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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP BRUNO RODRIGUES FERREIRA CLÁUDIO DONIZETI AGUIAR LUIZ FELIPE MANZINI PABLO FRANCISCO AMARO RANDERSON JULIANO DE A. NORONHA RYAN FERREIRA DE LIMA WELLINGTON GABRIEL DE MELO SILVA LABORATÓRIO DE TÓPICOS DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL PRÁTICA: 2º LEI DE NEWTON SÃO JOSE DO RIO PARDO 2019 BRUNO RODRIGUES FERREIRA CLÁUDIO DONIZETI AGUIAR LUIZ FELIPE MANZINI PABLO FRANCISCO AMARO RANDERSON JULIANO DE A. NORONHA RYAN FERREIRA DE LIMA WELLINGTON GABRIEL DE MELO SILVA LABORATÓRIO DE TÓPICOS DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL PRÁTICA: 2º LEI DE NEWTON Relatório apresentado à UNIP – Campus São José do Rio Pardo referente à disciplina de TFGE - Laboratório, como parte dos requisitos para avaliação bimestral, no Curso de Engenharia Ciclo Básico. SÃO JOSE DO RIO PARDO 2019 LISTA DE FIGURAS Figura 1- Primeira Lei de Newton ................................................................................ 6 Figura 2- Segunda Lei de Newton .............................................................................. 8 Figura 3- Ação e Reação ............................................................................................ 9 Figura 4- Calculo Primeira Parte ............................................................................... 12 Figura 5- Calculo Segunda Parte .............................................................................. 13 LISTAS DE TABELA Tabela 1:Calculo de Medidas .................................................................................... 13 LISTAS DE DIAGRAMA Diagrama: Diagrama F(N) ......................................................................................... 14 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 2.REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................................... 5 2. 1 Leis de Newton ............................................................................................... 5 2.1.1 Primeira lei de Newton .......................................................................... 5 2.1.2 Segunda lei de Newton ......................................................................... 7 2.1.3 Terceira lei de Newton ........................................................................... 8 3. MATERIAS E MÉTODOS ..................................................................................... 10 3.1 Equipamentos usados para a realização do experimento ........................ 10 3.2 Procedimentos experimentais ........................................................ 10 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .......................................................................... 11 5. CONCLUSÕES ..................................................................................................... 15 6. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 16 4 1. INTRODUÇÃO De acordo com a segunda lei de Newton, a aceleração de um corpo em movimento é diretamente proporcional a resultante das forças que atuam sobre um carrinho e é inversamente proporcional a sua massa. Diante disso, através do trilho de ar será possível verificar a equivalência entre o conceito estático e o conceito dinâmico de força. O trilho de ar foi projetado para reduzir as forças de atrito, de forma que experimento possa deslocar-se sobre um jato de ar comprimido, eliminando o contato entre o carrinho e a superfície do trilho. Este experimento consiste em um trilho com orifícios laterais por onde o ar, proveniente de um compressor o colchão de ar que se forma impede o contato entre as superfícies, eliminando o atrito, conforme as medidas utilizadas. Foi analisando o movimento de um corpo (chamado carrinho) sob a superfície do atrito de ar, observando assim o tempo e a distância. Por meio dos valores dos tempos obtidos, e com auxílio de fórmulas matemáticas, espera-se determinar o valor da aceleração e da velocidade de cada massa utilizada no sistema (delimitada para o experimento). Após isto, através dos valores dos pesos utilizados e da aceleração encontrada, utilizando as fórmulas matemáticas com as medidas registradas na tabela, construímos um diagrama. 5 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2. 1 Leis de Newton O nosso tema de hoje é sobre a segunda e terceira lei de Newton, onde formam uma expressão para que possamos compreender os comportamentos estáticos e dinâmicos dos corpos celestes ou terrestres, mas antes de falarmos detalhadamente sobre as leis que até hoje nos salvam em meio de vários desafios da física, vamos começar entendendo o que são as leis de Newton. Como falamos anteriormente, as Leis de Newton são uma expressão para compreendermos o comportamento estático e dinâmico dos corpos. As três leis foram criadas pelo famoso físico Isaac Newton ainda no século XVII. Essas leis buscam explicar os referenciais de inércia a quem as observa, em modo estático e dinâmico dos corpos, assumindo isso começam a mensurar as interações físicas entre dois corpos, estando tanto em repouso como em movimento. Podemos mensurar a influência mútua entre dois corpos através do conceito da força, onde o seu resultado físico em cada corpo é explicado através do resultado da ação destas forças. As forças representam a interação entre os dois corpos, onde se formam responsáveis pela aceleração, sendo assim, são os principais responsáveis pelas alterações nas velocidades dos corpos que operam. Com isso, agora que já sabemos o que são as leis de Newton, vamos conhecê- las individualmente. Mas para falarmos da terceira e segunda lei, precisaremos entender primeiro, como funciona a primeira lei de Newton, princípio da inércia. 2.1.1 Primeira lei de Newton A partir da frase de Newton para definir a primeira lei, todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele. O principio da inércia parte da afirmação de que: o vetor de soma de todas as forças em um objeto deve ser nula, com isso sua velocidade é constante. Com isso: 6 Um objeto que está em repouso, irá se manter em repouso a não ser que uma força que não se anule aja sobre o mesmo objeto. Um objeto que estiver em movimento retilíneo constante não alterara sua velocidade a não ser que uma força que não se anule aja sobre o objeto. A primeira lei serviu como referencial para as demais leis que iriam surgir. A primeira lei a um referencial chamado por inercial ou newtoniano, coerente ao movimento de uma partícula que não é submetida a forças, onde é descrita como velocidade constante. “Em todo universo material, o movimento de uma partícula em um sistema de referência preferencial Φ é determinado pela ação de forças as quais foram varridas de todos os tempos quando e somente quando a velocidade da partícula é constante em Φ. O que significa, uma partícula inicialmente em repouso ou em movimento uniforme no sistema de referência preferencial Φ continua nesse estado a não ser que compelido por forças a mudá-lo.” Para melhor entendimento iremos ilustrar uma imagem onde teremos um exemplo da primeira lei de Newton citada acima. Figura 1: Primeira Lei de Newton Fonte: https://pt.slideshare.net/fabifabi2/leis-de-newton-1-e-2 7 Agora que já entendemos tudo sobre a primeira lei falaremos sobre a segunda e terceiralei de Newton. 2.1.2 Segunda lei de Newton A segunda lei, chamada de princípio fundamental da dinâmica, assegura que a força resultante em um corpo é idêntica a taxa de variação temporal no momento linear em uma referência inercial. 𝐹 = 𝑑𝑝 𝑑𝑡 = 𝑑(𝑚 . 𝑣) 𝑑𝑡 Como citado acima, ela servira para sistema em geral, mas quando uma a massa for constante, podemos retirar a massa do diferencial, onde forma a conhecida expressão, mais popular nos ensinos médios no mundo da física. A partir de: 𝐹 = 𝑀 . 𝐴 Onde F será a força resultante aplicada em Newton, m a massa constante do corpo e a aceleração em que o corpo está sendo submetida. Em casos de velocidades constantes e massas que variam, apresentaremos á seguinte formula a partir da expressão: 𝐹 = 𝑣 𝑑𝑚 𝑑𝑡 = 𝑣𝑚 A frase apresentada por Newton para representar a segunda lei é: ”A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção de linha reta na qual aquela força é aplicada.” Para compreendermos ainda mais, citaremos uma imagem onde apresentara claramente como funciona a segunda lei de Newton. 8 Figura 2: Segunda Lei de Newton Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/399148/ 2.1.3 Terceira lei de Newton O princípio da ação e reação diz que a força concebe a interação física entre corpos distintos ou partes. Se por momento um corpo B exerce uma força de ação em certo sentido e direção sobre um corpo A, o corpo A apresentara a mesma força de reação, com a mesma direção, porém em sentido oposto ao corpo B. Para curiosidade, quanto menor for á massa de um corpo, maior será sua aceleração. A terceira lei de Newton apresenta duas forças, sempre com a mesma natureza. Como por exemplo, se um carro de tração traseira está em movimento em uma estrada acelerando em valor do atrito, onde a interação entre o pneu do automóvel e a estrada, logo, isso também é uma força de atrito onde ocorre uma força de reação que traciona o asfalto para trás. Forças da natureza sempre irão aparecer em par, e todos pares são conhecidos como ação e reação. Essa ação e reação e expressa em física pela interação entre dois corpos. Com isso haverá sempre um par de forças para agir com outro objeto e 9 outra força em cada objeto do par. Podemos afirmar que não a nada solitário na natureza, não existira uma força real sem a sua contraparte. A frase que Newton expressou e que representa toda essa teoria é: “ A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade: as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas em sentidos opostos.” Para que possamos compreender ainda mais essa teoria de ação e reação iremos apresentar uma imagem onde concluiremos nossos estudos sobre a teoria, a partir da imagem podemos citar que: Figura 3: Ação e reação Fonte: https://pt.slideshare.net/crisbassanimedeiros/9-ano-leis-de-newton Com isso podemos concluir que Newton não só estabeleceu as leis da mecânica, como assim também a lei da gravitação universal construiu todo embasamento matemático necessário para cálculo diferencial e integral, e não podemos esquecer também a lei das interações fundamentais, para que hoje pudéssemos a partir dessas leis criarmos foguetes espaciais cada vez mais tecnológicos, carros extremamente avançados com freios e motores super potentes e até mesmo satélites em orbita, e isso tudo através de suas leis. Podemos dizer que https://pt.slideshare.net/crisbassanimedeiros/9-ano-leis-de-newton 10 sim, seria inconcebível ao mundo realizar todo esse grande feito na história da humanidade sem a luz do conhecimento sobre as leis criadas pelo grande e imortal Isaac Newton. 3. MATERIAS E MÉTODOS 3.1 Equipamentos usados para a realização do experimento Massores e porta cargas aferidos; Trilho de ar; Fotocélulas e cronômetro; Carrinho; Polia; Fio de Nylon; Balança; 3.2 Procedimentos experimentais Neste experimento, um “colchão de ar” é gerado entre a face inferior do carrinho e o trilho, abolindo quase totalmente a força de atrito. O carrinho é colocado no disparador do trilho de ar e conectado á extremidade de um fio que passa por uma roldana praticamente sem atrito. A outra extremidade deste fio conectada a um porta- peso, que fica pendente na vertical. Ao desligarmos, a corrente que alimenta o eletroímã, disparamos o cronômetro e o carrinho é acelerado pela ação da força peso das massas pendentes. O tempo do carrinho é medido, colocando-se o sensor ótico na posição desejada. O cronômetro para a contagem no instante em que o carrinho passa pelo sensor. 11 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Usamos o trilho de ar em várias escalas, sendo elas: 0,2m, 0,4m, 0.6m, 0,8m e 0,850m. Com o carrinho em movimento gerado pela força peso e a ausência do atrito com o trilho gerado pelo ar, calculamos o tempo que o carrinho percorria dentre um sensor e o outro, ou seja, o sensor inicial até o sensor final e esse cálculo foi realizado para cada uma das cinco escalas mencionadas. Os valores da aceleração da gravidade em relação ao A1 se calculava pela formula Mb.g/Ma que seria a resultante das forças Mb.g, o peso, que é a força que atua em B puxando o porta-peso para baixo. A força que surge no sistema todo é Ma+MB, por isso a soma das duas massas quando ele acelera, devido à força peso de B. Obtendo o resultado da aceleração 1, incluímos na fórmula A=2.S/t2 para calcular o A2. Correlacionando o A2 com A1, devemos conferir todos os resultados calculados no A1 para não obter resultados incoerentes. Após os cálculos das medidas que concluímos o registramos seu resultado em uma tabela, com esses valores podemos obter um gráfico ascendente o qual foi feito em uma folha de papel milimetrado. Após os cálculos das medidas que concluímos, podemos obter um gráfico ascendente em uma folha de papel milimetrado. 12 Figura 4: Calculo Primeira Parte Fonte: Própria 13 Figura 1: Calculo Segunda Parte Fonte: Própria Tabela: Calculo de Medidas t (s) mB S (m) a (I) a (II) F (N) 0,35 49,98 0,2 1,511511 3,265306 0,490304 0,625 39,9314 0,4 1,246223 2,048 0,391727 0,93 30,017 0,6 0,967314 1,387444 0,294467 1,326 19,905 0,8 0,663489 0,909982 0,195268 1,845 9,9209 0,84 0,342303 0,493533 0,097324 Fonte: Própria 14 Diagrama: Diagrama F(N) Fonte: Própria 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 F (N) 15 5. CONCLUSÕES Utilizando o trilho de ar para minimizar a força de atrito, conseguimos chegar no resultado tempo em que o carrinho leva para atravessar os sensores em diferentes posições até o final do trilho, com diferentes pesos afim de mudar sua aceleração. Observando no experimento que o carrinho foi acelerado por uma força de tração com pesos suspenso pelo fio, sabendo que só há a aceleração do carrinho quando a força peso atua com a liberação do carrinho ao desligar a energia magnética que atua como imã, onde o carrinho corre sobre o trilho e a tração do fio se encerra com o carrinho chegando ao final do trilho e a resultante se tornaria nula, o que pode-se levar o carrinho numa situação de movimento retilíneo uniforme, ou seja, uma velocidade constante pois não haverá aceleração 16 6. REFERÊNCIAS Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/segunda-lei-newton.htm. Acesso em 27 de Outubro Disponível em: encurtador.com.br/jqHMO. Acesso em 30 de Outubro Disponível em: encurtador.com.br/nvTV8. Acesso em 30 de Outubro Disponível em https://pt.slideshare.net/fabifabi2/leis-de-newton-1-e-2. Acesso em 25 de Outubro Disponível em https://slideplayer.com.br/slide/399148/ Acesso em 25 de OutubroDisponível em: https://pt.slideshare.net/crisbassanimedeiros/9-ano-leis-de-newton. Acesso em 27 de Outubro Disponível em: https://slideplayer.com.br/slide/399148/ Acesso em 27 de Outubro Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Newton. Acesso em 27 de Outubro https://brasilescola.uol.com.br/fisica/segunda-lei-newton.htm https://pt.slideshare.net/fabifabi2/leis-de-newton-1-e-2 https://pt.slideshare.net/crisbassanimedeiros/9-ano-leis-de-newton https://slideplayer.com.br/slide/399148/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Newton
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