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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
GISLAINE OLIVEIRA DA SILVA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Toda criança tem direito a uma educação e aprendizagem de qualidade.
PETRÓPOLIS RJ
2022
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Toda criança tem o direito a uma educação e aprendizagem de qualidade.
1. INTRODUÇÃO
 
Mesmo com todos os avanços na Pedagogia deste século certamente podemos considerar a Educação Inclusiva como um dos maiores desafios mas também um dos maiores passos que a humanidade deu na direção da melhoria de suas sociedades. 
Este estudo tem como meta aprofundar os conceitos e ações referentes a Educação Inclusiva para uma Pedagogia mais atuante e mais próxima da cidadania, partindo do ambiente de educação regular, apresentando um pensar sobre os desafios e das perspectivas que a educação enfrenta nos dias presentes, no qual os direitos da pessoa com necessidades especiais, e da importância da inclusão e o modo como ela tem ocorrido. Existem muitos estudos que colaboram para a formação profissional nessa área, e propiciando o pensamento com reflexão sobre pressupostos teóricos que baseiam ações educativas e apresentam contribuições para a reestruturação das práticas pedagógicas tais como: 
i) a preparação para o recebimento dos alunos com necessidades especiais;
ii) o despertar do ânimo nos educandos através de jogos com incentivos dinâmicos;
iii) as atividades com instrumentos particulares para cada indivíduo.
 O ideal é que na experiência educativa, educandos, educadoras e educadores, juntos ‘convivam’ de tal maneira com os saberes que eles vão virando sabedoria. Algo que não é estranho a educadores e educadoras. (FREIRE, 2005, p. 58). 
A Educação Inclusiva tem que ser translúcida e de grande mérito para que as crianças e adolescentes com necessidades educacionais pormenorizada desenvolvam competências e habilidades a serem utilizadas no seu cotidiano. Para que realmente aconteça uma inclusão social é preciso a adaptação do currículo e ao uso de novas metodologias.
A Educação Inclusiva merece uma ponderação sobre a importância do acesso e permanência destes educandos em salas de aulas regulares.
Para os educandos com qualquer tipo de necessidade peculiar, sejam estas físicas, psíquicas ou mentais, o espaço da educação deve ser mais convidativo, já que esse aluno até então era tido como excluído, e essa exclusão era erroneamente realizada para preservar o educando, no entanto os resultados desta exclusão de fato eram mais perniciosos do que benéficos. No presente momento junto aos demais colegas, eles precisam de um bom entrosamento, já que possuem limitações dependendo da natureza e do grau de suas necessidades especiais.
O papel do ambiente de educação em um educandário deve ser o de acolher este aluno para que possa estender suas potencialidades gradativamente, com o auxílio do educador e também de seus auxiliares, se assim estes precisarem, trazendo para junto de si seus colegas de turma para que estes consigam refletir que no mundo, não somos todos “iguais”, mas todos temos os mesmos direitos e que cada um tem suas diferenças e que essas diferenças têm que ser respeitadas.
O direito de aprender deve passar então pela inclusão no ambiente educativo e dentro deste ambiente é o Pedagogo que está na linha de frente para enfrentar estes desafios. A ação pedagógica passa da capacitação do educador realizar projetos para dentro deles realizar a verdadeira inclusão para que TODO cidadão tenha um ambiente acolhedor e que atenda suas expectativas da cidadania plena e de atingir seus anseios.
2) EDUCANDÁRIO INCLUSIVO
Segundo Stainback e Stainback (1999), “educandário inclusivo é a que ensina todos os alunos com ou sem deficiência, em salas de aulas regulares”. Para os escritores, também significa que todos os alunos têm o ingresso a chances educacionais adequadas, apesar de desafiadoras, são estabelecidas às suas habilidades e necessidades; ganham todo o amparo e a ajuda que precisam para obter o sucesso nas principais atividades. Porém um educandário inclusivo vai além; é um local onde todos são recebidos, se ajudam e são ajudados por seus colegas e por outros membros da comunidade da educação, para que suas necessidades educacionais sejam realizadas.
A designação ‘educação inclusiva’ surgiu em 1990, na conferência Educação Para Todos estruturada pela Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), onde se debati o direito que qualquer pessoa, sem discriminação alguma tem à educação.
 A instigação que confronta a educação inclusiva, diz sobre o desenvolvimento de uma pedagogia centralizada na pessoa/aluno e apto de educar com êxito todos os estudantes, envolvendo aqueles que dispunham desvantagens mais severas. A aptidão de tais educandários não está somente pelo fato de serem aptos de dispor a uma educação de feitio a todas as crianças, porém é também um passo essencial para transformar atitudes discriminatórias, criar comunidades acolhedoras e desenvolver uma sociedade inclusiva. 
A (ONU, Declaração de Salamanca, 1994). Práticas inclusivas têm como primórdio ao reconhecimento das habilidades individuais do aluno, saberes que são edificados durante sua história de vida e apresentam uma reorganização na formação do professor, para que este seja habilitado para ministrar aulas em classes compostas por alunos sem deficiência e alunos com deficiência, lidar com as particularidades de cada um, sendo capaz de motivá-los, levando-os a resultados suficiente de desempenho.
3) BASES LEGAIS DA INCLUSÃO
Segundo Fávero e outros (2007, p.25), “Constituição Federal escolheu como base da República a cidadania a dignidade do ser humano (Art.1º, inc. II e III)” como um dos importantes fundamentos a acessão do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. (Art. 3º, inc. IV).
 Em seu art.5º, o direito a igualdade, nos artigos 205 e seus seguintes
 
 O direito de TODOS à educação, com igualdade de condições de acesso e constância na escola (art. 206, inc.1) segundo a aptidão de cada um (art.208).
 
Em empossamento desses dispositivos legais, fica entendido que ninguém pode negar a qualquer pessoa com deficiência o ingresso ao ambiente escolar regular.
 Conforme mostra a Lei do Estatuto da Criança e do adolescente:
 
(Lei n°8069/90, artigo 55), “no Estatuto da Criança e do Adolescente renova todos os mecanismos legais citados acima ao determinar que os responsáveis têm o dever a obrigação de matricular seus filhos na rede regular de ensino.”
 A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, lei n°9394/96 no Art.59 prega que 
 O decreto n°3298/99, ao ordenar sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência, define a educação especial como uma modalidade transversal que trespassa a todos os níveis e modalidades de ensino.
 
Respaldado pela LDB, o Plano Nacional de Educação, - PNE, lei 10.172/2001, deu início aos objetivos e metas para que os sistemas de ensino propiciem o atendimento as necessidades educacionais exclusiva dos alunos.
 Em 2001, no decreto 3956 no Brasil a Convenção da Guatemala (1999) a qual determina que a pessoa com deficiência tem os mesmos direitos humanos e liberdades baseais que as demais pessoas, definindo como distinção com base na deficiência, toda distinção ou restrição que possa impedir ou anular o exercício dos direitos humanos e de suas liberdades baseais.
Em 2007 em associação com o Programa de Aceleração do Crescimento PAC é registrado o Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE, tendo como bases a acessibilidade arquitetônica dos prédios escolares e a fixação de salas de recursos. Assim, o decreto n°6094/07 institui o compromisso “todos pela educação”, garantindo o ingresso e permanência no ensino regular e o atendimento às necessidades educacionais exclusivas dos alunos, revigorando a inclusão educacional nas escolas públicas.
Muitas outras leis no âmbito nacional foram criadas e decretadas para assim, se tentar mais uma vez cuidar pelos direitos das pessoas comnecessidades peculiar, no que diz respeito a destinar de até 20% das vagas oferecidas em concursos públicos (lei nº 8.112/90); à concessão do valor igual a um salário-mínimo para os que comprovem não possuir recursos de manter-se e nem de ser mantido por sua família (lei nº 8.742/93); a destinar de vagas em empresas privadas de 2% a 5%, conforme o número de empregados (lei nº 8213/91) e, a Lei Orgânica de Assistência Social-LOAS (lei nº 8.742/93) que tende sustentar o atendimento às necessidades básicas das pessoas com necessidades peculiar, entre outras.
Pode-se considerar que apesar de toda essa legislação em favorecimento da inclusão, ainda assim podemos perceber que direitos básicos ainda não são respeitados, isto é, estão reservados apenas na forma da lei, e não na vida real. Entende-se que essas leis detalhadas se fazem necessárias por serem instrumentos legais de luta, porém, percebe-se que elas avigoram o discurso demagógico estatal, que enternece e sensibiliza parte da sociedade que tem a acreditar que o estado resolve os problemas sociais, e não percebe que o autentico problema continua vivo, e o que termina por acontecer nada mais é uma projeção política e o de atitude de fantasiar a realidade.
4. PROPOSTA DE AÇÕES INCLUSIVAS
A desinformação é a primeira grande barreira contra a inclusão. Outra barreira é a lacuna de ações práticas para o entendimento de todos que ser diferente não significa ser tratado como diferente, apenas existem algumas necessidades peculiares que não mudam a essência do ser, muito menos seus direitos e deveres. Essa ação de fato é da empatia. Na tentativa de contornar esses dois problemas, serão propostas duas ações inclusivas, a primeira visando o conhecimento de algumas destas necessidades peculiares que algumas pessoas possuem bem como os tratamentos corretos quando na presença de pessoas peculiares, não fazendo uso de “bullying”, sem surpresas e com acolhimento que todos merecem. A segunda é uma ação prática do educando se colocar na posição de uma pessoa com necessidades peculiares gerando a empatia e o acolhimento.
i) Nome do Projeto: Conversando sobre Necessidades especiais e Sentindo uma necessidade especial
 
ii) Objetivo geral: Conversa com os educandos sobre inclusão, bem como colocar os educandos em situação de necessidade peculiar gerando o sentimento de empatia e conhecimento.
iii) Objetivos específicos: Mostrar que todos somos pessoas com potencialidades mesmo que alguns aspectos físicos possam limitar algum aspecto específico. Gerar empatia e acolhimento por parte dos educandos em relação às pessoas com necessidades especiais.
iv) Seriação: A inclusão deve ocorrer desde o início da vida das pessoas, na escola deve surgir desde a pré-escola, assim as duas ações serão desenvolvidas no primeiro semestre de 2022 nas turmas de jardim 2 e jardim 3 no Centro Educacional Carrossel Encantado, Petrópolis Rj.
	Desenvolvendo os projetos
1) Conversando sobre inclusão e necessidades especias
 
Turmas: jardim 2 e jardim 3 
 
Idade: 4 a 6 anos
Local: sala de aula e sala de vídeo
Tempo de atividade: uma hora
Metodologia estratégicas: notebook para apresentar o vídeo Turma da Mônica em Pessoas com Deficiência e pintura de um desenho do Luca um cadeirante de rodas com a turma da Mônica e Dorinha deficiente visual.
Preparação: O vídeo Turma da Mônica em Pessoas com Deficiência foi baixado do You-Tube do canal Controladoria Geral da União CGU
O desenho para colorir foi baixado da página servicos.rolandia.pr.gov.br
Justificativa: assistir o vídeo da Turma da Mônica em “Pessoas com Deficiência”, neste curta-metragem tem uma personagem chamada Dorinha, que tem deficiência visual e tem um cachorro guia chamado Radar.
 Mônica, Magali, Cebolinha, Cascão e Dorinha brincam de adivinha quem é, a Mônica fica de olhos vendados e tem que descobrir através dos sentidos tato, olfato e audição quais dos seus amigos está na sua frente, ao tocar no cabelo espetado, descobriu que era o Cebolinha, escutando o croc croc de mastigação descobriu a Magali, sentindo o cheirinho descobriu o Cascão e sentindo o pelo macio descobriu o com guia da Dorinha o Radar, no final Mônica aprende como Dorinha percebe o mundo e Dorinha explica que mesmo com limitações pessoas com deficiência pode se adaptar e apurar outros sentidos. 
Depois de dialogar sobre o tema do vídeo, pintaremos a caricatura do Luca, Mônica e Dorinha
Objetivo: apresentar as crianças que todos somos diferentes e que ser diferente é normal, despertar o sentimento de empatia e inclusão na sala de aula.
Finalização: conversa e refletir sobre o tema do vídeo, deficiência e inclusão.
Avaliação: Através das respostas e mesmo das novas perguntas dos educandos.
2) Sentindo uma necessidade especial
Guiando o colega
Idade: 4 a 6 anos.
Local: pátio.
Tempo da atividade: não determinado, depende da velocidade da interação da turma.
Objetivo: desafiar o guia a se expressar com clareza e a relatar de forma detalhada, tranquila e segura os obstáculos (dificuldades), instigando a confiança nos outros dois colegas. A meta não é cruzar o percurso de forma rápida, mas sim com segurança e confiança mútua.
Metodologia estratégicas: vendas, cones e bambolês para que sirva de obstáculos.
Preparação: a turma foi divida em grupos de três alunos e foi orientada a formarem filas indianas, em pequenos trenzinhos, e que colocassem o braço esticado sobre o ombro do colega da frente. O aluno do meio e do terceiro da fila foram vendados.
Justificativa: já dispostos em filas, os trios fizeram a travessia do espaço com a orientação do aluno da dianteira, que os guiou lentamente, repassando orientações o número de passos que eles deveriam dar e em qual direção. Com os cones dispostos ao longo do percurso e depois de ter vendado os alunos, servir os cones e bambolês de obstáculos para que os alunos com vendas sejam orientados a fazer o percurso não-linear, sendo assim sentindo como é uma pessoa deficiente visual dependendo de uma outra pessoa ou animal “cachorro” no seu caminhar.
Finalização: avaliar e refletir junto aos alunos a comunicação e a confiança entre eles.
 
Avaliação: Através das respostas e mesmo das novas perguntas dos educandos.
5) CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Pode se concluir que é de suma importância ter um sistema de ensino preparado para receber alunos com diferentes tipos de deficiência especial, adequando o ambiente para recebê los e preparando profissionais que saibam atendê los em suas especificidades e habilidades, que saibam que estes alunos, assim como qualquer outro, conseguem aprender e devem interagir com o mundo para poder se desenvolver academicamente e socialmente, isto é, se tornarem cidadãos ativos e autônomos. Possibilitar a inclusão social requer reflexão contínua sobre os processos de ensino e aprendizagem, exige criar estratégias de ensino que sejam realmente potencializadoras de habilidades e que considerem as especificidades de cada aluno, seja ele deficiente especial ou não. E sendo assim isso, é necessário alterar aspectos do currículo escolar, do planejamento docente, da estrutura física e de materiais didáticos da escola, da formação contínua dos docentes, das formas de avaliação, do apoio de toda equipe da escola, dos familiares e do governo.
O desenvolvimento desse trabalho proporcionou a percepção de como é importante um olhar diferente para a evolução dessas crianças, de como é necessário que haja interesse em ajudar, as possibilidades sobre o progresso escolar e também avanço pessoal, onde não sofram por serem diferentes e não sejam discriminadas por não terem os mesmos hábitos ou facilidades em aprender algo, a educação é um direito de todos, educação de qualidade é igualitária.
Ensinar as crianças sobre as diferenças entre as pessoas mostrando o sentimento de respeito aceitação e empatia para com o próximo, desenvolver a educação inclusiva numa sala de aula contendo ou não educandos com deficiência, mostrando que o objetivo é ensinar que todos somos diferentes no estado físico, cor, gênero,sentimentos ...e que todos temos que ser respeitados.
Referência
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. 
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1989.
Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem. Jontiem, 1990. 
DECLARAÇAÕ DE SALAMANCA, e linha de ação sobre necessidades educativas especiais/ tradução: Edilson Alkmim da Cunha. 2ª Ed Brasilia: CORDE, 1997. 
Estatuto da Pessoa com Deficiência. Projeto de lei do senado Federal – PLS 06/03, aprovado no Senado Federal, 2006 – Projeto Lei – PL nº. 7.669/06. 
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. 
 Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação Especial – MEC/ SSESP, 2008. Disponível em: www.mec.gov.br/sseesp
STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
servicos.rolandia.pr.gov.br
 
Turma da Mônica em Pessoas com Deficiência foi baixado do You-Tube do canal Controladoria Geral da União CGU

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