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1 1 – NORMAS E LEGISLAÇÃO; 2 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; 3 – SÉRIE DE ESTUDOS Nº 5; 4 – NOTAS EXPLICATIVAS; 5 – GESTÃO ADMINISTRATIVA; 6 – EXIGÊNCIA DA INFORMAÇÃO; 7 – AUDITORIA; ANEXOS 8 – GUIAS PRÁTICOS PREVIC; 9 – INDICADORES. SUMÁRIO 2 1 – NORMAS E LEGISLAÇÃO CONTÁBIL 3 Entidade Continuidade Oportunidade Vlr. Original Competência Prudência Conservadorismo Consistências Conservadorismo Materialidade Objetividade CONVENÇÕES PRINCÍPIOS 4 CONTRIBUIÇÃO DA PATROCINADORA CONTRIBUIÇÃO DO PARTICIPANTE Fundo de Pensão Aplicação dos Recursos Resolução 3792 e 3846 4275 (+) (+) BENEFÍCIOS AOS PARTICIPANTES: Aposentadorias, Auxílio Doença, Pensão. CUSTOS ADMINISTRATIVOS (-) Resolução CNPC nº 29 Regulamento Orçamento Regulamentos Plano de Custeio Avaliação Atuarial Estatuto ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMANTAR - EFPC Leis 108 e 109 Lei Complementar 109 / 2001 Lei Complementar 108 / 2001 DECRETO 4.942 / 2003 Res. 13 / 2004 Governança Res. 27 / 2008 Estatuto e Regulamentos Planos Res. 26 / 2008 Superávit/Déficit Res. 29 / 2009 Administrativo Res. 3.792 / 2009 Investimentos Res. 23 / 2006 Informações Instrução 02 / 2010 Inf.Investimentos Instr. 34 / 2009 Contabilidade Res. 8 / 2011 Contabilidade Instrução 06 / 2013 Alterar Res.12 / 2013 Alterar Instr.05/2013 Complementa Res.13/2013 Altera Res.Bacen 4275 2013 - Alterar 2.1 - LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Instrução nº 8 17/04/14 - Suspende Instrução nº 11 10/09/14 – Revogou a SPC 32 De 2009 - educ.fin,prev. Instrução nº9 DA Instrução nº 12 13/10/14 Instrução 15 12/11/2014 Alterar Instrução nº 13 12/11/14 – Revoga Instr. 5 Instrução nº 14 12/11/14 – Retirada Patrocínio Instrução nº 17 12/11/14 – Licenc.Automático Regulamento Resolução nº 15 19/11/14 – Estruturação do Plano Altera Res.18 Resolução nº 16 19/11/14 – Estruturação do Plano Instrução nº 16 12/11/14 – Análise Eletrônica DITEC Portaria Previc nº 615, 24/11/14 – Taxa Juros Parâmetro Resolução nº 18 / 2006 Resolução CNPC nº 11 - 13/05/13 IN 7 12/12/2013 Estudo Técnico 6 INSTRUÇÃO Nº 08 DE 17 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar, na divulgação das informações aos participantes e assistidos e dá outras providências. Suspendeu até 31/12/2014 Instrução nº 5 de 01/11/2013. INSTRUÇÃO Nº 11 DE 10 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre os procedimentos para envio de informações aos participantes ativos e assistidos dos planos de benefícios, orienta as Entidades Fechadas de Previdência Complementar, sobre o desenvolvimento de projetos de educação financeira e previdenciária e dá outras providências. Revogou Instrução SPC 32 de 04/09/2009. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - 2014 INSTRUÇÃO Nº 12 DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre as Demonstrações Atuariais - DA dos planos de benefícios administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências . Revogou Instrução Previc nº 9 de 14/12/2010. 7 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - 2014 INSTRUÇÃO MPS/PREVIC Nº 14, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 – DOU de 13/11/2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas entidades fechadas de previdência complementar para fins do pedido de autorização de retirada de patrocínio regulada pela Resolução CNPC n° 11, de 13 de maio de 2013, no âmbito da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc. INSTRUÇÃO PREVIC Nº 13 DE 12/11/2014 - DOU em 13 nov 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar na divulgação de informações aos participantes e assistidos, e dá outras providências. Revoga a Instrução nº 5 / 2013. INSTRUÇÃO MPS/PREVIC Nº 17 DE 12/11/2014 -DOU em 13 nov 2014 Estabelece as condições para o licenciamento automático na autorização para aplicação imediata de regulamentos de planos de benefícios, de convênios de adesão e de suas alterações. INSTRUÇÃO MPS/PREVIC Nº 15, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 - DOU de 13/11/2014 Altera a Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e Instrução Previc nº 2 de 18/05/2010 INSTRUÇÃO MPS/PREVIC/DC Nº 16 DE 12/11/2014 -DOU em 13 nov 2014 Disciplina os procedimentos de análise e define prazos para atendimento de requerimentos no âmbito da Diretoria de Análise Técnica-DITEC as PREVIC. 8 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - 2014 RESOLUÇÃO Nº 15 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014 Altera a Resolução nº18, de 28/03/2006, do CGPC, que estabelece parâmetros técnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de entidade fechadas de previdência complementar. PORTARIA PREVIC Nº 615, DE 24 DE NOVEMBRO 2014 Dispõe sobre os critérios para definição da Taxa de juros parâmetro, para o exercício de 2014, de que trata a Resolução nº 15, de 19 de novembro do CNPC, que alterou a Resolução nº 18, de 28 de março de 2006, do CGPC. RESOLUÇÃO CNPC Nº 016, DE 19.11.2014 Altera a Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, que dispõe sobre as condições e os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de benefícios de caráter previdenciário que administram, e altera a Resolução nº 8, de 31 de outubro de 2011, do Conselho Nacional de Previdência Complementar, que dispõe sobre os procedimentos contábeis das entidades fechadas de previdência complementar. 9 Vigência: Obrigatória a partir de 01/01/2015 ou opcional ainda em 2014. Corredor da Taxa de Juros: 1 - Taxa de Juros Parâmetro – TJP, dependerá da duration de cada plano. 2 – Estrutura a Termo da Taxa de Juros - ETTJ. 3 – Limite Superior: Adicionar 0,4 ponto percentual na TJP. 4 – Limite Inferior : 70% da TJP. Exemplo: Entidades que pleiteiam a manutenção da taxa de juros 5,75%. Possível se comprovar viabilidade técnica e que tenham duration superior a 18 anos. Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média, que corresponde à média dos três últimos anos das Estruturas a Termo de Taxa de Juros – ETTJ diárias, baseadas nos títulos públicos federais indexados ao Índice de Preço ao Consumidor Amplo – IPCA, e que será anualmente disponibilizada pela PREVIC às EFPC. 10 PORTARIA 615 11 Planos com distribuição de superávit: Norma vigente taxa de juros máxima 1% inferior ao teto, 5,5% - 1% = 4,5%. Na nova resolução: Adotar a taxa de juros limite do corredor. 1% inferior a menos que o teto do corredor. Exemplo : Plano que irá distribuir superávit com duration 15 anos. Teto = 5,70 – 1% = 4,70 12 Estudos de aderência da taxa de juros = Estudos de Convergência. Adesão da taxa de juros deve observar dois critérios: 1 – Técnico = Estudo de Convergência; 2 – Prudencial = Deve observar o Piso e o Teto. Estudo de Convergência = 4,80% 13 Art. 1º Esta portaria se aplica somente aos planos de benefícios que optarem pela aplicação da Resolução nº 15, de 19 de novembro de 2014, do Conselho Nacional de Previdência Complementar, para o exercício de 2014, conforme faculdade concedida no art. 6º dessa resolução, para fins de definição da taxa de juros real anual utilizada como taxa de desconto para apuração do valor presente dos fluxos de benefícios e contribuições do respectivo plano de benefícios. Art. 2º Para a definição da Taxa de juros parâmetro de que trata o item 4 do Anexo à Resolução nº 18, de 28 de março de 2006, alterada pela a resolução nº 15, de 19 de novembro de 2014, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar,para o exercício de 2014, aplica-se a Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média disposta no Anexo a esta portaria, com posição de 19 novembro de 2014. Parágrafo único. Também estão dispostos no Anexo, os limites inferior e superior de que trata o item 4.2 do Anexo à Resolução nº 18, de 28 de março de 2006, alterada pela a Resolução nº 15, de 19 de novembro de 2014, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar. 14 Art. 3° A Taxa de juros parâmetro aplicável corresponderá àquela cujo ponto da Estrutura a Termo de Taxa de Juros Média seja o mais próximo à duração do passivo do respectivo plano de benefícios. Art. 4º O cálculo da duração do passivo deve ser feito por meio de planilha eletrônica divulgada na página da Previc. Art. 5º A entidade fechada de previdência complementar (EFPC) deverá encaminhar à Previc, até o dia 31 de março de 2015, a planilha eletrônica descrita no art. 4º, por meio de mensagem eletrônica intitulada pelo texto “Planilha de cálculo da duração - ” seguido pela sigla da EFPC e pelo CNPB e deve ser endereçada à previc.diace@previc.gov.br, para cada um dos planos de benefícios. Art. 6º Compete à Diretoria de Assuntos Atuariais, Contábeis e Econômicos a divulgação do disposto nessa portaria para os próximos exercícios. 15 16 17 INSTRUÇÕES A Planilha está formatada para o cálculo automático da Duração do passivo calculada e taxa parâmetro. Para geração da tabela, deverão ser observados os seguintes procedimentos: Ao abrir a tabela o usuário deverá autorizar a execução de macros. Para iniciar o cálculo, o usuário deverá preencher os campos: Prazo do Fluxo e TA Prazo do Fluxo é a quantidade de anos para a projeção do pagamento de benefícios. TA é a taxa de juros real anual aplicada no ano anterior pelo respectivo plano de benefícios. Após esse preenchimento deverá clicar no botão "Gerar Tabela". Uma macro será executada e criará uma tabela para a inserção dos fluxos até o prazo informado. Deverão ser preenchidos, em módulo, os valores por ano para os campos: Contribuições Normais de Assistidos Contribuições Normais da Patrocinadora (Contraparte Contribuição de Assistidos) Contribuições Extraordinárias de assistidos Contribuições Extraordinárias da Patrocinadora (Contraparte Contribuição de Assistidos) Contribuições Normais de Ativos Contribuições Normais da Patrocinadora (Contraparte Contribuição de Ativos) Contribuições Extraordinárias de Ativos Contribuições Extraordinárias da Patrocinadora (Contraparte Contribuição de Ativos) Benefícios Programados Benefícios de Risco Resgates Portabilidade Após esse preenchimento a planilha calculará a duração do passivo e as taxas de referência, mínima e máxima Esta aba poderá ser exportada clicando no botão "Exportar Fluxo". Assim o usuário deverá "salvar como" caso queira guardar o resultado. A mesma planilha poderá ser utilizada no cálculo da duração do passivo de mais de um CNPB, bastando para isso, após a exportação dos resultados clicar no botão "Excluir aba do Fluxo" e reiniciar a operação. 18 19 INSTRUÇÃO Nº 11 DE 10 DE SETEMBRO DE 2014 Art. 1º O relatório anual de informações de que trata o art. 3º da Resolução CGPC nº 23 de 2006, poderá ser disponibilizado aos participantes ativos e assistidos por meio eletrônico, conforme o previsto no inciso II do art. 5º da referida Resolução. § 1º As EFPC que observarem o disposto no caput deste artigo ficam dispensadas de encaminhar aos participantes ativos e assistidos, por meio impresso, o resumo do relatório anual de informações de que trata o art. 4º da Resolução CGPC nº 23 de 2006, exceto quando solicitado pelo interessado. § 2º Com vistas a comprovar a disponibilização do relatório aos participantes ativos e assistidos, as EFPC devem manter em seus arquivos os comprovantes da disponibilização, os quais deverão ser apresentados à Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC sempre que solicitado. 20 Art. 2º Os programas de educação financeira e previdenciária desenvolvidos pelas EFPC devem conter, no mínimo: I - a descrição completa do programa e das ações de educação financeira e previdenciária; II - o objetivo de cada ação do programa de educação financeira e previdenciária; III - a identificação dos participantes ativos e assistidos, por plano de benefícios, que serão atingidos pelo programa, bem como a forma e os meios de comunicação utilizados; IV - o detalhamento de cada ação do programa de educação financeira e previdenciária, com os respectivos públicos-alvo e conteúdos, bem como sua duração, quando aplicável; V - as metas a serem atingidas; VI - o cronograma de execução das ações do programa de educação financeira e previdenciária; e VII - a descrição da metodologia de monitoramento e avaliação, para cada ação do programa de educação financeira e previdenciária, contendo: a) os indicadores de monitoramento, que comprovem a efetividade e a abrangência das ações de educação financeira e previdenciária; b) as avaliações de implementação, que demonstrem que as ações estão sendo executadas conforme o previsto; e c) as avaliações de resultado, que indiquem os efeitos da ação ou do programa sobre os participantes ativos e assistidos. 21 Parágrafo único. Os programas de educação financeira e previdenciária devem ser adequados às características dos planos de benefícios e ao perfil dos participantes ativos e assistidos das EFPC. Art. 3º Os programas e as ações de educação financeira e previdenciária executados pelas EFPC serão objeto de acompanhamento pela fiscalização e incluídos como critérios afirmativos no Programa Anual de Fiscalização - PAF. Art. 4º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Fica revogada a Instrução SPC nº 32 de 04/09/2009. 22 Altera a Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009. Art. 1º Alterar o art. 3º e o art. 4º da Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, que passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 3º As demonstrações contábeis anuais, na forma estabelecida pela Resolução CNPC nº 08, de 2011, e os balancetes mensais obrigatórios devem ser enviados à Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC por meio do sistema de captação de dados disponível na página eletrônica do Ministério da Previdência Social." (NR) "Art. 4º Os prazos para envio das demonstrações contábeis e dos balancetes à PREVIC são os seguintes:” II - Até o último dia do mês subsequente ao mês de referência: a) Balancete do Plano de Benefícios; b) Balancete do Plano de Gestão Administrativa; e c) Balancete Consolidado. Parágrafo único. A justificativa de eventual substituição das demonstrações contábeis e dos balancetes deve permanecer na EFPC, à disposição do Conselho Fiscal e da PREVIC. INSTRUÇÃO MPS/PREVIC Nº 15 DE 12/11/2014 23 Art. 2º Alterar o caput e o parágrafo 1º do artigo 11, da Instrução Previc nº 02, de 18 de maio de 2010, que passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 11. A EFPC deve preencher e enviar, mensalmente, por meio do SICADI, os demonstrativos de investimentos dos planos que administram, inclusive do Plano de Gestão Administrativa. § 1º O demonstrativo de investimentos, com a posição do último dia de cada mês, deve ser preenchido e enviado até o 15º (décimo quinto) dia subsequente ao prazo final de encaminhamento do balancete contábil." (NR) Art. 3º Excluir o parágrafo 3º do art. 11º da Instrução Previc nº 02, de 18 de maio de 2010. Art. 4º Alterar a letra (b) do item 18 do Anexo A - Normas Complementares, da Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: b) os prêmios pagos ou recebidos em operações com opções devem ser contabilizados na data da operação, na respectiva conta de ativo ou passivo; as variações do valorjusto do derivativo devem ser registradas em "Rendas/Variações Positivas", ou em "Deduções/Variações Negativas." Art. 5º Alterar a letra (h) do item 19 do Anexo A - Normas Complementares, da Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: h) as avaliações imobiliárias devem ser realizadas, preferencialmente, anualmente ou, pelo menos, a cada três anos." (NR) 24 Art. 6º Alterar a letra (a) do item 22 do Anexo A - Normas Complementares, da Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: a) os planos de benefícios que optem pela realização da reavaliação dos investimentos imobiliários com periodicidade superior a um ano devem contabilizará a depreciação mensalmente, em conta redutora analítica do respectivo ativo, tendo como contrapartida "Deduções/Variações Negativas"; em caso de reavaliação anual dos investimentos imobiliários fica dispensado o registro da depreciação." (NR) Art. 7º Incluir a letra (o) no item 30 do Anexo A - Normas Complementares, da Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro 2009: o) premissas utilizadas para avaliação dos ativos sem cotação no mercado ativo, constantes do laudo de avaliação econômica, bem como as justificativas para a escolha do preço do ativo nos casos em que mais de uma opção é apresentada para a entidade; a exigência é aplicável inclusive para ativos em fundos de investimentos exclusivos." 25 Art. 8º Alterar o item 3 do Anexo B - Função e Funcionamento das Contas da Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: 2.1.2.2.00.00.00 - Gestão Administrativa / Retenções a Recolher Função: Registrar as retenções incidentes sobre salários, fornecedores, terceiros e outras, ainda não repassadas, tais como retenções na fonte relativas à IRRF, INSS e PIS/COFINS. Funcionamento: Creditada: Pelo compromisso assumido. Debitada: Pelo pagamento." (NR) 2.1.2.4.00.00.00 - Gestão Administrativa / Tributos a Recolher Função: Registrar tributos diretos a serem recolhidos pela EFPC, relativos à Gestão Administrativa, tais como TAFIC, IPTU, IPVA e PIS/COFINS do plano de benefícios. Funcionamento: Creditada: Pelo valor do tributo a pagar. Debitada: Pelo pagamento." (NR) Art. 9º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2015. 26 Art. 1º O inciso II do §1º do artigo 9º do Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, passa a vigorar com a seguinte redação: "II - taxa máxima de juros real anual correspondente ao teto estabelecido no item 4 do Regulamento Anexo à Resolução nº 18, de 2006, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, para o respectivo plano de benefícios, reduzida em um ponto percentual." Art. 2º A Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, passa a vigorar acrescida da Seção IV no Capítulo II do Título III com a seguinte redação: “Da destinação e da utilização do Superávit” "Seção IV” Dos Ajustes de Precificação Art. 11-A. Anteriormente à destinação, o valor do ajuste de precificação negativo será deduzido da reserva especial, para fins de cálculo do montante a ser destinado. §1º O valor do ajuste de precificação mencionado no caput corresponde à diferença entre o valor dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculado considerando a taxa de juros real anual utilizada na respectiva avaliação atuarial, e o valor contábil desses títulos. §2º O ajuste de que trata o caput está restrito aos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento cujos prazos e montantes de recebimento de principal e juros sejam iguais ou inferiores aos prazos e montantes de pagamentos de benefícios que tenham seu valor ou nível previamente estabelecidos e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como àqueles que adquirem característica de benefício definido na fase de concessão." RESOLUÇÃO CNPC Nº 016, DE 19/11/2014 27 Art. 3º A Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, passa a vigorar acrescida da Seção I no Capítulo I do Título IV com a seguinte redação: “Do equacionamento de déficit” "Seção I” Dos Ajustes de Precificação Art. 28-A. O valor do ajuste de precificação, positivo ou negativo, será acrescido ou deduzido, respectivamente, para fins de equacionamento de déficit. §1º O valor do ajuste de precificação mencionado no caput corresponde à diferença entre o valor dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculado considerando a taxa de juros real anual utilizada na respectiva avaliação atuarial, e o valor contábil desses títulos. §2º O ajuste de que trata o caput está restrito aos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento cujos prazos e montantes de recebimento de principal e juros sejam iguais ou inferiores aos prazos e montantes de pagamentos de benefícios que tenham seu valor ou nível previamente estabelecidos e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como àqueles que adquirem característica de benefício definido na fase de concessão." Art. 4º O item IV do Anexo "B" da Resolução nº 8, de 31 de outubro de 2011, do Conselho Nacional de Previdência Complementar, passa a vigorar com a redação constante do Anexo a esta Resolução. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e produzirá efeitos, de forma facultativa e a critério da EFPC, a partir dessa data, e de forma obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2015. Efeitos para equacionamento de déficits e destinação de superávits: Demonstrativo de Ativo Líquido, alteração na Res. CNPC nº 8/2011 Slides cedidos por Evenilson Balzer EXEMPLOS CFE. RESOLUÇÃO Nº 16/2014 29 arts 11-A e 28-A Título Federal Venc. data Aplicação Quantidade Taxa % aquisição Index Emissão PU Mercado Valor da Aplicação Valor do Título (Contábil) Tx Atuarial Valor do Título (Ajustado) Valor do Ajuste 1) - NTN-B NTN- B 15/08/2050 02/04/2013 10.000,00 4,609 IPCA 10/02/2010 3.107,98 28.426.321,32 31.070.192,81 5,50 27.060.107,97 -4.010.084,84 NTN -B 15/08/2050 03/02/2014 10.000,00 6,300 IPCA 10/02/2010 2.413,08 21.112.647,45 24.130.816,19 5,50 27.060.107,97 2.929.291,78 Total NTN -B 20.000,00 49.538.968,77 55.201.009,00 54.120.215,94 -1.080.793,06 2) - NTN-C ...... ...... ...... Total NTN -C 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL GERAL (1 + 2) 0,00 49.538.968,77 55.201.009,00 54.120.215,94 -1.080.793,06 Modelo de acompanhamento do valor dos títulos para fins dos ajustes previstos nos artigos 11-A e 28-A da CGPC 26 Comissão AD HOC da ABRAPP (com apoio da equipe técnica da FIBRA) está elaborando uma planilha de cálculo automático do ajuste, pelo simples preenchimento das quantidades, dos valores contábeis, e das taxas atuariais. Será estuda a possibilidade de disponibilização desta planilha pela ABRAPP, ou solicitar que a própria PREVIC disponibilize planilha similar. AJUSTE TOTAL = SOMATÓRIA DO AJUSTE DOS TÍTULOS Slides cedidos por Evenilson Balzer 30 R$ mil Exercício Exercício Atual Anterior 1. Ativos Disponível Recebível Investimento Títulos Públicos Créditos Privados e Depósitos Ações Fundos de Investimento Derivativos Investimentos Imobiliários Empréstimos Financiamentos Imobiliários Depósitos Judiciais/Recursais OutrosRealizáveis Permanente 2. Obrigações Operacional Contingencial 3. Fundos não Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos 4. Resultados a Realizar 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) Provisões Matemáticas Superávit/Déficit Técnico Fundos Previdenciais Exercício Exercício Atual Anterior Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado a) Resultado Realizado (a1 - 02) a.1) Superávit Técnico Acmulado a.2 ) (-) Déficit Técnico b) Ajuste de Precificação c) (+/-) Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS DESCRIÇÃO Variação (%) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DESCRIÇÃO Variação (%) Valor do ajuste será transferido para o DAL do plano, levando à apuração de um “Equilíbrio Técnico Ajustado” Slides cedidos por Evenilson Balzer 31 Slides cedidos por Evenilson Balzer Slides cedidos por Evenilson Balzer Slides cedidos por Evenilson Balzer Caso o “Equilíbrio Técnico Ajustado” seja superior à 10% das Provisões Matemáticas o Déficit Técnico deverá ser equacionado. R$ mil Exercício Exercício Atual Anterior Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado a) Resultado Realizado (a1 - 02) -12 a.1) Superávit Técnico Acmulado a.2 ) (-) Déficit Técnico -12 b) Ajuste de Precificação 3 c) (+/-) Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) -9 DESCRIÇÃO Variação (%) APURAÇÃO DO EQUILIBRIO TÉCNICO AJUSTADO DÉFICIT TÉCNICO COM AJUSTE POSITIVO DE PRECIFICAÇÃO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Caso o “Equilíbrio Técnico Ajustado” seja superior à 10% das Provisões Matemáticas o Déficit Técnico deverá ser equacionado. R$ mil Exercício Exercício Atual Anterior Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado a) Resultado Realizado (a1 - 02) -12 a.1) Superávit Técnico Acmulado a.2 ) (-) Déficit Técnico -12 b) Ajuste de Precificação -4 c) (+/-) Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) -16 DESCRIÇÃO Variação (%) APURAÇÃO DO EQUILIBRIO TÉCNICO AJUSTADO DÉFICIT TÉCNICO COM AJUSTE NEGATIVO DE PRECIFICAÇÃO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Slides cedidos por Evenilson Balzer Slides cedidos por Evenilson Balzer Slides cedidos por Evenilson Balzer R$ mil Exercício Exercício Atual Anterior Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado a) Resultado Realizado (a1 - 02) 12 a.1) Superávit Técnico Acmulado 12 a.2 ) (-) Déficit Técnico b) Ajuste de Precificação -3 c) (+/-) Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) 9 Nota: Utilizar ou destinar somente o equilibrio técnico ajustado que exceder a 25% das provisões matemáticas DESCRIÇÃO Variação (%) APURAÇÃO DO EQUILIBRIO TÉCNICO AJUSTADO SUPERÁVIT TÉCNICO COM AJUSTE NEGATIVO DE PRECIFICAÇÃO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Slides cedidos por Evenilson Balzer R$ mil Exercício Exercício Atual Anterior Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado a) Resultado Realizado (a1 - 02) 12 a.1) Superávit Técnico Acmulado 12 a.2 ) (-) Déficit Técnico b) Ajuste de Precificação 4 c) (+/-) Equilibrio Técnico Ajustado = (a + b) 12 Nota: Utilizar ou destinar somente o equilibrio técnico ajustado que exceder a 25% das provisões matemáticas DESCRIÇÃO Variação (%) APURAÇÃO DO EQUILIBRIO TÉCNICO AJUSTADO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SUPERÁVIT TÉCNICO COM AJUSTE POSITIVO DE PRECIFICAÇÃO Slides cedidos por Evenilson Balzer EXERCÍCIO EXERCÍCIO ATUAL ANTERIOR 1) - EQUILIBRIO TÉCNICO AJUSTADO (1.1 + 1.2) 9 1.1) - SUPERÁVIT TÉCNICO ACUMULADO (= 1.1.1 + 1.1.2) 12 1.1.1) - Reserva de Contingência 4 1.1.2) - Reserva Especial para Revisão do Plano de Benefícios 8 1.2) - AJUSTE DE PRECIFICAÇÃO (Controles Auxiliares) (=1.2.1) -3 1.2.1) - Ajuste Negativo de Precificação -3 2) - ( - ) DEDUÇÕES DO EQUILIBRITO TÉCNICO PARA FINS DE DESTINAÇÃO/UTILIZAÇÃO ( Controles Auxiliares) =(2.2.1 + 2.2.2 + 2.2.3) -6 2.2.1) - Dedução da Reserva de Contingência (valor idêntico ao item 1.1.1) -4 2.2.2) - Dedução de Desenquadramentos dos Recursos Garantidores -1 2.2.3) - Dedução de Contratos de Confissão de Dívida Firmados com Patrocinadores -1 3) - ( +/- ) TOTAL DA RESERVA ESPECIAL LÍQUIDA DO PLANO DE BENEFÍCIO A SER DESTINADA OU UTILIZADA = (1 + 2) 3 MODELO DE DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DA RESERVA ESPECIAL DO PLANO DE BENEFÍCIO A SER DESTINADA OU UTILIZADA DESCRIÇÃO Slides cedidos por Evenilson Balzer Art. 7° O resultado superavitário do plano de benefícios será destinado à constituição de reserva de contingência, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor das reservas matemáticas, para garantia dos benefícios contratados, em face de eventos futuros e incertos. Parágrafo único. Para os fins do disposto no caput, serão consideradas as reservas matemáticas atribuíveis aos benefícios cujo valor ou nível seja previamente estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como àqueles que adquirem característica de benefício definido na fase de concessão. Art. 8º Após a constituição da reserva de contingência, no montante integral de 25% (vinte e cinco por cento) do valor das reservas matemáticas, os recursos excedentes serão empregados na constituição da reserva especial para a revisão do plano de benefícios. RESOLUÇÃO CGPC Nº 026, DE 29/09/2008 - Reserva de contingência e Especial Art. 20. Cabe ao Conselho Deliberativo ou a outra instância competente para a decisão, como estabelecido no estatuto da EFPC, deliberar, por maioria absoluta de seus membros, acerca das medidas, prazos, valores e condições para a utilização da reserva especial, admitindo-se, em relação aos participantes e assistidos e ao patrocinador, observados os arts. 15 e 16, as seguintes formas, a serem sucessivamente adotadas: I – redução parcial de contribuições; II – redução integral ou suspensão da cobrança de contribuições no montante equivalente a, pelo menos, três exercícios; ou III – melhoria dos benefícios e/ou reversão de valores de forma parcelada aos participantes, aos assistidos e/ou ao patrocinador. Parágrafo único. Caso as formas previstas nos incisos I e II não alcancem os assistidos, a EFPC poderá promover a melhoria dos benefícios dos assistidos prevista no inciso III simultaneamente com aquelas formas. RESOLUÇÃO CGPC Nº 026, DE 29/09/2008–Formas de Revisão do Plano de Benefícios 43 Resolução 13, de nov 2013, que Alteração art. 28 da res/26. 2008 equacionamento do déficit RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26: Art. 28. Observadas as informações constantes em estudo específico da situação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit técnico, deverá ser elaborado o plano de equacionamento de déficit, obedecendo aos seguintes prazos contados a partir do encerramento do exercício social que apurou o resultado deficitário: I – até o final do exercício seguinte, se o déficit técnico acumulado for superior a dez por cento das provisões matemáticas; 44 Resolução 13, de nov 2013, que Alteração art. 28 da res/26. 2008 RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26: II - até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo, se o déficit técnico acumulado for igual ou inferior a dez por cento das provisões matemáticas. § 1º Nos casos previstos nos incisos I e II, é necessária a formalização de estudos que concluam que o fluxo financeiro do plano é suficiente para honrar os compromissos no período. 45 Resolução 13, de nov 2013, Alteração art. 26 da res/26. 2008 RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26: § 2º Caberá ao Conselho Deliberativo da entidade fechada aprovar plano de equacionamento de déficit, observado, quando for o caso, o disposto no parágrafo único do art. 4º da Lei Complementar n.º 108, de 29 de maio de 2001. § 3º Aplica-se o dispostono inciso I ao resultado deficitário acumulado apurado ao final de cada exercício social que ultrapassar o percentual de dez por cento das provisões matemáticas. Art. 30. Observado o disposto nesta Resolução e nas demais normas estabelecidas pelo órgão regulador, o equacionamento referido no art. 28 poderá ser feito por meio das seguintes formas: I – aumento do valor das contribuições; II – instituição de contribuição adicional; III – redução do valor dos benefícios a conceder; ou IV – outras formas estipuladas no regulamento do plano de benefícios. § 1º A redução do valor dos benefícios não se aplica aos assistidos, sendo cabível, neste caso, a instituição de contribuição extraordinária para a cobertura do déficit apurado. RESOLUÇÃO 26 DE 2008 - FORMAS DE EQUACIONAMENTO DE DÉFICIT Art. 22 – Ao final de cada exercício, coincidente com o ano civil, as entidades fechadas deverão levantar as demonstrações contábeis e as avaliações atuariais de cada plano de benefícios, por pessoa jurídica ou profissional legalmente habilitado, devendo os resultados ser encaminhados ao órgão regulador e fiscalizador e divulgados aos participantes e aos assistidos. Lei Complementar Nº 109/2001 Normas Gerais dos Procedimentos Contábeis dos Fundos de Pensão. 47 OBJETIVO: (item 1) ORIENTAR E PADRONIZAR OS REGISTROS CONTÁBEIS DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS: (item 2) EM CONSONÂNCIA COM OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E CONVERGÊNCIA COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS: (item 3) POSSUEM CARÁTER DE UNIVERSALIDADE ABRANGENDO TODAS AS EFPC AUTONOMIA PATRIMONIAL CONTÁBIL: (item 4) IDENTIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO E MUTAÇÕES PATRIMONIAIS DE CADA PLANO PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA RESOLUÇÃO 8 CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 48 BALANCETES MENSAIS OBRIGATÓRIOS: (item 5) a) BALANCETE DO PLANO DE BENEFÍCIOS b) BALANCETE DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA c) BALANCETE CONSOLIDADO Consolidado por trimestre civil para envio à PREVIC podendo ser reduzido a periodicidade a critério da PREVIC. (alterado para mensal em 2015). EXERCÍCIO SOCIAL: (item 6) INÍCIO: 1º DE JANEIRO FIM: 31 DE DEZEMBRO MÉTODOS E CRITÉRIOS ADOTADOS: (item 7) DEVEM SER OBJETIVOS E UNIFORMES AO LONGO DO TEMPO. MODIFICAÇÕES RELEVANTES DEVEM SER EVIDENCIADAS NAS NOTAS EXPLICATIVAS, COM A QUANTIFICAÇÃO DOS RESPECTIVOS EFEITOS 49 RESOLUÇÃO 8 CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 50 RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS: (item 10) => DEVERÃO SER EFETUADOS COM BASE EM DOCUMENTOS IDÔNEOS => IDENTIFICANDO O FATO CONTÁBIL DE FORMA CLARA => DEVENDO CONTER EM SEU HISTÓRICO AS CARACTERÍSTICAS DO DOCUMENTO QUE O ORIGINOU - Emitente do documento - Documento suporte - Número do documento - Data do documento - Tipo de serviço prestado / material adquirido EXEMPLO: Pagamento efetuado a XYZ Consultoria, suportado pela NF. 000001, emitida em xx/xx/xxxx, relativo a serviço de consultoria atuarial. NORMAS GERAIS 51 RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL: (item 23) PARA O REGISTRO CONTÁBIL DAS PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL A EFPC DEVERÁ OBSERVAR AS NORMAS EDITADAS PELO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. (ANEXO “A”, ITEM 26 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009) AS PROVISÕES EM CARÁTER CONTINGENCIAL DEVEM SER CONTABILIZADAS NO EXIGÍVEL CONTINGENCIAL , TENDO COMO CONTRAPARTIDA A CONTA “CONSTITUIÇÃO / REVERSÃO DE CONTINGÊNCIAS”. IAS 37 E PRONUNCIAMENTO CPC 25 PROBABILIDADE DE PERDA JURISPRUDÊNCIA PROVISIONAMENTO CONTÁBIL NOTAS EXPLICATIVAS REMOTA Julgados com decisões desfavoráveis NÃO NÃO POSSÍVEL Julgados com decisões favoráveis e contrárias NÃO (Julgamento da EFPC) SIM PROVÁVEL Pacificado em 1ª e 2ª instância e nas cortes superiores SIM SIM NORMAS GERAIS Ativo contingente São caracterizados em situações nas quais, como resultado de eventos passados, há um ativo possível cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade. A entrada de benefícios econômicos é praticamente certa. A entrada de benefícios econômicos é provável, mas não praticamente certa. A entrada não é provável. O ativo não é contingente (item 33). Nenhum ativo é reconhecido (item 31). Nenhum ativo é reconhecido (item 31). Divulgação é exigida (item 89). Nenhuma divulgação é exigida (item 89). NORMAS GERAIS 53 RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS PLANOS ASSISTENCIAIS (item 24) A EFPC QUE ADMINISTRA PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE REGISTRADOS NA ANS DEVERÃO SEGUIR AS INSTRUÇÕES DAQUELE ÓRGÃO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES. PLANOS ASSISTENCIAIS AUTOGESTÃO: REGISTRADOS NA ANS PLANOS ASSISTENCIAIS FINANCEIROS: NÃO POSSUEM REGISTRO NA ANS. A CONTABILIZAÇÃO DOS RECURSOS DEVE SER EFETUADA DENTRO DO PRÓPRIO PLANO DE CONTAS DA PREVIC EM RÚBRICAS DA GESTÃO PREVIDENCIAL. NORMAS ESPECÍFICAS DOS PLANOS ASSISTENCIAIS: Resolução Normativa ANS nº 207, 2009 Resolução Normativa ANS nº 247, 2011 NORMAS GERAIS 54 RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO (item 25) PARA O REGISTRO CONTÁBIL DO PROCESSO SUCESSÓRIO, A EFPC DEVERÁ OBSERVAR OS SEGUINTES CONCEITOS: INCORPORAÇÃO: ABSORÇÃO DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, POR OUTRO QUE ASSUME TODOS OS SEUS DIREITOS E OBRIGAÇÕES, FICANDO MANTIDA AS RELAÇÕES JURÍDICAS JÁ CONSTITUÍDAS FUSÃO: UNIÃO DE DOIS OU MAIS PLANOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS, DANDO ORIGEM A UM NOVO PLANO DE BENEFÍCIOS, QUE LHES SUCEDEM EM TODOS OS DIREITOS E OBRIGAÇÕES CISÃO: TRANSFERÊNCIA DE PARCELA DO PATRIMÔNIO (BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES) DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL PARA UM OU MAIS PLANOS DE BENEFÍCIOS 00 NORMAS GERAIS 55 RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS LIVRO DIÁRIO: (item 11.1) =>LANÇAMENTOS EM CONFORMIDADE COM O PLANO DE CONTAS PADRÃO, EM ORDEM CRONOLOGICA DE DIA, MÊS E ANO =>IDENTIFICAÇÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E GESTÃO ADMINISTRATIVA. =>ESCRITURAÇÃO ATUALIZADA, NÃO SENDO PERMITIDO ATRASO SUPERIOR A 30 DIAS. =>REGISTRO EM CARTÓRIO ATÉ O DIA 15 DE ABRIL DO ANO SUBSEQUENTE AO EXERCÍCIO SOCIAL A QUE SE REFERIR. =>DEVERÃO SER TRANSCRITOS OU ANEXADOS AO LIVRO DIÁRIO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS E AS NOTAS EXPLICATIVAS. NORMAS GERAIS 56 RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS LIVRO RAZÃO (item 11.2) REGISTRO ANALÍTICO DOS LANÇAMENTOS SEGREGADOS POR CONTAS CONTÁBEIS. NÃO EXISTE A OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO CARTORIAL. DEVE CONTER A SEGUINTE ESTRUTURA MÍMINA: => SALDO ANTERIOR => MOVIMENTO DIÁRIO (DEVEDOR OU CREDOR) => HISTÓRICO => SALDO ATUAL => IDENTIFICAÇÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E GESTÃO ADMINISTRATIVA NORMAS GERAIS 57 RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS CONTROLE DOS BENS : (itens 12 e 13) REGISTRO ANALÍTICO OBRIGATÓRIO DOS BENS DO ATIVO PRMANENTE E INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, OS QUAIS DEVERÃO CONTERAS SEGUINTES INFORMAÇÕES: => VALOR DA AQUISIÇÃO => DATA DA AQUISIÇÃO => ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA, CASO HAJA => DEPRECIAÇÃO OU AMORIZAÇÃO => REAVALIAÇÃO => VALOR ATUALIZADO => DATA DA BAIXA => OUTRAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS A EFPC deverá providenciar, anualmente, o inventário físico dos Bens Patrimoniais, Contabilizando os Controles Individuais com os Registros Contábeis . NORMAS GERAIS 58 PLANO DE CONTAS INSTRUÇÃO Nº34 ALTERADA PELA INSTRUÇÃO Nº 6 DE 13/11/2013 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Código CONTAS Código CONTAS 1.0.0.0.00.00.00 ATIVO 2.0.0.0.00.00.00 PASSIVO 1.1.0.0.00.00.00 DISPONÍVEL 2.1.0.0.00.00.00 EXIGÍVEL OPERACIONAL 1.2.0.0.00.00.00 REALIZÁVEL 2.1.1.0.00.00.00 GESTÃO PREVIDENCIAL 1.2.1.0.00.00.00 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.1.2.0.00.00.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA 1.2.2.0.00.00.00 GESTÃO ADM INISTRATIVA 2.1.2.1.00.00.00 CONTAS A PAGAR 1.2.2.2.00.00.00 DESPESAS ANTECIPADAS 2.1.2.2.00.00.00 RETENÇÕES A RECOLHER 1.2.2.3.00.00.00 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1.2.3.00.00.00 RECEITAS ANTECIPADAS 1.2.2.4.00.00.00 DEPÓSITOS JUDICIAIS / RECURSAIS 2.1.2.4.00.00.00 TRIBUTOS A RECOLHER 1.2.2.5.00.00.00 TRIBUTOS A COMPENSAR 2.1.2.9.00.00.00 OUTRAS EXIGIBILIDADES 1.2.2.9.00.00.00 OUTROS REALIZÁVEIS 2.1.3.0.00.00.00 INVESTIMENTOS 1.2.3.0.00.00.00 INVESTIM ENTOS 2.2.0.0.00.00.00 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 1.3.0.0.00.00.00 PERMANENTE 2.3.0.0.00.00.00 PATRIMONIO SOCIAL 1.4.0.0.00.00.00 GESTÃO ASSISTENCIAL 2.4.0.0.00.00.00 GESTÃO ASSISTENCIAL Código 4.0.0.0.00.00.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA 4.1.0.0.00.00.00 RECEITAS 4.2.3.0.00.00.00 ADMINISTRAÇÃO ASSISTENCIAL 4.2.0.0.00.00.00 DESPESAS 4.2.4.0.00.00.00 REVERSÃO DE RECURSOS PARA O PLANO DE BENEFÍCIOS 4.2.1.0.00.00.00 ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL / INVESTIMENTO 4.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DESPESAS 4.2.1.1.00.00.00 DESPESAS COMUNS e ESPECÍFICA 4.3.0.0.00.00.00 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.2.1.1.01.00.00 PESSOAL E ENCARGOS 4.4.0.0.00.00.00 REVERSÃO DE RECURSOS PARA O PLANO DE BENEFÍCIOS 4.2.1.1.02.00.00 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 4.5.0.0.00.00.00 FLUXO DE INVESTIMENTOS 4.2.1.1.03.00.00 VIAGENS E ESTADIAS 4.7.0.0.00.00.00 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 4.2.1.1.04.00.00 SERVIÇOS DE TERCEIROS 4.2.1.1.05.00.00 DESPESAS GERAIS 4.2.1.1.06.00.00 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 4.2.1.1.07.00.00 TRIBUTOS 4.2.1.2.07.00.00 TRIBUTOS 4.2.1.1.99.00.00 OUTRAS DESPESAS CONTAS Parágrafo único. As alterações na Planificação Contábil Padrão produzirão efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014. 59 2 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Planificação Contábil 1. ATIVO 1.1 DISPONÍVEL 1.2 REALIZÁVEL 1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 1.2.3 INVESTIMENTOS 1.3 PERMANENTE 1.3.1 IMOBILIZADO 1.3.2 INTANGÍVEL 1.3.3 DIFERIDO 2. PASSIVO 2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL 2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1.3 INVESTIMENTOS 2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.2.3 INVESTIMENTOS 2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL 2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERT DO PLANO 2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS 2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 2.3.2 FUNDOS 2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS 2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS 2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS 2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL ESTRUTURA DE CONTAS – SINTÉTICA (Resolução CNPC 8 de 31/10/11) Financeiro Arrecadação Administrativo Investimentos Administrativo Investimentos Investimentos Administrativo Administrativo Benefícios Benefícios ATUARIAL 60 Investimentos Administrativo ATUARIAL Planificação Contábil Padrão; 3. GESTÃO PREVIDENCIAL 3.1 ADIÇÕES 3.2 DEDUÇÕES 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESP. ADMINISTRATIVAS 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROVISÕES ATUARIAIS 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FDOS 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA 4.1 RECEITAS 4.2 DESPESAS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS 5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS 5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS 5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 6. GESTÃO ASSISTENCIAL 7. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS 8. ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO ESTRUTURA DE CONTAS – SINTÉTICA (Resolução CNPC 8 31/10/11) 61 62 62 PLANO BD PLANO CD PLANO CV PGA SOCIEDADE Fundo Adm BD Fundo Adm CD Fundo Adm CV SOCIEDADE SÓCIO BD SÓCIO CD SÓCIO CV Como funciona CNPJ CPF CPF CPF CNPB CNPB CNPB ENTIDADE CNPA ??? ESTRUTURA DAS EFPC 63 A T I V O P A S S I V O DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial REALIZÁVEL Gestão Administrativa Gestão Previdencial Investimentos Gestão Administrativa Investimentos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Títulos Publicos Gestão Previdencial Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa Ações Investimentos Fundos de Investimentos Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano Empréstimos Provisões Matemáticas Financiamentos imobiliários Benefícios Concedidos Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a Conceder Outros Realizáveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir PERMANENTE Equilíbrio Técnico GESTÃO ASSISTENCIAL Fundos GESTÃO ASSISTENCIAL TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Contabilidade EFPC Investimentos Provisões Matemáticas 3 - GESTÃO PREVIDENCIAL Resultados EFPC 5 – FX DOS INVESTIMENTOS 4- GESTÃO ADMINISTRATIVA CONTABILIDADE Coração criado por Geraldo de Assis Souza Junior - Libertas REGULAMENTO DO PLANO REGULAMENTO DO PGA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS AVALIAÇÕES ATUARIAS ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO DI -DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS 1 - ATIVOS 2 - PASSIVOS POLÍTICAS SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS CONTABILIDADE 64 Valores em R$ mil A T I V O Exercício Exercício P A S S I V O Exercício Exercício 2014 2013 2014 2013 DISPONÍVEL 1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL 7.400 Gestão Previdencial 6.000 REALIZÁVEL 1.029.400 Gestão Administrativa 400 Gestão Previdencial 5.000 Investimentos 1.000 Gestão Administrativa 300 Investimentos 1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 2.300 Títulos Publicos 1.014.100 Gestão Previdencial - Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa 100 Ações Investimentos 2.200 Fundos de Investimentos 10.000 Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL 1.021.000 Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano 1.000.000 Empréstimos Provisões Matemáticas 940.000 Financiamentos imobiliárioa Benefícios Concedidos 940.000 Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a Conceder - Outros Realizaveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir PERMANENTE 100 Equilíbrio Técnico 60.000 Imobilizado 100 Resultados Realizados 60.000 Intangível Superávit Técnico Acumulado 60.000 Diferido (-) Déficit Técnico Acumulado Resultados a Realizar GESTÃO ASSISTENCIAL Fundos 21.000 Fundos Previdenciais - Fundos Administrativos 10.000 Fundos dos Investimentos 11.000 GESTÃO ASSISTENCIAL TOTAL DO ATIVO 0 1.030.700 TOTAL DO PASSIVO - 1.030.700 65 MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO 3. GESTÃO PREVIDENCIAL - - - - - 3.1 ADIÇÕES (60.000) (24.000) - - (84.000) 3.1.1 CORRENTES (60.000) (24.000) (84.000)3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO 3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS 3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS 3.1.5 PORTABILIDADE 3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS 3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES 3.2 DEDUÇÕES 90.000 12.000 - - 102.000 3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 90.000 12.000 102.000 3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA 3.2.3 INSTITUTOS 3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS 3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS 3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.000 700 - - 4.700 3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA 3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.000 700 4.700 3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (38.050) (3.600) (41.650) 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 70.000 10.000 80.000 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS - 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (65.950) 4.900 (61.050) Movimento 2014 66 MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA - 4.1 RECEITAS (6.500) - (6.500) 4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL - (4.700) - (4.700) 4.1.1.1 CORRENTES (4.700) - (4.700) 4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1 (4.000) (4.000) 4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (700) (700) 4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT - 4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL - 4.1.1.4 DOAÇÕES - 4.1.2 INVESTIMENTOS - (1.800) (1.800) 4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.750) (1.750) 4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1 (1.450) (1.450) 4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (300) (300) 4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. (50) (50) 4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL - 4.1.4 DIRETAS - 4.1.9 OUTRAS - 4.2 DESPESAS 5.800 5.800 4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.700 4.700 4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300 4.300 4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.000 2.000 4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 200 200 4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 100 100 4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 900 900 4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 500 500 4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 100 100 4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 500 500 4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400 400 4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100 1.100 4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000 1.000 4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100 100 4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS - 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2 2 4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (80) (80) 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 778 778 Movimento 2014 67 Movimento 2014 68 Valores em R$ mil A T I V O Exercício Exercício P A S S I V O Exercício Exercício 2014 2013 2014 2.013,00 DISPONÍVEL 13.000 1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL 7.400 7.400 Gestão Previdencial 6.000 6.000 REALIZÁVEL 1.042.880 1.029.400 Gestão Administrativa 400 400 Gestão Previdencial 5.000 5.000 Investimentos 1.000 1.000 Gestão Administrativa 300 300 Investimentos 1.037.580 1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 2.902 2.300 Títulos Publicos 1.022.500 1.014.100 Gestão Previdencial - - Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa 102 100 Ações Investimentos 2.800 2.200 Fundos de Investimentos 10.080 10.000 Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL 1.045.678 1.021.000 Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano 1.018.950 1.000.000 Empréstimos 5.000 Provisões Matemáticas 1.020.000 940.000 Financiamentos Imobiliários Benefícios Concedidos 1.020.000 940.000 Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a Conceder Outros Realizaveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir PERMANENTE 100 100 Equilíbrio Técnico (1.050) 60.000 Imobilizado 100 100 Resultados Realizados (1.050) 60.000 Intangível Superávit Técnico Acumulado - 60.000 Diferido (-) Déficit Técnico Acumulado (1.050) Resultados a Realizar GESTÃO ASSISTENCIAL Fundos 26.728 21.000 Fundos Previdenciais - - Fundos Administrativos 10.778 10.000 Fundos dos Investimentos 15.950 11.000 GESTÃO ASSISTENCIAL TOTAL DO ATIVO 1.055.980 1.030.700 TOTAL DO PASSIVO 1.055.980 1.030.700 69 MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO 3. GESTÃO PREVIDENCIAL - - - - - 3.1 ADIÇÕES (60.000) (24.000) - - (84.000) 3.1.1 CORRENTES (60.000) (24.000) (84.000) 3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO 3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS 3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS 3.1.5 PORTABILIDADE 3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS 3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES 3.2 DEDUÇÕES 90.000 12.000 - - 102.000 3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 90.000 12.000 102.000 3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA 3.2.3 INSTITUTOS 3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS 3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS 3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.000 700 - - 4.700 3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA 3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.000 700 4.700 3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (38.050) (3.600) (41.650) 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 70.000 10.000 80.000 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS - 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (65.950) 4.900 (61.050) Movimento 2014 70 R$ mil DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação 2014 2013 % A) Patrimônio Social - início do exercício 1.021.000 975.500 4,66% 1. Adições 132.480 140.000 -5,37% (+) Contribuições Previdenciais 79.300 73.000 8,63% (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 41.650 50.000 -16,70% (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 10.000 -100,00% (+) Receitas Administrativas 6.500 4.900 32,65% (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa 80 100 -20,00% (+) Reversão de Contingências- Gestão Administrativa - - (+) Constituição de Fundos de Investimentos 4.950 2.000 147,50% (+) Receitas Assistenciais 2. Destinações (107.802) (94.500) 14,08% (-) Benefícios (102.000) (90.000) 13,33% (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial - (-) Despesas Administrativas (5.800) (4.500) 28,89% (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa - (-) Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa (2) (-) Reversão de Fundos de Investimentos - (-) Despesas Assistenciais 3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimonio Social (1+2) 24.678 45.500 -45,76% (+/-) Provisões Matemáticas 80.000 36.900 116,80% (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (61.050) 6.460 -1045,05% (+/-) Fundos Previdenciais - - 0,00% (+/-) Fundos Administrativos 778 140 455,71% (+/-) Fundos de Investimentos 4.950 2.000 147,50% 4. Operações Transitórias (+/-) Operações Transitórias 1.045.678 1.021.000 2,42% B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4) II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS 71 MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO 3. GESTÃO PREVIDENCIAL - - - - - 3.1 ADIÇÕES (60.000) (24.000) - - (84.000) 3.1.1 CORRENTES (60.000) (24.000) (84.000) 3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO 3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS 3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS 3.1.5 PORTABILIDADE 3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS 3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES 3.2 DEDUÇÕES 90.000 12.000 - - 102.000 3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 90.000 12.000 102.000 3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA 3.2.3 INSTITUTOS 3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS 3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS 3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.000 700 - - 4.700 3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA 3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.000 700 4.700 3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (38.050) (3.600) (41.650) 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 70.000 10.000 80.000 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS - 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (65.950) 4.900 (61.050) Movimento 2014 72 DESCRIÇÃO Exercício Exercício 2014 2013 Var. % A) Ativo Líquido - início do exercício 750.000 729.100 2,87% 1. Adições 98.050 105.000 -6,62% (+) Contribuições 60.000 55.000 9,09% (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 38.050 40.000 -4,88% (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 10.000 -100,00% 2. Destinações (94.000) (84.100) 11,77% (-) Benefícios (90.000) (80.000) 12,50% (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (-) Custeio Administrativo (4.000) (4.100) -2,44% 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 4.050 20.900 -80,62% (+/-) Provisões Matemáticas 70.000 29.520 137,13% (+/-) Fundos Previdenciais (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (65.950) 4.970 -1426,96% 4. Operações Transitórias (+/-) Operações Transitórias B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) 754.050 750.000 0,54% C) Fundos não Previdenciais 23.996 18.500 29,71% (+/-) Fundo Administrativo 8.046 7.500 7,28% (+/-) Fundo dos Investimentos 15.950 11.000 45,00% III - Demonstração DA MUTAÇÃO DOS ATIVOS LIQUIDO - Plano 1 73 DESCRIÇÃO Exercício Exercício 2014 2013 Var. % A) Ativo Líquido - início do exercício 250.000 227.900 9,70% 1. Adições 29.400 32.900 -10,64% (+) Contribuições 25.800 22.900 12,66% (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 3.600 10.000 -64,00% (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 2. Destinações (14.500) (10.800) 34,26% (-) Benefícios (12.000) (10.000) 20,00% (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (-) Custeio Administrativo (2.500) (800) 212,50% 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 14.900 22.100 -32,58% (+/-) Provisões Matemáticas 10.000 7.380 35,50% (+/-) Fundos Previdenciais (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4.900 1.490 228,86% 4. Operações Transitórias (+/-) Operações Transitórias B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) 264.900 250.000 5,96% C) Fundos não Previdenciais 2.732 2.500 9,28% (+/-) Fundo Administrativo 2.732 2.500 9,28% (+/-) Fundo dos Investimentos - - 0,00% III - Demonstração DA MUTAÇÃO DOS ATIVOS LIQUIDO - Plano 2 74 IV - Demonstração DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO- Plano 1 DESCRIÇÃO Exercício Exercício Var 2014 2013 % 1. Ativos 786.500 776.500 1,29% Disponível 1.100 1.000 10,00% Recebível 1.000 500 100,00% Investimento 784.400 775.000 1,21% Títulos Públicos 769.400 765.000 0,58% Créditos Privados e Depósitos Ações Fundos de Investimento 10.000 10.000 0,00% Derivativos Investimentos Imobiliários Empréstimos 5.000 Financiamentos Imobiliários Depósitos Judiciais Recursais Outros Realizáveis Permanente 2. Obrigações 8.500 8.000 6,25% Operacional 6.000 6.000 0,00% Contingencial 2.500 2.000 25,00% 3. Fundos não Previdenciais 23.950 18.500 29,46% Fundo Administrativo 8.000 7.500 6,67% Fundo dos Investimentos 15.950 11.000 45,00% 4. Resultados a Realizar 5. Ativo Liquido (1-2-3-4) 754.050 750.000 0,54% Provisões Matemáticas 770.000 700.000 10,00% Superávit/Déficit Técnico (15.950) 50.000 -131,90% Fundos Previdenciais 75 IV - Demonstração DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO- Plano 2 DESCRIÇÃO Exercício Exercício Var 2014 2013 % 1. Ativos 269.478 254.200 6,01% Disponível 11.900 200 5850,00% Recebível 5.078 4.800 5,79% Investimento 252.500 249.200 1,32% Títulos Públicos 252.500 249.200 1,32% Créditos Privados e Depósitos Ações Fundos de Investimento - - Derivativos Investimentos Imobiliários Empréstimos - Financiamentos Imobiliários Depósitos Judiciais Recursais Outros Realizáveis Permanente 2. Obrigações 1.800 1.700 5,88% Operacional 1.400 1.400 0,00% Contingencial 400 300 33,33% 3. Fundos não Previdenciais 2.7782.500 11,12% Fundo Administrativo 2.778 2.500 11,12% Fundo dos Investimentos - - 4. Resultados a Realizar 5. Ativo Liquido (1-2-3-4) 264.900 250.000 5,96% Provisões Matemáticas 250.000 240.000 4,17% Superávit/Déficit Técnico 14.900 10.000 49,00% Fundos Previdenciais 76 MOVIMENTO 2012 PGA 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA - 4.1 RECEITAS (6.500) 4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (4.700) 4.1.1.1 CORRENTES (4.700) 4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1 (4.000) 4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (700) 4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT 4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL 4.1.1.4 DOAÇÕES 4.1.2 INVESTIMENTOS (1.800) 4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.750) 4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1 (1.450) 4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (300) 4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. (50) 4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL 4.1.4 DIRETAS 4.1.9 OUTRAS 4.2 DESPESAS 5.800 4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.700 4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300 4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.000 4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 200 4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 100 4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 900 4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 500 4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 100 4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 500 4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400 4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100 4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000 4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100 4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS 4.2.9 OUTRAS DESPESAS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2 4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (80) 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 778 76 Movimento 2014 77 DESCRIÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior Variação (%) 10.000 9.500 5,26% 6.580 5.000 31,60% 1.1. Receitas 6.580 5.000 31,60% Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 4.700 3.577 31,40% Custeio Administrativo dos Investimentos 1.750 1.274 37,36% Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 50 49 2,04% Receitas Diretas Resultado Positivo dos Investimentos 80 100 -20,00% Reversão de Contingências Reembolso da Gestão Assistencial - Outras Receitas 5.802 4.500 28,93% 2.1. Administração Previdencial 4.702 3.600 30,61% Pessoal e encargos 2.000 1.500 33,33% Treinamentos/congressos e seminários 200 150 33,33% Viagens e estadias 100 200 -50,00% Serviços de terceiros 1.300 900 44,44% Despesas gerais 500 300 66,67% Depreciações e amortizações 100 120 -16,67% Contingências 2 - Outras Despesas 500 430 16,28% 2.2. Administração dos Investimentos 1.100 900 22,22% Pessoal e encargos 1.000 850 17,65% Treinamentos/congressos e seminários - - Viagens e estadias - - Serviços de terceiros 100 50 100,00% Despesas gerais - - Depreciações e amortizações - - Contingências - Outras Despesas 2.3. Administração Assitencial - - 2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios 2.5. Outras Despesas 778 500 55,60% 778 500 55,60% 10.778 10.000 7,78% 5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 1. Custeio da Gestão Administrativa 2. Despesas Administrativas 3. Resultado Negativo dos Investimentos 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) 6. Operações Transitórias V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA) 78 MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 CONSOL. 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA - - - 4.2 DESPESAS 5.012 788 5.800 4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.162 538 4.700 4.2.1.1 DESPESAS COMUM 3.762 538 4.300 4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 1.750 250 2.000 4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 175 25 200 4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 88 13 100 4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 787 113 900 4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 438 63 500 4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 88 13 100 4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 438 63 500 4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400 400 4.2.2 INVESTIMENTOS 850 250 1.100 4.2.2.1 DESPESAS COMUM 750 250 1.000 4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100 100 4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS 4.2.9 OUTRAS DESPESAS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2 2 4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (60) (20) (80) 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 546 232 778 CRITÉRIOS DE RATEIO DES DESPESAS ADMINISTRATIVAS 78 79 80 R$ mil DESCRIÇÃO EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011 Variação (%) 2.500 2.139 16,90% 1.020 811 25,72% 1.1. Receitas 1.020 811 25,72% Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 700 537 30,46% Custeio Administrativo dos Investimentos 300 255 17,74% Taxa de Administração de Empréstimos e Financiam. - Receitas Diretas - Resultado Positivo dos Investimentos 20 20 0,00% Reversão de Contingências - Outras Receitas - 788 450 75,11% 2.1 - Administração Previdencial 538 360 49,44% 2.1.1 - Despesas Comuns 538 360 49,44% 2.1.2 - Despesas Específicas - - Pessoal e encargos Treinamentos/congressos e seminários Viagens e estadias Serviços de terceiros Despesas gerais Depreciações e amortizações Contingências Outras Despesas 2.2 - Administração dos Investimentos 250 90 177,78% 2.2.1 - Despesas Comuns 250 90 177,78% 2.2.2 - Despesas Específicas - Pessoal e encargos Treinamentos/congressos e seminários Viagens e estadias Serviços de terceiros - Despesas gerais Depreciações e amortizações Contingências Outras Despesas 2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios 2.4. Outras Despesas 232 361 -35,80% 5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 232 361 -35,80% 6. Operações Transitórias 2.732 2.500 9,28% VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) - PLANO 2 A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 1. Custeio da Gestão Administrativa 2. Despesas Administrativas 3. Resultado Negativo dos Investimentos 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) 81 DESCRIÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior Var (%) Patrimônio de Cobertura do Plano ( 1 + 2 ) 754.050 750.000 0,54% 1. Provisões Matemáticas 770.000 700.000 10,00% 1.1. Benefícios Concedidos 770.000 700.000 10,00% Contrituição Definida 770.000700.000 10,00% Benefício Definido 1.2. Benefício a Conceder - Contrituição Definida - Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instit. - Saldo de contas - parcela participantes - Benefício Definido 1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir - (-) Serviço passado - (-) Patrocinador(es) (-) Participantes - (-) Déficit equacionado - (-) Patrocinador(es) - (-) Participantes - (-) Assistidos - (+/-) Por ajustes das contribuições extraordinárias - (+/-) Patrocinador(es) - (+/-) Participantes - (+/-) Assistidos - 2. Equilíbrio Técnico (15.950) 50.000 -131,90% 2.1. Resultados Realizados (15.950) 50.000 -131,90% Superávit técnico acumulado - Reserva de contingência 50.000 Reserva para revisão de plano (-) Déficit técnico acumulado (15.950) 2.2. Resultados a realizar - 3. Fundos 15.950 11.000 45,00% 3.1. Fundos Previdenciais 3.2. Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial 15.950 11.000 45,00% 4. Exigível Operacional 6.000 6.000 0,00% 4.1. Gestão Previdencial 6.000 6000 0,00% 4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 5. Exigível Contingencial 2.398 1.900 26,21% 5.1. Gestão Previdencial 5.2. Investimentos - Gestão Previdencial 2.398 1.900 26,21% VII - DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS - PLANO 1 82 DESCRIÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior Var (%) Patrimônio de Cobertura do Plano ( 1 + 2 ) 264.900 250.000 5,96% 1. Provisões Matemáticas 250.000 240.000 4,17% 1.1. Benefícios Concedidos 250.000 240.000 4,17% Contrituição Definida 250.000 240.000 4,17% Benefício Definido 1.2. Benefício a Conceder - Contrituição Definida - Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instit. - Saldo de contas - parcela participantes - Benefício Definido 1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir - (-) Serviço passado - (-) Patrocinador(es) (-) Participantes - (-) Déficit equacionado - (-) Patrocinador(es) - (-) Participantes - (-) Assistidos - (+/-) Por ajustes das contribuições extraordinárias - (+/-) Patrocinador(es) - (+/-) Participantes - (+/-) Assistidos - 2. Equilíbrio Técnico 14.900 10.000 49,00% 2.1. Resultados Realizados 14.900 10.000 49,00% Superávit técnico acumulado 14.900 10.000 49,00% Reserva de contingência 14.900 10.000 49,00% Reserva para revisão de plano (-) Déficit técnico acumulado 2.2. Resultados a realizar - 3. Fundos - - 3.1. Fundos Previdenciais 3.2. Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial - - 4. Exigível Operacional 1.000 1.000 0,00% 4.1. Gestão Previdencial - - 4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 1.000 1000 0,00% 5. Exigível Contingencial 402 300 34,00% 5.1. Gestão Previdencial 5.2. Investimentos - Gestão Previdencial 402 300 34,00% VII - DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS - PLANO 2 Resolução nº 12 de 19/08/2013 83 3 – SÉRIE DE ESTUDOS Número 5 84 85 86 87 88 89 90 91 92 4 – NOTAS EXPLICATIVAS 93 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) AS NOTAS EXPLICATIVAS, PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, DEVEM CONTER, OBSERVADO O QUE DETERMINA A NBC TE SOBRE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, NO MÍNIMO, AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: A) CONTEXTO OPERACIONAL IDENTIFICAÇÃO DA FUNDAÇÃO (NÚMERO DA PORTARIA E DATA DE APROVAÇÃO NA SPC, PATROCINADORES OU INSTITUIDORES, TIPOS DE PLANOS ADMINISTRADOS, QUANTIDADE DE PARTICIPANTES ATIVOS, ASSISTIDOS, E AUTOPATROCINADOS) - RECOMENDÁVEL RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - OBRIGATÓRIO RELAÇÃO DOS ITENS AVALIADOS - OBRIGATÓRIO 94 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) A) CONTEXTO OPERACIONAL (...CONTINUAÇÃO...) RELAÇÃO DOS CRITÉRIOS ADOTADOS NO EXERCÍCIO ATUAL E ANTERIOR - OBRIGATÓRIO EVENTUAIS MUDANÇAS DECORRENTES DA ALTERAÇÃO DE CRITÉRIOS – OBRIGATÓRIO APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - RECOMENDÁVEL CRITÉRIOS CONTÁBEIS UTILIZADOS (CRITÉRIOS ESTABELECIDOS NA RESOLUÇÃO DO CNPC Nº 8 E INSTRUÇÃO SPC 34/2009). EXPLICAR A FILOSOFIA DE GESTÃO E FLUXOS, ASSISTENCIAL SEGREGADO, REPASSE DOS RECURSOS ENTRE O PLANOS E OUTROS ITENS RELEVANTES. 95 NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) B) CONTIGÊNCIAS PASSIVAS DESCRIÇÃO DAS CONTIGÊNCIAS PASSIVAS RELAVANTES CUJAS CHANCES DE PERDAS SEJAM PROVÁVEIS OU POSSÍVEIS - OBRIGATÓRIO - Valor Total da Ação - Valor Provisionado - Probabilidade de êxito - Identificação do Plano Envolvido DESCRIÇÃO DAS CONTIGÊNCIAS PASSIVAS RELAVANTES CUJAS CHANCES DE PERDAS SEJAM REMOTAS – RECOMENDÁVEL (OBSERVAR RELEVÂNCIA) - Valor Total da Ação - Valor Provisionado - Probabilidade de êxito - Identificação do Plano Envolvido DESCRIÇÃO DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS, CASO EXISTAM, PARA SUPORTAR AS POSSÍVEIS CONTIGÊNCIAS – INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES 96 NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) C) CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A PROVISÃO - OBRIGATÓRIO NATUREZA DA PROVISÃO - OBRIGATÓRIO PERCENTUAL DE PROVISIONAMENTO - OBRIGATÓRIO PLANO ENVOLVIDO - OBRIGATÓRIO INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES 97 NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) D) ATIVO INTAGÍVEL E DIFERIDO DESCRIÇÃO DOS PROJETOS - RECOMENDÁVEL CUSTO TOTAL DOS PROJETOS E PRAZO DE AMORTIZAÇÃO - OBRIGATÓRIO DATA DE INÍCIO DA AMORTIZAÇÃO - RECOMENDÁVEL PERCENTUAL ANUAL DE AMORTIZAÇÃO - OBRIGATÓRIO VALOR AMORTIZADO NO EXERCÍCIO SOCIAL - RECOMENDÁVEL AMORTIZAÇÃO ACUMULADA - RECOMENDÁVEL INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) E) AVALIAÇÕES/REAVALIAÇÕES DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS E PERMANENTE HISTÓRICO - OBRIGATÓRIO DATA DA AVALIAÇÃO /REAVALIAÇÃO - OBRIGATÓRIO DATA DO REGISTRO CONTÁBIL DO LAUDO - RECOMENDÁVEL IDENTIFICAÇÃO DOS AVALIADORES RESPONSÁVEIS - OBRIGATÓRIO VALOR CONTÁBIL DO BEM ATÉ A DATA DA REAVALIAÇÃO - RECOMENDÁVEL VALOR DA AVALIAÇÃO/REAVALIAÇÃO - OBRIGATÓRIO CONTAS CONTÁBEIS RELACIONADAS - OBRIGATÓRIO EFEITOS VERIFICADOS NO EXERCÍCIO - OBRIGATÓRIO VIDA ÚTIL REMANESCENTE DO BEM AVALIADO/REAVALIADO – OBRIGATÓRIO CASO OCORRA ALIENAÇÃO NO PERÍODO DISCRIMINAR - RECOMENDÁVEL IMÓVEL HISTÓRICO DATA DA AVALIAÇÃO OU REAVALIAÇÃO DATA DO REGISTRO CONTÁBIL AVALIADOR RESPONSÁVEL
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