Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
U N I V E R S I D A D E D O E S T A D O D O A M A Z O N A S - U E A E S C O L A S U P E R I O R D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E - E S A D I S C I P L I N A : A I P I I - M I C O L O G I A Manifestações Clínicas e Métodos Diagnóstico da Esporotricose Sub. 1.3 Manaus - AM 2022 Componentes: Leticya da Rocha Castelo Paola Mychelly da Silva Marques Professora: INTRODUÇÃO Micose Subcutânea Localização: inferior a derme; Predominante em regiões sub-trópicais e tropicais; Descoberta: Em 1898; Por Benjamin Schenck; Agente etiológico: Sporothrix sp. ou Sporothrix schenckii Saprófito Localizado no solo. Dimórfico - micélio (25ºC) e levedura (37ºC) O fungo A doença Conhecida como: a doença do jardineiro; Rosário esporotricótico. Cosmopolita; Zoonose - quais são os animais? cachorro, gato, rato e cavalo; Negligenciada Abandono animal, falta de medidas sanitárias; Metropolitana (RJ e SP). A espécie mais virulenta; Principal vetor - Felinos; Medidas: castração, tratamento dos pets, etc. Sporothrix brasiliense Como? Existe outra forma de transmissão? MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS (FORMAS CUTÂNEAS) Mais comum, ocorre em 95 % dos casos; Uma ou múltiplas lesões; Nódulos; Mãos, antebraços e face. Forma Cutâneo Linfática ou Linfocutânea Uma única lesão; Tamanho vária; Pápula achatada, gomosa e avermelhada; Pescoço, face, tronco e perna Forma Cutânea Localizada ou Cutânea Fixa Menos comum; Compromete vários órgãos do corpo; Imunossuprimidos; Lesões eritematosas Pápulas crostosas. Forma Cutâneo Disseminada MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS (FORMA EXTRACUTÂNEA) Rara; Associada a imunodepressão; Diagnóstico difícil; Sinais: ulcerações córneas, conjuntivite - cegueira total MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Padrão ouro Meio de cultura; 25-30ºC - Micélio Diferenciação das estruturas. Outros: Exame Histopatológico - Técnica de Gomori. Biópsia. Exame Citopatológico - Coloração de Gram. Baixa sensibilidade para seres humanos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, Adjanna Karla; GONDIM, Adriana; ARAUJO, Igor Emanuel. Esporotricose felina e humana–relato de um caso zoonótico. 2020. CALMON, Igor Vítor Alcantara et al. ASPECTOS GERAIS DA ESPOROTRICOSE FELINA NO BRASIL. In: BACHUR, Tatiana Paschoalette Rodrigues (Org.); NEPOMUCENO, Denise Barguil (Org.). Doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro. Campina Grande: Amplla, v. 2, 2021, p. 11-24. Disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/602608. Acesso em: 22 abr. 2022. FALCÃO, Eduardo Mastrangelo Marinho et al. Hospitalizações e óbitos relacionados à esporotricose no Brasil (1992-2015). Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. 4, p.1-7, mar. 2019. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csp/2019.v35n4/e00109218. Acesso em: 22 abr. 2022 LARSSON, C. E. Sporotrichosis. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, [S. l.], v. 48, n. 3, p. 250-259, 2011. DOI: 10.11606/S1413-95962011000300010. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/34389. Acesso em: 28 apr. 2022. Acesso em: 28 abr 2022. OLIVEIRA, Manoel Marques Evangelista de et al. Identificação e análise filogenética de espécies do gênero Sporothrix isoladas em área endêmica de esporotricose no Estado do Rio de Janeiro. 2009. Tese de Doutorado. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9241/1/manoel_oliveira_ipec_mest_2009.pdf. Acesso em: 28 abr. 2022. RESUMO de esporotricose (completo). Sanar Med, 2020. Disponível em: https://www.sanarmed.com/resumo-de-esporotricose-completo- sanarflix. Acesso em: 23 abr. 2022 SIDRIM, José Júlio Costa; ROCHA, Marcos Fábio Gadelha. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Guanabara Koogan, 2004. SILVA, José Eduardo et al. Estudo da esporotricose no âmbito nacional internacional com enfoque estatístico: uma revisão sistemática da zoonose. Research, Society and Development, v. 9, n. 11, p. 1-17 2020. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10461. Acesso em: 23 abr. 2022.
Compartilhar