Projetos em alvenaria estrutural - completo [Modo de Compatibilidade] (1)

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Universidade Salgado de Oliveira
Curso de Engenharia Civil
Disciplina: Tecnologia em Estruturas IIITecnologia em Estruturas IIITecnologia em Estruturas IIITecnologia em Estruturas III
Alvenaria estrutural e suas anomaliasAlvenaria estrutural e suas anomaliasAlvenaria estrutural e suas anomaliasAlvenaria estrutural e suas anomalias
Prof. M.Sc.Engº Alexandre CalheirosProf. M.Sc.Engº Alexandre CalheirosProf. M.Sc.Engº Alexandre CalheirosProf. M.Sc.Engº Alexandre Calheiros
Niterói Niterói Niterói Niterói –––– RJRJRJRJ
2018201820182018
- NBR 6136 (2006) NBR 6136 (2006) NBR 6136 (2006) NBR 6136 (2006) – Bloco vazado de concreto simples 
para alvenaria estrutural;
- NBR 7184 (1992) NBR 7184 (1992) NBR 7184 (1992) NBR 7184 (1992) – Determinação da resistência à 
compressão;
NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) – Retração por secagem;
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
NORMAS ABNT
- NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) – Retração por secagem;
- NBR 12118 (1992) NBR 12118 (1992) NBR 12118 (1992) NBR 12118 (1992) – Determinação da absorção de 
água, do teor de umidade e da área líquida;
- NBR 10837 (1989) NBR 10837 (1989) NBR 10837 (1989) NBR 10837 (1989) – Cálculo de alvenaria estrutural de 
blocos vazados de concreto;
- NBR 8798 (1985) NBR 8798 (1985) NBR 8798 (1985) NBR 8798 (1985) – Execução e controle de obras em 
alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto; 
- NBR 8215 (1983) NBR 8215 (1983) NBR 8215 (1983) NBR 8215 (1983) – Prismas de blocos vazados de 
concreto simples para alvenaria estrutural – Preparo e 
ensaio à compressão.
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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Conceito da Alvenaria EstruturalConceito da Alvenaria EstruturalConceito da Alvenaria EstruturalConceito da Alvenaria Estrutural
São paredes dimensionadas com a finalidade de suportar
as cargas dos pisos. 
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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Conceito da Alvenaria EstruturalConceito da Alvenaria EstruturalConceito da Alvenaria EstruturalConceito da Alvenaria Estrutural
Sua capacidade de carga é o resultado da capacidade do Sua capacidade de carga é o resultado da capacidade do 
conjunto de materiais constituintes, tais como o bloco de 
concreto, a argamassa e o graute.
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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Conceito da Alvenaria EstruturalConceito da Alvenaria EstruturalConceito da Alvenaria EstruturalConceito da Alvenaria Estrutural
Além das funções de uma alvenaria convencional 
(vedação, divisão de ambientes e (vedação, divisão de ambientes e 
isolamento termo – acústico) 
a alvenaria tem a função estrutural
de substituir pilares e vigas.
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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
GrauteGrauteGrauteGraute
Graute é um tipo específico de “concreto”, indicado para 
preenchimento de espaços vazios dos blocos e canaletas, preenchimento de espaços vazios dos blocos e canaletas, 
com o objetivo de promover a solidarizaçãosolidarizaçãosolidarizaçãosolidarização da armadura e 
aumentar a capacidade portante.
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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
GrauteGrauteGrauteGraute
Na literatura técnica em inglês utiliza-se o termo grout para Na literatura técnica em inglês utiliza-se o termo grout para 
definir uma argamassa ou um micro concreto fluido, 
utilizado para o preenchimento de um vazio. 
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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
GrauteGrauteGrauteGraute
O graute compõe-se de:
cimento;
agregados miúdos (areia);
graúdos (pedrisco);
água e cal ou outra adição.
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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
GrauteGrauteGrauteGraute
O graute é utilizado para:
Fixação das bases de equipamentos e máquinas Fixação das bases de equipamentos e máquinas 
de pequeno porte;
Preenchimento de vazios.
Reparos localizados em pisos de concreto.
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Um pouco de históriaUm pouco de históriaUm pouco de históriaUm pouco de história
A utilização da alvenaria como elemento estrutural 
exposta apenas à compressão é uma das mais antigas 
formas de construção empregadas pelo homem.
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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� 1966196619661966 - O primeiro registro no Brasil de construção em alvenaria
estrutural, habitação popular de 4 pavimentos.
� 1972197219721972 - Central Parque Lapa – São Paulo
Um pouco de históriaUm pouco de históriaUm pouco de históriaUm pouco de história
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
4 torres com 12 pavimentos
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4 torres com 12 pavimentos
� 1990199019901990 - Tem–se inicio ao desenvolvimento tecnológico no Brasil,
com a formação de Centros de Pesquisa e disseminação na produção
de edifícios de padrão médio, há registro de construções com até 24
Um pouco de históriaUm pouco de históriaUm pouco de históriaUm pouco de história
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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pavimentos.
Tipos de Alvenaria EstruturalTipos de Alvenaria EstruturalTipos de Alvenaria EstruturalTipos de Alvenaria Estrutural
• AlvenariaAlvenariaAlvenariaAlvenaria EstruturalEstruturalEstruturalEstrutural NãoNãoNãoNão ArmadaArmadaArmadaArmada
Constituída de blocos assentados com argamassa, podendo
ter armaduras sem função estrutural.
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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• AlvenariaAlvenariaAlvenariaAlvenaria EstruturalEstruturalEstruturalEstrutural ArmadaArmadaArmadaArmada //// ParcialmenteParcialmenteParcialmenteParcialmente
Alvenaria onde há a colocação de armaduras (verticais e
horizontais) nos blocos e calhas U grauteadas, sendo
essas dimensionadas para absorver esforços calculados.
ffffbkbkbkbk (resistência do bloco)
ffffgkgkgkgk (resistência do graute) 
ffffakakakak (resistência da argamassa de assentamento) 
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
Resistência Característica (MPa)Resistência Característica (MPa)Resistência Característica (MPa)Resistência Característica (MPa)
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À medida que a obra é executada, ou seja, à medida que
levantamos a edificação esses valores diminuem. 
Coeficientes de Resistência por PavimentoCoeficientes de Resistência por PavimentoCoeficientes de Resistência por PavimentoCoeficientes deResistência por Pavimento
Referencial de Nível Referencial de Nível Referencial de Nível Referencial de Nível –––– R.N.R.N.R.N.R.N.
Coeficientes de ResistênciaCoeficientes de ResistênciaCoeficientes de ResistênciaCoeficientes de Resistência
PAVIMENTOPAVIMENTOPAVIMENTOPAVIMENTO R.N.R.N.R.N.R.N. ffffbkbkbkbk ffffgkgkgkgk ffffakakakak
ÁticoÁticoÁticoÁtico +5080+5080+5080+5080 4,54,54,54,5 12121212 6666
Casa de Máq.Casa de Máq.Casa de Máq.Casa de Máq. +4870+4870+4870+4870 4,54,54,54,5 12121212 6666
CoberturaCoberturaCoberturaCobertura +4730+4730+4730+4730 4,54,54,54,5 12121212 6666
13º 13º 13º 13º pavpavpavpav +4440+4440+4440+4440 4,54,54,54,5 12121212 6666
12º 12º 12º 12º pavpavpavpav +4150+4150+4150+4150 4,54,54,54,5 12121212 6666
11º 11º 11º 11º pavpavpavpav +3880+3880+3880+3880 4,54,54,54,5 12121212 6666
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11º 11º 11º 11º pavpavpavpav +3880+3880+3880+3880 4,54,54,54,5 12121212 6666
10º 10º 10º 10º pavpavpavpav +3610+3610+3610+3610 6666 12121212 6666
9º 9º 9º 9º pavpavpavpav +3340+3340+3340+3340 6666 12121212 6666
8º 8º 8º 8º pavpavpavpav +3070+3070+3070+3070 8888 16161616 6666
7º 7º 7º 7º pavpavpavpav +2800+2800+2800+2800 8888 16161616 6666
6º 6º 6º 6º pavpavpavpav +2530+2530+2530+2530 8888 16161616 6666
5º 5º 5º 5º pavpavpavpav +2260+2260+2260+2260 10101010 20202020 6666
4º 4º 4º 4º pavpavpavpav +1990+1990+1990+1990 10101010 20202020 6666
3º 3º 3º 3º pavpavpavpav +1720+1720+1720+1720 10101010 20202020 6666
2º 2º 2º 2º pavpavpavpav +1450+1450+1450+1450 12121212 24242424 6666
1º 1º 1º 1º pavpavpavpav +1180+1180+1180+1180 12121212 24242424 6666
VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURALVANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURALVANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURALVANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL
• Redução de formas
• Redução de armaduras
• Eliminação das etapas de moldagem dos pilares e vigas
• Revestimentos finos
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• Revestimentos finos
• Redução de resíduos
• Redução do tempo de execução 
• Custos otimizados
A alvenaria estrutural não admite improvisações tais como: A alvenaria estrutural não admite improvisações tais como: A alvenaria estrutural não admite improvisações tais como: A alvenaria estrutural não admite improvisações tais como: 
“depois tira na massa”, “faz e quebra” e “depois a gente dá um jeito”“depois tira na massa”, “faz e quebra” e “depois a gente dá um jeito”“depois tira na massa”, “faz e quebra” e “depois a gente dá um jeito”“depois tira na massa”, “faz e quebra” e “depois a gente dá um jeito”
• Restringe a Arquitetura
DESVANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURALDESVANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURALDESVANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURALDESVANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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• Restringe a destinação dos edifícios 
• Restringe a possibilidade de modificações arquitetônicas
• Vãos livres limitados
• Vãos em balanço
• Restringe a esbeltez do edifício
Informações e dicas para se iniciar 
bem um projeto de alvenaria 
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bem um projeto de alvenaria 
estrutural.
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PORQUE UTILIZAR
ALVENARIA ESTRUTURAL
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
R$
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O hábito de se trabalhar em sistemas
ruins tinha a compensação de permitir
aos trabalhadores, incorporar o seu
próprio senso de ruindade no sistema.
Eric Trist
DESPERDÍCIODESPERDÍCIODESPERDÍCIODESPERDÍCIO
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Eric Trist
O custo do material em si não é
significativo, mas o custo do sistema ruim
que se instala é intangível.
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O projeto de alvenaria pressupõe a integração
entre todos os projetos e a gestão dessa integração deverá ser “executada por 
INTEGRAÇÃO DE PROJETOS “COMPATIBILIZAÇÃO”INTEGRAÇÃO DE PROJETOS “COMPATIBILIZAÇÃO”INTEGRAÇÃO DE PROJETOS “COMPATIBILIZAÇÃO”INTEGRAÇÃO DE PROJETOS “COMPATIBILIZAÇÃO”
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profissionais especializados no tipo de projeto, atuando de forma integral ou 
parcial dentro das necessidades”
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• Patologias em platibanda
MANUTENÇÃO PÓS OBRAMANUTENÇÃO PÓS OBRAMANUTENÇÃO PÓS OBRAMANUTENÇÃO PÓS OBRA
REDUÇÃO DE PATOLOGIAS
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• Patologias em platibanda
• Patologias por 
movimentação térmica
• Patologias em janelas
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Alvenaria Estrutural vem desempenhando um importante papel no processo de 
mudança da Indústria da Construção Civil na busca de:
TECNOLOGIA E QUALIDADE
PROCESSO DE MUDANÇAPROCESSO DE MUDANÇAPROCESSO DE MUDANÇAPROCESSO DE MUDANÇA
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LIMITAÇÕES DO PROCESSOLIMITAÇÕES DO PROCESSOLIMITAÇÕES DO PROCESSOLIMITAÇÕES DO PROCESSO
• Vãos livres e balanços 
• Remoção de paredes
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MODULAÇÃO 
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
MODULAÇÃO 
BÁSICA
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Família 39
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO 
Inteiro
19
19
Meio Bloco 34 Bloco 54Inteiro
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Paredes = 15cm e Vãos = 20cm
MÓDULO BÁSICO
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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Amarração em “L”
BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO 
AMARRAÇÕES
Família 39
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
Bloco Inteiro
Bloco 34
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Amarração em “L”
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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Amarração em “T”
BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO 
AMARRAÇÕES
Família 39
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
Inteiro
Bloco 54
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Amarração em “T”
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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Elementos Estruturais Horizontais
BLOCOS COMPLEMENTARES
Bloco Hidráulico
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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
Família 29
BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO 
Unidades modulares em planta, iguais a 15cm x 15cm
1919
19
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ARGAMASSA E GRAUTE
(considerações)
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIAESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
(considerações)
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TRABALHABILIDADE
CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA
GEOMETRIA DA JUNTA 
ARGAMASSAARGAMASSAARGAMASSAARGAMASSA
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
ADERÊNCIA
RESISTÊNCIA = 65%f65%f65%f65%fbkbkbkbk (Mín 4MPa)
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JUNTA DE ARGAMASSAJUNTA DE ARGAMASSAJUNTA DE ARGAMASSAJUNTA DE ARGAMASSA
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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CIMENTO + AREIA + PEDRISCO
SLUMPSLUMPSLUMPSLUMP ALTO PARA PREENCHER VAZIOS
GRAUTEGRAUTEGRAUTEGRAUTE
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
BAIXA RETRAÇÃO (ADITIVOS)
RESISTÊNCIA = 2f2f2f2fbkbkbkbk (Mín 14MPa)
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GRAUTE GRAUTE GRAUTE GRAUTE –––– SLUMP TESTESLUMP TESTESLUMP TESTESLUMP TESTE
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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INSTALAÇÕES
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
39
Podem ser embutidas nos furos dos blocos e sempre verticais
INSTALAÇÕES ELÉTRICASINSTALAÇÕES ELÉTRICASINSTALAÇÕES ELÉTRICASINSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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Podem ser embutidas nos furos dos blocos e sempre verticais
INSTALAÇÕES ELÉTRICASINSTALAÇÕES ELÉTRICASINSTALAÇÕES ELÉTRICASINSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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Vão do Quadro de Luz
INSTALAÇÕES ELÉTRICASINSTALAÇÕES ELÉTRICASINSTALAÇÕES ELÉTRICASINSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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NBR 10837-Tubulações que contém fluídos não podem ser embutidas
INSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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NBR 10837-Tubulações que contém fluídos não podem ser embutidas
INSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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NBR 10837-Tubulações que contém fluídos não podem ser embutidas
INSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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Instalações acessíveis 
NBR 10837-Tubulações que contém fluídos não podem ser embutidas
INSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICASINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
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Instalações acessíveis 
PROCESSOS DE
INDUSTRIALIZAÇÃO
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
INDUSTRIALIZAÇÃO
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Pré-laje
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
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Laje pré-fabricada
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
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Escada “Jacaré”
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
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Escada pré-fabricada
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
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Vergas e Contra-vergas
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
52
APRESENTAÇÃO
DE PROJETO
ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
DE PROJETO
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• Planta de 1ª e 2ª fiada para locação
• Cotas acumuladas
• Elétrico e hidráulico na planta
• Elevações em Escala 1:25 
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COMPONENTES PROJETO
• Elevações em Escala 1:25 
• Usar papel A3
• Numerar fiadas
• 1ª fiada abaixo da elevação
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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
APRESENTAÇÃO EM PLANTA
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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETOALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
APRESENTAÇÃO EM ELEVAÇÃO
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ESPECIFICAÇÕES
DE PROJETO 
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JUNTA TÉRMICA DA LAJE 
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EXECUÇÃO
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EXECUÇÃO
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FILMES:FILMES:FILMES:FILMES:
1.1.1.1. Execução de alvenaria estrutural Execução de alvenaria estrutural Execução de alvenaria estrutural Execução de alvenaria estrutural ––––ABCPABCPABCPABCP
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2.2.2.2. Máquina para assentamentoMáquinapara assentamentoMáquina para assentamentoMáquina para assentamento
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
A principal ocorrência de anomalia em alvenaria 
estrutural são as fissuras, que são originadas 
quando as cargas atuantes excedem a 
capacidade resistente da estrutura solicitada.
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capacidade resistente da estrutura solicitada.
Suas causas principais são as seguintes:
1.Fissuras por Variação de Temperatura1.Fissuras por Variação de Temperatura1.Fissuras por Variação de Temperatura1.Fissuras por Variação de Temperatura
As fissuras mais comuns são as horizontaishorizontaishorizontaishorizontais devido à movimentação térmicas da 
laje de cobertura, podendo ocorrer mesmo em lajes protegidas por telhados, no 
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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caso da proteção térmica ser insuficiente ou se não tiver sido adotado nenhum 
detalhe construtivo na interface entre as lajes e as paredes, portanto torna – se 
de suma importância a confecção de projeto de isolamento térmico e 
impermeabilização das lajes superiores para que se obtenha desempenho 
satisfatório das alvenarias imediatamente abaixo.
Fissuras por Variação de TemperaturaFissuras por Variação de TemperaturaFissuras por Variação de TemperaturaFissuras por Variação de Temperatura
A A A A ---- movimentações que ocorrem numa laje de 
cobertura, sob ação da elevação da temperatura. 
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A
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B
C
BBBB e CCCC fissuras típicas presentes no topo da parede ao 
comprimento da laje. 
São geralmente verticaisverticaisverticaisverticais e decorrentes de esforços transversais de 
tração induzidas nos blocos pelo atrito da superfície da junta de 
2.Fissuras decorrentes de excessivo carregamento de 2.Fissuras decorrentes de excessivo carregamento de 2.Fissuras decorrentes de excessivo carregamento de 2.Fissuras decorrentes de excessivo carregamento de 
compressãocompressãocompressãocompressão
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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argamassa com a face maior dos blocos. 
Ao ser comprimida a argamassa deforma mais do que os tijolos, 
tendendo a expandir lateralmente e transmitindo tração 
lateral aos blocos. 
Esses esforços laterais de tração são responsáveis pelas 
fissuras verticais.
Existem fatores que minimizam esses efeitos
• A resistência da alvenaria é inversamente proporcional à quantidade de 
juntasde assentamento. 
• Em alvenaria sendo executada com juntas de amarração sua resistência será 
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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• Em alvenaria sendo executada com juntas de amarração sua resistência será 
superior à alvenaria assentada com juntas verticais aprumadas. 
• Um fator a ser levado em conta neste tipo de fissuração é a presença de 
aberturas de portas, janelas e vãos de ar condicionado nas alvenarias de 
estruturais em cujos vértices ocorrem acentuadas concentrações de tensões e 
a maneira usual para combatê-las é a utilização de vergas e contra vergas e contra vergas e contra vergas e contra ---- vergasvergasvergasvergas.
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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Fissuras típicas nos cantos das aberturas, sob atuação de sobrecarga. 
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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Fissuras verticais de alvenaria causadas por excessivo carregamento 
vertical.
De uma maneira geral são inclinadasinclinadasinclinadasinclinadas e tendem a se localizar 
próxima ao primeiro pavimento da edificação, entretanto 
dependendo da gravidade e do tipo de construção o grau de 
fissuração nos pavimentos superiores pode ser quase tão intenso 
3.Fissuras provenientes de recalques das fundações3.Fissuras provenientes de recalques das fundações3.Fissuras provenientes de recalques das fundações3.Fissuras provenientes de recalques das fundações
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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quanto no primeiro pavimento.
Entre outros fatores podemos citar que construções assentadas sobre seções 
de corte e aterro, rebaixamento de lençol freático e falta de homogeneidade do 
solo, são as causas mais frequentes dessa anomalia.
Fissuras provenientes de recalques das fundaçõesFissuras provenientes de recalques das fundaçõesFissuras provenientes de recalques das fundaçõesFissuras provenientes de recalques das fundações
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Fissuras provenientes de recalques das fundaçõesFissuras provenientes de recalques das fundaçõesFissuras provenientes de recalques das fundaçõesFissuras provenientes de recalques das fundações
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É decorrente de depósitos salinos principalmente de sais de metais alcalinos e 
alcalinos terrosos na superfície de alvenarias, provenientes da migração de 
4.Fissuras provenientes de reação química4.Fissuras provenientes de reação química4.Fissuras provenientes de reação química4.Fissuras provenientes de reação química
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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sais solúveis nos materiais e compostos das alvenarias, criando, assim 
alteração na aparência da superfície sobre o qual se depositam e em 
determinados casos seus componentes podem ser agressivos causando 
desagregação profunda desagregação profunda desagregação profunda desagregação profunda como no caso de compostos expansivos.
Para que ocorra tal fenômeno é necessárioexistir ao mesmo
três condições:três condições:três condições:três condições:
presença de sais solúveis, presença de sais solúveis, presença de sais solúveis, presença de sais solúveis, 
4.Fissuras provenientes de reação química4.Fissuras provenientes de reação química4.Fissuras provenientes de reação química4.Fissuras provenientes de reação química
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presença de água e presença de água e presença de água e presença de água e 
pressão hidrostática;pressão hidrostática;pressão hidrostática;pressão hidrostática;
é necessário que a solução migre para a superfície, 
portanto como maneira eficaz de combater essa ocorrência 
é a eliminação de uma das condiçõeseliminação de uma das condiçõeseliminação de uma das condiçõeseliminação de uma das condições.
Com relação à origem da água, a mesma poderia ser proveniente da umidade do 
solo, água de chuva acumulada antes da conclusão da parede no pavimento ou 
Fissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação química
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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cobertura da obra ou infiltrada por meio de aberturas ou fissuras existentes na 
alvenaria, ou vazamento provenientes das alvenarias, das instalações 
hidráulicas, esgoto, águas pluviais e proveniente de limpeza e 
uso constante em determinados locais.
Por fim em relação a pressão hidrostática verifica–se que da 
percolação da água por meio dos materiais e consequentemente 
cristalização dos sais solúveis na superfície ocorrem 
Fissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação química
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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cristalização dos sais solúveis na superfície ocorrem 
por capilaridade, 
por vazamentos de tubulações de água ou vapor, 
pela condensação de vapor de água dentro das paredes, 
ou pelo efeito combinado de duas ou mais dessa causas.
A remoção da eflorescência sobre a superfície da alvenaria 
só poderá ser realizada após a eliminação da causa da infiltração da água, 
Fissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação química
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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só poderá ser realizada após a eliminação da causa da infiltração da água, 
com secagem da superfície, procedida de escovação, 
e se fizer necessário reparo da região afetada.
Fissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação químicaFissuras provenientes de reação química
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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Fissuras horizontais no revestimento 
provocadas pela expansão da 
argamassa de assentamento.
Fissuras na argamassa de 
revestimento provenientes do 
ataque de sulfatos.
PRINCIPAIS CAUSAS DAS ANOMALIAS
Decorrem principalmente da falta de 
planejamento e cuidados nas fases de:
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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• Projeto
• Materiais
• Controle da execução 
ProjetoProjetoProjetoProjeto
Durante a concepção e projeto deve–se tomar os 
seguintes cuidados:
• Conceituação dos projetos arquitetônicos e estruturais;
• Conhecimentos técnicos adquiridos com base em experiência racional, visando a 
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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adequação e concepção dos projetos de fundação e estrutural;
• Normalização técnica existente quanto à especificação das materiais constituintes e 
procedimentos de execução;
• Controle de qualidade efetiva, seja dos materiais, com relação ao recebimento e 
estocagem, bem como da execução; 
• Critérios de qualificação técnica dos fabricantes de blocos estruturais, argamassa e 
graute;
• Especificação técnica mediante normas técnicas e cadernos de encargos. 
PROJETO DE 1ª FIADA
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PROJETO DE 1ª FIADA
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PROJETO - ELEVAÇÃO
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PROJETO - ELEVAÇÃO
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PROJETO - PLANTA 
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PROJETO - PLANTA
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Ensaios dos materiaisEnsaios dos materiaisEnsaios dos materiaisEnsaios dos materiais
• BlocosBlocosBlocosBlocos
– Resistência à compressão
– Umidade
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MateriaisMateriaisMateriaisMateriais
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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– Umidade
– Absorção de água e características dimensionais
• ArgamassaArgamassaArgamassaArgamassa
– Dosagem
– Retenção de água
– Resistência à compressão 
Ensaios dos materiaisEnsaios dos materiaisEnsaios dos materiaisEnsaios dos materiais
• GrauteGrauteGrauteGraute
Se ensacado
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MateriaisMateriaisMateriaisMateriais
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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Se ensacado
– Resistência à compressão
Se confeccionado na obra 
– Dosagem em laboratório de controle tecnológico
– Resistência à compressão
Os demais materiais utilizados (aço, cimentos, agregados, aditivos e 
água) deverão ser especificados conforme suas normas técnicas.
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GRAUTE CONFECCIONADO NA OBRAGRAUTE CONFECCIONADO NA OBRAGRAUTE CONFECCIONADO NA OBRAGRAUTE CONFECCIONADO NA OBRA
A resistência média prevista para a dosagem 
não é diretamente o 
ffffckckckck e sim o ffffcjcjcjcj. 
Para determinação do fcj adota-se a equação 
recomendada na 
ABNT NBR 12655:2006:
ffffcjcjcjcj = f= f= f= fckckckck + 1,65 x S+ 1,65 x S+ 1,65 x S+ 1,65 x Sdddd com: S: S: S: Sdddd = k= k= k= knnnn . S. S. S. Snnnn
93
Onde:
ffffcjcjcjcj = resistência média do concreto à compressão a j dias de 
idade, em Mpa;
ffffckckckck = resistência característica do concreto à compressão, em 
Mpa;
SSSSdddd = desvio-padrão da dosagem, em Mpa;
kkkknnnn = coeficiente que depende do número n de resultados 
disponíveis;
SSSSnnnn = desvio padrão obtido de uma amostra com n resultados 
disponíveis;
nnnn = número de ensaios disponíveis.
• Máquinas e ferramentas adequados
• Treinamento da mão de obra
• Organização do layout da laje
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Controle na ExecuçãoControle na ExecuçãoControle na ExecuçãoControle na Execução
ANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURALANOMALIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL
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• Organização do layout da laje
• Controle de prumo, nível e alinhamento.
• Juntas e amarração de paredes
• Uso de pré-moldados (Gabaritos de portas, janelas e vão de ar 
condicionado) 
• Máquina de corte
• Escantilhão
• Esquadro
• Caixote metálico e suporte
• Linhas de nylon
Máquinas e ferramentas adequados
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Controle na ExecuçãoControle na ExecuçãoControle na ExecuçãoControle na Execução
• Linhas de nylon
• Andaimes adequados às dimensões 
internas da edificação
• Carrinhos plataforma c/ 04 rodas 
para transporte horizontal e 
adequado às dimensões internas da 
edificação
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100
CONCLUSÃO
Em síntese um projeto executivo de alvenaria estrutural bem
concebido e o controle de sua execução sendo seguida à
risca podem reduzir significativamente as anomalias neste
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101
risca podem reduzir significativamente as anomalias neste
processo e evitando o desgaste da relação 
Cliente x Construtor. 
- NBR 6136 (2006) NBR 6136 (2006) NBR 6136 (2006) NBR 6136 (2006) – Bloco vazado de concreto simples 
para alvenaria estrutural;
- NBR 7184 (1992) NBR 7184 (1992) NBR 7184 (1992) NBR 7184 (1992) – Determinação da resistência à 
compressão;
NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) – Retração por secagem;
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NORMAS ABNT
- NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) NBR 12117 (1992) – Retração por secagem;
- NBR 12118 (1992) NBR 12118 (1992) NBR 12118 (1992) NBR 12118 (1992) – Determinação da absorção de 
água, do teor de umidade e da área líquida;
- NBR 10837 (1989) NBR 10837 (1989) NBR 10837 (1989) NBR 10837 (1989) – Cálculo de alvenaria estrutural de 
blocos vazados de concreto;
- NBR 8798 (1985) NBR 8798 (1985) NBR 8798 (1985) NBR 8798 (1985) – Execução e controle de obras em 
alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto; 
- NBR 8215 (1983) NBR 8215 (1983) NBR 8215 (1983) NBR 8215 (1983) – Prismas de blocos vazados de 
concreto simples para alvenaria estrutural – Preparo e 
ensaio à compressão.
102
Fim do Módulo IFim do Módulo I
103
Atividade Atividade 
Visita Técnica:Visita Técnica:
1.Visita técnica supervisionada à 1.Visita técnica supervisionada à 
104
1.Visita técnica supervisionada à 1.Visita técnica supervisionada à 
fábrica da CONSISTfábrica da CONSIST
2.Relatório de Visita Técnica 2.Relatório de Visita Técnica