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Contextualizada e aulas práticas patologia

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Contextualizada e aulas práticas 
 
Contextualizada de patologia geral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adelciane da Costa nunes Campos Faria 
01476328 
Farmácia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lauro de Freitas-BA 
2022 
 
 
 
Considerando que a vítima B possua uma má formação congênita no quadril, 
antes referia-se a essa patologia como luxação congênita do quadril, mas hoje 
está relacionada ao processo de displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) 
ou seja, má formação das estruturas (tecido ou órgão de qualquer parte do corpo 
humano, causado por alterações do crescimento celular e redução ou perda) que 
compõem o quadril do feto em desenvolvimento como cabeça femoral, fossa do 
acetábulo ou capsula ligamentar. 
 
Conforme (GUARNIERO 2010) a incidência é variável e depende de vários 
fatores de risco para a DDQ incluem: sexo feminino, raça branca, primiparidade, 
mãe jovem, apresentação pélvica ao nascimento, história familiar, 
oligohidrâmnio, recém-nascido que apresentem aumento de peso, altura e com 
deformidades nos pés ou na coluna vertebral. 
 
Alguns tipos de malformações congênitas podem ser tratados ainda no útero, 
quando diagnosticadas em período hábil. Desde que haja tratamento intrauterino 
a patologia poderá ser melhorada significativamente, proporcionando melhor 
qualidade de vida a criança. 
 
No caso da vítima B além de apresentar as manifestações clínicas dependerão 
do nível e grau da lesão. Em relação ao grau, as lesões podem ser classificadas 
como completas e não completas. Nas lesões completas existe perda sensitiva 
e paralisia motora total abaixo do nível da lesão devido à interrupção completa 
dos tratos nervosos. Em uma lesão incompleta estão preservados grupos 
musculares e áreas sensitivas que não foram afetados. Nesse caso por 
apresentar paraplegia as vias motoras e sensitivas que percorrem a medula 
espinhal são interrompidas por um acidente ou outro motivo qualquer sendo a 
formação congênita, comprometendo apenas os membros inferiores MMII 
 
Referente a vítima (A e B) a Lesão Medular (LM) é uma insuficiência parcial ou 
total do funcionamento da medula espinhal, decorrente da interrupção dos tratos 
motoras e sensitivas negativas e distúrbios neurovegetativos abaixo da lesão, 
além de alterações viscerais, autonômicas, disfunções vasomotoras, 
esfincterianas, sexuais e tróficas. Conforme relato do caso citado no contexto ao 
decorrer do tempo, a musculatura das coxas e pernas começou a diminuir o 
trofismo, ficando comprometidas. Depois que a medula é afetada, pode levar 
vários meses para que se possa dizer se a lesão foi completa (com perda de 
movimentos e sensações abaixo do nível do trauma) ou incompleta com 
preservação de algumas funções motoras ou sensitivas. 
 
Quanto ao trofismo muscular ele é definido como massa muscular, ganho ou a 
perda de força ou tônus muscular, resultante do aumento ou diminuição do 
tamanho do volume dos músculos, em resultado à sobrecarga imposta. (CARLO, 
M. ET AL). Pode ser avaliado por meio da inspeção visual, palpação e da 
perimetria, um teste que utiliza uma fita métrica para determinar a circunferência 
de determinado segmento corporal. 
 
Conforme (VOLTARELLI ET AL. 2007) descrevem que o processo de atrofia 
muscular esquelética constitui uma resposta do tecido muscular em situações de 
tensão com ou sem carga mecânica reduzida, na tentativa de manter um 
funcionamento eficiente e ajustado as novas exigências funcionais. De acordo 
com (Fernandes 2003) o sistema osteomuscular é o mais acometido pelo 
imobilismo, podendo ocorrer hipotrofia (dependem do local atingido, como 
também da intensidade e situação em que ela acontece), atrofia muscular, de 
condicionamento, contraturas, osteoporose, osteopenia, deterioração 
articular, osteomielite e deformidades. 
 
Outras complicações experimentadas por pacientes com lesão medular, é a 
aparecimento do remodelamento ósseo fisiológico que se dá pelo não uso dos 
membros e que a médio e longo prazo predispõe ao surgimento da osteoporose, 
dor neuropática, atrofia e encolhimento ou perda da massa muscular, 
incapacidade da manutenção postural e redução do grau de funcionalidade do 
indivíduo, decorrente da morte neuronal após a lesão (BASTOS et al., 2016). 
Nesse caso o alongamento muscular poderia ser uma forma de recurso usado 
para prevenir deformidades musculares, mantendo o comprimento muscular 
fisiológico, devendo ser realizados mobilizações ativas por meios de protocolos, 
podendo estimular o aumento volumétrico do órgão ou tecido. 
 
 
Realizar um bom acompanhamento, será essencial para a melhora do quadro. 
Identificação intrauterina, sendo assim, primordial o tratamento com fisioterapia 
e orientações familiares e cuidadores para melhor resposta ao tratamento. Além 
de identificar suas necessidades com um olhar global, atentos aos aspectos 
físicos (motores, sensitivos e funcionais). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 01: PATOLOGIA GERAL 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Adelciane da Costa Nunes Campos faria MATRÍCULA: 01476328 
CURSO: Farmácia POLO: UNINASSAU 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luciano Albuquerque 
 
 
TEMA DE AULA: Necroses, Inflamação, Lesões reversíveis e irreversíveis. 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Kwashiorkor é uma forma de desnutrição que resulta de uma dieta pobre em 
proteínas, mesmo que haja balanço energético (consumo de calorias) 
adequado ou até excessivo. Sabendo das características dessa patologia, 
descreva o aspecto microscópico de um tecido hepático com kwashiorkor. 
O aspecto microscópico de um tecido hepático é caracterizado pela deposição de 
glicerídeos, monoglicerídeos, diglicerídeos, triglicerídeos e de gorduras neutras. 
Sendo a massa adiposa subcutânea preservada. A degeneração que ocorre, por 
causas multifatoriais, referente as alterações no metabolismo dos ácidos graxos, ou 
seja, aumento de sua síntese, dificuldade de sua metabolização e comprometimento 
de seu transporte e excreção. 
Com respeito as alterações nutricionais relativas a ingesta alimentar deficiente, as 
quais refletem no processo de desnutrição proteico-calórica, a mesma pode 
desencadear a uma doença Kwashiorkor, porém ainda há algum consumo de 
carboidratos, o que mantém a ingestão calórica adequada diferenciando do 
Marasmo, outra doença relacionada a desnutrição, que se caracteriza por uma 
debilidade gradual e atrofia dos tecidos corporais, especialmente da gordura 
subcutânea. 
A albumina é uma das principais proteínas do corpo humano, possui em grande 
concentração no plasma sanguíneo. 
Segundo (DRAIBE S.A. KAMIMURAL M.A. CUPPARI L. 2004) a deficiência 
de albumina no sangue pode desencadear alguns problemas no organismo. Se 
a concentração dessa proteína é reduzida, a pressão osmótica sanguínea diminui e 
o plasma se propaga em maior proporção para os espaços intercelulares dos 
tecidos, causando edemas (inchaços). 
As apolipoproteinas fornecem integridade estrutural às lipoproteínas e têm 
diferentes funções no metabolismo lipídico. Se há diminuição da produção de 
apolipoproteínas pelo fígado, que são necessárias para o trânsito de colesterol e 
outros lipídios, ocasiona-se seu acumulo e resultando na esteatose hepática. 
Assim, temos o acúmulo de gorduras e de glicerídeos no fígado, devido à 
desnutrição por consumo insuficiente de proteínas (Kwashiorkor). 
 
2. Elabore um mapa Mental sobre o tema inflamação. 
 
 
 
 
 
3. Quais são as diferenças morfológica de um hematoma e uma sufusão? 
 
 
Hematoma é o acumulo de sangue no interstício dos tecidos provocado normalmente 
por lesão da parece vascular. Pode ter a mesma expressão clínica da equimose, porém, 
emprega-se esse termo nos casos de grandes coleções, com abaulamento local. Já 
sufusão é o excesso de sangue que se espalha sobre a pele; afluxo de sangue em 
determinadas partes do corpo, em proporção menor que o hematoma. Mantém o centro 
violáceo e as mudançasde cor ocorrem na periferia. 
 
Os glóbulos vermelhos nessas lesões são degradados e fagocitados pelos macrófagos. 
O hematoma é identificado como uma mancha na pele, podendo ser da cor roxa, 
vermelha, azul ou preta. 
 
4. Através do seu conhecimento adquirido nas aulas teóricas e prática de 
Patologia, descreva quais células poderão estar presente em uma resposta 
inflamatória aguda. 
 
As células que poderão estar presente na resposta inflamatória são: 
neutrófilos, macrófagos, mastócitos, linfócitos, plaquetas, células dendríticas, células 
endoteliais e fibroblastos. 
 
Neutrófilos são um tipo de glóbulo branco que ajuda o organismo a combater infecções 
e a curar lesões. Os neutrófilos podem aumentar em resposta a diversos quadros 
clínicos ou distúrbios, incluindo: Infecções. Iniciam uma inflamação aguda e são 
responsáveis por uma resposta imune pró-inflamatória eficaz. 
 
Macrófagos têm sido implicados no desenvolvimento de lesões, tais como granulomas, 
causadas por crónica inflamação. Essas células circulam pelo sangue e atuam como 
uma frente de proteção, que age de forma específica contra cada tipo de invasor. Elas 
capturam as substâncias estranhas por fagocitose são encontradas no interior do 
organismo e alertam o sistema imunitário sobre a invasão. 
 
Mastócitos são células secretoras multifuncionais do sistema imune que participam da 
regulação da resposta imunológica, pela liberação de mediadores químicos, frente a um 
estímulo adequado. 
 
Linfócitos é um tipo de célula que faz parte da defesa imediata do corpo, atuando contra 
células cancerígenas e infecções virais. 
 
Plaquetas são células produzidas pela medula óssea, com a função hemostática 
(interrupção de fluxo sanguíneo por um vaso). Auxilia na reparação de lesões vasculares 
impedindo a ocorrência de hemorragias. 
 
Células dendríticas tipo leucócito produzido na medula óssea que pode ser encontrado 
no sangue, pele e tratos digestivo e respiratório, e que fazem parte do sistema 
imunológico, sendo responsáveis pela identificação da infecção e desenvolvimento da 
resposta imune. 
 
Células endoteliais no processo inflamatório, o endotélio é capaz de expressar as 
chamadas moléculas de adesão (seletinas e integrinas), que permitem a ativação, o 
rolamento e a adesão de leucócitos à sua superfície. 
 
Fibroblastos recuperação de lesões, os fibroblastos migram para as áreas afetadas 
auxiliando na produção de matriz celular e cicatrização da lesão. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 02: PATOLOGIA GERAL 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Adelciane da Costa Nunes Campos Faria MATRÍCULA: 01476328 
CURSO: Farmácia POLO: UNINASSAU 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luciano Albuquerque 
 
 
TEMA DE AULA: Neoplasias, Distúrbio de crescimento e neoplasias 
 
 
RELATÓRIO: 
 
5. Após as resoluções dos casos apresentados nas aulas gravadas. Descreva as 
diferenças entre a hipertrofia e hiperplasia. 
 
Hipertrofia é o aumento do tamanho das células e, consequentemente, dos órgãos, e 
de parte do corpo. As células hipertróficas têm aumento na síntese de suas estruturas 
subcelulares (organelas, citoesqueleto, entre outros). Entretanto, segundo relatos por 
(MELONI 2005) a hiperplasia das fibras musculares como um mecanismo alternativo à 
hipertrofia muscular esquelética induzida pelo treinamento de força Hiperplasia se 
manifesta por um aumento no número de células, neste caso as células (ou fibras) 
musculares em relação ao original. 
 
Quanto a fisiologia pode ser pôr aumento na processo funcional vista na hipertrofia 
muscular estriada esquelética no exercício físico; a pôr estímulo hormonal, como a 
hipertrofia e a hiperplasia das fibras musculares lisas do útero durante a gravidez; a 
hipertrofia secundária à hiperplasia mamária durante a lactação; ou patológica, como a 
hipertrofia cardíaca devido à sobrecarga de pressão na hipertensão arterial ou na 
estenose valvar; a hipertrofia do rim na hidronefrose, entre outras. 
 
6. Quais são as diferenças morfológicas das estruturas neoplásicas benigna e 
maligna? 
 
 
Em geral, tumores benignos apresentam células bem diferenciadas. Enquanto nos 
tumores malignos estas células sofrem uma indiferenciação celular. Geralmente, os 
tumores malignos possuem velocidade de crescimento maior do que tumores 
benignos. Quase todos os tumores benignos possuem crescimento lento, 
expansivo, não possuem capacidade infiltrativa, e apresentam-se encapsulados. 
Entretanto, o crescimento dos tumores malignos, em sua grande maioria, é rápido, 
infiltrativo, invasivo e não possui plano de clivagem. 
 
 
7. Através do seu conhecimento adquirido na aula prática de Patologia, elabore 
1 caso que contenha os temas: Pigmentações Patológica. 
 
A. C. N sexo feminino 40 anos apresentando fototipo III, refere a exposições a radiação 
solar abundante na fase adulta, sinais nevos atípicos irregulares com bordas mal 
definidas , em região malar a esquerda, eventualmente após queimadura não especifica 
com formação de bolha seguida de hiperpigmentação amarronzada e elevada, história 
anterior pessoal de melanoma apresentava na região mamária direita uma lesão com 
padrão diferente das demais lesões, atuais no momento do exame, além de eritema. A 
lesão da mama direita foi documentada e acompanhada, apresentando crescimento 
assimétrico e modificação discreta da morfologia das estruturas. O exame anátomo 
patológico revelou melanoma, sendo associado vetores recombinantes (estes vetores 
podem ser traduzidos com antígenos tumorais). Segundo (BELFORT 2004). Nestes 
protocolos os vetores infectariam as células tumorais fazendo com que as mesmas se 
mostrem ao sistema imunológico. Este passaria a reagir contra um tumor com o qual 
era tolerante e estava sendo negligenciando previamente. 
Ao exame físico apresentando pigmentação em face e região do nariz, palpados 
linfonodos. Ao atendimento dermatológico orientado a dermatoscopia em todas as 
lesões, incluindo as clinicamente suspeita; excisar lesões com padrão de pigmentação 
inespecífico na região malar. Correta indicação da biópsia excisional para exame 
anátomo-patológico, não sendo confirmado melanoma.

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