Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CAMPUS LARANJEIRAS DO SUL CURSO DE AGRONOMIA ANDRIELI WAUCZINSKI VICTOR LUIZ CORTEZE DESENVOLVIMENTO DE MONOCOTILEDÔNEA E EUDICOTILEDÔNEA LARANJEIRAS DO SUL – PR 2022 ANDRIELI WAUCZINSKI VICTOR LUIZ CORTEZE DESENVOLVIMENTO DE MONOCOTILEDÔNEA E EUDICOTILEDÔNEA Trabalho apresentado ao Curso Agronomia da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) como requisito parcial para aprovação na disciplina Organografia e Sistemática de Espermatófitos Professora: Dr. Josimeire Aparecida Leandrini LARANJEIRAS DO SUL – PR 2022 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO........................................................................................03 2. MATERIAL E MÉTODOS........................................................................05 3. IDENTIFICAÇÃO TAXONOMICA...........................................................06 4. RESULTADO E DISCUSSÃO.................................................................07 4.1 INICIO DO EXPERIMENTO....................................................................07 4.1.1 Pré-plantio..............................................................................................07 4.1.2 Plantio....................................................................................................08 4.1.3 Pós-plantio.............................................................................................10 5. CONCLUSÃO.........................................................................................33 ANEXO...................................................................................................34 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA...........................................................35 3 1. INTRODUÇÃO As monocotiledôneas e eudicotiledôneas são as duas principais classes das angiospermas, que representam em média 97% da classe. Ambas culturas tem grande importância economia em vários setores, especialmente para alimentação humana e animal, pode ser utilizadas com fim ornamental. As monocotiledôneas apresentam em média 90.000 espécies e as eudicotiledôneas com cerca de 200.000 espécies. As monocotiledôneas apresentam somente um cotilédone, raízes fasciculadas (várias raízes de tamanhos parecidos, não apresentam uma raiz principal), folhas paralelinérveas frequentemente com venação paralelas, apresentam bainha, as flores apresentam sépalas, pétalas, estames e carpelos de três, seus caules apresentam feixes vasculares espalhados pelo parênquima. A principal família das monocotiledôneas é a Poaceae. Já as eudicotiledôneas apresentam dois cotilédones (sendo o primeiro par de folha aparecer na planta), suas raízes são pivotantes (é possível observar uma raiz principal, de onde surgem as raízes secundárias), as folhas são frequentemente com venação foliar reticulada, em geral apresentam quatro ou cinco elementos de parte florais, os feixes vasculares estão distribuídos no caule em arranjo em forma de anel. A principal família das eudicotiledôneas é a Fabaceae. Para a realização do experimento foram utilizadas as sementes de soja, trigo mourisco, milho e a triticale. A soja (Glycine max), pertence à família das Fabaceae, sendo uma eudicotiledôneas, com característica de dois cotilédones, um legume levemente arqueado, peludo, formado por duas valvas de um carpelo simples, dependendo da variedade podem alojar de 1 até 5 sementes e com cores da vagem entre amarela-palha, cinza e preto. O trigo mourisco (Fagopyrum esculentum), pertence à família Polygonaceae, uma eudicotiledôneas, com característica de dois cotilédones, planta anual, de caule ereto, herbáceo, ramificado, folhas alternadas, sagitadas, uma única raiz principal ramificada, uma inflorescência reunida num racemo coribiforme, com flores hermafrodita, o fruto é um aquênio trígono. O milho (Zea mays), pertence à família das Poaceae, 4 monocotiledônea, uma espécie anual, com característica de um único cotilédone, com três partes principais da folha composto de limbo, bainha e colar, com caule ocos, flores apresenta único estigma e o fruto um aquênio. A triticale (XTriticosecale wittmack) uma monocotiledônea, por apresentar um único cotilédone, pertence à família das Poaceae, com característica de elevado produção de grão com a estatura reduzida de planta, com resistência a frio e a moléstia, com caules ocos, o fruto é uma cariopse. 5 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento desenvolvido com monocotiledôneas e as eudicotiledôneas, foi realizado no município de Laranjeiras do Sul – Paraná, com altitude a 840 metros, com as coordenadas geográfica: Latitude: 25° 24` 40`` Sul, Longitude: 52° 24` 42`` Oeste (CIDADE-BRASIL, 2021). Para a implantação do experimento foi utilizada substrato comercial. O recipiente para o desenvolvimento da planta utilizado foi garrafa pet com perfurações na base do recipiente. A garrafa pet foi cortado no meio, divididos em duas partes, a parte superior da garrafa foi descartada, a parte da base foi aproveitada para o trabalho com 20 cm de altura, ideal para o experimento, em seguido colocado o substrato dentro do pet para realizar o plantio com as sementes de soja, trigo mourisco, milho e triticale, nos pets foi colocado 5 sementes cada. No total foram 12 recipientes para realizar o experimento com 6 recipiente para as monocotiledôneas e 6 recipientes para as eudicotiledôneas. As plantas depois de plantadas ficaram em lugar livre para melhor desenvolvimento, assim quando havia falta de chuva, era fornecido água para as plantas, para observarmos as raízes para identificação, a planta era retirada dos recipientes em seguida descartada, foi assim durante todo processo de desenvolvimento. Durante todo o experimento as fotos para colocar no trabalho foram tiradas com a câmera dos celulares dos alunos. Figura 01 (A e B): Materiais para o desenvolvimento do experimento. Laranjeiras do Sul – PR. (A) (B) Fonte: Wauczinski, 2022. Fonte: Corteze, 2022. 6 3. IDENTIFICAÇÃO TAXONÔMICA Soja Nome cientifico: Glycine max; Família: Fabaceae; Ordem: Fabales; Divisão: Magnoliophyta; Reino: Plantae; Figura 02: Sementes de soja. Fonte: Corteze, 2022. Trigo mourisco Nome cientifico: Fagopyrum esculentum; Família: Polygonacea Ordem: Caryophyllales Divisão: Magnoliopsida Reino: Plantae Figura 03: Sementes de trigo mourisco. Fonte: Wauczinski, 2022. Fonte: Wauczinski, 2022. Milho Nome cientifico: Zea mays; Família: Poaceae; Ordem: Poales; Divisão: Magnoliophyta; Reino: Plantae; Figura 04: Sementes de milho. Fonte: Corteze, 2022. Triticale Nome cientifico: XTriticosecale wittmack Família: Poaceae Ordem: Poales Divisão: Magnoliophyta Reino: Plantae Figura 05: Sementes de triticale. Fonte: Wauczinski, 2022. 7 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 INICIO DO EXPERIMENTO 21/02/2022 4.1.1 Pré-plantio: 21/02/2022 Figura 06 (A e B): Preparação dos recipientes com substrato comercial para realização do plantio das cultivares, recipientes com aproximadamente 20 cm de altura. Município de Laranjeiras do Sul – PR. (A) Fonte: Wauczinski, 2022. (B) Fonte: Wauczinski,2022. 8 4.1.2 Plantio: 22/02/2022 Figura 07 (A, B e C): Plantio foi realizado com sucesso, posto 5 sementes cada recipiente, com 3 cm de profundidade e comuma boa úmida para a planta se desenvolver e germinar. Plantio de soja (Glycine max), trigo mourisco (Fagopyrum esculentum), milho (Zea mays) e triticale (XTriticosecale wittmack). Município de Laranjeiras do Sul – PR. (A) Milho (Zea mays) Fonte: Corteze, 2022. (B) Soja (Glycine max) Fonte: Corteze, 2022. 9 (C)Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Corteze, 2022. (D) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Corteze, 2022. 10 4.1.3 Pós – plantio: 24/02/2022 Figura 08 (A, B, C e D): As sementes das cultivares estão em desenvolvimento em estágio de emergência (VE). Município de Laranjeiras do Sul – PR. (A)Soja (Glycine max) Fonte: Corteze, 2022. (B) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Wauczinski, 2022 (C)Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Corteze, 2022 11 (D) Milho (Zea mays) Fonte: Wauczinski, 2022 26/02/2022 Figura 09 (A, B, C e D): As sementes das cultivares continuam em VE, com um pouco das raízes já desenvolvidas. Município de Laranjeiras do Sul – PR. (A) Soja (Glycine max) Fonte: Wauczinski, 2022. (B) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Wauczinski, 2022. 12 (C) Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Wauczinski, 2022. (D) Milho (Zea mays) Fonte: Corteze, 2022. (E) Comparação do desenvolvimento das culturas. Fonte: Wauczinski, 2022. 13 27/02/2022 Figura 10 (A, B, C, D e E): As sementes das cultivares continuam em VE, com um pouco das raízes já desenvolvidas, mas não bem definidas. Na imagem (B) o trigo mourisco com seus cotilédones já aberto com seu desenvolvimento mais avançado dos outros, mas suas raízes num estágio bem menos avançada, na imagem (D) o milho já com suas raízes bem desenvolvida. Município de Laranjeiras do Sul – PR. (A) Soja (Glycine max) Fonte: Corteze, 2022. (B) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Wauczinski, 2022. (C) Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Corteze, 2022. 14 (D) Milho (Zea mays) Fonte: Wauczinski, 2022. (E) Comparação do desenvolvimento das culturas. Fonte: Corteze, 2022. 15 28/02/2022 Figura 11 (A, B, C, D e E): As sementes das cultivares continuam em VE. Na imagem (A) a soja com seus cotilédones divididos prontos para abrir, e suas raízes já aparente, bem estruturada está raiz se chama pivotante medindo em torno de 7 cm. Na imagem (B) temos o trigo mourisco com seu cotilédone já aberto e com sua raiz definida, a raiz do trigo mourisco é pivotante com aproximadamente 4 cm. Na imagem (C) a triticale já com o aparecimento da folha no estágio de afilhamento, suas raízes bem aparentem, a raiz do triticale se chama fasciculada medindo em média 4 cm. Na imagem (D) temos o milho com aparecimento das folhas, mas ainda em emergência, já suas raízes com uma ótima estrutura e bem ramificada, a raiz do milho se chama fasciculada, medindo em média 10 cm. Município de Laranjeiras do Sul – PR. (A)Soja (Glycine max) Fonte: Wauczinski, 2022. (B) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Corteze, 2022. 16 (C) Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Corteze, 2022. (D) Milho (Zea mays) Fonte: Wauczinski, 2022. (E) Comparação do desenvolvimento das culturas. Fonte; Wauczinski, 2022. 17 01/03/2022 Figura 12 (A, B, C, D e E): Na imagem (A) temos soja com seus cotilédones abertos, passando de VE emergência para VC cotilédone, com sua raiz pivotante bem estruturada e desenvolvido, medindo em torno de 7 cm. Na imagem (B) temos o trigo mourisco, com seus cotilédones abertos, entrando em estágio VC, com sua raiz pivotante bem desenvolvidas, com aproximadamente 4,5 cm. Na imagem (C) temos a triticale com o aparecimento da folha no estágio de afilhamento, suas raízes bem estruturadas, com a raiz fasciculada medindo aproximadamente 4 cm, o desenvolvimento do triticale é um pouco complicado, pois ela é uma planta mais adaptada ao frio. Na imagem (D) temos o milho no estágio V1 com 3 folhas e com sua raiz fasciculada bem estruturadas, medindo aproximadamente 11 cm. Município de Laranjeiras do Sul – PR. (A) Soja (Glycine max) Fonte: Corteze, 2022. (B) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Wauczinski, 2022. 18 (C) Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Corteze, 2022. (D) Milho (Zea mays) Fonte: Wauczinski, 2022. (E) Comparação do desenvolvimento das culturas. Fonte: Corteze, 2022. 19 02/03/2022 Figura 13 (A, B, C, D e E): Imagem (A) temos soja com seus cotilédones abertos, passando de VE emergência para VC cotilédone, com sua raiz pivotante, medindo em torno de 7 cm. Na imagem (B) temos o trigo mourisco, com seus cotilédones abertos, em estágio VC, com sua raiz pivotante, com aproximadamente 5 cm. Na imagem (C) temos a triticale com o aparecimento da folha no estágio de afilhamento, com a raiz fasciculada medindo aproximadamente 4 cm. Na imagem (D) temos o milho no estágio V1 com 3 folhas e com sua raiz fasciculada, medindo aproximadamente 11 cm. Município de Laranjeiras do Sul – PR. (A) Soja (Glycine max) Fonte: Wauczinski, 2022. (B) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Corteze, 2022. 20 (C) Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Wauczinski, 2022. (D) Milho (Zea mays) Fonte: Corteze, 2022. 21 (E) Comparação do desenvolvimento das culturas. Fonte: Wauczinski, 2022. 05/03/2022 Figura 14 (A, B, C, D e E): Imagem (A) temos soja com seus cotilédones abertos, em estágio VC, com sua raiz pivotante, medindo em torno de 8 cm. Na imagem (B) temos o trigo mourisco, com seus cotilédones abertos, em estágio VC, com sua raiz pivotante, com aproximadamente 6 cm. Na imagem (C) temos a triticale com o aparecimento de 2 folhas no estágio de afilhamento, com a raiz fasciculada medindo em torno de 5 cm. Na imagem (D) temos o milho no estágio V1 com 3 folhas e com sua raiz fasciculada, medindo em torno 13 cm. Município de Laranjeiras do Sul – PR. (A) Soja (Glycine max) Fonte: Corteze, 2022. 22 (B) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Wauczinski, 2022. (C) Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Corteze, 2022. 23 (D) Milho (Zea mays) Fonte: Wauczinski, 2022. (E) Comparação do desenvolvimento das culturas. Fonte: Corteze, 2022 24 07/03/2022 Figura 15 (A, B, C, D e E): Imagem (A) temos soja em estágio V2 segundo nó, com sua raiz pivotante, medindo em torno de 8,5 cm. Na imagem (B) temos o trigo mourisco, em estágio V1, com sua raiz pivotante, com aproximadamente 7 cm. Na imagem (C) temos a triticale com o aparecimento de 2 folhas no estágio de início do afilhamento, com a raiz fasciculada medindo em torno de 7 cm. Na imagem (D) temos o milho no estágio V1 com 3 folhas e com sua raiz fasciculada, medindo aproximadamente 20 cm. Município de Laranjeiras do Sul – PR. (A) Soja (Glycine max) Fonte: Wauczinski, 2022. (B) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Corteze, 2022. 25 (C) Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Wauczinski, 2022. (D) Milho (Zea mays) Fonte: Corteze, 2022. 26 (E) Comparação do desenvolvimento das culturas. Fonte: Wauczinski, 2022. 12/03/2022 Figura 15 (A, B, C, D e E): Imagem (A) temos soja em estágio V2 segundo nó, iniciando V3, folhas completamente desenvolvidas no primeiro nó acima do nó unifoliar, com raiz pivotante, medindo em torno de 14 cm. Na imagem (B) temos o trigo mourisco, em estágio V3, com três nós no caule principal, começando com o nó unifoliar, tendo sua raiz pivotante, com aproximadamente 11 cm. Na imagem (C) temos a triticale com o aparecimento de 3 folhas no estágio de início do afilhamento, com a raiz fasciculada medindo em torno de 13 cm. Na imagem (D) temos o milho no estágio V3 bem avançada com 3 folhas definidas já em em definição da produção potencial e com suaraiz fasciculada, medindo aproximadamente 25 cm. Município de Laranjeiras do Sul – PR. 27 (A) Soja (Glycine max) Fonte: Corteze, 2022. (B) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Wauczinski, 2022. 28 (C) Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Corteze, 2022. (D) Milho (Zea mays) Fonte: Wauczinski, 2022. 29 (E) Comparação do desenvolvimento das culturas. Fonte: Corteze, 2022. 18/03/2022 Figura 16 (A, B, C, D e E): Imagem (A) temos soja em estágio V3, folhas completamente desenvolvidas e três nós no caule principal, começando com um nó unifoliar, com raiz pivotante, medindo em torno de 17 cm. Na imagem (B) temos o trigo mourisco, em estágio V3, com três nós no caule principal, começando com o nó unifoliar, tendo sua raiz pivotante, com aproximadamente 28 cm. Na imagem (C) temos a triticale com o aparecimento de 4 folhas no estágio de início do afilhamento, com a raiz fasciculada medindo em torno de 20 cm. Na imagem (D) temos o milho no estágio V4 bem avançada com 4 folhas definidas, já em em definição da produção potencial e com sua raiz fasciculada, medindo aproximadamente 60 cm. Município de Laranjeiras do Sul – PR. 30 (A) Soja (Glycine max) Fonte: Wauczinski, 2022. (B) Trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) Fonte: Corteze, 2022. 31 (C) Triticale (XTriticosecale wittmack) Fonte: Wauczinski, 2022. (D) Milho (Zea mays) Fonte: Corteze, 2022. 32 (E) Comparação do desenvolvimento das culturas. Fonte: Wauczinski, 2022. 33 5. CONCLUSÃO Com o trabalho obtivemos um excelente conhecimento sobre as Monocotiledônea e Eudicotiledônea, onde obtivemos a diferença entre elas, que foi na raiz que as Monocotiledôneas apresentam uma raiz fasciculada ou cabeleira, o sistema radicular com varias ramificações crescendo a partir do caule, temos como exemplo no experimento o milho e a triticale. Já as Eudicotiledônea apresentam uma raiz pivotante, com um sistema radicular a partir de uma raiz principal com raízes que brotam lateralmente a partir desta, temos como exemplo no experimento desenvolvido por nos a soja e o trigo mourisco. Outra diferença é a presença de um único cotilédone em cada semente nas Monocotiledôneas, já nas Eudicotiledôneas possuem dois cotilédones em cada semente. As Mono e Eudicotiledôneas também apresentam diferença nas folhas, as Monocotiledôneas apresenta uma folha Isobilateral, com as veias paralelas e nas Eudicotiledôneas apresenta uma folha dorsiventral, com as veias radiculadas. Estas foram as diferenças que observamos no trabalho. 34 ANEXO Figura 17: Raízes do milho após ser retirado do recipiente. Município de Laranjeiras do Sul – PR. Figura 18: Raiz da cultura da soja, visto no experimento apresentou Rizóbios, que auxiliam na fixação de nitrogênio. Município de Laranjeiras do Sul – PR. 35 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA AGÊNCIA EMBRAPA. Triticale. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/triticale/arvore/CONT000ffmxmlrf0 2wx5eo05vmaqk7s00cc1.html. Acesso em: 10/03/2022. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre, 2009. NUNES, J.L.S. Soja: Características da soja. AgroLink. Disponível em: https://www.agrolink.com.br/culturas/soja/informacoes/caracteristicas_361509.h tml#:~:text=O%20legume%20da%20soja%20%C3%A9,est%C3%A1gio%20de %20desenvolvimento%20da%20planta. Acesso em: 10/03/2022. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 8ª ed. Editora Guanabara, Koogan, São Paulo, 2014.
Compartilhar