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APs 1 Civil IV - Mapa mental

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APS I – DIREITO CIVIL IV
Mapa Mental 
PENHORA
Arts 831 a 836, CPC 
INSTITUTO:
Processo Judicial
BOA-FE
A boa-fé deve existir em qualquer processo. O art. 774, diz sobre ato atentatório à dignidade da justiça. ato que só pode ser praticado pelo executado (não vale para o exequente), tanto na execução, quanto nos embargos à execução.
Se ficar caracterizado a má-fé, o magistrado poderá fixar uma multa.
LEGITIMADOS:
Os legitimados para a execução de bens está presente no Artigo 790, CPC
OBJETIVO:
O Judiciário penhora o bem de alguém para satisfazer uma dívida dessa pessoa com outra pessoa.
Art 835, CPC:
Neste artigo elenca as preferencias de penhora para a liquidação da dívida.
REGRAS DA PENHORA 
 Art 921, CPC:
Neste artigo trata da suspensão da execução se o artigo 835 não puder ser usado. Além de prazo de 15 dias de requer adjudição.
Quando não for possível utilizar uma das opções do art 835 será usado o art 921 ambos do CPC.
 EXCEÇÃO
Como vimos anteriormente, a caderneta de poupança e os rendimentos do executado podem ser penhorados quando a execução é por pensão alimentícia
POUPANÇA
Quantias de até 40 salários-mínimos depositadas em cadernetas de poupança do executado não podem ser penhoradas, pois se tratam de um investimento para a subsistência e o financiamento de uma vida digna
PENHORADO
A penhora de um bem não significa que o devedor automaticamente o perdeu. Caso o devedor tenha um bem penhorado, ele pode tentar renegociar a dívida antes de perder a posse e a propriedade do bem.
BENS IMPENHORAVEIS
Os Arts 833 e 834 do CPC, elenca os tipos de bens que são impenhoráveis e os que são considerados bens de família,
PENHORA NÃO É AMEAÇA
A Constituição Federal garante que pessoas não perderão seus bens sem o devido processo legal. Portanto, a penhora de bens ocorre após uma execução judicial por quantia certa chegar ao ponto em que a única alternativa para o pagamento da mesma seja a penhora de bens.
OBJETO:
Consiste em valor depositado como garantia para o cumprimento de obrigação ou indenização de possível dano. (Artigo 520, IV, CPC).
AÇÃO DE DEPOSITO 
(Art 901, CPC)
Meio processual apropriado a garantir a devolução da coisa ao autor, incidindo apenas sobre coisa infungível. O ponto principal da ação de depósito refere-se à obrigação do depositário de devolver a coisa, logo que solicitado pelo depositante
DEPOSITO (CAUÇÃO)
CONTRATO DE DEPOSITO
(Arts 627 a 652, CPC)
As partes deste contrato 
são duas: 
O depositante (aquele que deposita/entrega o objeto) 
e o depositário (aquele que guarda/recebe o objeto).
REAL X FIDUCIARIO
Real > Quando dada em garantia coisa móvel ou imóvel
Fidejussória > Quando a garantia dada é pessoal
DEPOSITO JUDICIAL
O depósito judicial é um instrumento utilizado para garantir que o credor receba um valor devido, dando segurança para que o mesmo entre com pedido na justiça para receber a quantia sem medo de “tomar um calote”.
VIA DE REGRA
Quando a lei não especificar a espécie da caução, poderá ser prestada mediante depósito em dinheiro, papéis de crédito, títulos da União ou dos Estados, pedras e metais preciosos, hipoteca, penhor e fiança.
DO DEPOSITO 
REGULAR X IRREGULAR
Irregular > Aquele que tem por objeto coisas fungíveis ou substituíveis, o depositário pode alienar o que recebeu, desde que restitua, quando solicitado, igual quantidade e qualidade.
Regular > O depósito de coisas fungíveis, em que o depositário se obrigue a restituir objetos do mesmo gênero, qualidade e quantidade, regular-se-á pelo disposto acerca do mútuo.
DISPENSAVEL (ART 521,CPC)
I - o crédito for de natureza alimentar, independentemente de sua origem;
II - o credor demonstrar situação de necessidade;
III - pender o agravo do art. 1.042
IV - a sentença a ser provisoriamente cumprida estiver em consonância com súmula da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça ou em conformidade com acórdão proferido no julgamento de casos repetitivos.
DO DEPOSITO
 VOLUNTARIO X NECESSARIO
Voluntario > Arts 1265 a 1281 do CC. Resulta na confiança da convenção das partes firmando um contrato formal, por depender de prova por escrito.
Necessario > está disciplinado nos artigos 1282 a 1287 do CC podendo a sua existência ser provada por qualquer meio Independe da vontade das partes e não resulta de confiança.
por objeto coisas fungíveis ou substituíveis, o depositário pode alienar o que recebeu, desde que restitua, quando solicitado, igual quantidade e qualidade.DO PRAZO PARA DEPOSITO
Recursal Civil > 8 dias
Sendo o instrumento processual utilizado para modificar ou corrigir o curso de um processo jurídico. ... Ocorre quando a própria parte, ou pessoa encarregada, quando cabível, solicita a revisão de uma decisão judicial
DEPOSITO DE GARANTIA
Trata-se de pressuposto recursal extrínseco destinado a garantir o sucesso de futura execução. Não tem natureza de taxa, mas sim de garantia de execução.
alienar o que recebeu, desde que restitua, quando solicitado, igual qua ntidade e qualidade
Art. 873,CPC: É admitida nova avaliação quando:
I - qualquer das partes arguir, fundamentadamente, a ocorrência de erro na avaliação ou dolo do avaliador;
II - se verificar, posteriormente à avaliação, que houve majoração ou diminuição no valor do bem;
III - o juiz tiver fundada dúvida sobre o valor atribuído ao bem na primeira avaliação.
P.ú: Aplica-se o art. 480 à nova avaliação prevista no inciso III do caput deste artigo.
Art. 870,CPC: o responsável pela avaliação da penhora no processo de execução será o oficial de justiça.
P.ú: Excepcionalmente, o juiz nomeiará um avaliador que terá o prazo de 10 dias para entregar o laudo.
Avaliação 
Satisfaçãoliberação
Art. 871,CPC: Dispensa de avaliação
I – Anuência da outra parte;
II – Títulos ou mercadorias com cotação em bolsa, comprovados;
III – Títulos de dívida públic, ações de sociedade, títulos de crédito negociáveis em bolsa;
IV- veículos automotores com preço médio de mercado;
P.ú: caso de dúvida do juiz quanto ao valor real do bem.
Art. 872,CPC: Na avaliação constará vistoria e laudo com as devidas especificações.
Art. 840, CPC : Após a avaliação, o juiz poderá :
I – Reduzir a penhora ou transferí-la para outros, se o valor for superior ao crédito do exequente;
II – Ampliar a penhora ou transferí-la se for inferior.
 
 OBS: Ordem de penhora do art. 835 e Bens Impenhoráveis art. 833
Impugnação
Art. 525, CPC: Impugnação para o cumprimentode sentença – Título Judicial.
Art. 914, CPC: Embargos à Execução na Ação Autônoma de Execução – Título Extrajudicial.
ATENÇÃO !!!
P.Ú, Art. 775,CPC: Na desistência da execução.
I - Serão extintos, a impugnação e embargos quando o exequente pagar as custase os honorários nas ‘’ questões processuais’’.
Expropriação de bens ( art. 824 a 830)
Objetivo:
Busca a satisfação de crédito previsto nos art.904 a 910 do CPC,por meio de dinheiro ou alienação de bens.
CONCEITO: 
É um ato executivo que cabe a parte interessada provar que o bem é penhorável, tornando-o individualizado
 
 
 
A expropriação pode ser feita de 3 formas (art. 825, I,II,III do CPC):
	As formas de expropriação seguem as orientações previstas do art. 826 a 830 do CPC.
IMPORTANTE: Art. 826 – Pode o executado a todo o tempo, antes da alienação ou adjudicação exeutar o pagamento da dívida acrescida de juros, custas e honorários advocaticios(pagamento voluntário).
OBS: a doutrina entende que deverá seguir a ordem preferencial como descrito no art. 825 , I,II,III do CPC
REGRAS:1
§2º: Na carta de adjudicação deverá constar:
 - Descrição do Imóvel; 
- Remissão da matrícula e dos registros; 
- Cópia do auto de adjudicação; - Prova de quitação do imposto de transmissão; 
§3º e§4º : casos de penhora, falência ou insonvência.
 - Passo
- Adjudicação (art 825,I): É preferencialmente usado em casos de expropiação no processo de execução. Suas regras estão contidas entre os artigos 876 a 878 do CPC. 
Art. 876: É lícito ao exequente, oferecendo preço não inferior ao da avaliação, requerer que lhe sejam adjudicados os bens penhorados. 
(realizar leitura dos incisos e parágrafos seguintes)
Art. 877,§1º: A adjudicação se completa adjudicação com a lavratura e assinatura do auto pelo juiz, escrivão ou chefe de secretaria, adjudicatário executado. De igual modo, deve-se emitir uma carta de adjudicação e um mandado de imissão na posse (para bem imóvel) ou ordem de entrega ao adjudicatário (para bem móvel)
 
2
 - PassoAlienação previsão entre os artigos 879 a 903 do CPC Art. 879: a alienação poderá ser feita por iniciativa particular, por meio de leilão judicial (art.881 cpc) ou leilão particular (art. 880 cpc) Cabe a parte interessada em busca da satisfação da execução, impor embargos de terceiros após o processo de adjudicação. Em regra, o terceiro terá 5 dias para opor os embargos, contados da carta de adjudicação.
 
 
- Passo3
Não sendo possível a adjudicação, seguindo a doutrina por ordem de sequência será feita a alienação. 
Como descrito no art. 880 CPC poderá correrer por iniciativa própria, por intermédio de corretor ou leiloeiro. 
•Leilão partiular: Art. 880 do CPC
 •Leilão Judicial: Art. 881 do CPC
- Apropriação de frutos e rendimentos de empresa ou de estabelecimentos e de outros bens: Como o próprio título a modalidade é auto explicativa, sendo possível após as tentativas das modalidades anteriores.
 Segundo Didier: ‘’ a adjudicação pode ser tanto de bens móveis quanto de bens imóveis. Bem penhorado que possa ser alienado pode ser adjudicado – alguns bens penhorados não são alienados; deles se extraem os frutos e rendimentos, outra forma de expropriação.’’
Alunos Participantes: Turno : Quarta/Noite
Nome: Glaucia Rosa de Aalmeida 
Matrícula: 17202574
Nome: Jefferson Farias 
Matrícula:
Nome: Marcelle de Jesus Macedo 
Matrícula: 19102658
I - Adjudicação: transferência do domínio de bens para terceiros como meio de satisfação.
II - Alienação: o bem é alienado, então, por iniciativa particular ou em leilão judicial, e o valor é revertido para o adimplemento da obrigação;
III - apropriação de frutos e rendimentos de empresa ou de estabelecimentos e de outros bens.

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