Trabalho fisioterapia

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
GABRIELA FERNANDA LINS RIBEIRO N558660 
GIOVANNA APARECIDA DA S. BARBOSA F2164I2 
LORRAYNE VITALE DE SOUSA N587DD5 
STEFANY GEOVANA SILVA ALVES F15IHF0 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL – SENSIBILIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA – SP 
2021 
Trabalho de atividades práticas 
supervisionadas (APS) 
apresentadas como exigências 
para a conclusão da disciplina 
de Cinesioterapia, do curso de 
Fisioterapia, da Universidade 
paulista – UNIP. 
 
Orientadora: kamila Shelry 
GABRIELA FERNANDA LINS RIBEIRO N558660 
GIOVANNA APARECIDA DA S. BARBOSA F2164I2 
LORRAYNE VITALE DE SOUSA N587DD5 
STEFANY GEOVANA SILVA ALVES F15IHF0 
 
 
 
 
AVALIACÃO FUNCIONAL – SENSIBILIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA – SP 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete. ” 
 (Aristóteles.) 
RESUMO 
 
O presente trabalho tem por objetivo tratar sobre a avaliação da sensibilidade, que é 
um importante mecanismo que pode analisar e avaliar o movimento humano. 
A sensibilidade consiste na capacidade perceptiva sensorial referente às emoções, 
sentimentos ou mesmo as sensações físicas, neste trabalho iremos abordar sobre 
como avaliar, a preparação geral para os testes, a classificação da sensibilidade. 
Na avaliação da sensibilidade pode-se compreender os receptores sensoriais 
meconoreceptores que detectam a compreensão ou estiramento mecânico do 
receptor, termorreceptores detectam alterações da temperatura, receptores 
eletromagnético. Os testes sensoriais é um importante componente da reavaliação 
periódica com o objetivo de determinar o nível de feedback sensorial que afeta os 
movimentos. 
 
 
 
Palavra chave: Avaliação da sensibilidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
The present work aims to address the assessment of sensitivity, which is an 
important mechanism that can analyze and assess human movement. 
Sensitivity consists of the sensory perceptual capacity referring to emotions, feelings 
or even physical sensations, in this work we will address how to assess, a general 
preparation for tests, the classification of sensitivity. 
In the evaluation of sensitivity, it is possible to understand the meconoreceptor 
sensory receptors that detect the understanding or mechanical stretching of the 
receptor, thermoreceptors detecting changes in temperature, electromagnetic 
receptors. Sensory testing is an important component of periodic reassessment 
aimed at determining the level of sensory feedback that affects movement. 
 
 
Keyword: Sensitivity assessment 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Figura 1- Representação dos dermátomos................................................................9 
Figura 2- Representação dos testes da sensibilidade profunda................................11 
Figura 3- Teste de sensibilidade profunda Vibratória.................................................11 
Figura 4-Teste de sensibilidade Profunda discriminativa...........................................12 
Figura 5 -exame de sensibilidade...............................................................................13 
Figura 6- Estereognosia ............................................................................................13 
Figura 7- Grafestesia.................................................................................................14 
Figura 8- Fenômeno de extinção................................................................................14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 7 
2 AVALIAÇÃO FUNCIONAL - SENSIBILIDADE .......................................................... 8 
3 COMO AVALIAR ......................................................................................................... 8 
3.1 Preparações gerais para os testes ....................................................................... 9 
3.2 Sensibilidades tátil, dolorosa e térmica. ............................................................... 9 
3.3 Classificação da sensibilidade ............................................................................ 12 
4 CONCLUSÃO ............................................................................................................ 15 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 INTRODUÇÃO 
 
Sensibilidade é quando a gente capta algumas informações via receptores e 
identificar qual é essa informação, se ela é Proprioceptiva: vem dos ó órgãos 
motores, vestibulares e cenestésicos. Introspectiva: vem do s órgãos internos. 
Exteroceptiva: vem de informações do ambiente como tato, visão, audição, olfato e 
gustação. A sensação por si só é a captação, pura e simples, de uma informação 
sensorial. 
Propriocepção é a percepção que a gente tem sobre as partes do nosso 
corpo o e a relação do nosso corpo com o meio externo. Organização e 
interpretação de informações sensoriais (sensação); permitindo identificar objetos e 
acontecimentos significativos. Para avaliação da sensibilidade pode ser dos 
seguintes tipos: Superficial: exteroceptores. Dor, temperatura, toque leve e pressão. 
Profunda: proprioceptores. Posição, movimento (cinestesia) e vibração. Combinada 
(cortical): exteroceptores + proprioceptores + processamento cortical. Áreas de 
associação. Esterogno sia, discriminação entre 2 pontos, barognosia, grafestesia, 
localização tátil, identificação de textura e estimulação simultânea dupla. 
O principal objetivo do teste de sensibilidade é verificar a capacidade do tato 
em algumas regiões da pele, a fim de investigar sintomas como formigamento. 
Avaliação de sensibilidade possui um papel fundamental no diagnóstico e no 
tratamento de lesões dos nervos periféricos em pacientes, pois a função sensitiva 
diminuída na maioria das vezes pode preceder a perda da função motora. 
Estes testes facilitam a compreensão da patologia, ajudando a mapear o local 
e a extensão da lesão além de dar uma avaliação positiva em relação a segurança 
da conduta que será imposta ao paciente. Por exemplo, se no teste de sensibilidade 
superficial, o paciente não conseguir distinguir entre o calor e o frio, nós devemos 
nos preocupar com o tipo de procedimento que iremos implementar para o paciente. 
Estímulos necessários nas diversas atividades do cotidiano: 
 
 
 
 
8 
 
2 AVALIAÇÃO FUNCIONAL - SENSIBILIDADE 
 
Foram utilizados os testes qui-quadrado e exato de Fisher e elaboradas 
curvas ROC para estudo da sensibilidade e especificidade da EEB. RESULTADOS: 
Idosos com alteração do equilíbrio e da sensibilidade cutânea foram em número de 2 
e 4, respectivamente. Houve associação significativa entre queixa de desequilíbrio e 
perda da sensibilidade (p = 0,047) e ocorreu concordância razoável (Kappa: 0,6457) 
entre a EEB e o teste da sensibilidade. Verificou-se também associação significativa 
entre 6 dos 14 tarefas da EEB e o teste sensorial. A conclusão é que Idosos vivendo 
com independência na comunidade, em sua maioria, apresentam equilíbrio e 
sensibilidade cutânea plantar normais. 
Quando alteradas estas funções mostram-se associadas de forma que, se os 
testes forem realizados conjuntamente, a precisão da avaliação do equilíbrio idoso 
aumenta. As avaliações funcionais têm o objetivo de identificar principalmente 
déficits de movimento, força e equilíbrio e analisar e avaliar omovimento humano 
em situações específicas, seja com objetivos de prevenção de lesões ou para 
direcionar o tratamento e alta do paciente. Ele é indicado para atletas profissionais, 
praticantes de esportes ou atividades físicas proporcionando maior segurança no dia 
a dia das prescrições e execução dos treinos. Esse processo cria condições de um 
critério mais específico de retorno ao esporte trazendo mais segurança para os 
pacientes e atletas. 
3 COMO AVALIAR 
 
Avaliação da Sensibilidade Superficial: • Antes de qualquer teste é 
recomendado avaliar a superfície, espessura e integridade da pele. • Observar a 
região anatômica e sua distribuição, se há lesões ou áreas expostas a alérgenos ou 
irritantes específicos, como pulseiras, anéis, produtos químicos e produtos de 
limpeza; • Realizar palpação da superfície da pele, observando as condições de 
hidratação (umidade, oleosidade, xerodermia (seca) e hiperidrose (sudorese 
excessiva), presença de edemas e/ou cicatrizes. A avaliação da sensibilidade deve 
ser feita pela pesquisa da sensação tátil nos dermátomos correspondentes a cada 
nível neurológico. 
 
9 
 
Figura 1. Representação dos dermátomos 
 
Fonte: http://www.moodle.mouro.com/EVA/picture. php?/3518 
 
3.1 Preparações gerais para os testes 
 
O paciente deverá estar num ambiente calmo e silencioso; • Disponibilize um 
tempo específico para os testes objetivando garantir que ambos (paciente e 
examinador) estejam concentrados na avaliação; • Em áreas de sensibilidade 
normal, garanta que o paciente entenda o tipo de teste e a intensidade da 
sensibilidade a ser testada com olhos abertos e fechados; • Inicie a avaliação com o 
paciente de olhos vendados e/ou fechados, comparando sempre as mesmas regiões 
nos lados opostos do corpo, de maneira alternada e, às vezes, simulada (sem tocar). 
• Fique atento às respostas e reações do paciente. 
 
3.2 Sensibilidades tátil, dolorosa e térmica. 
 
 Após a preparação geral, é esclarecido para o paciente como o teste será 
realizado, ou seja, sempre que sentir um toque, dor ou sensação térmica, ele deve 
avisar. A avaliação é iniciada primeiramente em uma região sensível, depois, passa-
se para a região supostamente afetada. Devemos começar a tocar primeiramente os 
pontos aproximais depois os distais. É importante não estabelecermos um padrão 
entre cada estímulo, para que o paciente não fique predisposto a confirmar que 
sentiu, mesmo sem ter sentido. 
Caso ele não reconheça algum dos pontos, retornar a ele antes de finalizar a 
avaliação, para se certificar de que realmente a sensibilidade está prejudicada. Para 
os testes, pode-se utilizar materiais como agulha sem ponta, cotonete, ponta do 
dedo, tampa da caneta, entre outros. Pode-se aproveitar para pedir que o paciente 
10 
 
compare os estímulos (este é mais fino, este é mais grosso, este é maior, este é 
menor). Também é importante testar texturas diferentes, como esponjas, lixas, 
algodão, pedaço de papel, entre outros, solicitando que o paciente descreva qual a 
sensação. Para o teste térmico, são comumente utilizados objetos que demonstrem 
claramente a diferença entre o quente e o frio, tais como: compressas mornas ou 
frias, tubos de ensaio com água morna ou fria, ou ainda algum material que se 
consiga mudar a temperatura Após avaliação, a região testada é classificada em 
normoestesia (sensibilidade sem alteração), hipoestesia (diminuição da 
sensibilidade), anestesia (sensibilidade abolida) ou hiperestesia (aumento da 
sensibilidade). Avaliação da Sensibilidade Profunda A sensibilidade proprioceptiva 
tem origem nos tecidos profundos do corpo, principalmente músculos, ligamentos, 
tendões, articulações e ossos; está relacionada à noção da posição de partes do 
corpo no espaço. 
 Pode ser testada pedindo-se ao paciente que feche os olhos e diga como 
está o seu corpo neste momento (sentado/deitado; braços e pernas 
cruzados/estendidos, um ao lado do outro). Pode ser avaliada com o paciente de 
olhos fechados e o examinador movimentando, por exemplo, o membro superior e 
perguntando sua posição num determinado momento. Pode se posicionar a mão do 
paciente (que permanece com olhos fechados) a uma certa altura e pedir que 
coloque a outra mão no mesmo nível. Provas do tipo índex-nariz, index-index e 
index-nariz-index são em geral suficientes para a avaliação da propriocepção e 
coordenação dos membros superiores. A prova equivalente nos membros inferiores 
é o teste de calcanhar joelho, onde o paciente coloca a ponta do calcanhar sobre o 
joelho do outro membro e escorrega o calcanhar lentamente pela tíbia. Não há 
necessidade de se testar a coordenação nesta ordem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
Figura 2. Representação dos testes da sensibilidade profunda 
 
Fonte: https://pt.slideshare.net/franciscofalcao14/3-exame-neurolgico 
 
A sensibilidade vibratória pode ser avaliado com o uso de um diapasão 
vibrando e colocado levemente sobre as articulações, ou com algum outro objeto 
que gere algum nível de vibração, como um celular ou relógio, por exemplo. 
 
Figura 3: Teste de sensibilidade profunda Vibratória. 
 
Fonte: https://pt.slideshare.net/pauloalambert/sensibilidade-14 
 
A sensibilidade discriminativa diz respeito à capacidade de identificar objetos, 
desenhos e letras sem utilizar a visão. 
https://pt.slideshare.net/franciscofalcao14/3-exame-neurolgico
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Figura 4: Teste de sensibilidade Profunda discriminativa 
 
Fonte: https://pt.slideshare.net/pauloalambert/sensibilidade-14 
 
A sensibilidade profunda auxilia na execução dos movimentos, no controle da 
força e pressão aplicada ao objeto manipulado e no reconhecimento de objetos sem 
utilizar a visão; e junto com a sensibilidade superficial é uma importante forma de 
proteção para o organismo, fornecendo o reflexo necessário para evitar traumas e 
lesões. 
 
3.3 Classificação da sensibilidade 
 
➢ Sensibilidade Subjetiva: compreende as queixas sensitivas que o paciente 
relata durante a anamnese (dor e parestesias). 
➢ Sensibilidade Objetiva: presença de um estímulo aplicado pelo examinador. 
➢ Sensibilidade Especial: corresponde aos sensórios e é relativa aos nervos 
cranianos. 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 5: exame de sensibilidade 
 
Fonte: https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.msdmanuals. 
 
➢ DISCRIMINAÇÃO TÁTIL 
 
• Estereognosia: Capacidade de se reconhecer um objeto com a 
mão sem auxilio da visão à função tátil discriminativa ou epicrítica com 
componente proprioceptivo. 
• Agnosia tátil a perda dessa função, indicativa de lesão no lobo 
parietal contralateral. 
• Anestesia: abolição. 
• Hipoestesia: diminuição da sensibilidade. 
• Hiperestesia: aumento da sensibilidade. 
• Dor: analgesia (ausência), hipoalgesia (diminuição) e 
hiperalgesia (aumento). 
• 
Figura 6: Estereognosia 
 
Fonte: https://www.lifeder.com/wp-content/uploads/2019/11/Estereonogsia.jpg. 
 
https://www.lifeder.com/wp-content/uploads/2019/11/Estereonogsia.jpg
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➢ AVALIAÇÃO DA GRAFOANESTESIA 
 
• Capacidade de perceber a escrita de palavras ou números 
escrita sobre a pele estando de olhos fechados. Falha = indicativa de 
lesão no lobo parietal. 
 
Figura 7: Grafestesia 
 
Fonte:https://slidetodoc.com/presentation_image_h/11210cb6911644fc8dac674ac28
738a3/image-19.jpg. 
 
➢ FENÔMENO DE EXTINÇÃO 
 
• Estímulos separados com percepção normal. 
• Estímulos simultâneos com percepção apenas do lado 
não lesionado. 
• Indício de lesões parietais do córtex somatossensitivo. 
 
Figura 8: Fenômeno de extinção. 
 
Fonte: https://pt.slideshare.net/pauloalambert/sensibilidade. 
 
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4 CONCLUSÃO 
 
Neste trabalho abordamos sobre avalição da sensibilidade como objetivo do 
teste de sensibilidade é verificar a capacidade do tato em algumas regiões da pele, a 
fim de investigar sintomas como formigamento. 
Avaliação de sensibilidadepossui um papel fundamental no diagnóstico e no 
tratamento de lesões dos nervos periféricos em pacientes, pois a função sensitiva 
diminuída na maioria das vezes pode preceder a perda da função motora. 
Os testes facilitam a compreensão da patologia, ajudando a mapear o local e 
a extensão da lesão além de dar uma avaliação positiva em relação à segurança da 
conduta que será imposta ao paciente. Por exemplo, se no teste de sensibilidade 
superficial, o paciente não conseguir distinguir entre o calor e o frio, nós devemos 
nos preocupar com o tipo de procedimento que iremos programar para o paciente. 
Estímulos necessários nas diversas atividades do cotidiano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
1. FALCÃO, F; MENDES, M. Exame neurológico. Publicado em 25 de fevereiro 
de 2015. Acesso em 20/10/2018. Disponível em: 
https://pt.slideshare.net/franciscofalcao14/3-exame-neurolgico. 
 
2. KENDALL, F.P et al. Músculos: provas e funções. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 
2007. 
 
3. KRAEMER WJ, HAKKINEN K. Treinamento de força para o esporte. São 
Paulo: Artmed; 2004. 
 
4. LAMBERT, P. Sensibilidade. Publicado em 24 de maio de 2014. Acesso em: 
20/10/2018. Disponível em: https://pt.slideshare.net/pauloalambert/sensibilidade-14. 
 
5. LIN, K. Exame neurológico. Universidade Federal de Santa Catarina, 2010. 
Acesso em: 21/10/2018. Disponível em: 
http://neurologiahu.ufsc.br/files/2012/08/Semiologia-Neurol%C3%B3gica-
textote%C3%B3rico.pdf. 
 
6. MEDIAL RESEARCH COUNCIL. Aids to the examination of the peripheral 
nervous system, Memorando no. 45, Her Majesty's Stationery Office, London, 1981. 
 
7. https://interfisio.com.br. 
8. https://www.anestesiologiausp.com.br. 
9. https://www.sbd.org.br 
 
10. https://www.passeidireto.com/arquivo/90559205/resumo-avaliacao-da-
sensibilidade. 
 
 
 
 
https://pt.slideshare.net/franciscofalcao14/3-exame-neurolgico
https://pt.slideshare.net/pauloalambert/sensibilidade-14
http://neurologiahu.ufsc.br/files/2012/08/Semiologia-Neurol%C3%B3gica-textote%C3%B3rico.pdf
http://neurologiahu.ufsc.br/files/2012/08/Semiologia-Neurol%C3%B3gica-textote%C3%B3rico.pdf
https://interfisio.com.br/
https://www.anestesiologiausp.com.br/
https://www.sbd.org.br/
	1 INTRODUÇÃO
	2 AVALIAÇÃO FUNCIONAL - SENSIBILIDADE
	3 COMO AVALIAR
	3.1 Preparações gerais para os testes
	3.2 Sensibilidades tátil, dolorosa e térmica.
	3.3 Classificação da sensibilidade
	4 CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS