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contextualizada de bioestatistica para AOL5

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UNIVERSIDADE UNINASSAU 
CURSO FARMÁCIA 
DISCIPLINA BIOESTATÍSTICA 
NOME DO PROFESSOR EXECUTOR 
TACIANA MARTINS BARBOSA 
NOME DO TUTOR: 
PALOMA TRAVASSOS DE QUEIROZ COUTINHO WANDERLEY 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADELCIANE DA COSTA NUNES CAMPOS FARIA 
 
 
 
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAURO DE FREITAS – BAHIA 
2021 
 
Ao analisar o estudo realizado referente a prevalência e os fatores associados 
a não realização de consulta médica nos 12 meses anteriores, à entrevista foi 
realizada com indivíduos moradores na área urbana do município de Rio Grande, 
estado do Rio Grande do Sul (RS), Brasil, no ano de 2016. 
A pesquisa realizada por método de estudo transversal de base populacional, 
aborda fatores relevantes como desvio padrão, significância da amostra, razão de 
prevalência e efetividade entre os fatores selecionados como o sexo masculino, ser 
solteiro, ter baixa escolaridade, consumir álcool excessivamente, ser tabagista, ter 
menos comorbidades e não dispor de plano de saúde. 
Segundo Paes (1998) o valor de “p” como ponto de significância é avaliado 
através da expressão “p < 0,05”, caso o resultado seja maior não é possível concluir, 
que existe uma diferença significativa 
A probabilidade de selecionar um indivíduo da amostra que não consultou o 
médico nos últimos 12 meses é de 1 em 5 (20%). Tendo desvio padrão em geral 
menor que 1, por expressar o grau de dispersão, o que torna a amostra homogênea. 
Perante a análise bruta e ajustada da tabela 3 e tabela 4 do estudo realizado, 
os dados que não foram de significativos em relação ao valor de p foram a faixa etária 
(0,15), raça/cor da pele (0,51), mora sozinho (0,78), renda familiar (0,34), porém uma 
maior parte foi significativa quando analisada nas duas tabelas como sexo (0,01), 
estado civil (0,02), escolaridade (0,02), tabagismo (0,01) consumo excessivo de álcool 
(0,01), morbidade (0,01), dispor de plano de saúde (0,01). 
Nesta perspectiva, a discussão sobre a situação de confusão é baseada nas 
informações provenientes de diversas fontes, levando em consideração alguns 
critérios: o processo de investigações anteriores; exposições e associações entre as 
variáveis das informações coletadas e dados sobre o tipo de desenho epidemiológico 
em questão (REICHENHEIM e MORAES, 2003). Revelaram-se fatores terceiros não 
significantes associados, após ajustes para potenciais fatores de confusão resultante 
selecionado no estudo como: autopercepção de saúde (0,25), recebeu visita do ACS 
(0,23), realizou a última consulta médica pelo SUS (0,06), domicilio coberto pela UBSF 
(0,30), bairro do domicilio coberto por UBSF (0,40), 
A frequência com qual o intervalo observado conteve o parâmetro de interesse, 
no estudo foi de 95%, sendo apresentada em geral o intervalo de confiança menor 
 
que 1. Sendo assim o nível de significância foi 5% em relação aos dados analisados, 
pela média de evidência do estudo. 
Vale ressaltar que a pesquisa aborda questões referidas dos usuários quanto 
as diferentes dificuldades para recorrer aos serviços públicos, porém cabe uma 
estratégia com planejamento adequado, por parte das instituições com ênfase a 
adesão desses serviços de saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
- ALMEIDA, L. da S. et al.; Fatores associados a não realização de consulta 
médica nos 12 meses anteriores a entrevista concedida por adultos e idosos em 
Rio Grande, Rio Grande do Sul, em 2016: estudo transversal. Epidemiologia. Serv. 
Saúde [online] vol.29, n.1. Fev-2020. ISSN 1679-4974. Acesso em 04 de setembro 
2021. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742020000100004. 
 
- MELGAREJO J. do A. G., et al.; Fatores associados à realização de acolhimento 
pelas equipes da Atenção Básica à Saúde no Brasil, 2012: um estudo 
transversal. Epidemiológico. Serv. Saúde, Brasília, 29(5):e 2019468, 2020. Acesso 
em 04 de setembro 2021. Disponível em: 
 https://www.scielosp.org/pdf/ress/2020.v29n5/e2019468/pt 
 
- PAES, A. T. Itens Essenciais em Bioestatística Conferência • Arq. Bras. Cardiol. 
71 (4) Out 1998. Acesso em 04 de setembro 2021. Disponível em: 
https://doi.org/10.1590/S0066-782X1998001000003. 
- REICHENHEIM, M. E.; MORAES, L M.; Tipos de estudos epidemiológicos: 
conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiologia. Serv. 
Saúde v.12 n.4 Brasília dez. 2003. Acesso em 05 de setembro 2021. Disponível em: 
http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S167949742003000400003 
 
http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742020000100004
https://doi.org/10.1590/S0066-782X1998001000003

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