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Legislação e Normas da Previdência Complementar

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1 
1 – NORMAS E LEGISLAÇÃO; 
2 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; 
3 – SÉRIE DE ESTUDOS Nº 5; 
4 – NOTAS EXPLICATIVAS; 
5 – GESTÃO ADMINISTRATIVA; 
6 – EXIGÊNCIA DA INFORMAÇÃO; 
7 – AUDITORIA; 
 
 
 ANEXOS 
8 – GUIAS PRÁTICOS PREVIC; 
9 – INDICADORES. 
 
SUMÁRIO 
2 
1 – NORMAS E LEGISLAÇÃO 
CONTÁBIL 
3 
Entidade 
Continuidade 
Oportunidade 
Vlr. Original 
Competência 
Prudência 
Conservadorismo 
Consistências 
Conservadorismo 
Materialidade 
Objetividade 
CONVENÇÕES 
PRINCÍPIOS 
4 
CONTRIBUIÇÃO DA 
PATROCINADORA 
CONTRIBUIÇÃO DO 
PARTICIPANTE 
Fundo de 
Pensão 
 
 
Aplicação 
dos 
Recursos 
Resolução 
3792 e 
3846 
4275 
(+) (+) 
BENEFÍCIOS AOS 
PARTICIPANTES: 
Aposentadorias, Auxílio 
Doença, Pensão. CUSTOS ADMINISTRATIVOS 
(-) 
Resolução CNPC nº 29 
Regulamento 
Orçamento 
Regulamentos 
Plano de Custeio 
Avaliação Atuarial 
Estatuto 
ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMANTAR - EFPC 
Leis 108 e 109 
Lei Complementar 109 / 2001 Lei Complementar 108 / 2001 DECRETO 4.942 / 2003 
Res. 13 / 2004 
Governança 
Res. 27 / 2008 
Estatuto e Regulamentos 
Planos 
Res. 26 / 2008 
Superávit/Déficit 
Res. 29 / 2009 
Administrativo 
Res. 3.792 / 2009 
Investimentos 
Res. 23 / 2006 
Informações 
Instrução 02 / 2010 
Inf.Investimentos 
Instr. 34 / 2009 
Contabilidade 
Res. 8 / 2011 
Contabilidade 
 
Instrução 06 / 2013 
Alterar 
 
Res.12 / 2013 
Alterar 
Instr.05/2013 
Complementa 
Res.13/2013 
Altera 
Res.Bacen 4275 
2013 - Alterar 
2.1 - LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DA PREVIDÊNCIA 
COMPLEMENTAR 
Instrução nº 8 
17/04/14 - Suspende 
Instrução nº 11 
10/09/14 – Revogou a SPC 32 
De 2009 - educ.fin,prev. 
Instrução nº9 
DA Instrução nº 12 
13/10/14 
 
Instrução 15 
12/11/2014 
Alterar 
 
Instrução nº 13 
12/11/14 – 
Revoga Instr. 5 
Instrução nº 14 
12/11/14 – 
Retirada Patrocínio 
Instrução nº 17 
12/11/14 – 
Licenc.Automático 
Regulamento 
Resolução nº 15 
19/11/14 – 
Estruturação do Plano 
Altera Res.18 
Resolução nº 16 
19/11/14 – 
Estruturação do Plano 
Instrução nº 16 
12/11/14 – 
Análise Eletrônica 
DITEC 
Portaria Previc 
 nº 615, 24/11/14 – 
Taxa Juros Parâmetro 
Resolução 
nº 18 / 2006 
Resolução CNPC 
nº 11 - 13/05/13 
IN 7 12/12/2013 
Estudo Técnico 
6 
INSTRUÇÃO Nº 08 DE 17 DE ABRIL DE 2014 
 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas Entidades Fechadas de 
Previdência Complementar, na divulgação das informações aos participantes e assistidos e 
dá outras providências. Suspendeu até 31/12/2014 Instrução nº 5 de 01/11/2013. 
INSTRUÇÃO Nº 11 DE 10 DE SETEMBRO DE 2014 
 Dispõe sobre os procedimentos para envio de informações aos participantes ativos e 
assistidos dos planos de benefícios, orienta as Entidades Fechadas de Previdência 
Complementar, sobre o desenvolvimento de projetos de educação financeira e previdenciária 
e dá outras providências. Revogou Instrução SPC 32 de 04/09/2009. 
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - 2014 
INSTRUÇÃO Nº 12 DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 
 Dispõe sobre as Demonstrações Atuariais - DA dos planos de benefícios administrados pelas 
entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências . Revogou 
Instrução Previc nº 9 de 14/12/2010. 
7 
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - 2014 
INSTRUÇÃO MPS/PREVIC Nº 14, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 – DOU de 13/11/2014 
Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas entidades fechadas de previdência 
complementar para fins do pedido de autorização de retirada de patrocínio regulada pela 
Resolução CNPC n° 11, de 13 de maio de 2013, no âmbito da Superintendência Nacional 
de Previdência Complementar - Previc. 
INSTRUÇÃO PREVIC Nº 13 DE 12/11/2014 - DOU em 13 nov 2014 
Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas Entidades Fechadas de 
Previdência Complementar na divulgação de informações aos participantes e 
assistidos, e dá outras providências. Revoga a Instrução nº 5 / 2013. 
INSTRUÇÃO MPS/PREVIC Nº 17 DE 12/11/2014 -DOU em 13 nov 2014 
 Estabelece as condições para o licenciamento automático na autorização para aplicação 
imediata de regulamentos de planos de benefícios, de convênios de adesão e de suas 
alterações. 
INSTRUÇÃO MPS/PREVIC Nº 15, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 - DOU de 13/11/2014 
Altera a Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e Instrução Previc nº 2 de 
18/05/2010 
INSTRUÇÃO MPS/PREVIC/DC Nº 16 DE 12/11/2014 -DOU em 13 nov 2014 
 Disciplina os procedimentos de análise e define prazos para atendimento de requerimentos 
no âmbito da Diretoria de Análise Técnica-DITEC as PREVIC. 
8 
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - 2014 
RESOLUÇÃO Nº 15 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014 
Altera a Resolução nº18, de 28/03/2006, do CGPC, que estabelece parâmetros 
técnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de entidade fechadas de 
previdência complementar. 
PORTARIA PREVIC Nº 615, DE 24 DE NOVEMBRO 2014 
Dispõe sobre os critérios para definição da Taxa de juros parâmetro, para o exercício de 
2014, de que trata a Resolução nº 15, de 19 de novembro do CNPC, que alterou a 
Resolução nº 18, de 28 de março de 2006, do CGPC. 
 
 
RESOLUÇÃO CNPC Nº 016, DE 19.11.2014 
Altera a Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da 
Previdência Complementar, que dispõe sobre as condições e os procedimentos a serem 
observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do 
resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos 
de benefícios de caráter previdenciário que administram, e altera a Resolução nº 8, de 31 de 
outubro de 2011, do Conselho Nacional de Previdência Complementar, que dispõe sobre os 
procedimentos contábeis das entidades fechadas de previdência complementar. 
9 
Vigência: Obrigatória a partir de 01/01/2015 ou opcional ainda em 2014. 
Corredor da Taxa de Juros: 
1 - Taxa de Juros Parâmetro – TJP, dependerá da duration de cada plano. 
2 – Estrutura a Termo da Taxa de Juros - ETTJ. 
3 – Limite Superior: Adicionar 0,4 ponto percentual na TJP. 
4 – Limite Inferior : 70% da TJP. 
 
Exemplo: Entidades que pleiteiam a manutenção da taxa de juros 5,75%. 
Possível se comprovar viabilidade técnica e que tenham duration superior a 
18 anos. 
Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média, que corresponde à média dos três 
últimos anos das Estruturas a Termo de Taxa de Juros – ETTJ diárias, baseadas 
nos títulos públicos federais indexados ao Índice de Preço ao Consumidor Amplo 
– IPCA, e que será anualmente disponibilizada pela PREVIC às EFPC. 
10 
PORTARIA 615 
11 
Planos com distribuição de superávit: Norma vigente taxa de juros máxima 
1% inferior ao teto, 5,5% - 1% = 4,5%. 
 
Na nova resolução: Adotar a taxa de juros limite do corredor. 
1% inferior a menos que o teto do corredor. 
 
 Exemplo : Plano que irá distribuir superávit com duration 15 anos. 
 
 
Teto = 5,70 – 1% = 4,70 
12 
Estudos de aderência da taxa de juros = Estudos de Convergência. 
Adesão da taxa de juros deve observar dois critérios: 
1 – Técnico = Estudo de Convergência; 
2 – Prudencial = Deve observar o Piso e o Teto. 
Estudo de Convergência = 4,80% 
13 
Art. 1º Esta portaria se aplica somente aos planos de benefícios que optarem pela 
aplicação da Resolução nº 15, de 19 de novembro de 2014, do Conselho Nacional 
de Previdência Complementar, para o exercício de 2014, conforme faculdade 
concedida no art. 6º dessa resolução, para fins de definição da taxa de juros real 
anual utilizada como taxa de desconto para apuração do valor presente dos fluxos 
de benefícios e contribuições do respectivo plano de benefícios. 
Art. 2º Para a definição da Taxa de juros parâmetro de que trata o item 4 do Anexo 
à Resolução nº 18, de 28 de março de 2006, alterada pela a resolução nº 15, de 19 
de novembro de 2014, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar,para 
o exercício de 2014, aplica-se a Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média disposta 
no Anexo a esta portaria, com posição de 19 novembro de 2014. 
Parágrafo único. Também estão dispostos no Anexo, os limites inferior e 
superior de que trata o item 4.2 do Anexo à Resolução nº 18, de 28 de março de 
2006, alterada pela a Resolução nº 15, de 19 de novembro de 2014, do Conselho 
de Gestão da Previdência Complementar. 
14 
Art. 3° A Taxa de juros parâmetro aplicável corresponderá àquela cujo ponto da 
Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média seja o mais próximo à duração do 
passivo do respectivo plano de benefícios. 
Art. 4º O cálculo da duração do passivo deve ser feito por meio de planilha 
eletrônica divulgada na página da Previc. 
Art. 5º A entidade fechada de previdência complementar (EFPC) deverá 
encaminhar à Previc, até o dia 31 de março de 2015, a planilha eletrônica descrita 
no art. 4º, por meio de mensagem eletrônica intitulada pelo texto “Planilha de 
cálculo da duração - ” seguido pela sigla da EFPC e pelo CNPB e deve ser 
endereçada à previc.diace@previc.gov.br, para cada um dos planos de benefícios. 
Art. 6º Compete à Diretoria de Assuntos Atuariais, Contábeis e Econômicos a 
divulgação do disposto nessa portaria para os próximos exercícios. 
15 
16 
17 
INSTRUÇÕES 
A Planilha está formatada para o cálculo automático da Duração do passivo calculada e taxa parâmetro.
Para geração da tabela, deverão ser observados os seguintes procedimentos:
Ao abrir a tabela o usuário deverá autorizar a execução de macros.
Para iniciar o cálculo, o usuário deverá preencher os campos: Prazo do Fluxo e TA
Prazo do Fluxo é a quantidade de anos para a projeção do pagamento de benefícios.
TA é a taxa de juros real anual aplicada no ano anterior pelo respectivo plano de benefícios.
Após esse preenchimento deverá clicar no botão "Gerar Tabela".
Uma macro será executada e criará uma tabela para a inserção dos fluxos até o prazo informado.
Deverão ser preenchidos, em módulo, os valores por ano para os campos: 
Contribuições Normais de Assistidos
Contribuições Normais da Patrocinadora (Contraparte Contribuição de Assistidos)
Contribuições Extraordinárias de assistidos
Contribuições Extraordinárias da Patrocinadora (Contraparte Contribuição de Assistidos)
Contribuições Normais de Ativos
Contribuições Normais da Patrocinadora (Contraparte Contribuição de Ativos)
Contribuições Extraordinárias de Ativos
Contribuições Extraordinárias da Patrocinadora (Contraparte Contribuição de Ativos)
Benefícios Programados
Benefícios de Risco
Resgates
Portabilidade
Após esse preenchimento a planilha calculará a duração do passivo e as taxas de referência, mínima e máxima
Esta aba poderá ser exportada clicando no botão "Exportar Fluxo". Assim o usuário deverá "salvar como" caso queira guardar o resultado.
A mesma planilha poderá ser utilizada no cálculo da duração do passivo de mais de um CNPB, bastando para isso, após a exportação 
 dos resultados clicar no botão "Excluir aba do Fluxo" e reiniciar a operação.
18 
19 
 
INSTRUÇÃO Nº 11 DE 10 DE SETEMBRO DE 2014 
 
Art. 1º O relatório anual de informações de que trata o art. 3º da Resolução 
CGPC nº 23 de 2006, poderá ser disponibilizado aos participantes ativos e 
assistidos por meio eletrônico, conforme o previsto no inciso II do art. 5º da 
referida Resolução. 
 
§ 1º As EFPC que observarem o disposto no caput deste artigo ficam 
dispensadas de encaminhar aos participantes ativos e assistidos, por meio 
impresso, o resumo do relatório anual de informações de que trata o art. 4º 
da Resolução CGPC nº 23 de 2006, exceto quando solicitado pelo 
interessado. 
§ 2º Com vistas a comprovar a disponibilização do relatório aos participantes 
ativos e assistidos, as EFPC devem manter em seus arquivos os 
comprovantes da disponibilização, os quais deverão ser apresentados à 
Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC sempre 
que solicitado. 
20 
Art. 2º Os programas de educação financeira e previdenciária desenvolvidos pelas 
EFPC devem conter, no mínimo: 
I - a descrição completa do programa e das ações de educação financeira e 
previdenciária; 
II - o objetivo de cada ação do programa de educação financeira e previdenciária; 
III - a identificação dos participantes ativos e assistidos, por plano de benefícios, que 
serão atingidos pelo programa, bem como a forma e os meios de comunicação 
utilizados; 
IV - o detalhamento de cada ação do programa de educação financeira e previdenciária, 
com os respectivos públicos-alvo e conteúdos, bem como sua duração, quando 
aplicável; 
V - as metas a serem atingidas; 
VI - o cronograma de execução das ações do programa de educação financeira e 
previdenciária; e 
VII - a descrição da metodologia de monitoramento e avaliação, para cada ação do 
programa de educação financeira e previdenciária, contendo: 
a) os indicadores de monitoramento, que comprovem a efetividade e a abrangência das 
ações de educação financeira e previdenciária; 
b) as avaliações de implementação, que demonstrem que as ações estão sendo 
executadas conforme o previsto; e 
c) as avaliações de resultado, que indiquem os efeitos da ação ou do programa sobre 
os participantes ativos e assistidos. 
21 
Parágrafo único. Os programas de educação financeira e previdenciária 
devem ser adequados às características dos planos de benefícios e ao perfil 
dos participantes ativos e assistidos das EFPC. 
 
Art. 3º Os programas e as ações de educação financeira e previdenciária 
executados pelas EFPC serão objeto de acompanhamento pela fiscalização 
e incluídos como critérios afirmativos no Programa Anual de Fiscalização - 
PAF. 
 
Art. 4º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. 
 
Art. 5º Fica revogada a Instrução SPC nº 32 de 04/09/2009. 
22 
 
 
Altera a Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009. 
 
Art. 1º Alterar o art. 3º e o art. 4º da Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, 
que passam a vigorar com a seguinte redação: 
 
“Art. 3º As demonstrações contábeis anuais, na forma estabelecida pela Resolução CNPC nº 
08, de 2011, e os balancetes mensais obrigatórios devem ser enviados à Superintendência 
Nacional de Previdência Complementar - PREVIC por meio do sistema de captação de 
dados disponível na página eletrônica do Ministério da Previdência Social." (NR) 
 
"Art. 4º Os prazos para envio das demonstrações contábeis e dos balancetes à PREVIC 
são os seguintes:” 
 
II - Até o último dia do mês subsequente ao mês de referência: 
a) Balancete do Plano de Benefícios; 
b) Balancete do Plano de Gestão Administrativa; e 
c) Balancete Consolidado. 
Parágrafo único. A justificativa de eventual substituição das demonstrações contábeis e 
dos balancetes deve permanecer na EFPC, à disposição do Conselho Fiscal e da 
PREVIC. 
 
INSTRUÇÃO MPS/PREVIC Nº 15 DE 12/11/2014 
 
23 
Art. 2º Alterar o caput e o parágrafo 1º do artigo 11, da Instrução Previc nº 02, de 18 de maio 
de 2010, que passam a vigorar com a seguinte redação: 
 
 "Art. 11. A EFPC deve preencher e enviar, mensalmente, por meio do SICADI, os demonstrativos 
de investimentos dos planos que administram, inclusive do Plano de Gestão Administrativa. 
 
§ 1º O demonstrativo de investimentos, com a posição do último dia de cada mês, deve ser 
preenchido e enviado até o 15º (décimo quinto) dia subsequente ao prazo final de 
encaminhamento do balancete contábil." (NR) 
 
Art. 3º Excluir o parágrafo 3º do art. 11º da Instrução Previc nº 02, de 18 de maio de 2010. 
Art. 4º Alterar a letra (b) do item 18 do Anexo A - Normas Complementares, da Instrução MPS/SPC 
nº 34, de 24 de setembro 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: 
 
b) os prêmios pagos ou recebidos em operações com opções devem ser contabilizados na data 
da operação, na respectiva conta de ativo ou passivo; as variações do valorjusto do derivativo 
devem ser registradas em "Rendas/Variações Positivas", ou em "Deduções/Variações Negativas." 
 
Art. 5º Alterar a letra (h) do item 19 do Anexo A - Normas Complementares, da Instrução MPS/SPC 
nº 34, de 24 de setembro 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: 
h) as avaliações imobiliárias devem ser realizadas, preferencialmente, anualmente ou, pelo 
menos, a cada três anos." (NR) 
24 
Art. 6º Alterar a letra (a) do item 22 do Anexo A - Normas Complementares, da Instrução 
MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: 
 
a) os planos de benefícios que optem pela realização da reavaliação dos investimentos 
imobiliários com periodicidade superior a um ano devem contabilizará a depreciação 
mensalmente, em conta redutora analítica do respectivo ativo, tendo como contrapartida 
"Deduções/Variações Negativas"; em caso de reavaliação anual dos investimentos 
imobiliários fica dispensado o registro da depreciação." (NR) 
 
 
 
Art. 7º Incluir a letra (o) no item 30 do Anexo A - Normas Complementares, da Instrução 
MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro 2009: 
 
o) premissas utilizadas para avaliação dos ativos sem cotação no mercado ativo, constantes do 
laudo de avaliação econômica, bem como as justificativas para a escolha do preço do ativo 
nos casos em que mais de uma opção é apresentada para a entidade; a exigência é aplicável 
inclusive para ativos em fundos de investimentos exclusivos." 
25 
Art. 8º Alterar o item 3 do Anexo B - Função e Funcionamento das Contas da Instrução 
MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: 
 
2.1.2.2.00.00.00 - Gestão Administrativa / Retenções a Recolher 
Função: Registrar as retenções incidentes sobre salários, fornecedores, terceiros e outras, 
ainda não repassadas, tais como retenções na fonte relativas à IRRF, INSS e PIS/COFINS. 
Funcionamento: 
Creditada: Pelo compromisso assumido. 
Debitada: Pelo pagamento." (NR) 
 
2.1.2.4.00.00.00 - Gestão Administrativa / Tributos a Recolher 
 
Função: Registrar tributos diretos a serem recolhidos pela EFPC, relativos à Gestão 
Administrativa, tais como TAFIC, IPTU, IPVA e PIS/COFINS do plano de benefícios. 
Funcionamento: 
Creditada: Pelo valor do tributo a pagar. 
Debitada: Pelo pagamento." (NR) 
 
Art. 9º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 
 1º de janeiro de 2015. 
26 
Art. 1º O inciso II do §1º do artigo 9º do Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do 
Conselho de Gestão da Previdência Complementar, passa a vigorar com a seguinte redação: 
"II - taxa máxima de juros real anual correspondente ao teto estabelecido no item 4 do 
Regulamento Anexo à Resolução nº 18, de 2006, do Conselho de Gestão da Previdência 
Complementar, para o respectivo plano de benefícios, reduzida em um ponto percentual." 
 
Art. 2º A Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência 
Complementar, passa a vigorar acrescida da Seção IV no Capítulo II do Título III com a seguinte 
redação: “Da destinação e da utilização do Superávit” 
"Seção IV” 
Dos Ajustes de Precificação 
Art. 11-A. Anteriormente à destinação, o valor do ajuste de precificação negativo será deduzido 
da reserva especial, para fins de cálculo do montante a ser destinado. 
§1º O valor do ajuste de precificação mencionado no caput corresponde à diferença entre o valor 
dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos 
mantidos até o vencimento, calculado considerando a taxa de juros real anual utilizada na 
respectiva avaliação atuarial, e o valor contábil desses títulos. 
§2º O ajuste de que trata o caput está restrito aos títulos públicos federais atrelados a índice de 
preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento cujos prazos e montantes de 
recebimento de principal e juros sejam iguais ou inferiores aos prazos e montantes de 
pagamentos de benefícios que tenham seu valor ou nível previamente estabelecidos e cujo 
custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, 
bem como àqueles que adquirem característica de benefício definido na fase de concessão." 
 
RESOLUÇÃO CNPC Nº 016, DE 19/11/2014 
 
27 
 
Art. 3º A Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência 
Complementar, passa a vigorar acrescida da Seção I no Capítulo I do Título IV com a seguinte 
redação: “Do equacionamento de déficit” 
"Seção I” 
Dos Ajustes de Precificação 
Art. 28-A. O valor do ajuste de precificação, positivo ou negativo, será acrescido ou deduzido, 
respectivamente, para fins de equacionamento de déficit. 
§1º O valor do ajuste de precificação mencionado no caput corresponde à diferença entre o valor 
dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos 
mantidos até o vencimento, calculado considerando a taxa de juros real anual utilizada na 
respectiva avaliação atuarial, e o valor contábil desses títulos. 
§2º O ajuste de que trata o caput está restrito aos títulos públicos federais atrelados a índice de 
preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento cujos prazos e montantes de 
recebimento de principal e juros sejam iguais ou inferiores aos prazos e montantes de 
pagamentos de benefícios que tenham seu valor ou nível previamente estabelecidos e cujo 
custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, 
bem como àqueles que adquirem característica de benefício definido na fase de concessão." 
Art. 4º O item IV do Anexo "B" da Resolução nº 8, de 31 de outubro de 2011, do Conselho 
Nacional de Previdência Complementar, passa a vigorar com a redação constante do Anexo a esta 
Resolução. 
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e produzirá efeitos, de forma 
facultativa e a critério da EFPC, a partir dessa data, e de forma obrigatória, a partir de 1º de janeiro 
de 2015. 
 
 
 
Efeitos para equacionamento de déficits e 
destinação de superávits: Demonstrativo de Ativo 
Líquido, alteração na Res. CNPC nº 8/2011 
 
Slides cedidos por Evenilson Balzer 
EXEMPLOS 
 
CFE. RESOLUÇÃO Nº 16/2014 
29 
arts 11-A e 28-A
Título Federal Venc.
data 
Aplicação
Quantidade
Taxa % 
aquisição
Index Emissão
PU 
Mercado
Valor da 
Aplicação
Valor do Título 
(Contábil)
Tx Atuarial
 Valor do Título 
(Ajustado) 
 Valor do Ajuste 
1) - NTN-B
NTN- B 15/08/2050 02/04/2013 10.000,00 4,609 IPCA 10/02/2010 3.107,98 28.426.321,32 31.070.192,81 5,50 27.060.107,97 -4.010.084,84
NTN -B 15/08/2050 03/02/2014 10.000,00 6,300 IPCA 10/02/2010 2.413,08 21.112.647,45 24.130.816,19 5,50 27.060.107,97 2.929.291,78
Total NTN -B 20.000,00 49.538.968,77 55.201.009,00 54.120.215,94 -1.080.793,06
2) - NTN-C
......
......
......
Total NTN -C 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL GERAL 
(1 + 2) 0,00 49.538.968,77 55.201.009,00 54.120.215,94 -1.080.793,06
Modelo de acompanhamento do valor dos títulos para fins dos ajustes previstos nos artigos 11-A e 28-A da CGPC 26
Comissão AD HOC da ABRAPP (com apoio da equipe técnica da FIBRA) está 
elaborando uma planilha de cálculo automático do ajuste, pelo simples 
preenchimento das quantidades, dos valores contábeis, e das taxas atuariais. 
 
Será estuda a possibilidade de disponibilização desta planilha pela ABRAPP, ou 
solicitar que a própria PREVIC disponibilize planilha similar. 
AJUSTE TOTAL = SOMATÓRIA DO AJUSTE DOS TÍTULOS 
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30 
R$ mil
Exercício Exercício
Atual Anterior
 1. Ativos 
 Disponível
 Recebível 
 Investimento
 Títulos Públicos
 Créditos Privados e Depósitos
 Ações 
 Fundos de Investimento
 Derivativos
 Investimentos Imobiliários 
 Empréstimos 
 Financiamentos Imobiliários
 Depósitos Judiciais/Recursais
 OutrosRealizáveis
 Permanente
 2. Obrigações
 Operacional
 Contingencial
 3. Fundos não Previdenciais
 Fundos Administrativos
 Fundos dos Investimentos
4. Resultados a Realizar
 5. Ativo Líquido (1-2-3-4)
 Provisões Matemáticas
 Superávit/Déficit Técnico
 Fundos Previdenciais
Exercício Exercício
Atual Anterior
Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado
a) Resultado Realizado (a1 - 02)
 a.1) Superávit Técnico Acmulado
 a.2 ) (-) Déficit Técnico
b) Ajuste de Precificação
c) (+/-) Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b)
DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS 
DESCRIÇÃO Variação (%)
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
DESCRIÇÃO Variação (%) Valor do ajuste será 
transferido para o 
DAL do plano, 
levando à apuração 
de um “Equilíbrio 
Técnico Ajustado” 
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31 Slides cedidos por Evenilson Balzer 
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Slides cedidos por Evenilson Balzer 
Caso o “Equilíbrio 
Técnico Ajustado” seja 
superior à 10% das 
Provisões Matemáticas o 
Déficit Técnico deverá 
ser equacionado. 
R$ mil
Exercício Exercício
Atual Anterior
Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado
a) Resultado Realizado (a1 - 02) -12 
 a.1) Superávit Técnico Acmulado
 a.2 ) (-) Déficit Técnico -12 
b) Ajuste de Precificação 3 
c) (+/-) Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) -9 
DESCRIÇÃO Variação (%)
APURAÇÃO DO EQUILIBRIO TÉCNICO AJUSTADO 
DÉFICIT TÉCNICO COM AJUSTE POSITIVO DE PRECIFICAÇÃO
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Caso o “Equilíbrio 
Técnico Ajustado” seja 
superior à 10% das 
Provisões Matemáticas o 
Déficit Técnico deverá 
ser equacionado. 
R$ mil
Exercício Exercício
Atual Anterior
Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado
a) Resultado Realizado (a1 - 02) -12 
 a.1) Superávit Técnico Acmulado
 a.2 ) (-) Déficit Técnico -12 
b) Ajuste de Precificação -4 
c) (+/-) Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) -16 
DESCRIÇÃO Variação (%)
APURAÇÃO DO EQUILIBRIO TÉCNICO AJUSTADO 
DÉFICIT TÉCNICO COM AJUSTE NEGATIVO DE PRECIFICAÇÃO
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
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R$ mil
Exercício Exercício
Atual Anterior
Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado
a) Resultado Realizado (a1 - 02) 12
 a.1) Superávit Técnico Acmulado 12
 a.2 ) (-) Déficit Técnico
b) Ajuste de Precificação -3
c) (+/-) Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) 9
Nota:
Utilizar ou destinar somente o equilibrio técnico ajustado que exceder a 25% das provisões matemáticas
DESCRIÇÃO Variação (%)
APURAÇÃO DO EQUILIBRIO TÉCNICO AJUSTADO 
SUPERÁVIT TÉCNICO COM AJUSTE NEGATIVO DE PRECIFICAÇÃO
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Slides cedidos por Evenilson Balzer 
R$ mil
Exercício Exercício
Atual Anterior
Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado
a) Resultado Realizado (a1 - 02) 12
 a.1) Superávit Técnico Acmulado 12
 a.2 ) (-) Déficit Técnico
b) Ajuste de Precificação 4 
c) (+/-) Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) 12
Nota:
Utilizar ou destinar somente o equilibrio técnico ajustado que exceder a 25% das provisões matemáticas
DESCRIÇÃO Variação (%)
APURAÇÃO DO EQUILIBRIO TÉCNICO AJUSTADO 
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
SUPERÁVIT TÉCNICO COM AJUSTE POSITIVO DE PRECIFICAÇÃO
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EXERCÍCIO EXERCÍCIO
ATUAL ANTERIOR
1) - EQUILIBRIO TÉCNICO AJUSTADO (1.1 + 1.2) 9
1.1) - SUPERÁVIT TÉCNICO ACUMULADO (= 1.1.1 + 1.1.2) 12
 1.1.1) - Reserva de Contingência 4
 1.1.2) - Reserva Especial para Revisão do Plano de Benefícios 8
1.2) - AJUSTE DE PRECIFICAÇÃO (Controles Auxiliares) (=1.2.1) -3 
 1.2.1) - Ajuste Negativo de Precificação -3 
 2) - ( - ) DEDUÇÕES DO EQUILIBRITO TÉCNICO PARA FINS DE DESTINAÇÃO/UTILIZAÇÃO ( Controles Auxiliares) =(2.2.1 + 2.2.2 + 2.2.3) -6 
 2.2.1) - Dedução da Reserva de Contingência (valor idêntico ao item 1.1.1) -4 
 2.2.2) - Dedução de Desenquadramentos dos Recursos Garantidores -1 
 2.2.3) - Dedução de Contratos de Confissão de Dívida Firmados com Patrocinadores -1 
 3) - ( +/- ) TOTAL DA RESERVA ESPECIAL LÍQUIDA DO PLANO DE BENEFÍCIO A SER DESTINADA OU UTILIZADA = (1 + 2) 3
MODELO DE DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DA RESERVA ESPECIAL DO PLANO DE BENEFÍCIO A SER DESTINADA OU UTILIZADA
DESCRIÇÃO
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Art. 7° O resultado superavitário do plano de benefícios será destinado à constituição 
de reserva de contingência, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor das 
reservas matemáticas, para garantia dos benefícios contratados, em face de eventos 
futuros e incertos. 
 
Parágrafo único. Para os fins do disposto no caput, serão consideradas as reservas 
matemáticas atribuíveis aos benefícios cujo valor ou nível seja previamente 
estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua 
concessão e manutenção, bem como àqueles que adquirem característica de 
benefício definido na fase de concessão. 
 
Art. 8º Após a constituição da reserva de contingência, no montante integral de 25% 
(vinte e cinco por cento) do valor das reservas matemáticas, os recursos excedentes 
serão empregados na constituição da reserva especial para a revisão do plano de 
benefícios. 
 
RESOLUÇÃO CGPC Nº 026, DE 29/09/2008 - Reserva de contingência e Especial 
 
 
 
Art. 20. Cabe ao Conselho Deliberativo ou a outra instância competente para a 
decisão, como estabelecido no estatuto da EFPC, deliberar, por maioria absoluta de 
seus membros, acerca das medidas, prazos, valores e condições para a utilização da 
reserva especial, admitindo-se, em relação aos participantes e assistidos e ao 
patrocinador, observados os arts. 15 e 16, as seguintes formas, a serem 
sucessivamente adotadas: 
 
 I – redução parcial de contribuições; 
 
II – redução integral ou suspensão da cobrança de contribuições no montante 
 equivalente a, pelo menos, três exercícios; ou 
 
III – melhoria dos benefícios e/ou reversão de valores de forma parcelada aos 
 participantes, aos assistidos e/ou ao patrocinador. 
 
 Parágrafo único. Caso as formas previstas nos incisos I e II não alcancem os assistidos, 
 a EFPC poderá promover a melhoria dos benefícios dos assistidos prevista no inciso III 
simultaneamente com aquelas formas. 
 
 
 
RESOLUÇÃO CGPC Nº 026, DE 29/09/2008–Formas de Revisão do Plano de Benefícios 
 
43 
Resolução 13, de nov 2013, que Alteração art. 28 da res/26. 2008 
equacionamento do déficit 
 RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26: 
 
 Art. 28. Observadas as informações constantes em estudo específico da 
situação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit 
técnico, deverá ser elaborado o plano de equacionamento de déficit, 
obedecendo aos seguintes prazos contados a partir do encerramento do 
exercício social que apurou o resultado deficitário: 
 
 I – até o final do exercício seguinte, se o déficit técnico acumulado for 
superior a dez por cento das provisões matemáticas; 
 
 
 
44 
Resolução 13, de nov 2013, que Alteração art. 28 da res/26. 2008 
 RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26: 
 
 II - até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro 
resultado deficitário anual consecutivo, se o déficit técnico acumulado 
for igual ou inferior a dez por cento das provisões matemáticas. 
 
 § 1º Nos casos previstos nos incisos I e II, é necessária a 
formalização de estudos que concluam que o fluxo financeiro do 
plano é suficiente para honrar os compromissos no período. 
45 
Resolução 13, de nov 2013, Alteração art. 26 da res/26. 2008 
 RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26: 
 
 § 2º Caberá ao Conselho Deliberativo da entidade fechada aprovar 
plano de equacionamento de déficit, observado, quando for o caso, o 
disposto no parágrafo único do art. 4º da Lei Complementar n.º 108, 
de 29 de maio de 2001. 
 
 § 3º Aplica-se o dispostono inciso I ao resultado deficitário 
acumulado apurado ao final de cada exercício social que ultrapassar 
o percentual de dez por cento das provisões matemáticas. 
Art. 30. Observado o disposto nesta Resolução e nas demais normas estabelecidas pelo 
 órgão regulador, o equacionamento referido no art. 28 poderá ser feito por meio das 
seguintes formas: 
 
 I – aumento do valor das contribuições; 
 
II – instituição de contribuição adicional; 
 
 III – redução do valor dos benefícios a conceder; ou 
 
 IV – outras formas estipuladas no regulamento do plano de benefícios. 
 
 § 1º A redução do valor dos benefícios não se aplica aos assistidos, sendo cabível, 
neste caso, a instituição de contribuição extraordinária para a cobertura do déficit 
apurado. 
 
RESOLUÇÃO 26 DE 2008 - FORMAS DE EQUACIONAMENTO DE DÉFICIT 
 Art. 22 – Ao final de cada exercício, coincidente com o ano 
civil, as entidades fechadas deverão levantar as 
demonstrações contábeis e as avaliações atuariais de cada 
plano de benefícios, por pessoa jurídica ou profissional 
legalmente habilitado, devendo os resultados ser 
encaminhados ao órgão regulador e fiscalizador e 
divulgados aos participantes e aos assistidos. 
Lei Complementar Nº 109/2001 
Normas Gerais dos Procedimentos Contábeis dos Fundos 
de Pensão. 
47 
 
 OBJETIVO: (item 1) 
 ORIENTAR E PADRONIZAR OS REGISTROS CONTÁBEIS 
 
 DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS: (item 2) 
 EM CONSONÂNCIA COM OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E 
CONVERGÊNCIA COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS 
 
 PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS: (item 3) 
 POSSUEM CARÁTER DE UNIVERSALIDADE ABRANGENDO TODAS AS EFPC 
 
 AUTONOMIA PATRIMONIAL CONTÁBIL: (item 4) 
 IDENTIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO E MUTAÇÕES PATRIMONIAIS DE CADA PLANO 
PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 
RESOLUÇÃO 8 CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 
48 
 
 BALANCETES MENSAIS OBRIGATÓRIOS: (item 5) 
 a) BALANCETE DO PLANO DE BENEFÍCIOS 
 b) BALANCETE DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 
 c) BALANCETE CONSOLIDADO 
 Consolidado por trimestre civil para envio à PREVIC podendo ser reduzido a 
periodicidade a critério da PREVIC. (alterado para mensal em 2015). 
 
 EXERCÍCIO SOCIAL: (item 6) 
 INÍCIO: 1º DE JANEIRO 
 FIM: 31 DE DEZEMBRO 
 
 MÉTODOS E CRITÉRIOS ADOTADOS: (item 7) 
 DEVEM SER OBJETIVOS E UNIFORMES AO LONGO DO TEMPO. 
MODIFICAÇÕES RELEVANTES DEVEM SER EVIDENCIADAS NAS NOTAS EXPLICATIVAS, 
COM A QUANTIFICAÇÃO DOS RESPECTIVOS EFEITOS 
 
49 
RESOLUÇÃO 8 CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 
 
 
 
50 
RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 
 
 OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS: (item 10) 
 => DEVERÃO SER EFETUADOS COM BASE EM DOCUMENTOS IDÔNEOS 
 => IDENTIFICANDO O FATO CONTÁBIL DE FORMA CLARA 
 => DEVENDO CONTER EM SEU HISTÓRICO AS CARACTERÍSTICAS DO 
 DOCUMENTO QUE O ORIGINOU 
 - Emitente do documento 
 - Documento suporte 
 - Número do documento 
 - Data do documento 
 - Tipo de serviço prestado / material adquirido 
 
EXEMPLO: Pagamento efetuado a XYZ Consultoria, suportado pela NF. 000001, 
emitida em xx/xx/xxxx, relativo a serviço de consultoria atuarial. 
 
 
 
 
 
NORMAS GERAIS 
 
 
 
51 
RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 
 PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL: (item 23) 
 
PARA O REGISTRO CONTÁBIL DAS PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL A EFPC 
DEVERÁ OBSERVAR AS NORMAS EDITADAS PELO CONSELHO FEDERAL DE 
CONTABILIDADE. 
 
(ANEXO “A”, ITEM 26 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009) 
AS PROVISÕES EM CARÁTER CONTINGENCIAL DEVEM SER CONTABILIZADAS NO 
EXIGÍVEL CONTINGENCIAL , TENDO COMO CONTRAPARTIDA A CONTA “CONSTITUIÇÃO / 
REVERSÃO DE CONTINGÊNCIAS”. 
 
IAS 37 E PRONUNCIAMENTO CPC 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBABILIDADE 
DE PERDA 
 
JURISPRUDÊNCIA 
 
PROVISIONAMENTO 
CONTÁBIL 
 
NOTAS 
EXPLICATIVAS 
REMOTA Julgados com decisões desfavoráveis NÃO NÃO 
 
POSSÍVEL 
 
Julgados com decisões favoráveis e contrárias 
NÃO (Julgamento da 
EFPC) 
SIM 
PROVÁVEL Pacificado em 1ª e 2ª instância e nas cortes superiores SIM SIM 
NORMAS GERAIS 
Ativo contingente São caracterizados em situações nas quais, como resultado de 
eventos passados, há um ativo possível cuja existência será confirmada apenas 
pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente 
sob controle da entidade. 
 
 A entrada de benefícios 
econômicos é 
praticamente certa. 
A entrada de benefícios 
econômicos é provável, 
mas não praticamente 
certa. 
 
 
A entrada não é 
provável. 
 
O ativo não é 
contingente (item 33). 
Nenhum ativo é 
reconhecido (item 31). 
Nenhum ativo é 
reconhecido (item 31). 
Divulgação é exigida 
(item 89). 
 
Nenhuma divulgação é 
exigida (item 89). 
 
NORMAS GERAIS 
 
 
 
53 
RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 
 
 PLANOS ASSISTENCIAIS (item 24) 
 
A EFPC QUE ADMINISTRA PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE REGISTRADOS NA ANS 
DEVERÃO SEGUIR AS INSTRUÇÕES DAQUELE ÓRGÃO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE 
PROVISÕES. 
 
 PLANOS ASSISTENCIAIS AUTOGESTÃO: REGISTRADOS NA ANS 
 
 PLANOS ASSISTENCIAIS FINANCEIROS: NÃO POSSUEM REGISTRO NA ANS. A 
CONTABILIZAÇÃO DOS RECURSOS DEVE SER EFETUADA DENTRO DO PRÓPRIO 
PLANO DE CONTAS DA PREVIC EM RÚBRICAS DA GESTÃO PREVIDENCIAL. 
 
 NORMAS ESPECÍFICAS DOS PLANOS ASSISTENCIAIS: 
Resolução Normativa ANS nº 207, 2009 
Resolução Normativa ANS nº 247, 2011 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NORMAS GERAIS 
 
 
 
54 
RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 
 
INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO (item 25) 
 
 
PARA O REGISTRO CONTÁBIL DO PROCESSO SUCESSÓRIO, A EFPC DEVERÁ OBSERVAR 
OS SEGUINTES CONCEITOS: 
 
 INCORPORAÇÃO: ABSORÇÃO DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, POR 
OUTRO QUE ASSUME TODOS OS SEUS DIREITOS E OBRIGAÇÕES, FICANDO MANTIDA 
AS RELAÇÕES JURÍDICAS JÁ CONSTITUÍDAS 
 FUSÃO: UNIÃO DE DOIS OU MAIS PLANOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS, DANDO 
ORIGEM A UM NOVO PLANO DE BENEFÍCIOS, QUE LHES SUCEDEM EM TODOS OS 
DIREITOS E OBRIGAÇÕES 
 CISÃO: TRANSFERÊNCIA DE PARCELA DO PATRIMÔNIO (BENS, DIREITOS E 
OBRIGAÇÕES) DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL PARA UM OU MAIS 
PLANOS DE BENEFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
00 
NORMAS GERAIS 
 
 
 
55 
RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 
 
 LIVRO DIÁRIO: (item 11.1) 
=>LANÇAMENTOS EM CONFORMIDADE COM O PLANO DE CONTAS 
PADRÃO, EM ORDEM CRONOLOGICA DE DIA, MÊS E ANO 
 
=>IDENTIFICAÇÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS POR PLANO DE 
BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E GESTÃO ADMINISTRATIVA. 
 
=>ESCRITURAÇÃO ATUALIZADA, NÃO SENDO PERMITIDO ATRASO SUPERIOR A 
30 DIAS. 
 
=>REGISTRO EM CARTÓRIO ATÉ O DIA 15 DE ABRIL DO ANO SUBSEQUENTE AO 
EXERCÍCIO SOCIAL A QUE SE REFERIR. 
 
=>DEVERÃO SER TRANSCRITOS OU ANEXADOS AO LIVRO DIÁRIO AS 
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS E AS NOTAS EXPLICATIVAS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
NORMAS GERAIS 
 
 
 
56 
 
RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 
 
 LIVRO RAZÃO (item 11.2) 
 
REGISTRO ANALÍTICO DOS LANÇAMENTOS SEGREGADOS POR CONTAS 
CONTÁBEIS. NÃO EXISTE A OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO CARTORIAL. 
DEVE CONTER A SEGUINTE ESTRUTURA MÍMINA: 
 
 => SALDO ANTERIOR 
 
 => MOVIMENTO DIÁRIO (DEVEDOR OU CREDOR) 
 
 => HISTÓRICO 
 
 => SALDO ATUAL 
 
 => IDENTIFICAÇÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS POR PLANO DE 
BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E GESTÃO ADMINISTRATIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NORMAS GERAIS 
 
 
 
57 
 
RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 
 CONTROLE DOS BENS : (itens 12 e 13) 
REGISTRO ANALÍTICO OBRIGATÓRIO DOS BENS DO ATIVO PRMANENTE E 
INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, OS QUAIS DEVERÃO CONTERAS SEGUINTES 
INFORMAÇÕES: 
 => VALOR DA AQUISIÇÃO 
 
 => DATA DA AQUISIÇÃO 
 
 => ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA, CASO HAJA 
 
 => DEPRECIAÇÃO OU AMORIZAÇÃO 
 
 => REAVALIAÇÃO 
 
 => VALOR ATUALIZADO 
 
 => DATA DA BAIXA 
 
 => OUTRAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A EFPC deverá 
providenciar, 
anualmente, o inventário 
físico dos Bens 
Patrimoniais, 
Contabilizando os 
Controles Individuais 
com os Registros 
Contábeis . 
NORMAS GERAIS 
58 
PLANO DE CONTAS INSTRUÇÃO Nº34 ALTERADA PELA INSTRUÇÃO Nº 6 DE 13/11/2013 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Código CONTAS Código CONTAS
1.0.0.0.00.00.00 ATIVO 2.0.0.0.00.00.00 PASSIVO
1.1.0.0.00.00.00 DISPONÍVEL 2.1.0.0.00.00.00 EXIGÍVEL OPERACIONAL
1.2.0.0.00.00.00 REALIZÁVEL 2.1.1.0.00.00.00 GESTÃO PREVIDENCIAL
1.2.1.0.00.00.00 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.1.2.0.00.00.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.2.2.0.00.00.00 GESTÃO ADM INISTRATIVA 2.1.2.1.00.00.00 CONTAS A PAGAR
1.2.2.2.00.00.00 DESPESAS ANTECIPADAS 2.1.2.2.00.00.00 RETENÇÕES A RECOLHER
1.2.2.3.00.00.00 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1.2.3.00.00.00 RECEITAS ANTECIPADAS
1.2.2.4.00.00.00 DEPÓSITOS JUDICIAIS / RECURSAIS 2.1.2.4.00.00.00 TRIBUTOS A RECOLHER
1.2.2.5.00.00.00 TRIBUTOS A COMPENSAR 2.1.2.9.00.00.00 OUTRAS EXIGIBILIDADES
1.2.2.9.00.00.00 OUTROS REALIZÁVEIS 2.1.3.0.00.00.00 INVESTIMENTOS
1.2.3.0.00.00.00 INVESTIM ENTOS 2.2.0.0.00.00.00 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 
1.3.0.0.00.00.00 PERMANENTE 2.3.0.0.00.00.00 PATRIMONIO SOCIAL
1.4.0.0.00.00.00 GESTÃO ASSISTENCIAL 2.4.0.0.00.00.00 GESTÃO ASSISTENCIAL
Código
4.0.0.0.00.00.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA
4.1.0.0.00.00.00 RECEITAS 4.2.3.0.00.00.00 ADMINISTRAÇÃO ASSISTENCIAL
4.2.0.0.00.00.00 DESPESAS 4.2.4.0.00.00.00 REVERSÃO DE RECURSOS PARA O PLANO DE BENEFÍCIOS
4.2.1.0.00.00.00 ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL / INVESTIMENTO 4.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DESPESAS
4.2.1.1.00.00.00 DESPESAS COMUNS e ESPECÍFICA 4.3.0.0.00.00.00 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
4.2.1.1.01.00.00 PESSOAL E ENCARGOS 4.4.0.0.00.00.00 REVERSÃO DE RECURSOS PARA O PLANO DE BENEFÍCIOS
4.2.1.1.02.00.00 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 4.5.0.0.00.00.00 FLUXO DE INVESTIMENTOS
4.2.1.1.03.00.00 VIAGENS E ESTADIAS 4.7.0.0.00.00.00 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
4.2.1.1.04.00.00 SERVIÇOS DE TERCEIROS
4.2.1.1.05.00.00 DESPESAS GERAIS
4.2.1.1.06.00.00 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
4.2.1.1.07.00.00 TRIBUTOS
4.2.1.2.07.00.00 TRIBUTOS
4.2.1.1.99.00.00 OUTRAS DESPESAS
CONTAS
Parágrafo único. As alterações na Planificação 
Contábil Padrão produzirão efeitos a partir de 
1º de janeiro de 2014. 
59 
2 – DEMONSTRAÇÕES 
CONTÁBEIS 
Planificação Contábil 
 
1. ATIVO 
1.1 DISPONÍVEL 
1.2 REALIZÁVEL 
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 
1.2.3 INVESTIMENTOS 
1.3 PERMANENTE 
1.3.1 IMOBILIZADO 
1.3.2 INTANGÍVEL 
1.3.3 DIFERIDO 
 
 
2. PASSIVO 
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL 
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 
2.1.3 INVESTIMENTOS 
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 
2.2.3 INVESTIMENTOS 
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL 
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERT DO PLANO 
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS 
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 
2.3.2 FUNDOS 
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS 
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS 
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS 
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 
ESTRUTURA DE CONTAS – SINTÉTICA (Resolução CNPC 8 de 31/10/11) 
Financeiro 
Arrecadação 
Administrativo 
Investimentos 
Administrativo 
Investimentos 
Investimentos 
Administrativo 
Administrativo 
Benefícios 
Benefícios 
ATUARIAL 
60 
Investimentos 
Administrativo 
ATUARIAL 
Planificação Contábil Padrão; 
3. GESTÃO PREVIDENCIAL 
3.1 ADIÇÕES 
3.2 DEDUÇÕES 
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESP. 
ADMINISTRATIVAS 
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROVISÕES 
ATUARIAIS 
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FDOS 
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO 
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA 
4.1 RECEITAS 
4.2 DESPESAS 
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS 
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS 
5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE 
CONTINGÊNCIAS 
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS 
ADMINISTRATIVAS 
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 
6. GESTÃO ASSISTENCIAL 
7. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS 
8. ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO 
ESTRUTURA DE CONTAS – SINTÉTICA (Resolução CNPC 8 31/10/11) 
61 
62 62 
PLANO BD PLANO CD PLANO CV PGA SOCIEDADE 
Fundo Adm BD Fundo Adm CD Fundo Adm CV 
SOCIEDADE 
SÓCIO BD SÓCIO CD SÓCIO CV 
Como funciona 
CNPJ 
CPF CPF CPF CNPB CNPB CNPB 
ENTIDADE 
CNPA ??? 
ESTRUTURA DAS EFPC 
63 
A T I V O P A S S I V O
DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL
Gestão Previdencial
REALIZÁVEL Gestão Administrativa
Gestão Previdencial Investimentos
Gestão Administrativa
Investimentos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
Títulos Publicos Gestão Previdencial
Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa
Ações Investimentos
Fundos de Investimentos
Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL
Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano
Empréstimos Provisões Matemáticas
Financiamentos imobiliários Benefícios Concedidos
Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a Conceder
Outros Realizáveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir
PERMANENTE Equilíbrio Técnico
GESTÃO ASSISTENCIAL Fundos
GESTÃO ASSISTENCIAL
TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO
Contabilidade EFPC 
Investimentos 
Provisões Matemáticas 
3 - GESTÃO PREVIDENCIAL 
Resultados EFPC 
5 – FX DOS INVESTIMENTOS 
4- GESTÃO ADMINISTRATIVA 
CONTABILIDADE 
Coração criado por Geraldo de Assis Souza Junior - Libertas 
REGULAMENTO DO PLANO 
REGULAMENTO DO PGA 
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 
AVALIAÇÕES ATUARIAS 
ACOMPANHAMENTO 
ORÇAMENTÁRIO 
DI -DEMONSTRATIVO DE 
INVESTIMENTOS 1 - ATIVOS 
2 - PASSIVOS 
POLÍTICAS 
SISTEMA DE 
CONTROLES 
INTERNOS 
CONTABILIDADE 
64 
Valores em R$ mil
A T I V O Exercício Exercício P A S S I V O Exercício Exercício
2014 2013 2014 2013
DISPONÍVEL 1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL 7.400 
Gestão Previdencial 6.000 
REALIZÁVEL 1.029.400 Gestão Administrativa 400 
Gestão Previdencial 5.000 Investimentos 1.000 
Gestão Administrativa 300
Investimentos 1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 2.300 
Títulos Publicos 1.014.100 Gestão Previdencial - 
Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa 100 
Ações Investimentos 2.200 
Fundos de Investimentos 10.000
Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL 1.021.000 
Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano 1.000.000 
Empréstimos Provisões Matemáticas 940.000 
Financiamentos imobiliárioa Benefícios Concedidos 940.000 
Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a Conceder - 
Outros Realizaveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir
PERMANENTE 100 Equilíbrio Técnico 60.000 
Imobilizado 100 Resultados Realizados 60.000 
Intangível Superávit Técnico Acumulado 60.000 
Diferido (-) Déficit Técnico Acumulado
Resultados a Realizar
GESTÃO ASSISTENCIAL
Fundos 21.000 
Fundos Previdenciais - 
Fundos Administrativos 10.000 
Fundos dos Investimentos 11.000 
GESTÃO ASSISTENCIAL
TOTAL DO ATIVO 0 1.030.700 TOTAL DO PASSIVO - 1.030.700 
65 
MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO
3. GESTÃO PREVIDENCIAL - - - - - 
3.1 ADIÇÕES (60.000) (24.000) - - (84.000) 
3.1.1 CORRENTES (60.000) (24.000) (84.000)3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO
3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS
3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.1.5 PORTABILIDADE
3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES 90.000 12.000 - - 102.000 
3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 90.000 12.000 102.000 
3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA
3.2.3 INSTITUTOS
3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.000 700 - - 4.700 
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.000 700 4.700 
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (38.050) (3.600) (41.650) 
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 70.000 10.000 80.000 
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS - 
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (65.950) 4.900 (61.050) 
Movimento 2014 
66 
MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA - 
4.1 RECEITAS (6.500) - (6.500) 
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL - (4.700) - (4.700) 
4.1.1.1 CORRENTES (4.700) - (4.700) 
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1 (4.000) (4.000) 
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (700) (700) 
4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT - 
4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL - 
4.1.1.4 DOAÇÕES - 
4.1.2 INVESTIMENTOS - (1.800) (1.800) 
4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.750) (1.750) 
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1 (1.450) (1.450) 
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (300) (300) 
4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. (50) (50) 
4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL - 
4.1.4 DIRETAS - 
4.1.9 OUTRAS - 
4.2 DESPESAS 5.800 5.800 
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.700 4.700 
4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300 4.300 
4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.000 2.000 
4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 200 200 
4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 100 100 
4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 900 900 
4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 500 500 
4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 100 100 
4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 500 500 
4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400 400 
4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100 1.100 
4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000 1.000 
4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100 100 
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS - 
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2 2 
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (80) (80) 
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 778 778 
Movimento 2014 
67 
Movimento 2014 
68 
Valores em R$ mil
A T I V O Exercício Exercício P A S S I V O Exercício Exercício
2014 2013 2014 2.013,00 
DISPONÍVEL 13.000 1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL 7.400 7.400 
Gestão Previdencial 6.000 6.000 
REALIZÁVEL 1.042.880 1.029.400 Gestão Administrativa 400 400 
Gestão Previdencial 5.000 5.000 Investimentos 1.000 1.000 
Gestão Administrativa 300 300
Investimentos 1.037.580 1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 2.902 2.300 
Títulos Publicos 1.022.500 1.014.100 Gestão Previdencial - - 
Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa 102 100 
Ações Investimentos 2.800 2.200 
Fundos de Investimentos 10.080 10.000
Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL 1.045.678 1.021.000 
Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano 1.018.950 1.000.000 
Empréstimos 5.000 Provisões Matemáticas 1.020.000 940.000 
Financiamentos Imobiliários Benefícios Concedidos 1.020.000 940.000 
Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a Conceder
Outros Realizaveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir
PERMANENTE 100 100 Equilíbrio Técnico (1.050) 60.000 
Imobilizado 100 100 Resultados Realizados (1.050) 60.000 
Intangível Superávit Técnico Acumulado - 60.000 
Diferido (-) Déficit Técnico Acumulado (1.050) 
Resultados a Realizar
GESTÃO ASSISTENCIAL
Fundos 26.728 21.000 
Fundos Previdenciais - - 
Fundos Administrativos 10.778 10.000 
Fundos dos Investimentos 15.950 11.000 
GESTÃO ASSISTENCIAL
TOTAL DO ATIVO 1.055.980 1.030.700 TOTAL DO PASSIVO 1.055.980 1.030.700 
69 
MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO
3. GESTÃO PREVIDENCIAL - - - - - 
3.1 ADIÇÕES (60.000) (24.000) - - (84.000) 
3.1.1 CORRENTES (60.000) (24.000) (84.000) 
3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO
3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS
3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.1.5 PORTABILIDADE
3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES 90.000 12.000 - - 102.000 
3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 90.000 12.000 102.000 
3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA
3.2.3 INSTITUTOS
3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.000 700 - - 4.700 
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.000 700 4.700 
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (38.050) (3.600) (41.650) 
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 70.000 10.000 80.000 
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS - 
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (65.950) 4.900 (61.050) 
Movimento 2014 
70 
R$ mil
DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação
2014 2013 %
A) Patrimônio Social - início do exercício 1.021.000 975.500 4,66%
1. Adições 132.480 140.000 -5,37%
(+) Contribuições Previdenciais 79.300 73.000 8,63%
(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 41.650 50.000 -16,70%
(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 10.000 -100,00%
(+) Receitas Administrativas 6.500 4.900 32,65%
(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa 80 100 -20,00%
(+) Reversão de Contingências- Gestão Administrativa - - 
(+) Constituição de Fundos de Investimentos 4.950 2.000 147,50%
(+) Receitas Assistenciais
2. Destinações (107.802) (94.500) 14,08%
(-) Benefícios (102.000) (90.000) 13,33%
(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - 
(-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial - 
(-) Despesas Administrativas (5.800) (4.500) 28,89%
(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa - 
(-) Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa (2) 
(-) Reversão de Fundos de Investimentos - 
(-) Despesas Assistenciais
3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimonio Social (1+2) 24.678 45.500 -45,76%
(+/-) Provisões Matemáticas 80.000 36.900 116,80%
(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (61.050) 6.460 -1045,05%
(+/-) Fundos Previdenciais - - 0,00%
(+/-) Fundos Administrativos 778 140 455,71%
(+/-) Fundos de Investimentos 4.950 2.000 147,50%
4. Operações Transitórias
(+/-) Operações Transitórias
1.045.678 1.021.000 2,42%
B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)
II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS 
71 
MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO
3. GESTÃO PREVIDENCIAL - - - - - 
3.1 ADIÇÕES (60.000) (24.000) - - (84.000) 
3.1.1 CORRENTES (60.000) (24.000) (84.000) 
3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO
3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS
3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.1.5 PORTABILIDADE
3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES 90.000 12.000 - - 102.000 
3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 90.000 12.000 102.000 
3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA
3.2.3 INSTITUTOS
3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.000 700 - - 4.700 
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.000 700 4.700 
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (38.050) (3.600) (41.650) 
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 70.000 10.000 80.000 
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS - 
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (65.950) 4.900 (61.050) 
Movimento 2014 
72 
DESCRIÇÃO Exercício Exercício
2014 2013 Var. %
A) Ativo Líquido - início do exercício
750.000 729.100 2,87%
1. Adições 98.050 105.000 -6,62%
(+) Contribuições 60.000 55.000 9,09%
(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 38.050 40.000 -4,88%
(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 10.000 -100,00%
2. Destinações (94.000) (84.100) 11,77%
(-) Benefícios (90.000) (80.000) 12,50%
(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
(-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
(-) Custeio Administrativo (4.000) (4.100) -2,44%
3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 4.050 20.900 -80,62%
(+/-) Provisões Matemáticas 70.000 29.520 137,13%
(+/-) Fundos Previdenciais
(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (65.950) 4.970 -1426,96%
4. Operações Transitórias
(+/-) Operações Transitórias
B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) 754.050 750.000 0,54%
C) Fundos não Previdenciais 23.996 18.500 29,71%
(+/-) Fundo Administrativo 8.046 7.500 7,28%
(+/-) Fundo dos Investimentos 15.950 11.000 45,00%
III - Demonstração DA MUTAÇÃO DOS ATIVOS LIQUIDO - Plano 1 
73 
DESCRIÇÃO Exercício Exercício
2014 2013 Var. %
A) Ativo Líquido - início do exercício
250.000 227.900 9,70%
1. Adições 29.400 32.900 -10,64%
(+) Contribuições 25.800 22.900 12,66%
(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 3.600 10.000 -64,00%
(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 
2. Destinações (14.500) (10.800) 34,26%
(-) Benefícios (12.000) (10.000) 20,00%
(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
(-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
(-) Custeio Administrativo (2.500) (800) 212,50%
3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 14.900 22.100 -32,58%
(+/-) Provisões Matemáticas 10.000 7.380 35,50%
(+/-) Fundos Previdenciais
(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4.900 1.490 228,86%
4. Operações Transitórias
(+/-) Operações Transitórias
B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) 264.900 250.000 5,96%
C) Fundos não Previdenciais 2.732 2.500 9,28%
(+/-) Fundo Administrativo 2.732 2.500 9,28%
(+/-) Fundo dos Investimentos - - 0,00%
III - Demonstração DA MUTAÇÃO DOS ATIVOS LIQUIDO - Plano 2 
74 
IV - Demonstração DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO- Plano 1 
DESCRIÇÃO Exercício Exercício Var
2014 2013 %
 1. Ativos 786.500 776.500 1,29%
 Disponível 1.100 1.000 10,00%
 Recebível 1.000 500 100,00%
 Investimento 784.400 775.000 1,21%
 Títulos Públicos 769.400 765.000 0,58%
 Créditos Privados e Depósitos
 Ações 
 Fundos de Investimento 10.000 10.000 0,00%
 Derivativos
 Investimentos Imobiliários 
 Empréstimos 5.000 
 Financiamentos Imobiliários
 Depósitos Judiciais Recursais
 Outros Realizáveis
 Permanente
 2. Obrigações 8.500 8.000 6,25%
 Operacional 6.000 6.000 0,00%
 Contingencial 2.500 2.000 25,00%
 3. Fundos não Previdenciais 23.950 18.500 29,46%
 Fundo Administrativo 8.000 7.500 6,67%
 Fundo dos Investimentos 15.950 11.000 45,00%
 4. Resultados a Realizar
 5. Ativo Liquido (1-2-3-4) 754.050 750.000 0,54%
 Provisões Matemáticas 770.000 700.000 10,00%
 Superávit/Déficit Técnico (15.950) 50.000 -131,90%
 Fundos Previdenciais
75 
IV - Demonstração DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO- Plano 2 
DESCRIÇÃO Exercício Exercício Var
2014 2013 %
 1. Ativos 269.478 254.200 6,01%
 Disponível 11.900 200 5850,00%
 Recebível 5.078 4.800 5,79%
 Investimento 252.500 249.200 1,32%
 Títulos Públicos 252.500 249.200 1,32%
 Créditos Privados e Depósitos
 Ações 
 Fundos de Investimento - - 
 Derivativos
 Investimentos Imobiliários 
 Empréstimos - 
 Financiamentos Imobiliários
 Depósitos Judiciais Recursais
 Outros Realizáveis
 Permanente
 2. Obrigações 1.800 1.700 5,88%
 Operacional 1.400 1.400 0,00%
 Contingencial 400 300 33,33%
 3. Fundos não Previdenciais 2.7782.500 11,12%
 Fundo Administrativo 2.778 2.500 11,12%
 Fundo dos Investimentos - - 
 4. Resultados a Realizar
 5. Ativo Liquido (1-2-3-4) 264.900 250.000 5,96%
 Provisões Matemáticas 250.000 240.000 4,17%
 Superávit/Déficit Técnico 14.900 10.000 49,00%
 Fundos Previdenciais
76 
MOVIMENTO 2012 PGA
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA - 
4.1 RECEITAS (6.500) 
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (4.700) 
4.1.1.1 CORRENTES (4.700) 
4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1 (4.000) 
4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (700) 
4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT
4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL
4.1.1.4 DOAÇÕES
4.1.2 INVESTIMENTOS (1.800) 
4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.750) 
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1 (1.450) 
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (300) 
4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. (50) 
4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL
4.1.4 DIRETAS
4.1.9 OUTRAS
4.2 DESPESAS 5.800 
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.700 
4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300 
4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.000 
4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 200 
4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 100 
4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 900 
4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 500 
4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 100 
4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 500 
4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400 
4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100 
4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000 
4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100 
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.2.9 OUTRAS DESPESAS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2 
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (80) 
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 778 
76 
Movimento 2014 
77 
DESCRIÇÃO
Exercício 
Atual
Exercício 
Anterior
Variação 
(%)
10.000 9.500 5,26%
6.580 5.000 31,60%
1.1. Receitas 6.580 5.000 31,60%
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 4.700 3.577 31,40%
Custeio Administrativo dos Investimentos 1.750 1.274 37,36%
Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 50 49 2,04%
Receitas Diretas 
Resultado Positivo dos Investimentos 80 100 -20,00%
Reversão de Contingências
Reembolso da Gestão Assistencial - 
Outras Receitas
5.802 4.500 28,93%
2.1. Administração Previdencial 4.702 3.600 30,61%
Pessoal e encargos 2.000 1.500 33,33%
Treinamentos/congressos e seminários 200 150 33,33%
Viagens e estadias 100 200 -50,00%
Serviços de terceiros 1.300 900 44,44%
Despesas gerais 500 300 66,67%
Depreciações e amortizações 100 120 -16,67%
Contingências 2 - 
Outras Despesas 500 430 16,28%
2.2. Administração dos Investimentos 1.100 900 22,22%
Pessoal e encargos 1.000 850 17,65%
Treinamentos/congressos e seminários - - 
Viagens e estadias - - 
Serviços de terceiros 100 50 100,00%
Despesas gerais - - 
Depreciações e amortizações - - 
Contingências - 
Outras Despesas
2.3. Administração Assitencial - - 
2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios
2.5. Outras Despesas
778 500 55,60%
778 500 55,60%
10.778 10.000 7,78%
5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4)
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior
1. Custeio da Gestão Administrativa
2. Despesas Administrativas
3. Resultado Negativo dos Investimentos
4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)
6. Operações Transitórias
V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA) 
78 
MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 CONSOL.
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA - - - 
4.2 DESPESAS 5.012 788 5.800 
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.162 538 4.700 
4.2.1.1 DESPESAS COMUM 3.762 538 4.300 
4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 1.750 250 2.000 
4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 175 25 200 
4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 88 13 100 
4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 787 113 900 
4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 438 63 500 
4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 88 13 100 
4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 438 63 500 
4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400 400 
4.2.2 INVESTIMENTOS 850 250 1.100 
4.2.2.1 DESPESAS COMUM 750 250 1.000 
4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100 100 
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.2.9 OUTRAS DESPESAS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2 2 
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (60) (20) (80) 
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 546 232 778 
CRITÉRIOS DE RATEIO DES DESPESAS ADMINISTRATIVAS
78 
79 
80 
R$ mil
DESCRIÇÃO
EXERCÍCIO 
2012
EXERCÍCIO 
2011
Variação 
(%)
2.500 2.139 16,90%
1.020 811 25,72%
1.1. Receitas 1.020 811 25,72%
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 700 537 30,46%
Custeio Administrativo dos Investimentos 300 255 17,74%
Taxa de Administração de Empréstimos e Financiam. - 
Receitas Diretas - 
Resultado Positivo dos Investimentos 20 20 0,00%
Reversão de Contingências - 
Outras Receitas - 
788 450 75,11%
 2.1 - Administração Previdencial 538 360 49,44%
2.1.1 - Despesas Comuns 538 360 49,44%
2.1.2 - Despesas Específicas - - 
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
 2.2 - Administração dos Investimentos 250 90 177,78%
2.2.1 - Despesas Comuns 250 90 177,78%
2.2.2 - Despesas Específicas - 
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros - 
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios
2.4. Outras Despesas
232 361 -35,80%
 5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 232 361 -35,80%
 6. Operações Transitórias
2.732 2.500 9,28%
VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE 
BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) - PLANO 2
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior
1. Custeio da Gestão Administrativa
2. Despesas Administrativas
3. Resultado Negativo dos Investimentos
4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)
81 
DESCRIÇÃO
Exercício 
Atual
Exercício 
Anterior
Var (%)
Patrimônio de Cobertura do Plano ( 1 + 2 ) 754.050 750.000 0,54%
1. Provisões Matemáticas 770.000 700.000 10,00%
1.1. Benefícios Concedidos 770.000 700.000 10,00%
Contrituição Definida 770.000700.000 10,00%
Benefício Definido 
1.2. Benefício a Conceder - 
Contrituição Definida - 
Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instit. - 
Saldo de contas - parcela participantes - 
Benefício Definido 
1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir - 
(-) Serviço passado - 
(-) Patrocinador(es)
(-) Participantes - 
(-) Déficit equacionado - 
(-) Patrocinador(es) - 
(-) Participantes - 
(-) Assistidos - 
(+/-) Por ajustes das contribuições extraordinárias - 
(+/-) Patrocinador(es) - 
(+/-) Participantes - 
(+/-) Assistidos - 
2. Equilíbrio Técnico (15.950) 50.000 -131,90%
2.1. Resultados Realizados (15.950) 50.000 -131,90%
Superávit técnico acumulado - 
Reserva de contingência 50.000 
Reserva para revisão de plano
(-) Déficit técnico acumulado (15.950) 
2.2. Resultados a realizar - 
3. Fundos 15.950 11.000 45,00%
3.1. Fundos Previdenciais
3.2. Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial 15.950 11.000 45,00%
4. Exigível Operacional 6.000 6.000 0,00%
4.1. Gestão Previdencial 6.000 6000 0,00%
4.2. Investimentos - Gestão Previdencial
5. Exigível Contingencial 2.398 1.900 26,21%
5.1. Gestão Previdencial
5.2. Investimentos - Gestão Previdencial 2.398 1.900 26,21%
VII - DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS - PLANO 1 
82 
DESCRIÇÃO
Exercício 
Atual
Exercício 
Anterior
Var 
(%)
Patrimônio de Cobertura do Plano ( 1 + 2 ) 264.900 250.000 5,96%
1. Provisões Matemáticas 250.000 240.000 4,17%
1.1. Benefícios Concedidos 250.000 240.000 4,17%
Contrituição Definida 250.000 240.000 4,17%
Benefício Definido 
1.2. Benefício a Conceder - 
Contrituição Definida - 
Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instit. - 
Saldo de contas - parcela participantes - 
Benefício Definido 
1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir - 
(-) Serviço passado - 
(-) Patrocinador(es)
(-) Participantes - 
(-) Déficit equacionado - 
(-) Patrocinador(es) - 
(-) Participantes - 
(-) Assistidos - 
(+/-) Por ajustes das contribuições extraordinárias - 
(+/-) Patrocinador(es) - 
(+/-) Participantes - 
(+/-) Assistidos - 
2. Equilíbrio Técnico 14.900 10.000 49,00%
2.1. Resultados Realizados 14.900 10.000 49,00%
Superávit técnico acumulado 14.900 10.000 49,00%
Reserva de contingência 14.900 10.000 49,00%
Reserva para revisão de plano
(-) Déficit técnico acumulado
2.2. Resultados a realizar - 
3. Fundos - - 
3.1. Fundos Previdenciais
3.2. Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial - - 
4. Exigível Operacional 1.000 1.000 0,00%
4.1. Gestão Previdencial - - 
4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 1.000 1000 0,00%
5. Exigível Contingencial 402 300 34,00%
5.1. Gestão Previdencial
5.2. Investimentos - Gestão Previdencial 402 300 34,00%
VII - DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS - PLANO 2 
Resolução nº 12 
de 
19/08/2013 
83 
3 – SÉRIE DE ESTUDOS 
Número 5 
84 
85 
86 
87 
88 
89 
90 
91 
92 
4 – NOTAS EXPLICATIVAS 
93 
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES 
 
 NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) 
 
AS NOTAS EXPLICATIVAS, PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES 
CONTÁBEIS, DEVEM CONTER, OBSERVADO O QUE DETERMINA A NBC 
TE SOBRE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, NO 
MÍNIMO, AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: 
 
A) CONTEXTO OPERACIONAL 
 
 IDENTIFICAÇÃO DA FUNDAÇÃO (NÚMERO DA PORTARIA E DATA DE 
APROVAÇÃO NA SPC, PATROCINADORES OU INSTITUIDORES, TIPOS 
DE PLANOS ADMINISTRADOS, QUANTIDADE DE PARTICIPANTES 
ATIVOS, ASSISTIDOS, E AUTOPATROCINADOS) - RECOMENDÁVEL 
 
 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - OBRIGATÓRIO 
 
 RELAÇÃO DOS ITENS AVALIADOS - OBRIGATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
94 
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES 
 
 NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) 
 
 
 
A) CONTEXTO OPERACIONAL (...CONTINUAÇÃO...) 
 
 RELAÇÃO DOS CRITÉRIOS ADOTADOS NO EXERCÍCIO ATUAL E ANTERIOR 
- OBRIGATÓRIO 
 
 EVENTUAIS MUDANÇAS DECORRENTES DA ALTERAÇÃO DE CRITÉRIOS – 
OBRIGATÓRIO 
 
 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - RECOMENDÁVEL 
 
 CRITÉRIOS CONTÁBEIS UTILIZADOS (CRITÉRIOS ESTABELECIDOS 
NA RESOLUÇÃO DO CNPC Nº 8 E INSTRUÇÃO SPC 34/2009). EXPLICAR 
A FILOSOFIA DE GESTÃO E FLUXOS, ASSISTENCIAL SEGREGADO, REPASSE 
DOS RECURSOS ENTRE O PLANOS E OUTROS ITENS RELEVANTES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
95 
 
 NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) 
 
B) CONTIGÊNCIAS PASSIVAS 
 
 DESCRIÇÃO DAS CONTIGÊNCIAS PASSIVAS RELAVANTES CUJAS CHANCES DE 
PERDAS SEJAM PROVÁVEIS OU POSSÍVEIS - OBRIGATÓRIO 
 - Valor Total da Ação 
 - Valor Provisionado 
 - Probabilidade de êxito 
 - Identificação do Plano Envolvido 
 
 DESCRIÇÃO DAS CONTIGÊNCIAS PASSIVAS RELAVANTES CUJAS CHANCES DE 
PERDAS SEJAM REMOTAS – RECOMENDÁVEL (OBSERVAR RELEVÂNCIA) 
 - Valor Total da Ação 
 - Valor Provisionado 
 - Probabilidade de êxito 
 - Identificação do Plano Envolvido 
 
 DESCRIÇÃO DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS, CASO EXISTAM, PARA SUPORTAR AS 
POSSÍVEIS CONTIGÊNCIAS – 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES 
96 
 
 NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) 
 
 
 
C) CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES 
 
 
 CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A PROVISÃO - OBRIGATÓRIO 
 
 NATUREZA DA PROVISÃO - OBRIGATÓRIO 
 
 PERCENTUAL DE PROVISIONAMENTO - OBRIGATÓRIO 
 
 PLANO ENVOLVIDO - OBRIGATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES 
97 
 
 NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) 
 
 
 
D) ATIVO INTAGÍVEL E DIFERIDO 
 
 
 DESCRIÇÃO DOS PROJETOS - RECOMENDÁVEL 
 
 CUSTO TOTAL DOS PROJETOS E PRAZO DE AMORTIZAÇÃO - 
OBRIGATÓRIO 
 
 DATA DE INÍCIO DA AMORTIZAÇÃO - RECOMENDÁVEL 
 
 PERCENTUAL ANUAL DE AMORTIZAÇÃO - OBRIGATÓRIO 
 
 VALOR AMORTIZADO NO EXERCÍCIO SOCIAL - RECOMENDÁVEL 
 
 AMORTIZAÇÃO ACUMULADA - RECOMENDÁVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES 
 
 
 
 
 NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) 
 
 
 
E) AVALIAÇÕES/REAVALIAÇÕES DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS E 
PERMANENTE 
 
 HISTÓRICO - OBRIGATÓRIO 
 
 DATA DA AVALIAÇÃO /REAVALIAÇÃO - OBRIGATÓRIO 
 
 DATA DO REGISTRO CONTÁBIL DO LAUDO - RECOMENDÁVEL 
 
 IDENTIFICAÇÃO DOS AVALIADORES RESPONSÁVEIS - OBRIGATÓRIO 
 
 VALOR CONTÁBIL DO BEM ATÉ A DATA DA REAVALIAÇÃO - RECOMENDÁVEL 
 
 VALOR DA AVALIAÇÃO/REAVALIAÇÃO - OBRIGATÓRIO 
 
 CONTAS CONTÁBEIS RELACIONADAS - OBRIGATÓRIO 
 
 EFEITOS VERIFICADOS NO EXERCÍCIO - OBRIGATÓRIO 
 
 VIDA ÚTIL REMANESCENTE DO BEM AVALIADO/REAVALIADO – OBRIGATÓRIO 
 
 CASO OCORRA ALIENAÇÃO NO PERÍODO DISCRIMINAR - RECOMENDÁVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMÓVEL HISTÓRICO
DATA DA 
AVALIAÇÃO OU 
REAVALIAÇÃO
DATA DO 
REGISTRO 
CONTÁBIL
AVALIADOR 
RESPONSÁVEL

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