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ROTEIRO DE AULA E PROVA DE PERIODONTIA

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PRÁTICA DE RASPAGEM 
 
CURETA NABERS – Lesões de furca 
GRAU 1: Apenas até a primeira 
GRAU 2: A partir da primeira tarja 
GRAU 3: De um lado a outro 
 
SONDA EXPLORADORA: não se utiliza mais, apenas para tirar algodão ou “futucar”. 
 
SONDA OMS: verificar a lisura da bolsa 
 
CURETA MINI-FIVE 
- Indicações: região lingual do sextante 5, dente menor, biótipo gengival mais fino, bolsas profundas e estreitas. 
- A haste é o mesmo tamanho da cureta gracey padrão, mas a face ativa é 50% menor. 
 
CURETAS AFTER-FIVE 
- Indicações: bolsas muito profundas e dentes mais posteriores. 
- A haste é 3 a 5mm MAIOR em relação às curetas de Gracey padrão. 
 
FOICE 
- Tipo de raspador que corta dos dois lados. 
- Indicação: áreas do ponto de contato para cima. 
 
CONTROLE DE DOR 
- Nem sempre vai se anestesiar. A anestesia depende: da sensibilidade do indivíduo (limiar de dor), localização e 
profundidade de bolsa (quanto mais profunda – mais doente é o paciente – ele sente menos dor). 
- Quando mais saudável, mais incomodo é o exame. 
 
RASPAGEM SUPRAGENGIVAL 
- Tem que adentrar o sulco, é intrasulcular, 3mm. 
- Se o paciente tem GENGIVITE o biofilme é SUBGENGIVAL. A base do cálculo é subgengival. Ou seja, pode haver cálculo 
subgengival sem necessariamente ter bolsa periodontal. Se houver uma bolsa em um paciente com gengivite, será 
uma pseudobolsa. 
- Não se utiliza soro fisiológico após a raspagem supragengival. 
 
CUBA 
- Para colocação de soro fisiológico, iodo, clorexidina => antisséptico. 
- Apenas para RASPAGEM SUBGENGIVAL. Irrigação subgengival é apenas após a raspagem subgengival. 
- Utiliza-se a seringa com a agulha com o bisel cortado para irrigar a área raspada => inserir no espaço sulco gengival. 
Para lavar o ambiente subgengival, a fim de limpar, retirar resquício de cálculo etc. 
- Caso não faça a lavagem, o paciente pode voltar na semana seguinte com um abcesso pós raspagem, devido um 
resto de cálculo na área. Esse cálculo oclui a saída do fluido gengival crevicular. Essa pedra podendo estar contaminada, 
faz um nicho bacteriano e um abcesso. 
 
AFIAÇÃO 
- Ideal afiar antes de esterilizar. 
- Lubrificar a pedra antes da afiação. 
- Afia-se os terços da ponta ativa, começa pelo superior, depois o médio, depois o inferior. 
- Qual o ângulo de afiação? 100° a 110° => da face coronária com a pedra. 
 
RASPAGEM 
- A haste da cureta deve estar paralela ao longo eixo do dente. 
- MAXILA => deve estar perpendicular ao solo (paciente deitado) 
- MANDIBULA => Deve estar paralela ao solo (paciente sentado com queixo para baixo) 
- Empunhadura de caneta modificada, forma de tripé (polegar e indicador no cabo e o médio na haste). 
- Dedo apoio: anelar (fulcro) => quanto mais próximo o apoio for da área a ser raspada melhor. 
- Identificar a face ativa (face fosca a luz). 
- Movimento de dedo + punho + antebraço + cotovelo. => Movimento Apicoronal para, de forma repetitiva. 
 
PROVA PRÁTICA DE PERIO: (perguntas orais) 
 - IDENTIFICAR A CURETA PELA PONTA ATIVA/ TODOS OS INSTRUMENTAIS 
- SABER AS PARTES DAS CURETAS 
- QUAIS SÃO OS TERÇOS DA FACE ATIVA DA CURETA 
- QUAL A DIFERENÇA ENTRE O MOVIMENTO DE ALISAMENTO E DE RASPAGEM? 
- TABELA DE POSIÇÃO DO OPERADOR/ILUMINÇÃO/POSIÇÃO DO PACIENTE/APOIO (O QUE ÉO APOIO DIRETO E 
INDIRETO) / AFASTAMENTO/QUAL CURETA 
- ARRUMAÇÃO DA BANCADA E O PORQUE DA ARRUMAÇÃO 
- POSIÇÃO DO PACIENTE (MAXILA PERPENDICULAR AO COLO E MANDIBULA PARALELA AO SOLO)

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