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Amplitude de Movimento (ADM) - exercAcios ativos, ativos-assistidos e passivos

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25/08/2020
1
AMPLITUDE DE MOVIMENTO 
E MOBILIDADE ARTICULAR
PROF. DR. JOSÉ SIMAS
FISIOTERAPEUTA - UNISALESIANO
DOUTOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – UNIFESP
MESTRE EM BIOCIÊNCIAS E SAÚDE – UNIOESTE
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL – FAMERP
FORMAÇÃO EM PERÍCIA JUDICIAL E ASSISTÊNCIA TÉCNICA JURÍDICA FISIOTERAPÊUTICA
AMPLITUDE DE MOVIMENTO (ADM)
 O conjunto de exercícios que visa à avaliação ou normalização da
amplitude de movimento (ADM) é uma técnica básica usada para o
exame do movimento e para iniciá-lo em um programa de intervenção
fisioterapêutica.
 O movimento necessário para realizar atividades funcionais ocorre
como a ação de forças musculares ou externas que movem os ossos em
diferentes padrões ou ADM´s. KISNER; COLBY, 2009
AMPLITUDE DE MOVIMENTO (ADM)
 O movimento de um segmento corporal ocorre quando os músculos ou
forças externas movem os ossos.
 Os ossos movem-se um em relação ao outro nas conexões articulares.
 A estrutura das articulações, assim como a integridade e flexibilidade
dos tecidos moles que passam pelas articulações, afetam a quantidade
de movimento que pode ocorrer entre dois ossos.
KISNER; COLBY, 2009
CONTROLE DO MOVIMENTO
 Informações organizadas do SNC;
 Ossos se movimentam um em relação ao outro nas articulações que os
conectam;
 Integridade estrutural e flexibilidade dos tecidos moles.
KISNER; COLBY, 2009
 É o movimento completo de uma articulação.
 A maioria dos pacientes com afecções ME necessitam de atividades
de mobilidade durante o programa de reabilitação.
HALL; BRODY, 2007
AMPLITUDE DE MOVIMENTO (ADM) QUANDO UM SEGMENTO SE MOVIMENTA 
AO LONGO DA ADM
 Todas as estruturas da região são
afetadas:
Músculos;
 Superfícies articulares;
Cápsulas;
 Ligamentos;
 Fáscias;
Vasos;
Nervos.
KISNER; COLBY, 2009
25/08/2020
2
AMPLITUDE DE MOVIMENTO (ADM)
 ADM articular e ADM muscular
 ADM articular: V, /, ABD, ADD e rotação
 ADM muscular: EXCURSÃO FUNCIONAL – é a distância que um músculo é
capaz de encurtar após ter sido alongado ao máximo. Em alguns casos é
diretamente influenciada pela articulação que o músculo cruza.
KISNER; COLBY, 2009
AMPLITUDE DE MOVIMENTO (ADM)
 ADM articular: V, /, ABD, ADD e rotação
 ADM muscular: EXCURSÃO FUNCIONAL – Ex.: a amplitude para o
músculo braquial é limitada pela ADM existente no cotovelo (músculos
monoarticulares)
KISNER; COLBY, 2009
AMPLITUDE DE MOVIMENTO (ADM)
 ADM muscular: EXCURSÃO FUNCIONAL
 Músculos Bi ou Multiarticulares: sua amplitude fica além dos limites de cada
articulação que eles cruzam. Ex.: Bíceps braquial – se ele se contrai e move
o cotovelo em flexão e o antebraço em supinação, movendo
simultaneamente o ombro em flexão, ele se encurtará até um ponto
conhecido como insuficiência ativa, onde não pode mais encurtar-se. Esse
é um dos limites de sua amplitude.
KISNER; COLBY, 2009
AMPLITUDE DE MOVIMENTO (ADM)
 Ex.: Bíceps braquial - O músculo é alongado completamente estendendo-
se o cotovelo, pronando-se o antebraço e simultaneamente estendendo-se
o ombro. Quando estiver completamente alongado, ele está em uma
posição conhecida como insuficiência passiva.
 Músculos bi ou multiarticulares funcionam normalmente na posição
média de sua excursão funcional, onde existem relações
comprimento/tensão ideais
KISNER; COLBY, 2009
ADM X EXCURSÃO MUSCULAR 
FUNCIONAL
 ADM é medida por:
 Excursão funcional é a distância que um músculo é capaz de se
encurtar após ter sido alongado até seu comprimento máximo.
KISNER; COLBY, 2009
EXCURSÃO FUNCIONAL
 Insuficiência ativa: músculo no extremo 
mínimo de amplitude.
 Insuficiência passiva: músculo no extremo 
máximo de alongamento.
KISNER; COLBY, 2009
25/08/2020
3
INTEGRIDADE DA ADM
 Para manter a ADM normal, os segmentos precisam ser
periodicamente movidos em sua amplitude possível (tanto articular
quanto muscular).
KISNER; COLBY, 2009
ADM REDUZIDA
 Doenças sistêmicas
 Doenças articulares
 Doenças neurológicas
 Doenças musculares
 Agressões cirúrgicas ou traumáticas
 Inatividade
 Imobilização KISNER; COLBY, 2009
TIPOS DE EXERCÍCIOS DE ADM
 ADM passiva: é o movimento de um segmento dentro da ADM livre,
produzido inteiramente por uma força externa (gravidade, aparelho,
terapeuta, outra parte do corpo da pessoa).
 ADM ativa: movimento de um segmento dentro da ADM livre produzido
pela contração ativa dos músculos que cruzam aquela articulação.
 ADM ativa-assistida: ADM ativa na qual uma força externa oferece
auxílio para completar o movimento.
KISNER; COLBY, 2009
ADM PASSIVA
 Segmentos com tecidos com inflamação aguda (2 a 6 dias)- sinais
inflamatórios
 Quando um paciente não é capaz ou não está autorizado a
movimentar ativamente um segmento ou segmentos do corpo:
Coma ou sedação (UTI)
 Paralisia
 Repouso absoluto no leito KISNER; COLBY, 2009
METAS DA ADM PASSIVA
 Manter a mobilidade art. e do tecido conjuntivo;
 Minimizar os efeitos da formação de contraturas;
 Manter a elasticidade mecânica do músculo;
 Auxiliar a circulação e a dinâmica vascular;
 Diminuir ou inibir a dor;
 Auxiliar o processo de cicatrização após lesão ou cirurgia;
 Ajudar a manter no paciente a percepção dos movimentos. KISNER; COLBY, 2009
OUTROS USOS DA ADM PASSIVA
 Examinar estruturas inertes usa-se para determinar limitações de
movimento, estabilidade articular e elasticidade de músculos e tecidos
moles;
 Para ensinar um programa de exercícios ativos (demonstração);
 Preparo de paciente para técnicas de alongamento passivo.
KISNER; COLBY, 2009
25/08/2020
4
ADM ATIVA
 Paciente capaz de mover-se ativamente;
 Condicionamento aeróbio;
 Articulações proximais e distais a outra articulação imobilizada.
KISNER; COLBY, 2009
ADM ATIVO-ASSISTIDA
 Musculatura fraca, incapaz de
mover um segmento por toda
a ADM esperada.
 Há um auxílio externo para a
realização do movimento na
ADM requerida.
KISNER; COLBY, 2009
METAS ADM ATIVA
 Todas as metas da ADM passiva;
 Metas específicas:
Manter a elasticidade fisiológica e a contratilidade dos músculos
participantes;
 Fornecer feedback sensorial proveniente dos mm em contração;
 Fornecer estímulos para a integridade dos ossos e dos tecidos
articulares;
KISNER; COLBY, 2009
METAS ADM ATIVA
 Favorecer a circulação e prevenir a formação de trombos;
Desenvolver a coordenação e as habilidades motoras para
atividades funcionais.
KISNER; COLBY, 2009
LIMITAÇÕES
ADM Passiva
 Não:
 Previne atrofia muscular;
Aumenta a força ou
resistência à fadiga,
Auxilia a circulação na
mesma extensão que a
contração muscular ativa.
ADM Ativa
 Nos músculos fortes:
 não mantém ou aumenta a
força,
 não desenvolve habilidades ou
coordenação, exceto nos
padrões de movimento usados.
KISNER; COLBY, 2009
EXEMPLOS
25/08/2020
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MOBILIZAÇÃO PASSIVA CONTÍNUA 
(MPC)
TÉCNICAS DE ADM ARTICULAR OU 
MUSCULAR USANDO-SE PLANOS 
ANATÔMICOS DE MOVIMENTO
PRÁTICA
PRESCRIÇÃO CLÍNICA DO 
EXERCÍCIO FÍSICO
 Exercício Ativo, Ativo-Assistido ou Passivo
 Séries e Repetições (maior número de séries e repetições – ADM)
 Recursos necessários
MEMBROS SUPERIORES
PRÁTICA
OMBRO
KISNER; COLBY, 2009
OMBRO
KISNER; COLBY, 2009
25/08/2020
6
OMBRO E 
COTOVELO
KISNER; COLBY, 2009
OMBRO E 
COTOVELO
KISNER; COLBY, 2009
ANTEBRAÇO, 
PUNHO E 
MÃO
KISNER; COLBY, 2009
PUNHO E 
MÃO
KISNER; COLBY, 2009
PUNHO E 
MÃO
KISNER; COLBY, 2009
MEMBROS INFERIORES
PRÁTICA
25/08/2020
7
QUADRIL E 
JOELHO
KISNER; COLBY, 2009
QUADRIL
KISNER; COLBY, 2009
QUADRIL E 
TORNOZELO
KISNER; COLBY, 2009
TORNOZELO E 
PÉ
KISNER; COLBY, 2009
COLUNA VERTEBRAL
PRÁTICA
COLUNA 
CERVICAL
KISNER; COLBY, 2009
25/08/2020
8
COLUNA 
LOMBAR
KISNER; COLBY, 2009
AUTOASSISTÊNCIA E 
MECANOTERAPIA
PRÁTICA
BRAÇO E
ANTEBRAÇO
KISNER; COLBY, 2009
PUNHO E MÃO
QUADRIL E JOELHO
TORNOZELO E PÉ
KISNER; COLBY, 2009
EXERCÍCIOS COM 
BASTÃO
KISNER; COLBY, 2009
EXERCÍCIOS COMBASTÃO
KISNER; COLBY, 2009
25/08/2020
9
ESCADA DE DEDOS
KISNER; COLBY, 2009
POLIAS ALTAS
KISNER; COLBY, 2009
POLIAS ALTAS E 
PRANCHAS 
DESLIZANTES
KISNER; COLBY, 2009
SUSPENSÃO
KISNER; COLBY, 2009
SUSPENSÃO
KISNER; COLBY, 2009
SUSPENSÃO
KISNER; COLBY, 2009
25/08/2020
10
MPC
KISNER; COLBY, 2009
MOBILIZAÇÃO PASSIVA CONTÍNUA 
(MPC)
REFERÊNCIAS
• HALL, C.M.; BRODY, L.T. Exercício Terapêutico: na busca da função.
2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e
técnicas. 5ª ed. Barueri-SP: Manole, 2009.
Obrigado!
MOBILIZAÇÃO DAS 
ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS
PROF. DR. JOSÉ SIMAS
FISIOTERAPEUTA - UNISALESIANO
DOUTOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – UNIFESP
MESTRE EM BIOCIÊNCIAS E SAÚDE – UNIOESTE
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL – FAMERP
FORMAÇÃO EM PERÍCIA JUDICIAL E ASSISTÊNCIA TÉCNICA JURÍDICA FISIOTERAPÊUTICA
DEFINIÇÃO
 Técnicas de terapia manual usadas para modular a dor e tratar as
disfunções articulares que limitam a ADM, abordando especificamente
alterações na mecânica articular.
CAUSAS DE ALTERAÇÕES DA 
MECÂNICA ARTICULAR
 Dor
 Mecanismo de defesa muscular
 Derrame articular
 Contraturas ou aderências nas cápsulas articulares ou ligamentos de
suporte
 Desalinhamento e subluxação das superfícies ósseas
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DIFERENCIAÇÃO
 Abordam especificamente as restrições do tecido capsular,
reproduzindo a mecânica articular normal, e ao mesmo tempo,
minimizando sobrecargas compressivas anormais na cartilagem
articular.
MOBILIZAÇÃO/ 
MANIPULAÇÃO
 Termos que podem ser usados como sinônimos, mas não podem ser
confundidos.
 Técnicas de terapia manual passiva, que exigem habilidade,
podendo ser aplicadas às articulações e aos tecidos moles
relacionados com velocidades e ADM variadas, com:
 Movimentos fisiológicos:
 Movimentos acessórios:
AUTOMOBILIZAÇÃO
 Técnicas de autoalongamento que usam especificamente tração
articular ou deslizamentos, direcionando a força de alongamento
para a cápsula articular.
 Ex.: Movimentos Pendulares de Codman
MOBILIZAÇÃO COM MOVIMENTO 
(MM)
 Aplicação concorrente de uma mobilização acessória sustentada
(fisio) e um movimento fisiológico ativo até o final da amplitude
(paciente).
 Sempre aplicadas no sentido livre de dor.
(Técnica de MULLIGAN)
MOVIMENTO FISIOLÓGICO
 Aqueles que o paciente realiza voluntariamente (ex: ABD, AD, FL, EXT,
RE, RI- osteocinemáticos
MOVIMENTOS ACESSÓRIOS
 Ocorrem dentro da articulação e dos tecidos adjacentes,
necessários para ADM normal, no entanto, não podem ser realizados
ativamente pelo paciente.
Componentes
Mobilidade intra-articular
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COMPONENTES
Aqueles que acompanham o movimento ativo, mas não estão sob
controle voluntário. Usado como sinônimo de acessório.
 Ex: rotação da escápula e da clavícula durante FL de ombro.
MOBILIDADE INTRA-ARTICULAR
 Movimentos que ocorrem entre
as superfícies articulares e
também a distensibilidade, ou
quanto a cápsula “cede”,
permitindo movimentos ósseos.
Demonstráveis passivamente
mas não podem ser realizados
pelo paciente.
 Separação
 Deslizamento
 Compressão
 Rolamento
 Giro
(Artrocinemática)
MOVIMENTO BRUSCO (THRUST)
 Movimento de alta velocidade e curta amplitude que não pode ser
impedido pelo paciente. Realizado no final da limite patológico da
articulação e visa alterar as relações de posicionamento, soltar
aderências ou estimular receptores articulares.
MANIPULAÇÃO SOB ANESTESIA
 Procedimento usado para restaurar a ADM completa, liberando
aderências ao redor de uma articulação com paciente
anestesiado.
 Pode ser thrust ou alongamento passivo.
ENERGIA MUSCULAR
 Contração ativa dos músculos profundos que se inserem próximo à
articulação e cuja linha de tração pode causar o movimento
acessório desejado.
 O fisioterapeuta proporciona a estabilização do segmento no qual a
parte distal do músculo se insere. É dado um comando para a
contração isométrica do músculo e esse causa o movimento
acessório da articulação.
TIPOS DE ARTICULAÇÃO 
 Ovoide : superfície convexa e outra côncava
 Selar (sela): superfície em uma direção côncava e a outra convexa.
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Rolamento
 Resulta em movimento angular;
 É sempre na mesma direção que o movimento de balanço do
osso quando a superfície é côncava ou convexa.
 Ocorrendo sozinho causa compressão das superfícies no lado
para o qual o osso está balançando e separação do outro lado.
 Rolamento ocorre combinado com deslizamento e giro angular
TIPOS DE MOVIMENTO
 Deslizamento/ translação
TIPOS DE MOVIMENTO
 Giro
TIPOS DE MOVIMENTO TIPOS DE MOVIMENTO
 Compressão:
Diminuição no espaço articular entre as partes ósseas, ocorre durante
a sustentação de peso tanto nos MMII quanto coluna. Cargas
compressivas intermitentes ajudam a mover o líquido sinovial
mantendo assim a cartilagem saudável.
 Tração:
Separação das superfícies articulares.
TIPOS DE MOVIMENTO
tração
compressão
EFEITOS DA MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
 Movimentação do liquido sinovial levando nutrientes para a cartilagem
avascular e fibrocartilagens intra-articulares dos meniscos.
 Mantém extensibilidade e força de tensão nos tecidos articulares e
periarticulares.
 Provê impulso sensoriais: posição estática e senso de velocidade do
movimento, mudança na velocidade do movimento, regulação de
tônus muscular, estímulos nociceptivos.
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INDICAÇÕES
 Dor, mecanismo de defesa muscular
 Hipomobilidade articular reversível
 Falhas de posicionamento/ subluxações
 Limitação progressiva
 Imobilidade funcional
CONTRA-INDICAÇÕES
 Hipermobilidade
 Derrame articular
 Inflamação
PRECAUÇÕES
 Dor excessiva
 Malignidade
 Artroplastias totais.
 Doenças ósseas detectáveis no 
Raio X
 Fratura não consolidada
 Hipermobilidade nas articulações 
associadas
 Doenças sistêmicas do tecido 
conectivo
 Tecido conjuntivo recém 
formado
 Pessoas idosas
 Exame
 Técnicas oscilatórias graduadas:
Grau I – pequenas oscilações rítmicas no inicio da amplitude
Grau II – oscilações em grande amplitude dentro da amplitude (não
passar o limite)
Grau III – grandes oscilações de amplitude até o limite da mobilidade
existente e forçadas na resistência do tecido
PROCEDIMENTOS PARA 
APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS 
PROCEDIMENTOS PARA 
APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS 
Grau IV – oscilações de pequena amplitude no limite da mobilidade
existente e forçadas na resistência do tecido.
Grau V – técnica brusca (thrust) com pequena amplitude e alta
velocidade para soltar adesões no limite da mobilidade disponível.
 Aplicações oscilatorias.
Graus I e II tratar limitações pela dor.
Graus III e IV usados para manobras de alongamento.
 Dosagem
Grau 1(frouxo) tração de pequena amplitude onde a cápsula não é
sobrecarregada.
Grau 2(tenso) tração ou deslizamento articulares para tencionar os
tecidos.
Grau 3(alongamento) tração ou deslizamento articulares em grande
amplitude para o alongamento da cápsula.
TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÕES 
INTRA-ARTICULARES
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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÕES 
INTRA-ARTICULARES
 Aplicações
Grau I – usa em todos os movimentos de deslizamento e uso para alivio
de dor
Grau II – usada para conhecimento de articulação sensível e assim
conhecida aumentar ou diminuir a dosagem. Inibição de dor e
manter a mobilidade intra-articular .
Grau III – usados para alongar estruturas articulares e aumentando a
mobilidade intra-articular.
 Articulação escapulotorácica
TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÕES
 Progressão do deslizamento posterior
TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÕES
 Deslizamento posterior
TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÕES
 Mobilização posterior de joelho
TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÕES TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÕES
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TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÕES TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÕES
REFERÊNCIAS
• HALL, C.M.; BRODY, L.T. Exercício Terapêutico: na busca da função.
2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• KISNER, C.;COLBY, L.A. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e
técnicas. 5ª ed. Barueri-SP: Manole, 2009.
Obrigado!

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