Buscar

APS Gastrite

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
Isabella Meneses da Silva - D93BBF0 
Jheniffer Vitoria Martines Alves - D97FCI0 
Juliah de Souza Silva Teixeira - F02AGJ4 
Kauê Laet Marioti - N484BJ6 
Letícia Pinheiro - N5291B0 
Mayara Marques Ramos- F037DF6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GASTRITE: 
Estudo Clínico 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
 
Nota: 9,5
Trabalho adequado conforme solicitado
Atenção as normas de formatação
Ex Espaçamento deveria ser 1,5 entre as linhas.
Atenção nomes deveriam estar em caixa alta
2 
 
 
 
 
Isabella Meneses da Silva - D93BBF0 
Jheniffer Vitoria Martines Alves - D97FCI0 
Juliah de Souza Silva Teixeira - F02AGJ4 
Kauê Laet Marioti - N484BJ6 
Letícia Pinheiro - N5291B0 
Mayara Marques Ramos- F037DF6 
 
 
 
 
 
GASTRITE: 
Estudo Clínico 
 
 
 
 
Trabalho de APS no curso de Graduação 
em Enfermagem para apresentação à 
Disciplina de Prática Clínica do Processo de 
Cuidar na Saúde do Adulto Universidade 
Paulista – UNIP. 
 
Orientadora: Profa Ms. Raffaela Angel 
Cassotta 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4 
2. REVISÃO DA LITERATURA ..................................................................................................... 6 
2.1. Fisiopatologia da Gastrite.................................................................................................... 6 
2.2. Epidemiologia no Brasil e mundo ...................................................................................... 7 
2.3. Sinais e Sintomas da Gastrite ............................................................................................ 8 
2.4. Diagnóstico da Gastrite ....................................................................................................... 9 
2.5. Principais medicamentos utilizados para o tratamento da Gastrite ............................ 10 
2.6. Importância do Processo de Enfermagem (PE) ............................................................ 11 
3. CASO CLÍNICO ...................................................................................................................... 12 
3.1. Histórico do paciente.......................................................................................................... 12 
3.2. Exame Físico ....................................................................................................................... 13 
3.3. Exames complementares .................................................................................................. 14 
4. Correlação NANDA-NOC-NIC ............................................................................................ 14 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 17 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................... 18 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho refere-se a pesquisa relacionadas aos cuidados da enfermagem 
para pacientes diagnosticados com gastrite, onde seja implementado o 
Sistematização da Assistência de Enfermagem e o Processo de enfermagem, 
detalhando algumas características da patologia e o uso dos livros da SAE que são 
NANDA (North American Nursing Diagnosis Association), NIC (Nursing Interventions 
Classification) e NOC (Nursing Outcomes Classification). 
A gastrite é uma condição patológica onde tem uma inflamação na parede do 
estomago devido a alteração da mucosa ou das glândulas que secretam ácido, 
deficiência do sistema imunológico, estresse, medicamentos e infecções. 1 
Essa patologia e classificada como aguda ou crônica, onde quando aguda geralmente 
apresenta inchaço e aspecto avermelhado na parede gástrica, presença de edema e 
migração leucocitária, geralmente de neutrófilos, para o local edemaciado, ela está 
associada geralmente a infecção, estresse e medicamentos. Já no caso crônico, 
devido a constante inflamação da região, ocorre uma perda da aparência normal do 
estomago, pode gerar uma alteração nas células e na parede gástrica, e ocorre a 
migração leucocitária, e é encontrado outros leucócitos na região como linfócitos, 
neutrófilos e plasmócitos. No caso crônico, é comum associar a ocorrência com a 
bactéria H. pylori. 1 
Alguns sintomas apresentados da gastrite são: dores de na região abdominal e 
no estoma após refeições ou períodos prolongados sem a ingestão de alimentos, 
inchaço no abdômen, sensação de queimação no estomago e mal-estar. Por esse 
motivo é importante realizar consultas médicas para pode realizar o tratamento. 17 
Para fazer o diagnóstico da gastrite, quando aguda, em maior parte é pelas queixas 
do paciente e do histórico clínico dele, onde os exames são necessários apenas se 
estives em um estágio crítico. Já nos casos de gastrite crônica, o principal exame 
solicitado é a endoscopia digestiva alta, onde será analisado a parte lesionada e se 
necessário será recolhido uma amostra para biopsia. 1 
O tratamento varia de acordo com o motivo da gastrite ter ocorrido, podendo ser 
feito uma dieta com fim terapêutico e uso de medicações, como por exemplo, 
omeprazol, pantoprazol, esomeprazol etc. 18 
O enfermeiro, ao receber um paciente, faz seu atendimento de forma sistemática 
e proativa, realizando processo de enfermagem com um atendimento de raciocínio 
clínico e crítico. Para colocar em prática essas ações, é utilizado a Sistematização da 
Assistência de Enfermagem (SAE), que consiste em 5 etapas, sendo elas: Coleta de 
dados; Diagnostico de Enfermagem; Planejamento de Enfermagem; Implementação; 
e Avaliação. 15 
Com os achados e decisões sobre as etapas da SAE sobre o paciente, se faz 
necessário a utilização de uma linguagem padronizada, logo, a preferência para ter 
essa padronização é utilizar os livros NANDA, NIC e NOC. 15 
Dessa forma este trabalho irá discorrer sobre a importância do enfermeiro realizar 
as devidas etapas do Processo de Enfermagem e do SAE para realizar o atendimento 
ordem crescente as referencias
5 
 
aos pacientes que possuem o diagnóstico de gastrite, listando os diagnósticos, os 
resultados esperados e as intervenções de enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. REVISÃO DA LITERATURA 
2.1. Fisiopatologia da Gastrite 
Ao nos alimentarmos, para que nosso organismo possua nutrientes que 
necessitamos para sobrevivência, é necessário que ocorra modificações em suas 
estruturas, para que esses alimentos possam ser utilizados como fonte de energia 
para nossas células do corpo. 1 
Todo processo digestivo se inicia pela boca, com a mastigação. Ocorre a 
mastigação dos alimentos junto com a saliva que auxilia umedecendo os alimentos, 
deixando-os menores para as enzimas existente na saliva possa ter uma ação 
eficiente. 1 
No momento em que o bolo alimentar passar pela faringe e logo após pelo 
esôfago, não ocorre modificação nos alimentos, acontece apenas movimentos 
peristálticos que irá unir ainda mais o bolo alimentar, para sua chega ao estômago. 1 
Após o processo de movimentos peristálticos vai para o estômago, um órgão oco 
parecido com o formato de uma bolsa com capacidade aproximadamente 1,2 litros, o 
bolo alimentar sofrerá modificação e degradação, de amido, gorduras e proteínas. 1 
Sendo divido em 5 regiões: cárdia, fundo, corpo, antro e píloro ( para se comunicar 
com o duodeno). Sendo assim as glândulas que são responsáveis pela secreção das 
enzimas que irão atuar no bolo alimentar estarão presentes. 4 
No estômago encontra-se células secretoras de muco, elas revestem toda sua 
superfície para auxiliar na proteção dele, já a mucosa estomacal possui dois tipos de 
glândulas tubulares: 4 
• Glândulas oxínticas:Conhecida como gástricas , elas têm a função de secretar 
pepsinogênio, ácido clorídrico, muco e fator intrínseco; 
• Glândulas pilóricas: Secretam muco para proteção da mucosa na região pilórica 
do ácido presente no estômago e tendo também a função de secretar a gastrina (um 
hormônio que tem função de controlar a secreção gástrica como um todo). 
O estômago apresenta um pH de 2 nas suas condições normais. Sendo 
necessária essa acidez para nosso o nosso organismo, pois ela que faz com que 
nosso organismo consiga desestruturar uma grande quantidade de moléculas do bolo 
alimentar, para que haja uma absorção no intestino. 2 
Sendo assim precisamos estar sempre em equilíbrio, pois esses ácidos que são 
secretados pelas glândulas não podem afetar a integridade da parede do estômago.2 
A Gastrite é um caso clínico que ocorre justamente por conta das glândulas que 
afetam a integridade da parede do estômago, está relacionada também por conta de 
uma produção ineficaz de muco, que o responsável pela proteção da mucosa gástrica 
do estômago. 1 
Portanto a ausência e/ou diminuição do muco no estômago, deixando a mucosa 
exposta, pode estar relacionado a fatores específicos, como o uso contínuo de 
algumas medicações, alguns tipos de alimentos ou até mesmo emocional etc. Com 
isto ocorre a inibição da ação e produção de células e glândulas que são responsáveis 
pela síntese e secreção do muco protetor. 1 
7 
 
Na ausência do muco realizando a proteção a camada interna do estômago, o 
ácido que fica nessa região terá contato direto com a mucosa gástrica, ocorrendo 
assim uma inflamação, se prolongado pode ocorrer perfurações, prejudicando a 
morfologia normal da parede estomacal. 4 
Uma modificação que também pode causar a gastrite, é quando apresentamos 
um quadro de estimulação das glândulas que produzem ácidos, acontece o aumento 
de síntese das glândulas pilóricas, acidificando drasticamente a mucosa interna do 
estômago. 1 
As modificações citadas têm ações para o surgimento e desenvolvimento da 
gastrite. Quando ocorre aumento ou até mesmo diminuição da produção do muco 
protetor juntamente da estimulação do ácido em grande quantidade pelas glândulas 
gástricas ocorre o quadro clínico agudo, transformando em um quadro clínico crônico, 
que é quando ocorre uma modificação morfológica da mucosa interna do estômago, 
fazendo com que ela perca o aspecto de normalidade. 1 
O caso clínico precisa ser tratado desde a forma farmacológica até a alimentação 
adequada, para que não se evolua para úlceras na parede interna do estômago, e/ou 
câncer estomacal. 3 
É de grande importância o conhecimento da epidemiologia da gastrite, sua 
predominância e recorrência, pois ela pode auxiliar a encontrar um diagnóstico. 
2.2. Epidemiologia no Brasil e mundo 
A etiologia da gastrite está predominantemente associada a contaminação pela 
bactéria Helicobacter pylori. No mundo, estima-se que 50% da população está 
infectada pelo H. pylori, e em diversos estudos realizados, pode-se perceber que nos 
países em desenvolvimento, nas populações de baixa renda e nos locais em que há 
falta de saneamento básico, sua predominância é maior. 2 
A contaminação por H. pylori é adquirida de forma igualitária para ambos os sexos. 
Caso não seja tratada, esta contaminação pode permanecer por muito tempo na vida 
do indivíduo, por isso é importante a manutenção dos hábitos higiênicos e 
comportamentais. Abaixo temos apresentado em um gráfico o estudo realizado em 
2016 por Milena R. Macitelli e por Ulysses Fagundes Neto, demonstrando a 
prevalência da contaminação por H pylori no Brasil. 5 
Gráfico 1 - Prevalência da contaminação por H pylori no Brasil em 2016 
8 
 
 
 
Fonte – Prevalência da contaminação por H pylori no Brasil em 2016, por Milena R. Macitelli 
e pelo Ulysses Fagundes Neto, disponível em www.igastroped.com.br/gastrites 5 
Outras etiologias da gastrite são, por exemplo, uso de alguns medicamentos, 
ingestão de substâncias corrosivas, cirurgias, estresse, sepses, insuficiência hepática, 
tabagismo, alcoolismo e dietas inapropriadas. 3 
Alguns medicamentos são nocivos para a mucosa gástrica, podendo gerar episódios 
de refluxo, causando lesões gástricas crônicas. O álcool atua da mesma forma, 
também provoca erosões e eritemas, rompendo a barreira da mucosa gástrica e 
alterando a motilidade, secreção e a permeabilidade gástrica. 3 
O uso de condimentos é bastante discutido, principalmente os picantes, pois 
podem causar irritação no revestimento do estômago e elevar a secreção gástrica. A 
pimenta vermelha, por exemplo, possui uma substância chamada capsaicina, que é 
irritante para a mucosa gástrica, aumentando secreção ácida e ocasionando perda de 
potássio. 4 
Uma alimentação balanceada diminui as lesões gástricas, deve ser rica em 
hortaliças e frutas que contenham vitaminas C, vitaminas E e os carotenoides. 
Obtendo uma nutrição adequada ao longo da vida, é possível prevenir e retardar a 
ocorrência de gastrite e diminuir a contaminação pela bactéria H pylori. A prevenção 
é muito importante, podendo evitar a gastrite e seus sinais e sintomas. 6 
2.3. Sinais e Sintomas da Gastrite 
Há muitos sinais e sintomas relacionados a gastrite, são eles: 7 
• Epigastralgia; 
• Distensão abdominal e cólica; 
• Náuseas; 
• Dispepsia, pode aparecer em forma de pontadas; 8 
• Inapetência, causando então a perda de peso; 
30%
78%
82%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
6 a 8 anos 10 a 19 anos Acima de 20 anos
Prevalência da contaminação por H pylori 
no Brasil em 2016
9 
 
• Problemas na digestão, causando a lentidão; 
• Cefaleia; 
• Eructação frequente; 
• Pirose; 
• Mal-estar geral; 
• Sensação de que há alguma coisa na garganta; 9 
• Soluços; 
• Gases; 
• Refluxo; 
• Melena; 
• Hematêmese. 
As queixas dos sinais e sintomas são muito importantes, pois elas podem sugerir 
para a equipe de saúde um prognóstico, onde devem investigar, realizando exames 
para obter o diagnóstico. 
2.4. Diagnóstico da Gastrite 
Muitos pacientes podem apresentar queixas de dores ou incômodos no abdômen 
que não estão relacionados propriamente a gastrite, contudo, a confirmação da 
doença depende da realização de alguns exames. 
A endoscopia digestiva alta é o exame mais conhecido pela população, ele 
visualiza a mucosa gástrica do estômago e esôfago por meio de um tubo flexível – 
endoscópio – introduzido pela boca que proporciona uma visão direta e permite a 
realização do teste de urease, que consiste na análise de um fragmento pequeno da 
mucosa gástrica para pesquisa direta da presença da bactéria H. pylori ou da biópsia 
para um exame microscópico para verificar o grau de inflamação da mucosa e a 
natureza de suas alterações (podendo ser benigna ou maligna). Abaixo na Foto 1 
temos uma endoscopia digestiva alta capturando a imagem do estômago.13 
Foto 1 – Endoscopia digestiva alta capturando imagem do estômago 
 
10 
 
Fonte – Centro de Endoscopia Rio Preto, disponível em 
https://cerpendoscopia.com.br/endoscopia-digestiva-alta/ 16 
Outros exames solicitados para identificar a causa da gastrite ou complicações 
são: 
• Seriografia contrastada de esôfago, estômago e duodeno: O paciente engole 
bário (procedimento pouco utilizado atualmente), um material de contraste líquido que 
faz com que o sistema digestivo seja visível aos raios-x, podendo mostrar alterações 
no revestimento do estômago, tais como erosões ou lesões.14 
• Exame de sangue: O médico pode verificar se há anemia, e caso a quantidade 
de hemoglobina estiver diminuída pode ser um sinal de hemorragia crônica no 
estômago. 14 
• Exame de fezes: Este teste verifica a presença de sangue nas fezes, que indica 
sangramento no estômago, além de examinar a presença de antígenos do H. pylori.14 
• Teste respiratório com ureia marcada: O paciente ingere uma quantidade de 
material contendo ureia marcada com um átomo especial de carbono, aoexpirar o ar 
em um recipiente ele deve exalar dióxido de carbono (CO2), caso o átomo de carbono 
marcado no ar expirado for encontrado, então o teste é positivo para a bactéria H. 
pylori.14 
O resultado esperado da endoscopia é a ausência de lesões ou inflamações na 
parede do estômago, no exame de sangue são valores normais da hemoglobina (entre 
12-16g/dl), já no exame de fezes e no teste respiratório espera-se negativo para a 
presença da bactéria H. pylori.14 
Feitos os exames de imagem e laboratoriais, obtemos o diagnóstico, de modo que 
o médico possa definir o método de tratamento e os medicamentos que serão 
utilizados. 
2.5. Principais medicamentos utilizados para o tratamento da Gastrite 
A maioria dos casos de gastrite resultam de uma infecção causada pela H. pylori, 
bactéria essa que é muito resistente à acidez do estomago. 10 
O tratamento medicamentoso depende muito dos sinais e sintomas que cada 
paciente apresenta, normalmente os medicamentos mais usados são: 10 
• Inibidores da produção de ácido: Trabalham diminuindo a liberação de ácidos 
no estômago e são mais eficientes. Os mais utilizados são o Omeprazol, Pantoprazol, 
Esomeprazol e Rabeprazol. Estes remédios ajudam na melhora dos sintomas como a 
epigastralgia e a pirose. Podendo haver efeitos colaterais sendo estes cefaleia, 
diarreia, erupções cutâneas, dor abdominal, flatulência, náuseas, constipação 
intestinal, sonolência, cansaço e dor muscular.11 
• Antiácidos: Agem neutralizando a acidez do estômago, proporcionam um alívio 
imediato. Os antiácidos mais comuns são o Hidróxido de Alumínio, Hidróxido de 
Magnésio e o Bicarbonato de Sódio. Os efeitos colaterais no tratamento com esses 
medicamentos podem ser constipação intestinal ou diarreia. 11 
11 
 
• Antibióticos: Bastante eficazes no tratamento de infecções bacterianas. 
Normalmente o médico recomenda uma combinação de antibióticos como a 
Claritromicina associada à Amoxicilina ou ao Metronidazol, durante 7 a 14 dias. Os 
efeitos colaterais no tratamento com esses medicamentos podem ser diarreia, 
náuseas, má digestão, êmese, dor abdominal, reações na pele, cefaleia, alterações 
do paladar e insônia. 11 
• Antidiarreico: Diminui a frequência e urgência de evacuação. O Peptozil é o 
medicamento mais utilizado, tendo como seus possíveis efeitos colaterais a 
constipação intestinal, diarreia, melena, náuseas, êmese e escurecimento da língua. 
Por isso, é muito importante a prática do processo de enfermagem no tratamento da 
gastrite, visando o conforto e melhora do paciente. 12 
2.6. Importância do Processo de Enfermagem (PE) 
Tendo em vista toda a condição patológica da gastrite, os sinais e sintomas que 
acarretam essa patologia e a necessidade do uso de fármacos para tratamento desta 
doença, é necessário ter uma ferramenta que atenda às necessidades desse paciente 
de uma forma universal e sistemática para que o cuidado desse paciente seja 
realizado da melhor maneira. 15 
O enfermeiro precisará ter o pensamento crítico e analítico para poder tomar as 
devidas decisões no seu atendimento e conseguir realizar a Sistematização da 
Assistência de Enfermagem (SAE). O processo de enfermagem, não só para a 
gastrite, mas sim para qualquer atendimento que seja prestado pelo enfermeiro 
deverá ser realizado em cinco etapas, sendo elas: 15 
1. Coleta de dados ou histórico de enfermagem: É a etapa onde o enfermeiro 
coleta as informações e dados do paciente através das perguntas e observações, e 
avalia o estado do paciente, possibilitando a criação de um vínculo.15 
2. Diagnostico de enfermagem: É um julgamento clínico sobre os dados coletados 
anteriormente do indivíduo, família ou da comunidade. Nessa etapa adquire-se uma 
base para escolher a melhor intervenção ao problema encontrado. É utilizado a 
Classificação de Diagnósticos da NANDA-I para padronização dos diagnósticos.15 
3. Planejamento de Enfermagem: Nesta etapa o profissional de enfermagem 
estabelece metas e resultados esperados, e faz as prescrições de enfermagem que 
serão realizadas.15 
4. Implementação: É colocar em ação todo os achados e as prescrições de 
enfermagem que foram feitos no planejamento de enfermagem, onde a equipe de 
enfermagem realiza essa implementação. 15 
5. Avaliação: É nessa fase em que a equipe de enfermagem analisa se o objetivo 
foi alcançado, se é necessário fazer algum reajuste ou mudança no processo, se não 
teve o resultado esperados, ou se teve novos dados que não eram esperados, para 
que assim possa ter um novo diagnostico e recomeçar o processo de enfermagem.15 
 
12 
 
3. CASO CLÍNICO 
3.1. Histórico do paciente 
Fatores pessoais 
C. S. M., 30 anos, sexo masculino, caucasiano, casado, natural de São Paulo - SP, 
professor do ensino fundamental em período integral. Pesa 78kg, 1.75m de altura, 
IMC 22,28. 
Estado de saúde 
Paciente relata que sofre de gastrite, tendo episódios de refluxo gástrico acentuado 
em períodos estressantes. Durante suas crises sofre de uma dor intensa na região 
epigástrica, azia, náuseas, soluços, gosto amargo na boca, hipotensão e inapetência. 
Dados relacionados com desvio de saúde 
Nega ser portador de DM e HAS, não possui relatos de internações e alergias. 
Dados relacionados com o autocuidado universal 
Ar: Não tabagista. Água e alimentação: perda de apetite durante períodos 
estressantes. Relata frequência de 4 refeições/dia. Ingere aproximadamente 1,5 litros 
de líquidos por dia. Etilista há 12 anos. 
Atividades 
Atividade: Participa de um grupo de ciclismo em alguns finais de semana. Repouso: 
dorme cerca de 6 horas por noite, prefere dormir em DLD ou DLE. Solidão e interação 
social: Comunicativo, relata convívio frequente com a esposa e filhos, gosta de estar 
com a família. 
Histórico familiar 
Casado há 6 anos, 2 filhos. De acordo com o paciente, existem casos de câncer de 
estômago e de gastrite na família. 
Perigos para vida e o bem-estar 
Etilismo, estresse, má alimentação. 
Padrões de vida 
Gosta de estudar e dar aula, realiza atividades físicas esporadicamente, lazer em 
família e amigos. 
Orientação sociocultural 
Nível Superior Completo 
Disponibilidade de recursos 
Boa condição socioeconômica (classe média alta) 
Fatores ambientais relevantes 
Mora em residência com saneamento básico adequado 
Processos de eliminação 
Não apresenta dificuldades no autocuidado quanto a eliminação urinária ou intestinal. 
Hábito intestinal irregular 1 vez a cada 3 dias, relata melena. Nega disúria, refere urina 
com aspecto fisiológico. 
Promoção do funcionamento e desenvolvimento humano 
Não apresenta dificuldades no autocuidado quanto a higienização corporal ou bucal. 
Dados relacionados com o autocuidado de desenvolvimento 
Nos últimos dias não conseguiu dar suas aulas, referindo dor intensa na região 
epigástrica. 
13 
 
Histórico social 
Relata alimentação inadequada. Desde a infância relata dores na região epigástrica, 
aos 16 anos teve o diagnóstico de gastrite causada pelo H. pylori. Relata dificuldades 
na vida social devido as dores. 
Medicamentos 
Refere ter feito tratamento com Pantoprazol e Claritrominicina associado com 
Metronidazol quando foi diagnosticado, faz uso do Pantoprazol durante as crises. 
Atualmente não faz nenhum tratamento específico. 
3.2. Exame Físico 
Estado Geral: Comunicativo e colaborativo. Pele pálida, anictérico. Queixa dor score 
8 na região epigástrica em pontadas e cólicas. Pirose, eructação e hematêmese. 
Sistema neurológico: Consciente, orientado no tempo e no espaço, abertura ocular 
espontânea com pupilas isocóricas (4mm) e fotorreagentes e obedecendo aos 
comandos (Glasgow 15). Higiene: Higienizações corporal e bucal adequadas. 
Cabeça e Pescoço: Cabeça normocefálica, couro cabeludo integro, ausência de 
lesões no crânio e na face, movimentos faciais dentro dos padrões de normalidade. 
Apresenta cefaleia. Globo ocular integro com acuidade visual preservada.Acuidade 
olfatória preservada, nariz sem secreção. Acuidade auditiva direita e esquerda 
preservadas. Mucosa oral com coloração e umidade dentro dos padrões de 
normalidade, com presença de aftas nas bochechas e língua, dentição limpa, 
presença de mau hálito, arcada dentária normal. Traqueia centralizada, com ausência 
de nódulos ou massas palpáveis. Carótida rítmica com ausência de frêmito durante a 
ausculta. Hábito Alimentar: dieta irregular, com poucos nutrientes. Tórax: Elíptico, 
simétrico, com expansibilidade torácica dentro dos padrões de normalidade, frêmito 
toracovocal normal, percussão pulmonar com som claro pulmonar. Ausculta pulmonar 
com presença de MV + sem ruídos adventícios. FR: 18. Sat O2 = 98%. Sistema 
Cardíaco: FC: 80 bpm, pulso normal, PA: 100x70 mmHg, ictus cordis + dentro do 
padrão de normalidade, BRNF 2T s/s. Sistema Gastrointestinal: Abdome plano, 
normotenso, RHA+, percussão normal: timpanismo +, sem presença de massas ou 
nódulos, teste de descompressão brusca + em quadrante superior esquerdo, 
apresenta dor profunda em pontadas na região epigástrica, também queixa cólicas e 
pirose. Piora da dor no momento da palpação. Sistema Urinário: Sinal de Giordano 
negativo. Hábito Urinário e Intestinal: micção presente, com coloração amarelo 
claro, sem odor fétido, nega disúria; evacuação presente, observa-se melena. 
Genitália: Higiene adequada. MMSS/MMII: Massa muscular distribuída 
bilateralmente simetricamente nos quatro membros. AVP em MSE em região do terço 
distal, salinizado sem sinais flogísticos. Tempo de Enchimento capilar de 2 segundos 
em MMSS. Força dentro dos padrões de normalidade, turgor firme. Sensibilidade 
dentro dos padrões de normalidade. Sinal de Godet +/++++. Pele: Palidez, sem lesões 
ou cicatrizes. 
 
14 
 
3.3. Exames complementares 
Laboratoriais: 
Sangue = Sorologia para H. Pylori positivo. Hemoglobina 14,5 g/dL 
Fezes = Presença de sangue. 
4. Correlação NANDA-NOC-NIC 
Diagnóstico de Enfermagem 
Nutrição desequilibrada, menor do que as necessidades corporais, relacionada a 
ingestão alimentar insuficiente evidenciado por alteração no paladar, cavidade oral 
ferida, dor abdominal. 
Resultados Esperados 
1008 – Estado Nutricional: Ingestão de Alimentos e Líquidos 
13/04/2021 
Indicadores 1 2 3 4 5 Meta 
Ingestão oral de alimentos 13/04 14/04 (2) 
Ingestão oral de líquidos 13/04 14/04 (5) 
Intervenções de Enfermagem 
1120 - Terapia Nutricional 
Atividades 
Monitorar a adequação da prescrição da dieta para atender diariamente as 
necessidades nutricionais, como apropriado 
Determinar, em colaboração com a nutricionista, o número de calorias e o tipo de 
nutrientes necessários para atender os requisitos nutricionais, como apropriado 
Determinar as preferências alimentares considerando a diversidade cultural e as 
preferências religiosas 
Certificar-se de que a dieta inclui alimentos ricos em fibras para prevenir constipação 
Intervenções de Enfermagem 
1400 - Controle da Dor 
Atividades 
Fazer uma avaliação abrangente da dor para incluir a localização, características, 
início/duração, frequência, qualidade, intensidade ou severidade da dor e fatores 
precipitantes; 
Assegurar cuidados analgésicos para o paciente 
Verificar o nível de desconforto com o paciente, registrar as alterações no prontuário 
médico, informar os profissionais de saúde que trabalham com o paciente 
 
 
15 
 
 
Diagnóstico de Enfermagem 
Risco de constipação evidenciado por fraqueza dos músculos abdominais, hábitos 
alimentares inadequados, hábitos de evacuação irregulares e ingestão de fibras 
insuficiente. 
Resultados Esperados 
0500 – Continência intestinal 
13/04/2021 
Indicadores 1 2 3 4 5 Meta 
Elimina fezes pelo menos a cada 3 
dias 
 13/04 14/04 (4) 
Ingere quantidade adequada de 
fibras 
13/04 14/04 (2) 
Constipação 13/04 14/04 (5) 
Intervenções de Enfermagem 
0450 - Controle de Constipação/Impactação 
Atividades 
Monitorar movimentos intestinais, incluindo frequência, consistência, forma, volume 
e cor, conforme apropriado 
Monitorar sons intestinais 
Incentivar o aumento da ingestão de líquidos, a menos que contraindicado 
Sugerir o uso de laxante/emoliente fecal, conforme apropriado 
Avaliar o perfil de medicamentos quanto a efeitos colaterais gastrointestinais 
Intervenções de Enfermagem 
0430 - Controle Intestinal 
Atividades 
Iniciar um programa de treinamento intestinal, conforme apropriado 
Encorajar a ingestão reduzida de alimentos formadores de gases, conforme 
apropriado; 
Orientar o paciente quanto a alimentos ricos em fibras, conforme apropriado 
Inserir supositório retal, conforme necessário 
Intervenções de Enfermagem 
5246 - Aconselhamento Nutricional 
Atividades 
Facilitar a identificação de comportamentos alimentares a serem mudados 
Estabelecer metas realistas em curto e longo prazo para a mudança no estado 
nutricional 
 
 
16 
 
 
Diagnóstico de Enfermagem 
Risco de infecção evidenciado por alteração na integridade da pele, presença de 
AVP em braço esquerdo. 
 
Resultados Esperados 
0703 - Gravidade da Infecção 
13/04/2021 
Indicadores 1 2 3 4 5 Meta 
Dor 13/04 14/04 (5) 
Colonização do dispositivo de acesso 
vascular 
 13/04 14/04 (5) 
Sensibilidade 13/04 14/04 (5) 
Intervenções de Enfermagem 
6540 - Controle de infeção 
Atividades 
Manter um ambiente asséptico ideal durante a inserção central de cateter à beira do 
leito 
Lavar as mãos antes e depois da atividade de atendimento de cada paciente 
Garantir manuseio asséptico de todas as linhas EV 
Garantir técnicas de cuidados de feridas apropriadas 
Administrar terapia com antibióticos, conforme apropriado 
Intervenções de Enfermagem 
3590 - Supervisão da pele 
Atividades 
Inspecionar a pele e as mucosas quanto a vermelhidão, calor extremo, edema ou 
drenagem 
Observar os membros quanto a cor, calor, inchaço, pulsos, textura, edema e 
ulcerações 
Monitorar infecções, especialmente em áreas edematosas 
Registrar as alterações observadas na pele ou mucosa 
 
 
17 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Com este trabalho, concluímos que a gastrite é uma doença comum no Brasil e 
no mundo, foram mencionadas as fisiopatologias, os sinais e sintomas, sendo alguns 
deles: náuseas, dor de barriga, soluço, cefaleia, entre outros. Também foi mencionado 
sobre a epidemiologia tendo como principal causa a contaminação pela bactéria 
Helicobacter pylori, sendo 50% da população contaminada por esta que é fortemente 
associada a gastrite, além de apresentar os métodos diagnóstico para a gastrite e os 
principais remédios utilizados para tratamento, sendo eles: Omeprazol, Pantoprazol, 
Esomeprazol e Rabeprazol. 
Por fim, foi percebida a importância do papel do enfermeiro e da implementação 
do Processo de Enfermagem (PE) para a assistência de enfermagem, buscando a 
melhora do bem-estar do paciente e a organização dos serviços de enfermagem. 
 
18 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
1. LOVATEL, Claudia Cristina. Gastrite. Fandom. Disponível em 
<https://infomedica.fandom.com/pt-br/wiki/Gastrite> Acesso em 19/03/2021. 
2. SAVASTANO, Clara Ferrari. Resumo: Gastrite Crônica. Sanarmed. 2020. 
Disponível em <https://www.sanarmed.com/resumo-gastrite-cronica> Acesso em 
13/03/2021. 
3. TEIXEIRA, Tamirys Freitas. Helicobacter Pylori: infecção, diagnóstico laboral e 
tratamento. PUC Minas. 2017. Disponível em 
<http://periodicos.pucminas.br/index.php/percursoacademico/article/view/P.2236-
0603.2016v6n12p481> Acesso em 13/03/2021. 
4. OLIVEIRA, Gabriella Lumena Alves. MARQUEZ, Daniela de Stefani. FUKUI, 
Murilo de Jesus. JÚNIOR, Márden Estevão Mattos. Artigo: Fatores associados a 
gastrite crônica na infecção por Helicobacter Pylori. Disponível em 
<http://www.atenas.edu.br/uniatenas/assets/files/magazines/1_FATORES_ASSOCIA
DOS_A_GASTRITE_CRONICA_NA_INFECCAO_POR_HELICOBACTER_PYLORI1
.pdf> Acesso em 13/03/2021 
5. MACITELLI, Milena.NETO, Ulysses Fagundes. Gastrites. IGASTROPED. 
2016. Disponível em <https://www.igastroped.com.br/gastrites/> Acesso em 
13/03/2021. 
6. DDINE, Lissa Chamse. DDINE, Charif Chamse. RODRIGUES, Cíntia Corte 
Real. KIRSTEN, Vanessa Ramos. COLPO, Elisângela. Fatores associados com a 
gastrite crônica em pacientes com presença ou ausência do Helicobacter pylori. 
SCIELO. 2012. Disponível em 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
67202012000200007> Acesso em 13/03/2021. 
7. PINHEIRO, Chloé e TENORIO, Goretti. Gastrite: o que é, causas, sintomas, 
tratamento e alimentação adequada. Saúde Abril. 2020. Disponível em 
<https://saude.abril.com.br/medicina/gastrite-o-que-e-causas-sintomas-tratamento-e-
alimentacao-adequada/> Acesso em: 15/03/2021 
8. ZANIN, Tatiana. 6 principais sintomas de gastrite. Tua Saúde. 2020. Disponível 
em <https://www.tuasaude.com/como-identificar-os-sintomas-de-gastrite/> Acesso 
em 15/03/2021. 
9. Como identificar os sintomas de gastrite? Med Prev. 2020. Disponível em 
<https://tecnoblog.net/247956/referencia-site-abnt-artigos/> Acesso em 15/03/2021. 
10. ABREU, Mafalda. Remédios para Gastrite. Tua Saúde. 2019. Disponível em 
<https://www.tuasaude.com/remedios-para-
gastrite/#:~:text=Maior%20parte%20das%20gastrites%20resultam,durante%207%20
a%2014%20dias.> Acesso em 15/03/2021. 
11. MOREIRA, Elaine. Gastrite: sintomas, tratamentos, tipos e tem cura? Minha 
Vida. 2021. Disponível em <https://www.minhavida.com.br/saude/temas/gastrite> 
Acesso em 15/03/2021. 
12. Peptozil: remédio para diarreia e dor de estômago. Tua Sáude. 2020. 
Disponível em <https://www.tuasaude.com/peptozil/> Acesso em 15/03/2021. 
19 
 
13. Sociedade Catarinense de Gastroenterologia. Gastrites. 2011. Disponível em 
<https://scg.org.br/tag/h-pylori/> Acesso em 18/03/2021. 
14. MENDONÇA AL, MENESES ACO, CHAPADURO E. Sensibilidade e 
especificidade de alterações histológicas da mucosa gástrica anteral para diagnóstico 
do Helicobacter pylori. J Bras Pat 1999; 35(3):124-132. Acesso em 18/03/2021 
15. BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de. SANCHEZ, Cristiane Garcia. LOPES, 
Juliana de Lima. DELL’ACQUA, Magda Cristina Queiroz. LOPES, Maria Helena Baena 
de Moraes. SILVA, Rita de Cassia Gengo e. Processo de Enfermagem: Guia para a 
prática. COREN SP. Disponível em <https://portal.coren-
sp.gov.br/sites/default/files/SAE-web.pdf> Acesso em 15/03/2021. 
16. Endoscopia digestiva alta. CERP Centro de Endoscopia Rio Preto. Disponível 
em < https://cerpendoscopia.com.br/endoscopia-digestiva-alta/> Acesso em 
31/03/2021 
17. Hospital Israelita Albert Einstein. Gastrite. Hospital Israelita Albert Einstein. 
Disponível em <https://www.einstein.br/guia-doencas-sintomas/info/#87> Acesso em 
26/04/2021 
18. VAKIL, Nimish. Gastrite. MANUAL MSD. Disponivel em 
<https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/gastrite-e-
%C3%BAlcera-p%C3%A9ptica/gastrite> Acesso em 26/04/2021

Outros materiais