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BABESIA SPP. -Classificação • Reino: Protista • Sub-reino: Protozoa • Filo: Apicomplexa • Classe: Piroplasmasida • Ordem: Piroplasmorida • Família: Babesiidae • Gênero: Babesia -compreende protozoários parasitas de hemácias de humanos e diferentes animais domésticos e silvestres. - primeiro protozoário reconhecidamente transmitido por um artrópode (no caso o carrapato), o que possibilitou importantes estudos posteriores sobre a transmissão de outros protozoários de animais e seres humanos. -Levando em consideração o seu tamanho dentro da hemácia, as babésias são divididas em pequenas (< 3 μm) ou grandes (> 3 μm). -Multiplicam-se por divisão binária e, após a multiplicação, tipicamente apresentam um formato piriforme, daí serem conhecidas popularmente como piroplasmas . - patogenia da doença causada por esse protozoário está relacionada à hemólise intra e extravascular, que leva a um quadro clínico de febre, anemia, anorexia e hemoglobinemia, além de, em casos mais graves, icterícia e hemoglobinúria, entre outros . -A gravidade das manifestações clínicas está associada à patogenicidade da espécie ou cepa de Babesia, à intensidade da infecção, à resposta imune e à idade do hospedeiro. -Além da destruição das hemácias, que causa anemia, observam-se lesões em outros órgãos. -O baço filtra hemácias parasitadas e hemácias não parasitadas, mas que foram marcadas com antígenos das babésias. Ele acaba por aumentar de tamanho, levando à esplenomegalia . -A destruição das hemácias não parasitadas intensifica a anemia, que passa a ter um caráter autoimune, e as hemácias se rompem, liberando hemoglobina. Nos rins, ocorre hemoglobinúria quando a capacidade de absorver a hemoglobina é ultrapassada. -A Babesia também leva a desordens circulatórias com a liberação de peptídeos vasoativos, que provocam vasodilatação, aumento de permeabilidade dos vasos e estase circulatória. -hipertermia e palidez de mucosa. -achados laboratoriais mais comuns incluem anemia normocítica hipocrômica, policromasia , anisocitose, trombocitopenia e contagem de leucócitos, que pode estar aumentada ou diminuída. -grau de anemia é bastante variável. -comumente encontrada associada a outros hemoparasitas, como Ehrlichia canis e Hepatozoon canis. -No quadro de babesiose cerebral bovina, ocorre obstrução dos capilares cerebrais e se observa sintomatologia nervosa. - A babesiose causa um grande prejuízo à criação nacional, seja pelas perdas associadas à queda da produção de leite, diminuição do crescimento e morte dos animais, seja pelo custo do controle e tratamento das babesioses e de seus vetores. ● Principais espécies -Babesia canis vogeli -Babesia bovis -Babesia bigemina -Babesia caballi -Babesia equi (Theileria equi) ● Babesia canis -causa a BABESIOSE CANINA; - Identificada em cães, pela primeira vez, por Piana e Galli-Valerio, na Itália, em 1895. Até o fim da década de 1980, todas as grandes babésias de cães eram classificadas como Babesia canis. Entretanto, diferenças em relação à espécie de carrapato vetor, à patogenicidade e às características genéticas levaram os pesquisadores a reconhecer a existência de três subespécies: Babesia canis canis, Babesia canis rossi e Babesia canis vogeli, as quais, mais recentemente, foram reconhecidas como espécies. -B. canis apresenta patogenicidade moderada, é transmitida pelo Dermacentor reticulatus e ocorre na Europa; -B. vogeli é considerada de baixa patogenicidade e é transmitida pelo Rhipicephalus sanguineus em países tropicais e subtropicais; -B. rossi é altamente patogênica e é transmitida pelo Haemophysalis leachi na África do Sul. -, uma nova grande Babesia, ainda não nomeada, foi descrita no Norte dos EUA. -No Brasil, estudos realizados até o momento caracterizaram a espécie de grande babésia como Babesia vogeli. -B.gibsoni é encontrada com maior frequência no sudeste e extremo leste da África, Ásia, alguns casos nos EUA, Brasil e raramente na Europa; *Babesia gibsoni no PR; pequena babesia; 1,5-2,5 μm de comprimento; formato mais redondo a oval, que ocupa menos da metade das hemácias; Geralmente aparece individualmente dentro de cada eritrócito (sendo possível também encontrar numerosos parasitas em uma mesma célula); -Grande Babesia (Viscerotrópica) > predileção para as vísceras; -Mede de 3 a 5 μm de comprimento -Pode apresentar formas piriformes, redondas, ovais, alongadas ou amebóides. -hemácias geralmente são parasitadas por 1 a dois merozoítos , mas podem ser encontrados quatro, oito ou mais deles em uma mesma célula; -Hospedeiros 1. Intermediário: cães 2. Definitivo: carrapato Rhipicephalus sanguineus; transmissão transovariana (transmissão para ovos e larvas) e transestadial (transmissão do protozoário presente nas larvas, para as fases de ninfa e adulto) > permite que o carrapato fique infectado por toda a sua vida e também por várias gerações . transmissão de Babesia spp. ocorre por meio da picada de carrapatos ixodídeos, sendo estes os vetores biológicos. a babesiose canina é transmitida por artrópodes, carrapatos pertencentes família Ixodidae; principais responsáveis pela transmissão da doença são os carrapatos da espécie Rhipicephalus sanguineus,o"carrapato vermelho do cão" ou carrapato marrom; As fêmeas de carrapatos contaminadas, fazem transmissão transovariana, através dos ovos e, também pode ocorrer transmissão transestadial, ou seja, que ocorre de um estágio do carrapato para outro, visto que a infecção persiste por duas ecdises do artrópode; hospedeiros vertebrados (cães) podem ser acometidos pelo agente através de transfusões sanguíneas de animais infectados; ➔ Ciclo Biológico ★ No hospedeiro invertebrado (carrapato): - O carrapato, ao se alimentar do sangue de um cão infectado, ingere os merozoítos (M) e os gamontes (G) presentes nos eritrócitos . - Os merozoítos são destruídos no intestino do carrapato, enquanto os gamontes dão início a reprodução sexuada, ou gametogonia. -A fusão destes gametas gera um zigoto(Z), que, por possuir motilidade, é chamado de oocineto. - Este oocineto penetra nas células do tubo digestivo do carrapato, local onde se multiplicam por reprodução assexuada, dando origem a esporocinetos . -As células digestivas infectadas se rompem e liberam esporocinetos, os quais migram, através da hemolinfa, para diversos tecidos e órgãos do carrapato. - Nas fêmeas de carrapato, os esporocinetos atingem seus ovários e, a partir destes, os ovos e as larvas (To: transmissão transovariana). - Além disso, esta forma do parasita pode também atingir as glândulas salivares (Sg), nas quais teremos novamente a multiplicação assexuada por esporogonia. -Como resultado dessa multiplicação teremos a formação e liberação na saliva de esporozoítos, a forma infectante para os hospedeiros vertebrados . -A transmissão transestadial (Ts), os esporocinetos permanecem nos tecidos dos carrapatos, mesmo após ecdise, infectando as ninfas e adultos. ★ No hospedeiro vertebrado (cães) -O carrapato, ao sugar o sangue do hospedeiro, inocula os esporozoítos, que penetram nas hemácias do animal, transformam-se em trofozoítos e dividem-se assexuadamente, por divisão binária, formando merozoítos . -A célula serompe e os merozoítos são liberados e penetram em novas hemácias, reiniciando a multiplicação. -Uma pequena porcentagem dos merozoítos não se divide e se transforma em gamontes esféricos, que, ao serem ingeridos pelo carrapato vetor, iniciarão o ciclo sexuado. ➔ sinais clínicos - podem apresentar quadro agudo com anorexia, apatia, diarreia, pneumonia, febre, hemoglobinúria, anemia branda a grave e icterícia, sendo que esta última nem sempre está presente, com curso de 3 a 10 dias. -evolução da doença pode levar a morte ou a lenta recuperação, que pode levar mais de um mês. -Em alguns casos, pode haver o aparecimento de sintomas neurológicos, com extrema apatia ou agressividade, paralisia, desequilíbrio e ataxia. -ocorre o impedimento da eritropoiese; -alguns casos é possível a apresentação de petéquias; ➔ Patogenia - está relacionada à hemólise (quebra de hemácias), ocasionada por esta multiplicação do parasita no interior dos eritrócitos causando o rompimento. -Com o rompimento das células parasitadas, além de causar anemia, ocorre liberação de hemoglobina, o que gera hemoglobinúria e bilirrubinemia. -A fração indireta da bilirrubina, em grande quantidade, leva a uma sobrecarga do fígado, ocasionando icterícia, congestão hepática e esplênica, gerando hepatoesplenomegalia; -Em casos de infecções concomitantes de B. canis e E. canis, o cão demonstra uma severa anemia normocítica normocrômica, causada pela destruição de eritrócitos maduros e também ocorre o impedimento da eritropoiese, muitas vezes sendo fatal, principalmente em cães mais jovens; ➔ Diagnóstico -confirmado pela demonstração da presença dos protozoários no interior de eritrócitos. -esfregaços sanguíneos são confeccionados com sangue periférico e corados por colorações do tipo Romanowsky, como Giemsa, Wright, Rosenfeld ou Diff- Quick. -presença de grandes organismos piriformes (2,4 x 5,0 μm), comumente presentes aos pares, é indicativo de infecção por B. canis, enquanto microrganismos intracelulares singulares e menores (1,0 x 3,2 μm) provavelmente pertencerão à espécie B. gibsoni. ● BABESIOSE FELINA -Há relatos da infecção por pequenas e grandes babésias em felinos domésticos. - Babesia felis - pequena babésia, pode ser confundida com Cytauxzoon felis, outro piroplasmídeo que acomete gatos. -Recentemente, uma grande Babesia foi descrita em gatos e nomeada como B. canis subsp. presentii em Israel. -duas pesquisas recentes, que utilizaram análises moleculares, indicaram a infecção de gatos com B. vogeli, Theileria sp. e Cytauxzoon sp. -Ainda não se conhecem os vetores, a transmissão e a patogenicidade desses agentes em gatos no Brasil; ● Babesia bovis -podem ser acometidos por duas espécies de Babesia: Babesia bovis e Babesia bigemina -Clinicamente, as enfermidades causadas por essas espécies caracterizam-se por uma síndrome hemolítica e febril, cuja gravidade está relacionada com vários fatores, como espécie e cepa do parasita e idade, raça, imunidade e espécie do hospedeiro. -Quanto à raça, os taurinos são mais suscetíveis à infecção do que os zebuínos; - animais jovens são naturalmente mais resistentes à infecção. -as babesioses bovinas são reguladas pela dinâmica das populações de carrapatos, podendo haver duas situações distintas: estabilidade e instabilidade endêmica. -A estabilidade endêmica caracteriza-se pela constante transmissão dos protozoários, de modo que a primoinfecção dos bovinos ocorre durante o período em que os animais jovens estão protegidos pela imunidade passiva (colostral) e resistência inata. Nessa situação, ocorrem muitos casos subclínicos e poucos casos clínicos da enfermidade. -Nas áreas de instabilidade, os animais não se infectam por períodos prolongados e a presença de carrapatos é inconstante ou insuficiente para assegurar a imunidade coinfecciosa (que depende da presença do parasita); -manejo incorreto dos bezerros pode ocasionar o aparecimento de doença clínica > Bezerros mantidos confinados por longos períodos e colocados no pasto a partir dos 6 meses de vida, quando já perderam a imunidade passiva, podem apresentar doença clínica, principalmente quando expostos a grande quantidade de carrapatos. Outros fatores, como estresse e doenças concomitantes, também podem desencadear a doença. -Transmissão por larvas do carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus - transovariana -Pequena Babesia (+ grave) - Viscerotrópica -Aparece de 1 a 2 trofozoítos dentro de cada hemácia -Pode aparecer nos capilares do cérebro, provocando trombos e obstrução vascular -Pode ocorrer transplacentária; -considerada a espécie mais patogênica para bovinos. -Os eritrócitos infectados tornam-se rígidos e apresentam alterações na superfície da membrana, com formação de protrusões que favorecem a adesão das células parasitadas ao endotélio capilar dos órgãos, principalmente o cérebro; -Essas alterações estão associadas à virulência da cepa. -adesão de células não parasitadas é rara. -O sequestro de eritrócitos nos capilares leva à obstrução vascular, anoxia tecidual e perda da função do órgão. -outros órgãos acometidos são: coração, pulmão e rins; porém, nesses órgãos, a porcentagem de vasos obstruídos é menor do que no cérebro. -tipicamente é caracterizada por sinais clínicos neurológicos, febre alta e anorexia. -podem ocorrer hemoglobinúria, taquicardia, taquipneia e queda na produção de leite. A babesiose cerebral é caracterizada por incoordenação motora, opistótono, cegueira, tremores musculares, paralisia dos membros pélvicos, movimentos de pedalagem, pressão da cabeça contra objeto, convulsão, coma e morte. -No pulmão, o acúmulo de hemácias parasitadas nos capilares leva a edema alveolar, com consequente complicação respiratória, que pode levar à morte. ● Babesia bigemina – Bovinos -Transmissão por ninfas e adultos do carrapato - Rhipicephalus (Boophilus) microplus - transovariana - Grande Babesia - Periférica -Aparece 1 a 2 trofozoítos dentro de cada hemácia -Trofozoítos piriformes e bigeminados que, quando pareados, formam um ângulo agudo. - considerada menos patogênica do que B. bovis, pois não causa aderência das hemácias parasitadas nos capilares; ● Diferenças -B. bigemina - forma grande (4,5 μm × 2,0 μm); forma de pêra, oval ou irregular redonda ; merozoítos Grandes formando um ângulo agudo entre eles; - B. bovis - forma pequena (2,0 μm × 1,5 μm); formas de anel de sinete vacuolado são particularmente comuns; merozoítos Pequenos formando um ângulo obtuso entre eles. ● Babesia caballi -Equinos e Asininos -Transmissão pelo carrapato Dermacentor nitens -Trasmissão transovariana e transestadial -Grande Babesia (Viscerotrópica) -Aparece 1 a 2 trofozoítos dentro da hemácia ● Babesia equi = Theileria equi -Babesia equi = Nuttallia equi ou mais recentemente Theileria equi – Equinos e Asininos - Pequena Babesia -Parasitemia alta -Aparecem 1,2,3 ou 4 trofozoítos - 4 em forma de cruz de malta > parecida com uma cruz; -Animal pode permanecer portador por toda a sua vida -Transmitido pelo carrapato R. (Boophilus) microplus – transovariana, transestadial e intraestadial; ● Ciclo Biológico -O carrapato contaminado ao se alimentar do sangue do hospedeiro regurgita as formas de esporozoítos que se diferenciam em trofozoítos paraentrar nas hemácias do animal, se dividindo assexuadamente (esquizogonia), formando merozoítos: forma infectante para os carrapatos -A hemácia se rompe e os merozoítos são liberados, onde ficam na corrente sanguínea e se diferenciam em novos trofozoítos, que penetram em novas hemácias ou se diferenciam em gametócitos; -O carrapato ao se alimentar do sangue do hospedeiro vertebrado contaminado ingere os merozoítos que se diferenciam em gametócitos masculinos e femininos, dando origem a um zigoto (reprodução sexuada - gametogonia) -Este penetra nas células do tubo digestivo do carrapato e nelas se multiplicam até as células se romperem e liberarem os vermículos (organismos claviformes, móveis e alongados - oocinetos); -Esses oocinetos migram para os tecidos da fêmea do carrapato, através da hemolinfa, podendo chegar aos ovários (transmissão transovariana) ou as glândulas salivares (transmissão transestadial) com a forma de esporozoítos: forma infectante para o hosped. vertebrado; ● Tipos de Transmissão -Transovariana - Ocorre nas babesioses transmitidas por carrapatos monoxenos, como o Rhipicephalus (Boophilus) microplus Por só terem um hospedeiro na vida, a transmissão é da fêmea para seus ovos; As larvas ou ninfas originadas dessas fêmeas poderão contaminar os animais; - Transestadial - ocorre nas babesioses transmitidas por carrapatos heteroxenos, como o Rhipicephalus sanguineus A muda ocorre no solo, a larva infectada passa para ninfa com as formas infectantes e essa então transmite o protozoário para outro animal. ● Sinais Clínicos -No início: febre (Tº 40ºC a 41ºC) -Fraqueza, apatia, anorexia, desidratação, micção frequente e urina amarelada/avermelhada (hemoglobinúria) -Anemia, Mucosas pálidas que se tornam ictéricas se o animal sobreviver por alguns dias após a fase aguda -Taquicardia, dispneia, andar cambaleante e vagaroso - Animais hiperexcitáveis -Alterações neurológicas: Babesia bovis e Theileria equi. ● Diagnóstico -Histórico, presença de carrapatos -Clínico e Laboratorial (Hemograma) -Métodos de Pesquisa Direta: • Esfregaço corado com Giemsa • Esfregaço sanguíneo (fase aguda) – sangue da ponta da cauda (bovinos e equinos) e ponta da orelha (cães) • Sorologia → ELISA e IFI • PCR → DNA do protozoário • Necrópsia lesões e histopatológico de órgãos • US fígado e baço ● Tratamento -Dipropionato de Imidocarb (ex. Izoot) > 5mg/kg; 0,05 mL/kg , por via subcutânea (babesiose); duas doses; animal toma a 1° dose e depois com 14 dias repete mais 1° dose; via subcutânea. - Aceturato de diminazeno (cuidado com superdosagem e efeitos colaterais) -Suporte, transfusão sanguínea (casos graves) ★ Controle de vetores (bovinos) ● Quimioprofilaxia: tratamento com doses subterapêuticas - doença em níveis subclínicos, para o desenvolvimento do estado de portador ● Vacina de Tristeza Parasitária Bovina: vacinas vivas, inativadas, DNA recombinante (clonagem de genes que expressem proteínas imunogênicas, fase experimental). São tríplices = Atuam contra B. bovis, B. bigemina e A. marginale ● diagnóstico (sorológico e parasitológico) e tratamento dos doentes ● áreas de instabilidade enzoótica: prevenção ● controle químico e biológico ★ Controle de vetores (cães) ● Carrapaticidas orais, tópicos, pour on, coleiras, talcos ● Controle de carrapatos no ambiente domiciliar ● Banhos terapêuticos nos animais ● Higiene do ambiente ● Cuidado com tapetes, carpetes, cortinas, pelúcias, etc pois podem servir como locais de abrigo das formas evolutivas dos carrapatos ● Cuidados em conjunto com os vizinhos ● Outros hemoparasitos -Protozoários: • Hepatozoon canis (Brasil) • Hepatozoon americanum (EUA) • Cytauxzoon felis • Algumas Rickettsias: • Ehrlichia canis, E. chaffeensis, E. ruminatium, E. ovis, E. muris • Anaplasma platys, A. marginale, A. phagocytophilum • Neorickettsia risticii • Rickettsia rickettsii
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