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Parto normal e humanizado

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Etec de Lins 
Emely A. Manzoli de Oliveira 
 
Parto normal e 
humanizado 
Parto normal 
A OMS define como “aquele cujo início é espontâneo 
e sem risco identificado no início do trabalho, assim 
permanecendo até o parto. A criança nasce 
espontaneamente, em posição de vértice, entre 37 e 
42 semanas completas de gestação. Após o parto, 
mãe e filho estão em boas condições”. 
É um tipo de parto cuja recuperação é mais rápida e 
que não requer procedimentos invasivos. 
Parto Natural: 
• Sem episiotomia 
• Sem ocitocina 
• Pode ser realizado em casa 
• Sem raspagem dos pelos 
Parto de Cócoras: 
• Mais rápido 
• Mais cômodo 
• Gravidade a favor da mãe 
Parto na água: 
• Alívio das dores 
• O bebê sai de um líquido quentinho para outro 
3 fases do trabalho de parto 
1ª Fase - Dilatação 
A dilatação do colo do útero e do canal de parto, o 
local por onde o bebê passa para sair, podendo dilatar 
até dez centímetros. 
Esta fase é dividida em latente e ativa, e pode 
demorar de 12 a 16 horas, período em que a mulher 
poderá sentir dores devido às contrações, cada vez 
mais regulares e próximas. 
2ª Fase - Expulsão: Nascimento 
O colo do útero já atingiu a dilatação máxima e se 
inicia a fase do período expulsivo, que pode demorar 
até 2 horas. 
Nesse momento, a mulher deve começar a fazer força 
para a descida da apresentação fetal. 
Para facilitar o nascimento, pode ser necessário fazer 
um pequeno corte no períneo, que é espaço entre a 
vagina e o ânus para facilitar a saída do feto 
(episiotomia). 
3ª Fase - Dequitação: Saída da placenta 
Ocorre depois do nascimento do bebê, sendo 
caracterizada pela saída da placenta, que pode sair 
espontaneamente ou ser retirada pelo médico. 
Se o obstetra realizaram a episiotomia ou se houve 
lesão sangrante da mucosa, deverá ser feita a sutura. 
Parto humanizado 
Não é um tipo de parto e sim um processo, de modo 
respeitoso, com direito a mulher escolher se, haver 
interferência, com visão holística. 
Desvantagem: 
• Alto custo para o sistema e para o paciente 
• Nem todos os hospitais estão adaptados 
Lei nº 11.108, de 7 de abril de 2005 
Garante às parturientes o direito à presença de 
acompanhante durante o trabalho de parto, parto e 
pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de 
Saúde – SUS 
Benefícios de Acompanhante 
• Diminuição do tempo de trabalho de parto 
• Sentimento de confiança, controle e 
comunicação 
• Menor necessidade de medicação e analgesia 
• Menor necessidade de parto operatório 
• Menor taxa de dor e pânico 
• Aumento do índice de amamentação 
• Melhor formação de vínculo de mão e bebê 
• Maior satisfação da mulher 
Doula 
São acompanhantes de parto que oferecem suporte 
afetivo, físico e emocional antes, durante e após o 
parto. 
Parágrafo único. As profissionais referidas no inciso II 
do art. 6º desta lei incumbe, ainda: 
a) assistência à parturiente e ao parto normal; 
b) identificação das distocias obstétricas e tomada 
de providências até a chegada do médico; 
c) realização de episiotomia e episiorrafia e 
aplicação de anestesia local, quando necessária. 
O Programa de Humanização no 
Pré-natal e Nascimento- Princípios 
Fundamentais 
Acesso a atendimento digno e de qualidade no 
decorrer da gestação, parto e puerpério. 
Saber e ter assegurado o acesso à maternidade em 
que será atendida no momento do parto 
Assistência ao parto e ao puerpério e que esta seja 
realizada de forma humanizada e segura, de acordo 
com os princípios gerais e condições estabelecidas na 
prática médica. 
Todo recém-nascido tem direito: 
• Assistência neonatal de forma humanizada e 
segura 
Os principais benefícios do parto para bebê 
• Menor risco de doenças respiratórias 
• Início precoce e maior duração da 
amamentação 
• Melhor índice de vitalidade fetal 
• Diminuição das intervenções ao bebê.

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