Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GASTRITE e ÙLCERA GASTRICA Apresentadoras Alana Carla Lima De Freire. Edieni Ramalho De Albuquerque. Maria Samila F. Silva De Jesus. Rayssa Vanessa De Vasconcelos. Seminário GASTRITE e ÙLCERA GASTRICA Índice Manifestações clínicas____03 á 05. Tratamento e prevenção______07. Fatores de risco_____________08. Assistência de enfermagem a patologia apresentada _______09. Referencias________________10. Disciplina Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde do Adulto. Instrutora Ellen Dourado De Oliveira . Pode-se afirmar que a gastrite é uma inflamação, a qual pode ser localizada em uma região isolada ou ocorre em toda área do estomago, sendo um problema comum. Normalmente, a mucosa que reveste o estomago oferece certa resistência a irritações; no entanto, em algum momento, essa resistência pode ser vencida e essa camada pode irritar-se e inflamar-se por diversos motivos. A gastrite pode ser classificada como aguda, isto é, autolimitada, podendo durar apenas algumas horas a alguns dias, ou crônica, sendo a resposta à exposição continua aos agentes irritantes durante um período prolongado. Já a Úlcera é o estágio avançado da gastrite, (o termo úlcera péptica refere-se a todas as úlceras que acontecem nas regiões do aparelho digestivo, assim as úlceras do final do esôfago, do estômago e do duodeno, são chamadas de úlcera péptica, banhadas pelo suco gástrico), entre elas, a úlcera gástrica é uma ferida instalada na parede do estômago, levando ao paciente sentir dores mais incômodas e mais intensas. Ocorrendo uma formação de uma lesão escavada bem definida, que atinge a submucosa do estômago ou duodeno. Acomete em torno de 10% dos adultos, sendo a bactéria Helicobacter pylori/H pylori o principal agente (responsável por 90% das úlceras duodenais e 70% das úlceras gástricas). Ao examinarem, a gastrite (aguda ou crônica) apresenta sintomas que varia: uma indigestão, azia, queimação após as refeições e à noite, anorexia, sensação de saciedade precoce, dor abdominal, distensão epigástrica, náuseas, vômitos, hematêmese (vômito com sangue) e melena (fezes com sangue). Assim como as manifestações são inúmeras, sendo as mais comuns, de acordo com o tipo. Entre os sintomas da úlcera gástrica apresenta desconforto abdominal, náuseas e dor, é geralmente sentida no epigástrio, região que fica entre o esterno e o umbigo e que chamamos de “boca do estômago” podendo sentir queimação ou “dor de fome”, que acontece entre as refeições e, às vezes, acorda o hospedeiro/paciente à noite. Empachamento pós-prandial (é a sensação desagradável de persistência prolongada de alimentos no estômago), digestão difícil, azia e eructações. Mostra os diferentes estágios da inflamação da mucosa do estômago as seguintes modificações patológicas: gastrite eritematosa, gastrite erosiva, gastrite hemorrágica, fase curativa com cicatrização, gastrite atrófica, gastrite hipertrófica, úlcera sangrenta e úlcera perfurada. A conduta do tratamento constitui-se ainda em um dos maiores desafios para equipe médica, sendo primordial um bom relacionamento entre médico-paciente. As causas por trás do desenvolvimento da gastrite e das úlceras são semelhantes, então o tratamento é o mesmo. Tranquilizá-lo sobre tal quadro, sem, entretanto desmerecer seus sintomas, ter suspensão do possível agente causal (aspirina, AINES, álcool), modificar a dieta atual respeitando as intolerâncias de cada paciente. Há saciedade precoce pode ser aliviada com fracionamento das porções e a plenitude pós-prandial, evitando-se alimentos gordurosos e condimentados. O estresse, também é uma das causas da gastrite, a utilização da psicoterapia pode apresentar bons resultados, especialmente quando os fatores emocionais parecem predominar, e medicamentos que são utilizados pra inibir a secreção do acido clorídrico, bloqueadores de H2, agentes procinéticos, e antidepressivos tricíclicos e fluoxetina. São os principais meios de sucesso no tratamento das gastrites e úlceras. Se não cuidar da dieta, se alimentando de forma irregular, comendo muito e com alimentos que favorecem o surgimento da queimação (comidas pesadas e frituras, por exemplo); Tento alto consumo de substâncias que favorecem a produção de ácidos, como bebidas alcoólicas, refrigerantes, café e chás; Usando constante o uso anti-inflamatório e aspirina, Não controlar os níveis de estresse e ansiedade são fatores de risco que contribuem significativamente para o aumento das chances da doença se desenvolver e quando não á devida atenção ela pode trazer transtornos e riscos ainda maiores para a vida do indivíduo, Perfurações, Hemorragia, Penetração, Obstrução e, em situações mais graves, Câncer. São essas algumas situações críticas. Diante disso, as orientações e cuidados da enfermagem sobre o tal paciente, em quadro critico, é proporcionar conforto e segurança, um ambiente repousante, calmo e tranquilo; - manter uma ventilação adequada no ambiente; - dar apoio psicológico, ouvir com atenção e anotar as queixas do paciente; - orientar as visitas e familiares para evitar conversas que perturbem o paciente; - diminuir a atividade motora do estômago oferecendo uma dieta branda e várias vezes ao dia; - higiene oral três vezes ao dia com uma solução anti-séptica; - verificar e anotar os SSVV 4/4 horas; - administra a medicação prescrita com controle rigoroso do horário. Referencias Coleção enfermagem em clinica medica e cirurgica, teoria e pratica; Vol.03(unid. 13, Capitulo 5, pag 782. https://drpaulopittelli.com.br/doencas-e-tratamentos/ulcera-gastrica-e-ulcera-duodenal/ https://ccr.med.br/gastrite-e-ulcera-entenda-os-sinais-a-diferenca-entre-elas-e-saiba-como-evita-las/ https://herniabh.com.br/ulcera-gastrica-causas-fatores-de-risco/ https://pt.slideshare.net/WekananMoura/assistncia-de-enfermagem-nas-doenas-do-sistema-digestivo-prof-graziela
Compartilhar