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Apresentação TCC 2 HEGIANY C L BRIDI - Laserterapia

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USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA 
POTÊNCIA NA CICATRIZAÇÃO DE 
FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
Hegiany Cosmo Libarde Bridi 
Orientador: Marshal Costa Leme 
Universidade Federal do Espírito Santo 
Centro de Ciências Agrárias 
Departamento de Medicina Veterinária 
Graduação do Curso de Medicina Veterinária 
Alegre, 2015 
1 
Introdução 
 Processo cicatricial: 
 Complexo; 
 Agente causal; 
 Cascata – celulares, moleculares e bioquímicos; 
 Reestruturação e reconstituição. 
 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
2 
Introdução 
 Processo cicatricial: 
 Carrel (1910): 
 Sequência de mecanismos; 
 Cinco elementos: 
 Inflamação; 
 Proliferação celular; 
 Formação do tecido de granulação; 
 Contração; 
 Remodelação da ferida. 
 
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexis_Carrel 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
3 
Introdução 
 Clark (2005): 
 Três fases: 
 Inflamatória; 
 Proliferação ou de granulação; 
 Remodelação ou de maturação. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
4 
Fonte: http://www.plasticaplexus.com.br/new/cicatrizacao.php#sthash.AO24SZTn.dpbs 
5 
Introdução 
 Laserterapia: 
 Acelerar cicatrização; 
 Fotobiológico; 
 Indolor; 
 Não invasiva; 
 Asséptica; 
 Não térmica; 
 Sem efeitos colaterais; 
 Relação custo-benefício; 
 Ex.: Arsênio-Gálio-Alumínio (AsGaAl). 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
6 
Introdução 
 Laserterapia: 
 Interação fotoquímica: 
 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
Nível Celular Metabolismo Analgesia 
Anti-
inflamatório 
Reparador 
7 
Objetivo 
 Relatar a eficácia do laser terapêutico na 
cicatrização de ferida extensa em cão. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
8 
Revisão de literatura 
 Aproximação; 
 Menor tempo; 
 Menor colágeno. 
 Perda cutânea; 
 Lenta; 
 Retração; 
 Cicatriz ampla; 
 Infecção. 
 
Primeira intenção Segunda intenção 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
 Processo cicatricial: 
9 
Revisão de literatura 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
Fonte: http://pt.slideshare.net/enfmarilia/cuidados-de-feridas 
10 
Revisão de literatura 
 Fases da cicatrização: 
 Fase inflamatória: 
 Vasoconstrição – prostaglandinas; 
 Cascata de coagulação: 
 Grânulos de fator de crescimento; 
 Neutrófilos. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
11 
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1676-24442006000500004&script=sci_arttext 
12 
Revisão de literatura 
 Fase proliferativa: 
 4 fases: 
 Reepitelização: 
 Poucas horas. 
 Angiogênese: 
 Proliferação celular – citocinas e fatores de crescimento. 
 Formação de tecido de granulação: 
 Fibroblastos – Fator de crescimento derivado das plaquetas. 
 Deposição de colágeno: 
 Tipo I; 
 Miofibroblastos – contração. 
 Oclusão. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
13 
Revisão de literatura 
 Fase de maturação: 
 Colágeno tipo III: 
 Degradação. 
 Colágeno tipo I: 
 Intensificado. 
 Reorganização das fibras: 
 Paralelas – entrelaçadas; 
 Linhas de stress. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
14 
Fonte: http://143.107.240.24/lido/patoartegeral/patoarterepa3.htm 
15 
Revisão de literatura 
 Fatores que interferem na cicatrização: 
 Locais: 
 1) Qual a extensão e profundidade da ferida; 
 2) Grau de contaminação; 
 3) Se há presença ou não de secreções, formação de 
hematoma ou reação de corpo estranho; 
 4) Se já existe necrose tecidual e/ou infecção local; 
 5) Técnica cirúrgica utilizada; 
 6) Se há edema local. 
 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
16 
Revisão de literatura 
 Fatores que interferem na cicatrização: 
 Sistêmicos: 
 1) Faixa etária; 
 2) Estado nutricional; 
 3) Se o paciente é portador de alguma doença crônica; 
 4) Se está fazendo uso de algum medicamento. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
17 
Revisão de literatura 
 Laserterapia: 
 Laser: 
 Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation; 
 Traduzido: amplificação da luz por emissão estimulada da 
radiação. 
 
 Mester et al. (1971): 
 Processo cicatricial acelerado; 
 Outros autores. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
18 
Revisão de literatura 
 Térmico: 
 Corte; 
 Vaporização; 
 Hemostasia. 
 
 
 Não térmico: 
 Analgésico; 
 Anti-inflamatório; 
 Bioestimulação. 
Alta potência ou cirúrgicos Baixa potência ou terapêutico 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
 Classificação dos lasers: 
19 
Revisão de literatura 
 Efeitos da laserterapia de baixa potência na 
cicatrização: 
 Não curativo; 
 Melhor resposta anti-inflamatória – analgésico: 
 Edema e dor. 
 Proliferação celular – alteração da membrana celular: 
 Cicatrização de melhor qualidade. 
 Neoformação tecidual; 
 Revascularização; 
 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
20 
Revisão de literatura 
 Efeitos da laserterapia de baixa potência na 
cicatrização: 
 Bactericida/bacterióstatico: 
 Benvindo (2008) – não. 
 Pseudomonas aeruginosa e Staphilococcus aureus. 
 Spina (2008) – E. coli: 
 Cromófors endógenos, resultando na produção de moléculas 
altamente reativas e citotóxicas. 
 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
21 
Revisão de literatura 
 Contra indicações para laserterapia em geral: 
 Pacientes com doenças malignas; 
 Irradiação sobre a região do pescoço; 
 Pacientes com epilepsia; 
 Irradiação da retina; 
 Região abdominal e intravaginal em gestantes; 
 Pacientes fotossensíveis. 
 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
22 
Relato de caso 
 Cão macho; 
 Aproximadamente 2 a 3 anos; 
 Sem raça definida (SRD); 
 Pesando 7kg; 
 Desidratação de 7 a 8%; 
 Escore corporal caquético; 
 Presença de ectoparasitos. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
23 
Relato de caso 
24 
25 
Relato de caso 
 Atendimento ambulatorial: 
 Veia cefálica puncionada: 
 Cateter venoso 22g; 
 Reposição de déficit de volume: 
 RL – 560ml em 6 horas. 
 Meloxicam 0,1mg/kg; 
 Enrofloxacina 2,5mg/kg; 
 Tramadol 2mg/kg. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO –RELATO DE CASO 
26 
Relato de caso 
 Atendimento ambulatorial: 
 MPA: 
 Acepran 0,05mg/kg/IM; 
 Morfina 0,5mg/kg/IM; 
 Propofol dose ao efeito. 
 
 Tricotomia; 
 Retirada das larvas e áreas necrosadas. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
27 
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Relato de caso 
 Tratamento pós ambulatorial: 
 Bioset® Arseneto de gálio e alumínio (GaAlAs), 830nm, 
6 Joules/cm²; 
 3 aplicações de 15 segundos cada, SID. 
 Desde o primeiro dia de atendimento até a 
cicatrização completa da ferida. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
29 
Relato de caso 
 Tratamento pós 
ambulatorial: 
 Bandagem: 
 Alantoína tópica e açúcar; 
 Trocada a cada12 horas, 
posteriormente a cada 24 
horas. 
 Meloxicam 0,1 
mg/kg/VO/BID – 5 dias; 
 Cefalexina 
30mg/kg/VO/BID – 10 
dias. 
 
Fonte: Arquivo pessoal. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
30 
Resultados 
 1º dia: 
 Animal responsivo e alerta; 
 Formação do tecido de granulação; 
 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
31 
Fonte: Arquivo pessoal. 
32 
Resultados 
 2ª dia: 
 Tecido de granulação; 
 Ausência de tecido desvitalizado. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
33 
34 
Resultados 
 2 semanas: 
 Tecido de granulação na superfície da lesão; 
 Retração com aproximação das bordas; 
 Redução da extensão da lesão. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
35 
Fonte: Arquivo pessoal. 
36 
Fonte: Arquivo pessoal. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
37 
Resultados 
 4 semanas: 
 Redução da extensão da lesão, quase totalmente 
reepitelizada; 
 Tecido de granulação no centro. 
 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
38 
Fonte: Arquivo pessoal. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
39 
Discussão 
 Laserterapia x cirurgia; 
 Tecido de granulação – 2 sessões; 
 Beheregaray et al. (2010): 
 Efeito sistêmico; 
 Andrade, Clark & Ferreira (2014): 
 3 - 6J/cm2; 
 632,8 – 1000nm. 
 Silva et al. (2013): 
 Processo de cicatrização acelerado. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
40 
Conclusão 
 A irradiação pontual do laser arsênio-gálio-lumínio 
(AsGaAl), na dose de 6 J/cm² atuou como agente 
bioestimulador na cicatrização de feridas extensas. 
 Alternativa de fácil manuseio e eficiente; 
 Indicada para o tratamento de feridas extensas. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
41 
Fonte: Arquivo pessoal. 42 
REFERÊNCIAS 
 ANDRADE, A. G. de, LIMA, C. F. de, ALBUQUERQUE, A. K. B. de. Efeitos do laser terapêutico 
no processo de cicatrização das queimaduras: uma revisão bibliográfica. Revista Brasileira 
de Queimaduras, [S.I.], v. 9, n. 1, p. 21-30, mar. 2010. 
 ANDRADE, F. S. S. D., CLARK, R. M. O., FERREIRA, M. L. Efeitos da laserterapia de baixa 
potência na cicatrização de feridas cutâneas. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 
[periódico na Internet], v. 41, n. 2, 2014. Disponível em URL: <http://www.scielo.br/rcbc>. 
Acesso em: 10 de jun. de 2015. 
 BALBINO, C. A., PEREIRA, L. M., CURI, R. Mecanismos envolvidos na cicatrização: uma revisão. 
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, [S.I.], v. 41, n. 1, p. 27-51, jan./mar., 2005. 
 BARATA, J. de S., BRIDI, H. C. L., JÚNIOR, P. S. da C. A., BARIONI, G. Uso da laserterapia de 
baixa potência na cicatrização de ferida extensa em cão: relato de caso. Anais da XII 
SECOMV – Semana Nacional de Educação Continuada em Medicina Veterinária, Alegre, 
mai. 2013. Disponível em: <http://www.secomv.com.br/trabalhos/2013/TRABALHOS-PARA-
ANAIS/41.pdf>. Acesso em: 25 de mai. de 2015. 
 BENVINDO, R. G., BRAUN, G., CARVALHO, A. R. de, BERTOLINI, G. R. Efeitos da terapia 
fotodinâmica e de uma única aplicação de laser de baixa potência em bactérias in vitro. 
Fisioterapia e pesquisa, [S.I.], v. 15, n. 1, p. 53-57, 2008. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
43 
REFERÊNCIAS 
 BEHEREGARAY, W.K., GIANOTTI, G.C., LEAL, J.S., MONTEIRO, F.M., SIMAS, S.M., ELIZEIRE, M., 
CONTESINI, E.A. Uso do laser ALGaInP na cicatrização de lesões cutâneas experimentais em 
coelhos. Acta Scientiae Veterinariae, [S.I.], v. 38, n. 3, p. 237-243, jan. 2010. 
 BITTENCOURT, V. L. Uso do laser de baixa potência na cicatrização de feridas extensas em 
cão: relato de dois casos. Disponível em: <http://vivianelewicki-
acupunturaveterinaria.blogspot.com.br/>. Acesso em: 26 de jun. de 2012. 
 CAMPOS A. C. L., BORGES-BRANCO A., GROTH, A. K. Cicatrização de feridas. Arquivos 
Brasileiros de Cirurgia Digestiva, [S.I.], v. 20, n. 1, p. 51-58, 2007. 
 CANDIDO, L. C. Fatores que interferem na cicatrização. Santos, dez. 2006. Disponível em: 
<http://www.feridologo.com.br/fisiologiainterf.htm>. Acesso em: 08 jun. 2015. 
 FELICE, T. D., PINHEIRO, A. R., MENCHIK, E. D. S., SILVA, A. C. D., SOUZA, L. S. de; CAIRES, C. S. 
A., ABEL, A., BARTMEYER, C. G. ; OLIVEIRA, J. G. de; ASSIS, T. B. de, SILVA, L. A. da, LOPES, T. 
F., FELIPPE, L. A., PINHEIRO, A. R. Utilização do laser de baixa potencia na cicatrização de 
feridas. Interbio, [S.I.], v. 3, n. 2, 2009. ISSN 1981-3775. 
 ISAAC C., LADEIRA P. R. S., REGO F. M. P., ALDUNATE J. C. B., FERREIRA M. C. Processo de cura 
das feridas: cicatrização fisiológica. Revista de Medicina, São Paulo, v. 89, n. 3/4, p. 125-
131, jul./dez. 2010. 
 KLEPPNER D. Relendo Einstein sobre radiação. Revista Brasileira de Ensino de Física, [S.I.], v. 
27, n. 1, p. 87 – 91, 2004. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
44 
REFERÊNCIAS 
 LEAL, C. T.; BEZERRA, A. de L.; LEMOS, A. A efetividade do laser de HeNe 632,8nm no 
reestabelecimento da integridade dos tecidos cutâneos em animais experimentais: revisão 
sistemática. Fisioterapia e Pesquisa, [S.l.], v. 19, n. 3, p. 290-296, set. 2012. ISSN 2316-
9117. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/47979>. Acesso em: 
28 Jun. 2015. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1809-29502012000300016. 
 LINS, R. D. A. U., DANTAS E.M., LUCENA K. C. R., CATÃO M. H. C. V., GRANVILLE-GARCIA A. F., 
CARVALHO NETO L. G. Efeitos bioestimulantes do laser de baixa potência no processo de 
reparo. Anais Brasileiros de Dermatologia, [S.I], v. 85, n. 6, p. 849-855, ago. 2010. 
 LINS, R. D. A. U., DANTAS, E. M., LUCENA, K. C. R., GRANVILLE-GARCIA, A. F., SILVA, J. S. P. da. 
Aplicação do laser de baixa potência na cicatrização de feridas. Odontologia Clínico-
Científica, Recife, suplemento p. 511-516, out./dez. 2011. 
 MANDELBAUM, S. H., DI SANTIS, É. P., MANDELBAUM, M. H. S. Cicatrização: conceitos atuais e 
recursos auxiliares - Parte I. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro, v. 78, n. 4, p. 
393-410, jul./ago. 2003. 
 MENDONÇA, R. J. de, COUTINHO-NETTO, J. Aspectos celulares da cicatrização. Anais 
Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro,vol. 84, n. 3, p. 257-262, jul. 2009. ISSN 1806-
4841. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962009000300007. 
 MISODOR. Cicatrização das feridas. 2008. Disponível em: 
<http://www.misodor.com/CICATRIZACAO.html>. Acesso em: 08 jun. 2015. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
45 
REFERÊNCIAS 
 PICANÇO, P. M de S., MEJIA, D. P. M. Os efeitos da laserterapia de baixa intensidade na 
cicatrização em tecidos moles. [S.I.], Disponível em: 
<http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/33/171_-
_Os_efeitos_da_laserterapia_de_baixa_intensidade_na_cicatrizaYYo_em_tecidos_moles_Pa
ulo_Michel_de_Sousa_PicanYo_pdf.pdf>. Acesso em: 03 jun. 2015. 
 RAITZ, R. O papel da matriz extracelular na cicatrização de feridas bucais. Revista do 
Instituto de Ciências da Saúde, [S.I.], v. 26, n. 3, p. 351-356, 2008. 
 ROCHA JÚNIOR, A. M., OLIVEIRA, R. G., FARIAS, R. E., ANDRADE, L. C. R., AARESTRUP, F. M. 
Modulação da proliferação fibroblástica e da resposta inflamatória pela terapia a laser de 
baixa intensidade no processo de reparo tecidual. Anais Brasileiros de Dermatologia, [S.I.], 
v. 81, n. 2, p. 150-156, mar. 2006. 
 SILVA, E. B. da, MANISCALCO, C. L., ÉSPER, G. V. Z., GUERRA, R. R., KERPPERS, I. I. Análises 
macro e microscópicas de enxertos cutâneos por semeadura após laserterapia de baixa 
intensidade. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgia, Rio de Janeiro, vol. 40, n. 1, p. 44-48, 
Jan./Fev. 2013. 
 SPINA, L. de A. Laser de Baixa Intensidade no Tratamento de Feridas: Parte II. Revista 
Estima, [S.I.], v. 6, n. 4, p. 35 – 39, 2008. 
USO DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NA 
CICATRIZAÇÃO DE FERIDA EXTENSA EM CÃO – 
RELATO DE CASO 
46 
OBRIGADA! 
hegybridi@gmail.com 47

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