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Patologia Embolia, isquemia, infarto e choque

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JORDANA GONÇALVES 
3º PERIODO 
1 
 
Embolias 
Conceito: um corpo que não se mistura com o sangue, 
que é levado pela corrente sanguínea, causando 
obstrução em um ponto distante da sua origem. 
Tipos: 
Embolia Solida: Trombo êmbolo, fragmentos 
ósseos (esquiroles ósseos), corpo estanhos, 
fragmentos de placas ateroscleróticas, células 
malignas (embolo tumoral) obstruindo os vasos 
podem causar isquemia ou infarto. Exemplos: 
tromboêmbolo e fragmentos de placas 
ateroscleróticas 
Embolia Liquida: injeção endovenosa de líquidos 
oleoso. Ex: silicone industrial, embolia gordurosa, 
lipoaspiração, fratura de ossos longos, embolia por 
líquido amniótico. 
Ativação de lipases-> lesão endotelial-> CIVD -> 
Dano alveolar difuso >Edema >Processo 
inflamatório 
Embolia Gasosa: são mais raras, os gases podem 
ocorrer na circulação; doença da descompressão 
súbita, iatrogenia 
Embolias Especificas: Tramboembolismo pulmonar 
Tromboêmbolos 
- Êmbolo grande: causa choque obstrutivo e cor 
pulmonale agudo (coração + pulmão) 
- Êmbolo médio: pensar em indivíduos hígidos 
(saudável) Hemorragia e isquemia/ infarto 
- Êmbolo pequeno: recorrente → cor pulmonale 
crônica devido a hipertensão 
Historinhas dela 
→ Êmbolo grande: Sr João, senhor de 80 anos, que 
tinha um achatamento da cabeça do fêmur, devido a 
uma artrose e foi submetido a uma prótese na 
articulação coxo femoral e o ortopedista, esqueceu de 
prescrever o anticoagulante e ele ficou 1 semana 
deitado na cama sem se mexer. O tromboembolo 
causa choque obstrutivo e insuficiência ventricular 
direita causada pelos vasos pulmonares é o cor 
pulmonale agudo 
→ Êmbolo médio: pensar em individuo hígido (sem 
consequência e hemorragia pulmonar) a artéria 
brônquica é um ramo da aorta, ela depende do debito 
cardíaco, pode não ter consequência ou hemorragia 
- Paciente 21 anos, e chega no pronto socorro com 
tosse, dor no tórax e dispneia → embolia pulmonar 
- Paciente cardiopata ou pneumopata → o sangue que 
chega pela artéria brônquica não é suficiente e causa 
isquemia → infarto 
- Choque obstrutivo, diminuição do debito cardíaco 
→ Êmbolo pequeno: aumento da pressão dentro dos 
vasos arteriais pulmonares 
Cor pulmonar crônica causa aumento do ventrículo 
direto e a Hipertensão arterial pulmonar (HAP) 
cor (coração + pulmão) pulmonar 
 
Embolia Liquida 
Pode ser dividida em 
→ Gordurosa → entra na corrente sanguínea → 
ativação lipases → gerou lesão endotelial → 
coagulação do sangue → dano alveolar difuso no 
pulmão → edema → gera um processo inflamatório → 
proteína que recobre o alvéolo → membrana hialina 
→ Líquido Amniótico → procoagulante, ele vai evoluir 
a CIVD 
Consequências: lise, organização, canalização e 
recanalização 
→ Gordurosa: fibrose ao redor 
→ Gasosa: se o paciente não morreu, ele exala no ar 
respirado 
Embolia gordurosa, gasosa e por liquido amniótico 
dão CIVD (são micro trombolos) 
 
→ Trombose venosa profunda → Trombo médio 
JORDANA GONÇALVES 
3º PERIODO 
2 
 
 
→ Não teve nada, paciente hígido – saudável 
 
 
→ Trombo êmbolo médio 
 
→ Trombo grande 
 
→ Infarto Pulmonar 
 
→ Artéria pulmonar direita: trombo êmbolo 
→ VD muito dilatado: trombo êmbolo grande 
 
→ trombo pequenos no pulmão 
 
→ Artéria pulmonar: trombo grande 
 
→ ventrículo direito dilatado e expresso e ocorreu 
Hipertrofia e depois dilatação = cor pulmonale crônico 
JORDANA GONÇALVES 
3º PERIODO 
3 
 
 
→ Múltiplos micro êmbolos pequenos recorrentes 
 
→ Ventrículo direito hipertrófico e dilatado 
 
Embolia gordurosa 
 
→ Gotículas de gordura na corrente sanguínea e essa 
gordura acontece embolia liquido/ gordurosa, 
chegando no pulmão acontece lesão endotelial, dano 
alveolar difuso e gera edema severo 
 
→ Edema pulmonar 
 
→ Pulmão e glóbulos de gordura, dentro de vasos 
venosos pulmonares 
 
 
→ Glóbulos de gordura na luz do capilar cerebral é 
muito grave 
 
 
→ Edema no pulmão inteiro, pois está branco 
 
 
→ gotículas de gorduras dentro do vaso 
 
JORDANA GONÇALVES 
3º PERIODO 
4 
 
Isquemia 
Conceito: diminuição ou a cessação do fluxo 
sanguíneo para um órgão ou território do organismo, 
ou seja, o aporte insuficiente de sangue para manter 
as necessidades metabólicas dos tecidos. 
Caso que ela contou 
- Sr Antônio é um paciente hipertenso, diabético e 
nunca tomou remédio para tratar, obeso, estressado 
e a artéria coronária dele está ocluída de 50 a 60%, 
mas Sr Antônio é assintomático 
A coronária do Sr Antônio está ocluída de 50-60%, 
mas ele é assintomático, por que? Porque no estado 
basal a quantidade de oxigênio é suficiente, com isso 
ele não sente dor. Mas se aumentar a frequência 
cardíaca ele vai sentir dor, isso porque não é 
suficiente - ISQUEMIA RELATIVA AO GASTO 
ENERGÉTICO (AUMENTOU O GASTO, MAS NÃO 
AUMENTOU SUPRIMENTO) 
Possui uma filha que está gravida e a frequência 
cardíaca dele aumentou, e essa isquemia foi relativa 
ao gasto de oxigênio pelo miocárdio. Ele teve 
esquema relativa ao gasto, quando ele teve ataque 
cárdia, gastou mais ATP e precisou de mais oxigênio 
Sr Antônio começa a fazer atividade física, e sai 
correndo, na primeira quadra ele liga pro samu. 
Quando ele parou de correr, aumenta a frequência 
cardíaca. Quando ele sentou, parou e diminuiu a 
necessidade da frequência a dor desapareceu → 
isquemia relativa 
 
Tipos de isquemia: 
• Absoluta (quantidade de sangue, falta de 
chegada de sangue) ou relativa (aumento de 
gasto energético, ou seja, se não aumentar o 
gasto, fica ok, mas se aumentar o gasto passa a 
ficar deficiente: angina estável.): parada de 
chegada de sangue 
• Total (obstrução do vaso – nada de sangue) ou 
Subtotal (quando chega uma quantidade de 
sangue exemplo → 50%) 
• Transitória: endotélio produz endotelina 
(vasoconstritor), toda vez que o epitélio é lesado 
ele aumenta a produção de endotelina e gera 
constrição, vai ter uma carga de oxido nítrico que 
relaxa o vaso depois (exemplo: se tiver uma placa 
de aterosclerose): vasoespamo ou permanente: 
chega em um estado de relaxamento, mas não 
volta ao normal – é um dano permanente 
• Aguda (insuficiência cardíaca) sintomas mais 
graves, acontece de uma hora para outra ou 
crônica: sintomas menos intensos e geralmente 
está associado a angina 
Etiopatogênese: 
• Obstrução arterial → ex Trombo, tromboembolo 
aterosclerose e trombose 
• Obstrução da microcirculação → isquemia, 
anemia falciforme e ulcera de tornozelo 
• Obstrução venosa → ex: hiperemia passiva, 
ulcera varicosa e isquemia 
- Quando possui hemácia em forma de foice, elas 
perdem a mobilidade e flexibilidade = fica dura, vai 
ficar tudo empilhadas e levar a isquemia 
- Obstrução venosa a vênula fica dilatada e a pressão 
aumenta na rede capilar e dentro da arteríola, se a 
pressão hidrostática maior que a pressão da sístole 
não haverá a troca de sangue 
- Irrigação da pele, ela é um órgão terminal, se 
diminuir a quantidade de sangue na derme a 
epiderme não recebe sangue e as células fazem 
necrose e começa uma ulcera varicosa 
- Um senhor que possui 80 anos, deita por 8h por dia, 
o peso do seu corpo faz o comprimento da pele. 
A veia é mais compreensível e não chegara sangue 
eficiente 
Consequência da isquemia 
• Extensão da área isquemia 
• Localização da isquemia – órgão que foi lesado 
• Velocidade de instalação (rápida ou lenta) 
• Existência de circulação colateral 
• Sensibilidade do órgão a isquemia 
- O cérebro pode ficar sem oxigênio por 4 minutos 
- O miocárdio pode ficar sem oxigênio 30 minutos 
- O músculo pode ficar sem oxigênio 30 esquelético 
até 12 horas 
- O rim até 2 horas 
E isso significa que um indivíduo possui necessitada 
de diferente de oxigênio em qualquer órgão 
- Quem que vai apresentar uma lesão isquêmica no 
miocárdio um moço de 30 ou um velho de 80 
Moço de 30 
 
Parafazer a hipoxia que pode a circulação colateral a 
isquemia precisa ser crônica transitória 
- Trombose arterial, oclusiva que de obstrução total, 
persistente e aguda não vai dá tempo de ocasionar 
- Localização da área isquêmica: o velhinho, possui 4 
áreas isquêmicas 
- Mais rápido choque 
Angiogênese → formação de novos vasos 
JORDANA GONÇALVES 
3º PERIODO 
5 
 
Infarto 
Conceito: área de necrose, decorrente a um quadro 
de isquemia total, parcial e aguda. Acontece em 
qualquer lugar do corpo que é vascularizado. 
Tipos 
• Infarto branco (anêmico) – não está chegando 
sangue nenhum naquela área, vai ser de 
circulação única terminal, obstrução arterial 
terminal e órgão sólidos. 
• Infarto hemorrágico (vermelho) – obstrução 
venosa precedendo a isquemia e Órgãos frouxos 
Etiopatogênese 
• Obstrução arterial, circulação única terminal e 
órgão sólido – infarto branco, rim, baço 
• Obstrução venosa, circulação rica em 
anastomose, circulação dupla (fígado e pulmão) - 
infarto vermelho, órgãos frouxos, obstrução 
venosa precedendo a arterial 
- Órgãos que possuem somente uma artéria = rim, 
baço 
- As células do cérebro que precisam de mais oxigênio: 
neurônio 
- O cérebro pode ter um infarto isquêmico e 
hemorrágico 
- AVC é isquêmico – hemorrágico 
- Se ocluir a artéria femoral, o sangue não chega nos 
membros inferiores e leva a isquemia 
A área do córtex possui mais anastomose 
 
Morfologia 
• Triangular ou em forma de cunha, cujo o vértice 
do triangulo é onde está a obstrução e aponta 
para o hilo do órgão e a base é a superfície 
externa do órgão 
Macrófagos(defesa)→ precisa acontecer um processo 
inflamatório entre o tecido normal e o tecido lesado 
O excesso de oxigênio pode ser prejudicial 
Pulmão é hemorrágico 
Rim é anêmico 
Consequências 
• Depende do local acometido 
• Da extensão/ tamanho do infarto 
• Depende do paciente, se o paciente possui uma 
boa circulação, ver se possui anemia ou 
microrganismo 
• Presença de microrganismo 
 
→ Letra A → infarto anêmico Letra B → Infarto vermelho 
→ Infarto anêmico cicatricial 
 
→ Paciente hipertensão, pois o rim é granuloso na 
superfície 
 
 
JORDANA GONÇALVES 
3º PERIODO 
6 
 
 
 
→ Paciente cardiopata, e na seta amarela é o infarto 
 
→ Infarto hemorrágico 
 
→ Fatia do coração, é hemorrágico e de velho 
 
 
 
 
 
→ É necrótico, deve remover toda a área afetada 
→ Infarto cerebral: fazer tomografia nos 1º 10 mim 
Para aparecer essa lesão, precisa de 24 horas no 
mínimo e o normal 48 horas para se tornar 
macroscopias 
 
→ Iluminação em volta = vasos dilatados 
 
→ Area de Cicatrização através da gliose 
JORDANA GONÇALVES 
3º PERIODO 
7 
 
Choque 
Conceito: choque hemodinâmico é uma falência 
circulatória associada a distúrbio grave da 
microcirculação e diminuição da perfusão sanguínea 
tecidual sistêmica, que determina hipóxia tecidual. 
Tipos 
• Choque Hipovolêmico 
- Hemorragia 
- Perda do plasma (nas queimaduras) 
- Perda de H2O (diarreia, vomito, sudorese 
excessiva, insolação e internação) 
 
• Choque Cardiogênico 
- Causado pelo infarto agudo do miocárdio (AM) 
- Arritmias (Taquicardia Ventricular/ Fibrilação 
V/Bradicardia) 
 
• Choque Distributivo 
- Choque séptico → causado pelos gram -, 
poucos gram +, COVID, Cândida sp, 
strongloides, mastócitos/ histamina, 
tempestade de citocinas 
- Choque anafilático → IgE antígeno especifica, 
- Choque neurogênico → lesão do centro motor 
e Traumatismo Raque Medular (TRM) 
Nos três casos possui vasoplegia 
• Choque Obstrutivo 
- Embolia pulmonar maciça (EPM) 
- Tamponamento cardíaco (é causado pela 
quantidade de liquido, diminuía a diástole e 
debito cárdico cai) 
 
O choque causado por tamponamento cardíaco e por 
tromboembolismo pulmonar de êmbolo grande, são 
hoje denominados de choques obstrutivos, sendo, 
portanto, uma subcategoria dos choques 
cardiogênicos 
 
Os choques sépticos e anafiláticos são classificados 
como distributivos, por causa do comprometimento 
da microcirculação, assim como os choques 
neurológicos 
 
Patogênese dos choques 
→ choque hipovolêmico: queda da volemia, menos 
sangue volta para a circulação, cai volume diastólico e 
o debito cardíaco cai, a pressão arterial cai também. 
 
 
Patologia do choque cardiogênico 
Queda do volume sistólico, diminui o debito cardíaco, 
diminuí a perfusão tecidual, faço a acidose metabólica 
→ CHOQUE 
 
Patologia do choque anafilático 
Molécula de IgE ligada no mastócito e no antígeno e 
degranula a histamina, ela faz a dilatação periférica e 
acontece a abertura da rede capilar esplênica, o 
sangue fica preso, diminui o retorno venoso, diminui o 
debito cardíaco com queda da pressão arterial, 
diminuição da perfusão tecidual → CHOQUE 
Patologia do choque séptico 
Agentes infecciosos → traumatismo severo → 
destruição tecidual(pancreatite) 
Lesão endotelial, menor pressão arterial → CHOQUE 
 
JORDANA GONÇALVES 
3º PERIODO 
8 
 
 
Etiopatogênese 
Distúrbios da microcirculação: endotoxinas, Anafilaxia 
e Lesão neurológica 
Fases do Choque 
Fase hiperdinâmica → choque séptico 
• Paciente Corado e quente 
Fase hipodinâmica → todos os choques 
Queda da pressão, paciente hipotenso, aumento da 
frequência cardíaca 
• Fase compensada: consegue manter pressão 
• Fase descompensada: hipoxia tecidual e 
Acidose 
Sinais Clínicos 
• Hipotensão arterial 
• Pulso rápido (taquisfigmia) adrenalina aumenta a 
frequência e fino, por conta do hipovolemia 
• Pele cianótica, pálida, fria e pegajosa → choque 
hipovolêmico 
• Pele ruborizada e quente → choque séptico 
• Taquipnéia/dispnéia para compensar a acidose 
metabólica 
• Obnubilação → não faz sinapse 
• Oligúria/anúria 
• Acidose metabólica 
 
Aspectos morfológicos 
- Encefalopatia hipóxico – isquemia (o encéfalo sofre 
isquemia e hipoxia) 
- Degeneração e necrose hepatocitária → fígado 
- Ulceras gástricas/lesões ulceradas em mucosa 
intestinal → se cair a quantidade de sangue, área de 
mucosa não recebe oxigênio e célula morre a área de 
necrose. 
- Pancreatite aguda → as células do pâncreas rompem 
- Síndrome de Waterhouse – Friedrichsen 
- Infartos hipofisários (síndrome de Sheehan) 
- Infarto subendocárdicos/ Endocardite marântica 
- Dano alveolar difuso (síndrome do desconforto 
respiratórios agudos) 
- Necrose tubular aguda (IRA) → leva a um quadro de 
insuficiência aguda 
 
→ lesão cerebral 
 
 
→ Rim com infarto hemorrágico 
 
 
→ Hipófise 
 
 
→ ulcera de cushing

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