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Relatorio atrito Sólido

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
 
 
 
 
BRUNO RODRIGUES FERREIRA 
CLÁUDIO DONIZETI AGUIAR 
PABLO FRANCISCO AMARO 
RANDERSON JULIANO DE A. NORONHA 
RYAN FERREIRA DE LIMA 
WELLINGTON GABRIEL DE MELO SILVA 
 
 
 
LABORATÓRIO DE TÓPICOS DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL 
PRÁTICA: ATRITO SÓLIDO 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSE DO RIO PARDO 
2019 
 
 
BRUNO RODRIGUES FERREIRA 
CLÁUDIO DONIZETI AGUIAR 
PABLO FRANCISCO AMARO 
RANDERSON JULIANO DE A. NORONHA 
RYAN FERREIRA DE LIMA 
WELLINGTON GABRIEL DE MELO SILVA 
 
 
 
LABORATÓRIO DE TÓPICOS DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL 
PRÁTICA: ATRITO SÓLIDO 
 
 
 
 
Relatório apresentado à UNIP – Campus 
São José do Rio Pardo referente à 
disciplina de TFGE - Laboratório, como 
parte dos requisitos para avaliação 
bimestral, no Curso de Engenharia Ciclo 
Básico. 
 
 
 
SÃO JOSE DO RIO PARDO 
2019 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1- Força de Atrito.............................................................................................. 4 
Figura 2 – Modulo de Força ........................................................................................ 5 
Figura 3-Atrito estático e atrito cinético ....................................................................... 7 
Figura 4 - Cálculo do Atrito .......................................................................................... 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4 
2. REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 6 
2. 1 Atrito Sólido ....................................................................................................... 6 
3. MATERIAS E MÉTODOS ............................................................................... 7 
3.1 Equipamentos usados para a realização do experimento ............................... 7 
3.2 Procedimentos experimentais ........................................................................ 7 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ..................................................................... 8 
5. CONCLUSÕES ................................................................................................. 11 
6. REFERÊNCIAS ............................................................................................... 12 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Para que um objeto se mova, é preciso aplicar uma força sobre ele, puxando 
ou empurrando. 
Mas nem sempre ele se move. Isso acontece porque começa a atuar sobre o 
objeto uma força contrária, a força de atrito. 
 
Figura 1: força atrito 
 
 
 
 
 
Fonte:mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/forca-atrito.htm 
 
Essa força tem duas classificações: 
 Força de atrito cinético (ou dinâmico): É a força que surge em 
oposição ao movimento do objeto. 
 Força de atrito estático: É a força que atua sobre o objeto que está em 
repouso e que dificulta ou impede que o movimento inicie. 
O módulo da força de atrito estático ou cinético depende principalmente de dois 
fatores: 
 Do módulo da força normal em relação as superfícies de contato; 
Módulo de força normal 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Figura 2: Modulo de Força 
 
Fonte:mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/forca-atrito.htm 
 
 Dos materiais que constituem essas superfícies. Pelo conhecimento 
desses materiais é possível definir o coeficiente de atrito entre eles. 
Após conhecer esses coeficientes, podemos definir a formula a ser utilizada. 
Para calcular a força de atrito cinético, utilizamos a fórmula: 
Fat = μc . N 
Onde μc é o coeficiente de atrito entre as duas superfícies. 
A força de atrito estático é calculada pela fórmula: 
Fat = μe. N 
Onde μe é o coeficiente de atrito estático entre as duas superfícies. 
É usado Newton no sistema Internacional de medida de força e atrito. Já os 
coeficientes de atrito e cinético, são adimensionais, números puros que não possuem 
unidade de medida. 
A força de atrito deve-se a pequenas rugosidades que existem entre as 
superfícies e que são imperceptíveis macroscopicamente. São as responsáveis pela 
força de atrito, dificultando, assim, o movimento dos objetos. 
O atrito, muitas vezes, é visto por nós como algo negativo, como por exemplo, 
no desgaste provocado pelo atrito nas solas dos sapatos. 
 Se não houvesse o atrito, seria impossível realizar tarefas simples do nosso 
cotidiano, como andar ou colocar um automóvel em movimento. 
Conforme andamos, empurramos o chão para trás com os pés, e o chão, por 
sua vez, exerce uma força de atrito sobre a pessoa, empurrando-a para frente. Caso 
não houvesse o atrito, ficaríamos deslizando no chão sem sair do lugar. 
 
6 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
2. 1 Atrito Sólido 
 
Vamos começar falando um pouco sobre atrito. 
Atito é uma condição onde um corpo ira resistir a determinado movimento 
contrário a ele. 
O atrito é gerado pela rugosidade que existe quando dois corpos se 
movimentam em direção contrarias e sempre de modo paralelo. 
Mesmo estando paralelas, a força de atrito dependera da força normal, 
elemento vertical da força, quanto maior a força normal, maior será o atrito. Ao 
contrario do que se pensa a força de atrito não depende da área de contato entre os 
corpos, mas sim da naturezas dessas faces e da força normal que evita que uma face 
“penetre” a outra. 
A força de átrio dependera de dois fatores, o tipo de material e sua força normal. 
Toda matéria tem sua característica própria. 
O objeto que estiver mais liso ou polido terá sua força de atrito cada vez menor, 
e quanto maior sua força normal maior será seu atrito. 
Ha apenas dois tipos de forças, força de atrito estático e o dinâmico. 
Atrito dinâmico é a força que surge entre as faces que se movimentam 
apresentando um deslizamento entre si. A força dinâmica sempre se opusera a esse 
movimento de deslizamento, e se aplica nos corpos sempre de modo contrario. 
Já o atrito estático será uma força que tentara resistir logo no inicio do 
movimento ou o rolamento de uma face sobre outra. 
Mas o atrito em maioria das vezes é visto como algo negativo. Como por 
exemplo. O atrito causa desgaste em inúmeras peças de maquinas, os automóveis 
gastam mais combustível pelo atrito, entre diversos outros exemplos. 
Contudo sem atrito algumas atividades seriam impossíveis de se fazer. 
Para o caso de um homem empurrando uma caixa deve-se considerar que, se 
a caixa ainda está em repouso enquanto o homem aplica a força, a força de atrito 
entre a caixa e o plano de apoio será de atrito estático, sendo a força de atrito sobre 
a caixa contrária à tendência de deslizamento da caixa para frente. 
Da mesma forma, sobre os pés do homem, a força de atrito estará atuando no 
sentido a impedir o deslizamento dos pés para trás, mas nesse caso a força de atrito 
7 
 
estático sobre os pés estará apontando para frente, tentando impor movimento ao 
homem (e à caixa). Caso a caixa deslize, a força de atrito sobre a caixa devido ao 
atrito com a base de apoio será uma força de atrito agora dinâmica. 
 
Figura 3: Atrito estático e atrito cinético 
 
Fonte: http://www.notapositiva.com/old/pt/trbestbs/fisica/09_efeito_rotativo_d.htm 
 
Portanto podemos concluir que o atrito assim como tudo que existe e que nos 
cerca tem seu lado bom e ruim, porém são necessários para que ambas partes 
funcionem. 
 
3. MATERIAS E MÉTODOS 
 
3.1 Equipamentos usados para a realização do experimento 
 
- Plano inclinado; 
- Bloco; 
- Calculadora Científica; 
- Nível magnético angular. 
 
3.2 Procedimentos experimentais 
 
Para que se pudesse medir o coeficiente de atrito estático, utilizamos um bloco 
sobre um plano inclinado. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caixa
8 
 
Conforme aumentava o ângulo do plano inclinado, a força aplicada sobre o 
bloco aumentava e forçava o blocopara baixo. A um determinado ângulo, o bloco 
entrava em movimento e em seguida parava devido o atrito com o plano inclinado. 
Utilizando o nível magnético angular para medir em quantos graus estava a 
inclinação do plano e essa inclinação foi encontrada 6 vezes seguidas em angulações 
diferentes, o resultado encontrado foi colocado em uma tabela e em seguida com uma 
calculadora científica entramos a tangente de cada ângulo. 
Para encontrar a angulação média, somamos os 6 valores das tangentes 
obtidas e dividimos por 6, encontrando o valor médio. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
A figura a baixo, nos mostra como os cálculos foram efetuados para que 
chegássemos ao seu resultado final através do experimento. 
Primeiro passo foi projetar uma tabela, para que os seis resultados que 
encontrássemos fosse preenchido na mesma, onde encontrando o ângulo de 
inclinação transformaríamos para seu valor em Tg°. 
Calculando o valor médio das Tg°. 
 
9 
 
Figura 4- Cálculo do Atrito 
 
Fonte: Própria 
 
10 
 
Através dos ângulos encontrados e transformados em Tg°, com uma 
calculadora cientifica podemos concluir nosso experimento usando a formula 
matemática para se encontrar a média de qualquer valor. 
Após toda a análise, podemos concluir seu valor médio, onde o valor final 
encontrado é uma contraprova que o calculo feito em laboratório está correto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
5. CONCLUSÕES 
 
A partir desse experimento, podemos concluir que, não precisamos da massa 
do objeto para saber o coeficiente de atrito estático, precisamos saber apenas o 
ângulo aproximado do objeto, isso ocorre quando ele está deslizando na horizontal a 
um certo ângulo chamamos de ângulo limite e máximo, resultando em tangente 
fazendo esse processo várias vezes, podemos observar que o ângulo varia por causa 
do atrito e força da gravidade, utilizando os resultados dos ângulos e aplicando à 
tangente neles, depois somando e dividindo pela quantidade podemos encontrar o 
valor aproximado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
Atrito. Disponível em : 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Atrito#Atrito_est%C3%A1tico >. Acesso em 20 de 
Maio de 2019, as 18:00. 
 
Força de Atrito. Disponivel em :<https://brasilescola.uol.com.br/fisica/forca-
atrito.htm>. Acesso em 25 de Maio de 2019, as 21:00. 
 
Força de Atrito. Disponível em: <mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/forca-
atrito.htm>. Acesso em 20 de Maio de 2019, as 17:00. 
 
Disponível em :https://www.ebah.com.br/content/ABAAABFYcAC/relatorio-
determinacao-coeficiente-atrito-estatico. Acesso em 30 de Maio de 2019, as 17:30 
 
Disponível em: encurtador.com.br/pqNOV. Acesso em 02/06/2019, as 17:00. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Atrito#Atrito_est%C3%A1tico
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/forca-atrito.htm
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/forca-atrito.htm
https://www.ebah.com.br/content/ABAAABFYcAC/relatorio-determinacao-coeficiente-atrito-estatico
https://www.ebah.com.br/content/ABAAABFYcAC/relatorio-determinacao-coeficiente-atrito-estatico

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