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unidade 3

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03/05/2022 19:31 Programa de Integração Saúde Comunidade
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PROGRAMA	DE	INTEGRAÇÃO	SAÚDE
COMUNIDADE
CAPI�TULO 3 - A CONSTRUÇA� O DE UM
PROJETO DE INTERVENÇA� O PARA A
PROMOÇA� O DE SAU� DE
Camila Neumaier Alves e Igor Cesar Santos de Miranda
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Introdução
Nesta unidade, trabalharemos a construção de um projeto de intervenção com o objetivo de executar uma
atividade de educação em saúde para ser aplicada na realidade de uma comunidade. Para tal, se faz necessária
re�lexão sobre alguns pontos: o que é educação em saúde? Como me preparar para observar as necessidades
de saúde de uma comunidade? Como os determinantes sociais de saúde se relacionam com a saúde da
população? Quais etapas compreendem um projeto de intervenção na saúde? Como devemos construir o
projeto para aplicá-lo na comunidade?
Durante nosso conteúdo, você estudará as ferramentas para criação de ações de educação em saúde. Para
tanto, questões relacionadas à diagnóstico situacional de saúde, avaliação de monitoramento em saúde e
comunicação serão conceituados.
Acrescenta-se a esse conhecimento o conceito de educação “problematizadora”, que envolve a aprendizagem
transformadora da realidade, na qual os sujeitos envolvidos participam de forma a modi�icar a realidade
observada, buscando diálogo e propostas de mudança frente à situação problema encontrada (BORDENAVE;
PEREIRA, 2012; VILLARDI; CYRINO; BERBEL, 2015). E� importante destacarmos a necessidade do cuidado à
saúde de um indivı́duo ser baseado em seu ambiente individual e coletivo, já que a saúde desse sujeito está
permeada pelas relações de equilı́brio entre vários setores da sociedade, como: educação, trabalho, meio
ambiente, per�il populacional, agentes hereditários, acesso à serviços e transporte.
Ao considerar que a educação permeia ativamente o meio da saúde, precisamos entender que o objeto de uma
intervenção será focado em como este será executado, podendo ser de enfoque em métodos de comunicação,
facilitação, organização, condicionamento e treinamento. Deste modo, veri�ica-se que a educação em saúde
pode ocorrer em espaços diferenciados, sendo in�luenciada, principalmente, pelo contexto de inserção dos
sujeitos envolvidos. Além disso, por ser uma ação baseada em diálogo, deve ser caracterizada por interação
entre os saberes do educador e do educando (GENIOLE et	al., 2011).
Ao �inal desta unidade você estará apto a associar os determinantes de saúde com as necessidades da
população, aplicar habilidades de comunicação e de educação em saúde, entender o processo de interação
com uma comunidade e construir um projeto de intervenção na saúde. Vamos lá? Acompanhe com atenção!
3.1 Ferramentas para criação de hipóteses de soluções
Neste tópico, você estudará a importância da educação em saúde como ferramenta para criação de hipóteses
de solução frente a um problema identi�icado em uma comunidade. E� importante você pensar que a educação
em saúde é uma estratégia importante, que auxilia nos processos de prevenção e promoção da saúde. Mas,
como você acha que isso acontece?
Ao tratar da hipótese de solução devemos pensar em uma atividade de educação em saúde que possa ser
criada pensando em mudar a realidade do problema observado no momento do diagnóstico situacional.
Objetiva-se, por meio de estratégias especı́�icas, contribuir para melhorias no cotidiano da população cujo
problema foi identi�icado, mediante hipóteses de solução elaboradas pensando na realidade observada.
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A educação em saúde é uma ferramenta utilizada na promoção da saúde, para alcançar a população, com o
objetivo de preparar os sujeitos e comunidades para transformar positivamente o contexto em que vivem.
Portanto é fundamental entender que a saúde e a qualidade de vida não estão somente relacionadas às
questões biológicas, mas, também, estão ligadas à inserção do sujeito em seu contexto sociopolı́tico, cultural
e de seus direitos. Logo, pensar na promoção da saúde de um grupo especı́�ico ou comunidade, requer
entender todo o seu contexto sociocultural. 
VOCÊ QUER LER?
O livro “Educação em saúde - Diretrizes” estabelece diretrizes para elaboração de
projetos de intervenção em educação em saúde para populações especı�́icas. O texto
nos convida à re�letir sobre a educação em saúde, o papel do educando e da população
como transformadores da realidade social, por meio do exercıćio da cidadania. Para ler
na ıńtegra, clique aqui:
http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saude
+-+Diretrizes.pdf/be8483fe-f 741-43c7-8780-08d824f21303
(http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saud
e+-+Diretrizes.pdf/be8483fe-f 741-43c7-8780-08d824f21303).
http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38937/Educa%C3%A7ao++em+Saude+-+Diretrizes.pdf/be8483fe-f741-43c7-8780-08d824f21303
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Devemos pensar o ser humano como um sujeito em desenvolvimento, que mantém relações interpessoais
com aqueles que ele convive. A abordagem da educação em saúde é referente à promoção do envolvimento
destes sujeitos nas decisões relacionadas à sua própria saúde ou aos grupos aos quais pertencem
(ANTONELLI, 2013). A troca de conhecimentos e a interação pessoal precisa estar pautada numa perspectiva
horizontal de relação entre o que educa e aquele que compartilha do aprendizado.
Vamos assistir à uma videoaula?
Para ser considerada uma estratégia efetiva, se faz necessário que a educação em saúde seja planejada partindo
de um diagnóstico situacional, que deverá considerar as necessidades de saúde da comunidade, bem como
suas especi�icidades e os interesses dos indivı́duos (ABROCESI; PACHECO, 2019). E� fundamental que a
estratégia escolhida contemple meios e recursos planejados previamente para que, no caso de haver
necessidades de mudanças, estas possam ser adequadas seguindo os objetivos da intervenção. 
VOCÊ QUER LER?
O artigo “Educação em saúde” permite re�letir e conhecer as abordagens pedagógicas,
o processo educativo nas práticas de saúde e a educação permanente em saúde na
ação das equipes de saúde da famıĺia. Para ler na ıńtegra, clique neste link:
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidad
e09/unidade09.pdf
(https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unida
de09/unidade09.pdf ).
3.2 Diagnóstico situacional em saúde
Neste tópico, você estudará os principais aspectos relacionados ao diagnóstico situacional em saúde de uma
comunidade. Para isso é importante que você pense criticamente no que precisamos conhecer de uma
comunidade para que possamos diagnosticar problemas de saúde que precisam de atenção. Então, como
podemos estabelecer um diagnóstico situacional de saúde? Como devemos nos preparar para realizar esse
diagnóstico? Como podemos interpretar os resultados identi�icados no diagnóstico?
O diagnóstico situacional é a uma ferramenta que auxilia no reconhecimento de necessidades da população,
como questões relacionadas à saúde, educação, segurança, transporte, saneamento e habitação. Ele permite,
ainda, conhecer como ocorre a organização dos serviços de saúde ofertados à comunidade, sendo, portanto,
de fundamental importância para o levantamento de problemas, que,por sua vez, fundamenta o planejamento
estratégico situacional, permitindo o desenvolvimento das ações de saúde mais focadas e efetivas em relação
aos problemas encontrados (SILVA; KOOPMANS; DAHER, 2016).
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf
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E� necessário que você compreenda a importância de basear seu conhecimento nos determinantes sociais de
saúde; uma vez que, fazem parte destes, os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais,
psicológicos e comportamentais, que in�luenciam na ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco
na população. Observe na �igura a seguir, como esses fatores estão associados à população. 
VOCÊ QUER VER?
O diagnóstico situacional em saúde corresponde a uma etapa importante do
reconhecimento de uma comunidade e das necessidades de saúde de uma população.
O vıd́eo “Webpalestra - Diagnóstico Comunitário” destaca conceitos importantes para a
realização do diagnóstico situacional em saúde, mostrando como esta ferramenta pode
ser e�icaz na atividade de um pro�issional da saúde. Para assistir, clique aqui:
https://youtu.be/-tboGslCZ40 (https://youtu.be/-tboGslCZ40).
https://youtu.be/-tboGslCZ40
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Os determinantes sociais são segmentados em nı́veis, dos quais, uns estão mais próximos do per�il do sujeito,
enquanto outros relacionam-se ao contexto vivido. Aqueles próximos ao sujeito, dizem respeito ao seu per�il
enquanto caracterı́sticas pessoais, como: sexo, idade e fatores hereditários. O outro nı́vel, associado aos
determinantes, refere-se ao estilo de vida deste sujeito como in�luenciador das suas condições de saúde.
Os sujeitos podem, ainda, ter sua saúde in�luenciada pelas redes sociais e comunitárias, destacando a forma
como ocorrem suas interações na comunidade e em seus grupos sociais. As condições de vida e de trabalho
con�iguram um leque de necessidades a serem observadas, como o ambiente de trabalho, acesso à educação,
bens de consumo e serviços sociais de saúde, além de questões relacionadas à empregabilidade e habitação.
Essas estrati�icações são abarcadas pelo contexto das condições socioeconômicas, culturais e ambientais em
que o sujeito vive e se relaciona.
Figura 1 - Determinantes sociais: modelo de Dahlgren e Whitehead.
Fonte: BUSS; PELLEGRINI, 2007, p. 84.
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Para executar o reconhecimento dos determinantes sociais em saúde é necessário lembrar da metodologia do
Arco de Maguerez, baseada na problematização e utilizando os recursos para orientar a prática voltada para a
transformação da realidade social, de modo que os sujeitos sejam instruı́dos e sensibilizados para
desenvolver seus papeis na sociedade, direitos e deveres. Pretende-se, dessa forma, que você consiga integrar
conhecimentos teóricos e práticos, para que desenvolva um projeto de intervenção na saúde da população
(SILVA et	al., 2020). 
CASO
Considere a seguinte situação hipotética: o morador de um bairro da periferia de
Belo Horizonte procura pelo serviço de saúde da atenção básica, apresentando febre,
mal-estar, dor nos olhos, dor nas articulações e alterações na coloração das mucosas.
Recentemente, a cidade passou por longos dias de alagamento e este morador é
trabalhador da rede de esgoto. Prontamente a equipe de saúde faz o diagnóstico de
leptospirose e encaminha o usuário com urgência para o serviço terciário de saúde. A
partir disso, você deve re�letir sobre a importância de um diagnóstico situacional de
saúde, para identi�icar onde esse morador esteve e quais possibilidades de risco à
saúde ele apresenta, bem como incluir os determinantes sociais nessa avaliação, como
o contexto de trabalho, ambiente e condições de saúde do usuário. 
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Para realizar um diagnóstico situacional em saúde, você precisará estar munido de instrumentos de coleta de
dados, que resultarão nos diagnósticos. Estes, deverão ser avaliados e transformados em uma proposta de
projeto de intervenção, pensando de forma criativa e inovadora na busca de melhores resultados para o
problema observado.
Figura 2 - Processo investigativo do diagnóstico situacional – instrumentos.
Fonte: JoyImage, Istock, 2014.
3.3 Avaliação e monitoramento em saúde
Os processos avaliativos são necessários para orientar os ajustes e a organização dos sistemas de saúde, uma
vez que, ao propor uma intervenção no cenário de uma comunidade é importante considerar avaliar se aquela
atividade foi bené�ica e e�icaz para a população. Deve-se pensar, constantemente, nos aspectos que envolvem a
avaliação e monitoramento das estratégias de promoção da saúde, prevenção e controle de agravos.
A qualidade do cuidado de saúde está na agenda de saúde global e a segurança do usuário é um dos seus
componentes crı́ticos (SCOTT; JHA, 2014). Para tanto é importante visar a qualidade das ações realizadas,
considerando a implementação de práticas que avaliem a qualidade das atividades perante aqueles que
participam.
Uma estratégia interessante para ser utilizada como avaliação do processo das atividades realizadas é a
confecção e aplicação de um questionário sobre a satisfação do sujeito que recebeu as orientações de saúde e
participou das ações educativas. Para isso, precisamos destacar que este questionário deve estar conectado,
teoricamente, ao que foi trabalhado nas atividades práticas educativas, para possibilitar o entendimento aos
processos que ocorreram e como eles podem ser melhorados.
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Um exemplo disso, é o instrumento QualiAB (2014), que é um Questionário de Avaliação e Monitoramento de
Serviços de Atenção Básica, que propõe nos seus indicadores avaliações dos serviços de atenção primária
(PLACIDELI; CASTANHEIRA, 2017). Esse questionário é composto por questões de múltipla escolha, com o
objetivo de gerar indicadores para avaliação global dos serviços de atenção primária à saúde, abrangendo o
conjunto diversi�icado de ações de saúde atribuı́das à atenção primária (BRASIL, 2017).
Para Peters et	 al. (2014) e Powell, Proctor e Glass (2014), a pesquisa de satisfação do usuário considera
diversos aspectos sobre a implementação do que será avaliado, incluindo situações, consideradas pelo
sujeito, capazes de afetar os resultados esperados, em nı́veis individuais e coletivos, além do estabelecimento
de estratégias para a promoção da execução da sua proposta. Assim, para os mesmos autores supracitados,
pretende-se, por meio de um questionário, sintetizar como as intervenções propostas foram vistas pelos
usuários de saúde que participaram.
No quadro a seguir, você verá uma ideia de questionário já validado por serviços de saúde e utilizado em larga
escala, para que você re�lita sobre como gostaria de questionar ao usuário do serviço de saúde, o que ele
achou da ação desenvolvida.
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Você também pode utilizar um cartão de satisfação, editado exclusivamente para sua ação. Por exemplo, você
pode perguntar ao usuário que participou da sua atividade como ele sentiu durante a execução de alguma
tarefa; como ele se sentiu realizando alguma atividade; ou, ainda, como foi para ele participar da ação. Veja a
seguir um exemplo do cartão. 
Quadro 1 - Exemplo de questionário de pesquisa de satisfação dos usuários.
Fonte: BRASIL, 2004, p. 32.
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O cartão de satisfação é um método bastante utilizado para respostas rápidas, com o objetivo de coletar a
opinião de participantes em determinados momentos, podendo ser aplicado após a execução de um
atendimento, após uma ação de saúde ou durante a coleta de dados gerais de atendimento fornecido pelo
local. 
Figura 3 - Modelo de cartão de satisfação do usuário.
Fonte: Tero Vesalainen, Istock, 2018.
3.4 Utilização das ferramentas de comunicação em saúde 
Neste tópico você re�letirá acerca das ferramentas de comunicação em saúde. Antes de entrarmos no assunto é
importante que você re�lita: como podemos atingir a população, por meio de diferentes meios de
comunicação? 
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Para que a comunicação entre pro�issionais e usuários de saúde seja efetiva, espera-se que o comunicador
(neste caso, o pro�issional da saúde), não seja apenas um transmissor de informação ao receptor (ABERMAS,
2003). A comunicação é um processo de competência em informação, que faz parte das habilidades de um
pro�issional atuante no compartilhar de conhecimento; são pro�issionais devidamente capacitados para
exercerem seu papel educador e buscar por informações que sejam pertinentes e e�icazes, de acordo com os
problemas de saúde da população (BELUZZO, 2005). Portanto, ela deve ser coerente com o que foi planejado
no projeto de intervenção, de modo que as informações trabalhadas sejam compatı́veis com as necessidades
observadas por meio do diagnóstico situacional. Pitta e Magajewsk (2000), destacam que a comunicação em
saúde precisa ser realizada a partir do entendimento de que o planejamento da ação deve ser embasado nas
questões de gestão do local e epidemiologia.
As ferramentas estão em constante evolução e aprimoramento, considerando que passamos da linguagem
propriamente dita até softwares mais avançados na tecnologia. Precisamos lembrar que essas ferramentas
existem e estão à disposição para criação da melhor estratégia de comunicação que caiba no seu
planejamento. Os princı́pios fundamentais do processo são aplicados de forma a complementar o projeto de
intervenção. Clique nas abas e conheça-os.
Figura 4 - Ilustração da comunicação interpro�issional.
Fonte: Quarta_, Istock, 2019.
Processo de estabelecer relações, por meio da de�inição objetiva do papel exercido por cada um.
São representados por iniciativas que promovam integração equitativa.
•
Horizontalidade	
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E� a capacidade de alcançar e sustentar interlocuções, ressaltando o compartilhamento de objetivos
e estratégias de ação.
O link da equipe com a comunidade é importante para o atendimento de diversas demandas,
trabalhando na articulação e associação de recursos disponı́veis.
Mede o envolvimento de cada participante. Trabalhar coletivamente exige desprendimento,
capacidade de interação e conjunto de novos procedimentos. A atuação em equipe permite aos
pro�issionais, por meio da prática, aprender fazendo.
A gestão da informação é um instrumento indispensável de controle, que deve ser �lexı́vel e
planejado com os diversos atores do processo para resultar em ações impactantes. 
•
•
•
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Diversidade 	
Link	com	a	comunidade 	
Dimensão 	
Informação 	
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Considerando a videoaula disponibilizada, na qual percorremos o cenário de uma comunidade e uma unidade
básica de saúde, você deve ter percebido que o processo de comunicação é extremamente importante. Ao
chegar no local, você poderá conversar com os usuários de saúde, com o gestor local e demais pro�issionais
ali localizados. Após esse processo, você irá propor um projeto de intervenção, que contemplará a
comunicação como principal habilidade e competência desenvolvida por você. Portanto, �ique ligado nas
dicas que daremos a seguir, para auxiliá-lo na escolha da melhor estratégia de comunicação que poderá ser
adotada. Clique nas setas e conheça-as. 
VOCÊ SABIA?
A Polıt́ica Nacional de Promoção da Saúde, no seu Art.	3º, que descreve os valores
fundantes no processo de efetivação da polıt́ica, destaca que estabelecer
estratégias de comunicação social e mıd́ia direcionadas ao fortalecimento dos
princıṕios e ações em promoção da saúde e à defesa de polıt́icas públicas
saudáveis, favorece o estabelecimento da Polıt́ica Nacional de Promoção da Saúde.
Para ter acesso ao texto na ıńtegra, clique aqui:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.htm
l).
Arteterapia: pode ser usado, por exemplo, peças teatrais de curto tempo, para trabalhar
processos terapêuticos a favor da saúde da população, com temáticas previamente estabelecidas,
atendendo a públicos variados, como gestantes, crianças, idosos e pessoas em situação de
vulnerabilidade. Pode ser organizado entre os executores do projeto de intervenção, sendo eles os
atores, ou ainda, utilizando fantoches com um narrador.
Sala de espera: os pro�issionais da saúde preparam uma fala sobre determinado assunto para que
seja conversado, de forma informal, com os usuários do serviço que aguardam atendimento. Esta
atividade não tem duração longa, porém é muito útil para passar informações importantes.
Materiais audiovisuais: podem ser utilizados meios em que a informação é passada ao usuário
em formato de vı́deos e áudios, em uma plataforma/televisão disponı́vel na sala de espera, bem
como banners e folders informativos, situados no mural/parede ou recepção do local.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
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Podemos destacar, de acordo com Peduzzi e Agreli (2018), a importância da colaboração entre as equipes e os
serviços de saúde da rede de atenção à saúde, já que, dessa maneira, a comunicação será efetiva entre os
pro�issionais, usuários e população. Podemos concluir que, a comunicação na saúde, compreende pensar de
forma interpro�issional, levando em consideração as famı́lias, usuários, a comunidade e a rede de atenção à
saúde, para que a estratégia de intervenção seja produtiva. 
Atividades em grupos: podem ser realizados com populações especı́�icas, como idosos,
hipertensos, diabéticos, gestantes, mulheres que amamentam, fumantes, escolares,crianças,
obesos e pacientes com outras doenças crônicas. Aqui podem ser trabalhados assuntos
especı́�icos e do interesse do grupo, buscando melhorias na qualidade de vida, por meio do
compartilhamento de conhecimento e experiências individuais e coletivas. 
VOCÊ O CONHECE?
O pesquisador Rodrigo Murtinho, atualmente vice-diretor do Instituto de Comunicação
e Informação Cientı�́ica em Saúde (Icict/ Fiocruz), estuda as relações entre Estado,
comunicação e cidadania. Durante suas pesquisas, ele realiza a análise dos diálogos
entre o direito à saúde e o direito à comunicação e resgata pontos interessantes sobre
os meios de comunicação e sua conexão com a saúde (LAVOR; MOROSINI, 2015). 
Conclusão
Finalizamos nossos estudos a respeito da construção de um projeto de intervenção. Agora, você será capaz de
associar seus conhecimentos sobre o arco de Maguerez às etapas de um projeto de intervenção que pode ser
aplicado em uma comunidade. Lembre-se da necessidade de compreender o alcance das ações e das práticas
pro�issionais junto a uma comunidade, levando em conta a importância da comunicação durante essas
atividades, uma vez que o sucesso delas será baseado na criatividade das ações e no compartilhamento do
conhecimento de maneira e�icaz. Pensar em ações de educação em saúde que envolvam a participação da
comunidade (população-alvo), deve ser o ponto destaque durante o planejamento do projeto de intervenção. 
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Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
associar os determinantes de saúde como condições de vida, de
trabalho, acesso a serviços de saúde, escolaridade e meio
ambiente, com as necessidades de uma população;
aplicar as habilidades de comunicação e educação em saúde com
a população envolvida no seu projeto de intervenção;
entender o processo de interação com uma comunidade, por
meio da execução de um diagnóstico situacional, coletando dados
por meio de observação e entrevistas;
construir um projeto de intervenção em saúde, baseando-se nos
achados do diagnóstico situacional, pensando de acordo com as
necessidades de saúde e executando uma ação de educação em
saúde na busca por melhorias de um problema de saúde
identificado. 
•
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•
•
Bibliografia
ABROCESI, S.; PACHECO, V. C. O ensino da educação em saúde como ferramenta essencial para a criação de
ambientes favoráveis à saúde. Revista Redes, [S.I.], n. 2, p. 151 – 160, jan. 2020. Disponı́vel em:
(http://revistaredes.ielusc.br/index.php/revistaredes/article/view/43/40)http://revistaredes.ielusc.br/index
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