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Lucro Real P r o f a . M a . P a t r í c i a A l v e s Profa. Ma. Patrícia Alves • Contadora - UFC; • Mestre em Economia de Empresas – CAEN/UFC; • Consultora Empresarial e Especialista em SPED; • 15 anos de experiência na área contábil e fiscal; • Professora de Graduação e Pós Graduação; • Mentora da Contabilidade do Futuro, incubadora de empresas contábeis; • Professora e palestrante CRC/CE (cursos livres); • Membro da Comissão do SPED e do Simples Nacional do CRC/CE; • Sócia-diretora da OPA Segura e OPA Treinamentos. REGIMES DE TRIBUTAÇÃO • Lucro Presumido • Lucro Real • Lucro Arbitrado • Simples Nacional QUAL REGIME ESCOLHER? QUANDO? • É um regime de tributação para apuração do IRPJ e CSLL que toma como base o lucro da operação, ajustado pelas adições, exclusões ou compensações autorizadas pela legislação. • Para a determinação da base de cálculo, sempre deverá ter a apuração do lucro líquido do período; • Empresas com Prejuízo Fiscal, após os ajustes, não pagam imposto. Conceito Obrigatoriedade • no ano-calendário anterior auferiram receita total que exceda ao limite de R$ 78 milhões ou de R$ 6,5 milhões multiplicado pelo número de meses de atividade no período, quando inferior a 12 meses; • exerçam atividades de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, agências de fomento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; • que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior (exceto nas operações em que a pessoa jurídica auferir receita de exportação de mercadorias e/ ou da prestação de serviços no exterior); • quando autorizadas pela legislação tributária, utilizam de benefícios fiscais inerentes à isenção ou redução do imposto; • tenham realizado pagamento mensal pelo regime de estimativa, nos termos dos artigos 33 e 34 da Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017 durante do ano-calendário; Art. 14da Lei n°9.718/98; Art.59 da IN RFB n°1.700/2017 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php#art33 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php#art34 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei9718_1998.asp#art14 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei9718_1998.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php#art59 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php Obrigatoriedade • desempenham as atividades de prestação cumulativa e contínua deserviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); ou • exerçam atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio. Ainda, aplica-se a obrigatoriedade ao Lucro Real, para: a) sociedade de propósito (SPE) constituída por microempresas (ME) ou as empresas de pequeno porte (EPP) (Lei Complementar n° 123/2006, artigo 56, § 2°, inciso IV); ou b) pessoa jurídica que emita ações e que se enquadre no disposto no artigo 16 da Lei n° 13.043/2014. Art. 14da Lei n°9.718/98; Art.59 da IN RFB n°1.700/2017 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art56 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art56_p2 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/06/lei123_complementar_2006.asp#art56_p2_iv http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/14/lei13043_2014.php#art16 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/14/lei13043_2014.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei9718_1998.asp#art14 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei9718_1998.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php#art59 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php Periodicidade Como regra, o imposto de renda das pessoas jurídicas é devido trimestralmente e por opção, é possível a apuração anual. • No Real trimestral, o imposto será determinado por períodos de apuração encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. • No Real Anual deve-se apurar o Lucro Real em 31 de dezembro de cada ano. Periodicidade É importante ressaltar que o recolhimento por estimativas, ou ainda, por meio de balanço de redução ou suspensão, corresponde ao Lucro Real Anual, muito embora os recolhimentos sejam mensais. Determinação do Lucro Real RESULTADO ANTES DE IR + CSLL + ADIÇÕES * Despesas contabilizadas que não são aceitas pelo Fisco * Receitas exigidas pelo Fisco e não contabilizadas em Receita (-) EXCLUSÕES * Receitas contabilizadas que não são exigidas pelo Fisco * Despesas aceitas pelo Fisco e não contabilizadas em despesa RESULTADO LIQUIDO AJUSTADO (-) COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS RESULTADO TRIBUTÁVEL (LUCRO REAL) LALUR DRE Receita (-) Despesa LALUR (Parte A) Prejuízo Contábil ou Lucro Contábil Lucro Contábil LALUR (Parte B) Prejuízo Fiscal (=) (+) Adições (-) Exclusões (-) Compensação de Prejuízo Fiscal (30%) Lucro Real RESULTADOANTES DE IR + CSLL Representa o resultado apurado pela contabilidade, registrando receitas e despesas conforme o regime de competência. Tipos de Apuração • Apuração Trimestral; • Apuração Anual com Estimativas Mensais. Apuração Trimestral • Base de Cálculo é o Lucro Contábil ajustado; • Apuração em 31/03, 30/06, 30/09 e 31/12; • Compensação Prejuízo Limitada a 30% do Lucro do Período; • Alíquota 15% para IRPJ e 9% para CSLL; • Adicional de 10% para o excedente a R$ 60.000,00 da BC. 1º Trimestre 2º TrimestreDRE R$ 100,00 R$ 200,00Receita R$ 60,00 R$ 350,00(-) Despesa R$ 40,00 - R$ 150,00Lucro/Prejuízo Contábil Parte A Parte B LALUR R$ 40,00 R$ 150,00 Lucro/Prejuízo Contábil (+) Adições (-) Exclusões (-) Compensações (30%) R$ 40,00Lucro Real/Prejuízo Fiscal Parte A - R$ 150,00 - R$ 150,00 R$ 150,00 - R$ 30,00 3º Trimestre R$ 300,00 R$ 200,00 R$ 100,00 Parte A R$ 100,00 - R$ 30,00 R$ 70,00 R$ 120,00 - R$ 60,00 R$ 60,00 4º Trimestre R$ 400,00 R$ 200,00 R$ 200,00 Parte A R$ 200,00 - R$ 60,00 R$ 140,00 ApuraçãoAnual • Pagamento por Estimativas Mensais • Balancete de Suspensão ou Redução Apuração Anual Estimativas Mensais • Cálculo similar ao do Lucro Presumido; • Ajuste realizado no final do ano calendário; • Pagamentos considerados Antecipações do Imposto no Ajuste do final do ano; • Alíquota 15% para IRPJ e 9% para CSLL. Apuração Anual Balancetes de Suspensão ou Redução • Base de Cálculo é o lucro acumulado no período (fechamento da contabilidade); • Quando ocorrer prejuízo na apuração, não haverá recolhimento de imposto; • Pagamentos considerados Antecipações do Imposto no Ajuste do final do ano • Havendo Lucro, poderá acontecer: • Suspensão; ou • Redução Apuração Anual Balancetes de Suspensão ou Redução • Cálculo Adicional de 10% do que exceder a R$ 20.000,00 por mês. • Compensação Prejuízo Limitada a 30% do Lucro do Período; • Alíquota 15% para IRPJ e 9% para CSLL; • Adicional de 10% para o excedente a R$ 20.000,00 da BC ao mês (R$ 240.000,00 ao ano) Apuração Anual Balancetes de Suspensão ou Redução • Adições e Exclusões; • Escrituração do Balancete Apuração no Livro Diário; • Escrituração da Parte A e B do LALUR; • Pagamento do Saldo do Ajuste Anual em Quota Única até 31/03 Lucro Real Determinação Lucro Real As Adições – despesas contabilizadas e não aceitas pelo Fisco são aqueles valores registradospela contabilidade da empresa em despesa, mas que a legislação fiscal não aceita como dedução do lucro. Então, se uma despesa foi retirada do resultado contábil, este aumento, por isso, chamamos de adição ao lucro líquido. As Adições – receitas exigidas pelo Fisco e não contabilizadas em receitas Esta situação acontece quando a empresa não registra determinado valor em receita na contabilidade, mas o Fisco exige seu reconhecimento para fins fiscais. Como não foi contabilizado, assim não compõe o resultado da empresa, assim deverá haver uma adição ao lucro fiscal. Adições – IN 1700/2017, ART. 62 Determinação Lucro Real Quatro regras para DESPESA DEDUTÍVEL: 1ª Ser Necessário; 2ª Ser comprovada (documental) e escriturada Contabilmente; 3ª Respeitar o princípio da competência; 4ª Não ser computado no custo de aquisição (ATIVO). Adições – IN 1700/2017, ART. 62 Determinação Lucro Real EXEMPLOS Quebras e Perdas Dedutibilidade Deterioração, obsolescência ou pela ocorrência de riscos não cobertos por seguros Comprovação através de LAUDO TÉCNICO ou Certificado da Vigilância Sanitária ou se Segurança, outras Autoridades competentes nos casos específicos Adições – IN 1700/2017, ART. 62 Determinação Lucro Real EXEMPLOS Depreciação é dedutível? Despesas com alimentação dos sócios? As despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores não são dedutíveis, salvo se esses valores forem tributados como remuneração indireta na pessoa física. Adições – IN 1700/2017, ART. 62 Determinação Lucro Real EXEMPLOS Despesas com Provisões Quais as únicas provisões aceitas pelo Fisco? Provisão de Férias e 13º Salário E como reconhecer isso? Adições – IN 1700/2017, ART. 62 Determinação Lucro Real As Exclusões – receitas contabilizadas e não exigidas pelo fisco Esta situação ocorre quando há a contabilização de receitas, em conta de resultado, e o FISCO não admite o computo para a determinação do LUCRO REAL. As Exclusões – despesas aceitas pelo fisco e não contabilizadas em despesa Em algumas situações o Fisco permite que sejam feitas deduções na base fiscal que não estão registradas como despesa na contabilidade. A forma adequada de se proceder a estas deduções é através do registro diretamente na base fiscal, sem transitar pelo resultado contábil. Como o resultado seria diminuído se fosse incluída esta despesa, deve-se proceder a uma exclusão ao lucro líquido. Exclusões – IN 1700/2017, ART. 63 Determinação Lucro Real • Os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido que não sejam computados no Lucro Real; • Os rendimentos e ganhos de capital nas transferências de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária, quando auferidos pelo desapropriado (CF, art. 184, § 5º); • Resultado positivo da avaliação, pela equivalência patrimonial, de participações societárias em sociedades coligadas, controladas e em sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum; EXEMPLOS Exclusões – IN 1700/2017, ART. 63 Determinação Lucro Real Exclusões – IN 1700/2017, ART. 63 EXEMPLOS • Os lucros e dividendos recebidos de participações societárias não sujeitas à avaliação pela equivalência patrimonial; • Os encargos financeiros incidentes sobre créditos vencidos e não recebidos, auferidos após decorridos 2 meses do vencimento do crédito; Atividade Uma empresa optante pelo lucro real trimestral apresentou, em 2020, os seguintes valores: Resultado do 1° trimestre: R$ (120.000,00) Resultado do 2° trimestre: R$ 100.000,00 Resultado do 3° trimestre: R$ 200.000,00 Resultado do 4° trimestre: R$ 50.000,00 Com base nas informações responda: a) Qual o valor total a ser recolhido de IRPJ e CSLL referente ao exercício de 2020? b) Caso a empresa em questão tivesse optado pelo Lucro Real Anual, ela teria feito uma melhor escolha? Justifique. Atividade Empresa, tributada pelo Lucro Real Anual, apresentou no fim do ano a seguinte Demonstração do Resultado do Exercício de 2020. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 2020 RECEITA BRUTA Venda de Mercadorias e Produtos 2.200.000 Receita de Prestação de Serviços 1.800.000 TOTAL 4.000.000 IMPOSTOS E CUSTOS Mercadorias e Produtos 1.650.000 Prestação de Serviços 450.000 TOTAL 2.100.000 LUCRO BRUTO 1.900.000 Despesas Operacionais 1.000.000 LUCRO OPERACIONAL 900.000 Considere ainda as seguintes situações abaixo: • Multa Indedutível – R$ 50.000,00 • Brindes – R$ 10.000,00 • Retenção IR – R$ 15.000,00 Calcular o IRPJ e CSLL do período. PIS e COFINS no Lucro Real IRPJ/CSLL PIS/COFINS LUCRO PRESUMIDO / ARBITRADO CUMULATIVO LUCRO REAL NÃO-CUMULATIVO AMBOS PIS e COFINS no Lucro Real Regime Não Cumulativo Fato Gerador É o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. PIS e COFINS no Lucro Real APURAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES AO PIS/COFINS BASE DE CÁLCULO VENDA DE BENS EM OPERAÇÕES POR CONTA PRÓPRIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RESULTADO AUFERIDO EM OPERAÇÕES POR CONTA ALHEIA OUTRAS RECEITAS DA ATIVIDADE OU DO OBJETO SOCIAL DA PESSOA JURÍDICA NÃO COMPREENDIDAS ANTERIORMENTE RECEITA BRUTA (TOTAL DAS RECEITAS) PIS e COFINS no Lucro Real Regime Não Cumulativo Principais fontes de créditos ➢ Mercadorias adquiridas para revenda; ➢ Bens e serviços utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação; ➢Bens recebidos em devolução no mês, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada na forma não cumulativa ➢ Energia elétrica e Energia Térmica; ➢ Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a PJ, utilizados nas atividades da empresa; PIS e COFINS no Lucro Real Regime Não Cumulativo Principais fontes de créditos ➢ Depreciações de bens diretamente vinculados à prestação de serviços ou produção; ➢ Depreciação ou amortização de edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa ➢ Armazenagem e fretes; ➢ Contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica; PIS e COFINS no Lucro Real Regime Não Cumulativo Principais fontes de créditos CRÉDITOS COM BASE NO VALOR DE AQUISIÇÃO Prazo Bens Legislação 48 Meses Máquinas e equipamentos destinados ao Ativo Imobilizado Art. 3º, §14 e 15 da Lei 10.833/003 12 Meses Embalagens para refrigerantes ou cervejas Art. 3º, §16. I e 15 da Lei 10.833/003 No mês de Aquisição Máquinas e Equipamentos destinados à produção de bens e serviços Art. 1º da Lei 11.774/2008 PIS e COFINS no Lucro Real Regime Não Cumulativo Principais fontes de créditos ➢ Vale transporte, vale refeição ou vale- alimentação e fardamento ou uniformes fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção; PIS e COFINS no Lucro Real Regime Não Cumulativo Principais fontes de créditos ➢ Vale transporte, vale refeição ou vale- alimentação e fardamento ou uniformes fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção; PIS e COFINS no Lucro Real NÃO CUMULATIVO APURAÇÃO PIS e COFINS no Lucro Real Receitas Financeiras Decreto 8.426/14, em seu Art. 1º, restabeleceu a incidência do PIS/PASEP e da COFINS para PJ sujeitas ao regime de apuração não-cumulativa PIS e COFINS no Lucro Real Receitas Financeiras • Juros recebidos; • Descontos obtidos; • Rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa; • Variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte. ALÍQUOTAS • PIS – 0,65% • COFINS – 4% Obrigações Acessórias EFD Contribuições DCTF ECF ECF E-Social EFD-Reinf DCTF WEB Documentos fiscais Livros fiscais (entrada / saída / ocorrência) ObrigaçõesAcessórias EFD CONTRIBUIÇÕES ENTREGA Segundo o artigo 7° da Instrução Normativa RFB n° 1.252/2012, a EFD-Contribuições será transmitida mensalmente ao SPED até o 10° dia útil do 2° mês subsequente ao que se refira a escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. SEM MOVIMENTO INFORMAÇÃO DOS MESES DISPENSADOS NA APRESENTAÇÃO DO MÊS DE DEZEMBRO EMPRESAS INATIVAS http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/12/in1252_rfb_2012.php#art7 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/12/in1252_rfb_2012.php ECD Escrituração Contábil Digital Fluxo da ECF ECF 2019 (ano base 2018) Livro DiárioLivro Diário ECD 2019 (ano base 2018) Livro DiárioLivro Diário ECD 2019 (ano base 2018) Apuração do IR / CSLLApuração do IR / CSLL ECF 2018 (ano base 2017) Apuração do IR / CSLLApuração do IR / CSLL ECF 2018 (ano base 2017) Escrituração Contábil Saldos de Prejuízos Fiscais e Base Negativa ECF Escrituração Contábil FISCAL Obrigações Acessórias ESOCIAL Empresas estão no 1º ou 2º Grupo 1º Grupo: Faturamento em 2016 acima de 76 milhões – 05/2018 2º Grupo: Faturamento em 2016 abaixo de 76 milhões – 01/2019 Empresas que abriram posterior a essas datas: Ficam Obrigadas no primeiro mês Faz Adesão Entrega o primeiro mês Obrigações Acessórias DCTF WEB Empresas estão no 1º ou 2º Grupo 1º Grupo: Faturamento em 2016 acima de 76 milhões – 05/2018 2º Grupo: Faturamento em 2016 abaixo de 76 milhões – 01/2019 Empresas que abriram posterior a essas datas: Ficam Obrigadas no primeiro mês Faz Adesão Entrega o primeiro mês Obrigações Acessórias OBRIGAÇÕES ESTADUAIS Cada Estado estipula obrigações acessórias, como envio da SPED Fiscal, GIA/DIEF, etc., bem como documentos fiscais OBRIGAÇÕES MUNICIPAIS Cada município estipula obrigações acessórias, como envio do ISS Prestador e Tomador, bem como documentos fiscais “O Começo da sabedoria é encontrado na dúvida; duvidando começamos a questionar e procurando podemos achar a verdade.” Pedro Abelardo Obrigada! profa.patriciaalves patríciaalves
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