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CIVIL V

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26/04/2022 21:52 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
Disc.: DIREITO CIVIL - FAMÍLIA Turma: 3009
Aluno: ERICA MATIAS DE LIMA Matr.: 201902290811
Prof.: FERNANDA HELOISA MACEDO SOARES Gabarito a partir de: 
5235497167 - 201902290811
 1. Ref.: 2320036
Maria casou-se com Frederico, que, três anos depois, passou a ingerir bebida alcoólica em excesso, a ponto de tornar insuportável a vida conjugal.
Muito abalada, requereu a anulação do casamento, alegando erro essencial quanto à pessoa do cônjuge. O pedido de Maria, por esta causa, deverá
ser
indeferido, pois o erro essencial somente teria se caracterizado se a causa fosse anterior ao casamento.
deferido, pois o alcoolismo tornou insuportável a vida em comum.
deferido, pois incidiu em erro da vontade.
indeferido, pois transcorrido prazo prescricional de dois anos para a formulação do pedido.
indeferido, pois transcorrido prazo decadencial de dois anos para a formulação do pedido
Respondido em 26/04/2022 21:21:29
 2. Ref.: 2319997
De acordo com a notícia publicada no site do Instituto Brasileiro de Direito de Família, no dia 15 de março de 2017, um caso inusitado, ocorrido em
meados de 2016 na Flórida (EUA), tem desafiado a sociedade local. Meses após se casar, uma norte-americana, de 24 anos, descobriu que seu
companheiro era, além de marido, seu avô. A revelação aconteceu porque a mulher reconheceu o próprio pai ¿ o qual não via há muito tempo ¿ no álbum
de fotografias do marido. Ele, hoje com 68 anos, havia perdido o contato com os filhos desde que se divorciou da primeira mulher.
O casal norte-americano não pretende se divorciar nem anular o casamento, o que desafia as autoridades jurídicas locais.
 A questão subjacente diz respeito ao problema da procriação entre parentes mais próximos (¿inbreeding¿), ou seja, da endogamia, redutora da
variabilidade genética e tendente a riscos eugênicos, inclusive com o surgimento de eventuais patologias mentais.
Fonte:
http://www.ibdfam.org.br/noticias/6230/Casamento+entre+avô+e+neta+desafia+justiça+da+Flórida+e+abre+campo+para+reflexões+na+lei+brasileira
Diante do caso apresentado, o matrimônio entre neto/neta e avó/avô, de acordo com o Código Civil brasileiro (vigente), é considerado
casamento:
Relativamente válido, pois nos casos de erro quanto à pessoa do outro cônjuge, apesar do casamento ser inexistente, os efeitos são preservados após a sentença
declaratória de nulidade, já que ação anulatória pode ser manejada por qualquer pessoa capaz.
Plenamente válido, com fundamento no afeto que une as famílias.
Apenas ineficaz em relação a cônjuge que não revelou sua idade verdadeira, caso tenha mais de 50 anos quando da data da celebração, podendo o casamento ser
anulado a qualquer tempo por ação proposta pelo Ministério Público ou reconhecido de ofício pelo juiz.
Absolutamente inválido, em razão do impedimento para o casamento que recai entre ascendentes e descendentes, seja o parentesco natural ou civil.
Plenamente válido, devido a ausência de vício no ato do consentimento para o matrimônio.
Respondido em 26/04/2022 21:28:00
 3. Ref.: 2319396
(TJSC 2011 Juiz Substituto) Assinale a alternativa correta:
I. Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante.
II. É da essência do ato a certidão, de modo que o casamento somente pode ser provado por ela.
III. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado em desacordo com as regras da idade núbil.
IV. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa-fé por ambos os cônjuges, produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a data da sentença anulatória.
 
Somente as proposições II e III estão corretas.
Somente as proposições I e III estão corretas.
Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
Somente as proposições III e IV estão corretas.
Somente as proposições I, III e IV estão corretas.
Respondido em 26/04/2022 21:31:50
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26/04/2022 21:52 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
 4. Ref.: 2319577
Na ausência do pai, tio deve pagar pensão alimentícia para sobrinho incapaz. 6 de setembro de 2016. Fonte: IBDFAM. A referida decisão judicial está
de acordo com o princípio:
da solidariedade familiar
do livre planejamento familiar
da monogamia
da isonomia entre os filhos
da pluralidade de entidades familiares
Respondido em 26/04/2022 21:40:03
 5. Ref.: 2319849
(OAB 2012.1-adaptada) Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de sua
tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade. A respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é:
nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas
é nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
válido.
é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir o consentimento materno.
anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
Respondido em 26/04/2022 21:42:57
 6. Ref.: 2320008
Levando em consideração a evolução do Estado e o intervencionismo sobre as relações sociais, no âmbito do Direito de Família, é certo afirmar que
prevalece na ordem jurídica brasileira contemporânea:
O princípio da exclusividade da família patriarcal.
O princípio da limitação de filhos, com base no critério socioeconômico.
O princípio da poligamia diferida.
O princípio da mínima intervenção do Estado sobre a comunhão de vida instituída pela família.
O princípio da máxima intervenção do Estado sobre a comunhão de vida instituída pela família.
Respondido em 26/04/2022 21:44:14
 7. Ref.: 2320232
Quanto ao princípio da afetividade é correto afirmar
é princípio basear do direito de família, estando expresso na Constituição Federal e Código Civil de 2002
é princípio já apregoado no Código Civil de 1916
é princípio consagrado no Estatuto da Criança e do adolescente, sendo sua falta causa de alienação parental
é sinônimo de afeto, indispensável em todas as relações familiares
é um princípio fundado no princípio constitucional da dignidade da pessoa humana
Respondido em 26/04/2022 21:36:04
 8. Ref.: 2320079
Carlos e Andréa resolveram se casar após 13 anos de namoro, iniciando, assim o procedimento de habilitação. Ocorre que um mês antes da data
agendada para a realização da cerimônia, Carlos se encontra acamado em razão de uma grave enfermidade. Desaconselhado a se locomover para o
local da celebração do casamento em virtude do risco à sua saúde, podemos dizer que:
Carlos e Andréa não poderão se casar antes da recuperação do estado de saúde de Carlos, pois é requisito necessário para a celebração do matrimônio a
presença dos nubentes em lugar público sem exceção.
somente seria possível a realização do casamento por meio de procuração, com poderes especiais;
o casamento deverá ser adiado, aguardando-se o restabelecimento de Carlos;
Carlos e Andréa poderão realizar seu casamento sem a presença da autoridade celebrante, desde que contem com a presença de seis testemunhas.
é possível sua realização, contando com a presença da autoridade celebrante no local onde Carlos se encontra internado;
Respondido em 26/04/2022 21:45:18
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26/04/2022 21:52 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
 9. Ref.: 2320180
(2016 ¿ CONSULPLAN - TJ-MG) Casamento na festa junina, em que o casal não tem nenhum vínculo, é casamento
nuncupativo.
nulo
inexistente.
putativo.
Nenhuma das alternativas anteriores
Respondido em 26/04/2022 21:46:00
 10. Ref.:2320184
Ana casa-se com Henrique em 2015, pelo regime da comunhão universal de bens, desconhecendo que ele já era casado. Apenas dois anos depois,
ela descobre que Henrique era casado. Trata-se de forma excepcional de casamento denominado:
inexistente
nuncupativo
ineficaz
putativo
anulável
Respondido em 26/04/2022 21:46:57
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