. Passo 5: Desligue a argamassadeira, retire a cuba e a pá da argamassadeira. Utilize a espátula para raspar toda a superfície interna da cuba e da pá. Caso este passo seja concluído em um tempo inferior a 90 segundos, deixe a argamassa em repouso até completar o tempo; 6. Passo 6: Posicione a pá e a cuba na argamassadeira, acione a argamassadeira na velocidade baixa e, nos 10 segundos iniciais, adicionar 25% da água calculada na cuba. Espere até completar 60 segundos de funcionamento e desligue o equipamento; 7. Passo 7: Verifique a mensagem exibida no laboratório virtual que indica o resultado da argamassa obtida. Caso seja necessário, repita o experimento para obter um resultado satisfatório. 1. Ensaio de consistência: 1. Passo 1: Retire a cuba da argamassadeira. Adicione argamassa no molde tronco cônico utilizando a espátula. A quantidade adicionada corresponde a um terço da altura total do molde; 2. Passo 2: Utilize o soquete metálico para golpear 15 vezes a argamassa contida no molde. Adicione uma nova camada de argamassa no molde utilizando a espátula; 3. Passo 3: Utilize o soquete metálico para golpear 10 vezes a argamassa contida no molde. Adicione uma nova camada de argamassa no molde utilizando a espátula; 4. Passo 4: Utilize o soquete metálico para golpear 5 vezes a argamassa contida no molde. Retire a pá da argamassadeira. Utilize a espátula para limpar o cone, raspando a parte superior do molde; 5. Passo 5: Remova a molde tronco cônico e utilize a mesa de consistência para que ela suba e caia 30 vezes em 30 segundos de maneira uniforme; 6. Passo 6: Imediatamente após a última queda da mesa, utilize o paquímetro para medir o espalhamento da argamassa. O índice de consistência corresponde à média das três medidas de diâmetro (espalhamento da argamassa); 7. Passo 7: Repita os procedimentos de preparação da amostra de argamassa e ensaio de consistência para os outros valores de proporção água/cimento exibidos na tabela 1, coletando os dados obtidos para análise. Responda as questões do item 3 deste roteiro. 1. Avaliando os resultados a) Por qual motivo existem traços diferentes para o preparo da argamassa? R. Em suma, cada tipo de argamassa terá seu traço dosado de acordo com o tipo de uso ao qual se destina, segundo a norma. Por exemplo, uma argamassa preparada para revestimento externo tende a ter maior quantidade de cimento do que a argamassa para revestimento interno, pois dependerá de maior resistência para suportar as intempéries. Argamassa de assentamento também terá outro tipo de traço, bem como argamassa para chapisco e contrapiso. b) Qual foi a proporção de água/cimento para a argamassa escolhida que apresentou um índice de consistência adequado segundo a NBR 13276 (ABNT, 2016)? R: Considerando que segundo a NBR 13279 (ABNT 2016) o índice de consistência adequado é de 260mm (+/- 5mm) e que a argamassa escolhida para o experimento foi a de revestimento externo, a proporção de água/cimento que atingiu o resultado esperado foi a/c = 2,4. A média do diâmetro do espalhamento da argamassa foi de 260mm. c) Qual foi o resultado obtido no índice de consistência ao aumentar a proporção água/cimento? Justifique. R: O experimento foi realizado considerando a argamassa para revestimento externo. O primeiro teste foi utilizando relação água/cimento = 2,2, obtendo a média de 228mm no índice de consistência. O segundo teste com relação água/cimento = 2,3, obteve a média de 241mm no índice de consistência. O terceiro teste com relação água/cimento = 2,4, obteve a média de 260mm (valor adequado, segundo a NBR 13276). Por fim, o terceiro teste com relação água/cimento=2,5, obteve a média de 277mm. Quanto maior a proporção água/cimento, maior o espalhamento da argamassa. Laboratório 2: Ensaio de Blocos e Tijolos 1. Procedimentos 1. Passo 1: Selecione a amostra 1 do tijolo furado e, com o auxílio do paquímetro, meça o comprimento, a altura e a largura do tijolo. 2. Passo 2: Retorne a amostra 1 do tijolo furado para posição inicial e repita o procedimento para as demais amostras do tijolo furado e para todos os outros tipos de tijolos. 3. Passo 3: Selecione novamente a amostra 1 do tijolo furado e, com o auxílio da balança, meça a massa seca dessa amostra. 4. Passo 4: Mergulhe a amostra em análise no tanque com água. Ela deve permanecer submersa por 24 horas. 5. Passo 5: Após passado o tempo de espera, retire a amostra do tanque e, com o auxílio da balança, determine a massa úmida da amostra. 6. Passo 6: Utilize a estufa para secar a amostra 1 do tijolo furado. 7. Passo 7: Retorne a amostra 1 do tijolo furado para a posição inicial e repita o procedimento até a amostra de número 6. Proceda da mesma forma com os outros tipos de tijolos. 8. Passo 8: Selecione a amostra 1 do tijolo furado e faça o capeamento com a pasta de cimento. 9. Passo 9: Mergulhe a amostra em análise no tanque com água. Ela deve permanecer submersa por 6 horas. 10. Passo 10: Após passado o tempo de espera, retire a amostra do tanque e, com o auxílio da prensa, determine a compressão suportada pela amostra. 11. Passo 11: Após isso, descarte a amostra 1 do tijolo furado e repita o procedimento para as demais amostras do tijolo furado. Proceda da mesma forma com os outros tipos de tijolos. 12. Passo 12: Utilizando os valores encontrados no experimento, determine o índice de absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado. 2. Avaliando os resultados a) Considerando que o fornecedor te informou que o tijolo furado tem dimensões (12x19x29) cm e o tijolo maciço e o tijolo laminado tem dimensões (11,5x5,3x19,5) cm. Os três lotes estariam dentro da tolerância definida pela ABNT NBR 15270? Justifique. R: Considerando que a tolerância dimensional individual é de mais ou menos 5,00mm e a tolerância dimensional das médias é de mais ou menos 3,00mm, podemos concluir que todos os lotes analisados estão dentro dos limites toleráveis. b) Considerando que o fornecedor te informou que o tijolo furado é da classe VED15, o tijolo maciço é da classe EST140 e o tijolo laminado é da classe EST60. Os três lotes estariam dentro do definido pela ABNT NBR 15270? Justifique. R: Sim, os lotes em questão estão de acordo com a NBR 15270 pois em geral possuem resistência à compressão maiores do que o mínimo aceitável. Laboratório 3: Ensaio de Aderência 1. Procedimentos Siga o procedimento do ensaio e preencha a construa e preenche a tabela 1 com os resultados obtidos. 1. Passo 1: Utilizea furadeira com serra copo de 50 mm para perfurar os corpos de prova 1, 2 e 3. 2. Passo 2: Utilize a escova de aço para limpar as regiões onde foram feitos os furos dos corpos de prova. 3. Passo 3: Prepare a mistura epóxi. 4. Passo 4: Aplique a mistura epóxi na pastilha 1 e fixe-a no corpo de prova 1. Repita a ação deste passo para as pastilhas 2 e 3, fixando-as em seus respectivos corpos de prova. Aguarde 24 horas para realizar o próximo passo. 5. Passo 5: Posicione e fixe o aparelho de arrancamento no corpo de prova 1. Zere o contador de voltas e ligue o medidor de tração. 6. Passo 6: Utilize a manivela do aparelho de arrancamento para aplicar a tração no corpo de prova até que o ocorra o rompimento. Verifique e anote o valor máximo de tração (exibido em kgf) aplicado no corpo de prova. Desligue o aparelho. 7. Passo 7: Remova o aparelho de arrancamento. Verifique o corpo de prova rompido e defina a forma de ruptura observada 8. Passo 8: Repita os procedimentos apresentados nos passos de 4 a 7 para os corpos de prova 2 e 3. 9. Passo 9: Verifique e anote os resultados do experimento obtidos nos corpos de prova de 4 a 12. Analise os resultados obtidos durante o procedimento e responda as questões do item 3 deste roteiro. 2. Avaliando os resultados a) Qual o objetivo do ensaio de aderência à tração? R: Este ensaio tem como objetivo identificar a tensão máxima suportada por uma área limitada de revestimento (corpo de prova), na interface de avaliação, quando submetido a um esforço normal de tração. A partir desses resultados conseguimos definir qual tipo de argamassa é recomendado para cada tipo de uso específico. b) Quais corpos de prova tiveram um resultado do ensaio de resistência de aderência à tração que atendem o limite mínimo estipulado pela NBR 13749 (ABNT, 2013) para uma parede externa? R: Os corpos de prova (CP) a seguir foram os que atingiram o resultado adequado, acima de 0,30mpa: CP1= 0,36mpa; CP3= 0,31mpa; CP5= 0,43mpa; CP7= 0,31mpa; CP8= 0,35mpa; CP9= 0,46mpa; CP10= 0,32; CP11= 0,32; CP12= 0,39mpa. c) Quais foram as formas de ruptura encontradas durante a realização do ensaio? Quais conclusões podem ser tiradas ao obter resultados com cada uma dessas formas? R: As formas identificadas nos corpos de prova foram A (Ruptura no substrato). B(Ruptura na interface substrato/chapisco) e C (Ruptura no chapisco). A conclusão que se chega é de que de modo geral a argamassa dos corpos de prova atingiu resistência relativamente alta, em sua maioria, pois em nenhum caso a argamassa se rompeu. Laboratório de Alvenaria - EDI Laboratório de Alvenaria - EDI
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