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RESUMO P1 BVE 230

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Biologia Vegetal 230 
Prova 1 
1. RAIZ 
Definição: Órgão geralmente subterrâneo que 
fixa a planta ao solo, retira e distruibui alimentos 
e funciona como órgão de reserva. 
 
Funções: 
 Fixação da planta ao solo 
 Absorção de água e nutrientes 
 Condução de substâncias alimentares 
 Reserva de alimentos 
 
Origem: Na radícula do embrião da semente (raiz 
principal), endógena, a partir de tecidos profundos. 
 
Características gerais: 
 Corpo NÃO SEGMENTADO em nós e 
entrenós 
 Ausência de folhas e gemas 
 Geralmente subterrâneas, com 
exceção das raízes aéreas 
 Geralmente aclorofiladas (exceção: 
orquídeas e raízes aéreas) 
 Com caliptra ou coifa e com pêlos 
radiculares 
 Geralmente com geotropismo positivo 
 Crescimento subterminal 
 
Importância: 
 Fixação da planta, absorção e 
distribuição alimentar 
 Reserva 
 Uso medicinal 
 Alimentação e economia 
 
Morfologia externa 
 
Coifa ou caliptra 
⟶Definição: região que reveste e protege o cone 
vegetativo da raiz 
⟶Forma: de dedal ou dedo de luva 
⟶Função: proteção contra o atrito e a transpiração 
excessiva, protege o tecido meristemático da zona lisa 
⟶Observação: estatolitos são grãos de amido da coifa 
que indicariam a direção da gravidade 
Zona lisa 
⟶Características: multiplicação celular; 
desenvolvimento celular, diferenciação celular 
⟶Função: promove o crescimento da raiz, que é 
subterminal 
 Zona pilífera 
⟶Características: presença de pelos que são 
prolongamentos das células epidérmicas 
⟶Função: absorção 
⟶Duração: quase efêmera 
 Zona suberosa 
⟶Características: região geralmente suberificada, onde 
ocorrem as radicelas. Com a queda dos pelos, esta 
região fica protegida pela exoderme 
⟶Função: Forma as radicelas ou raízes secundárias 
 
Classificação das raízes 
↪Quanto à origem: 
 NORMAIS: são aquelas que se desenvolvem a 
partir da radícula. São elas raiz principal e todas 
as suas ramificações, isto é, raízes secundárias 
 ADVENTÍCIAS: são aquelas que não se 
originam da radícula do embrião o da raiz 
principal por ela formada. Podem formar-se nas 
partes aéreas das plantas e em caules 
subterrâneos 
↪Quanto ao habitat: 
 AÉREAS 
 SUBTERRÂNEAS 
 AQUÁTICAS 
 
 AÉREAS 
⟶CINTURAS OU ESTRANGULADORAS: são 
adventícias que abraçam outro vegetal, e, muitas vezes, 
o hospedeiro morre. Ex: cipós, mata-pau 
 
⟶GRAMPIFORMES OU ADERENTES: são 
adventícias com a forma de grampos, que 
fixam a planta trepadora a um suporte (seja 
planta ou não). Ex: hera 
 
 
 
 
⟶RESPIRATÓRIAS OU PNEUMATÓFOROS: 
são raízes com geotropismo negativo, que 
funcionam, ao fornecer oxigênio às partes 
submersas, como órgãos de respiração. 
Apresentam orifícios (lenticelas) chamados 
pneumatódios e toda a sua extensão e, 
internamente, um aerênquima muito 
desenvolvido. Essas raízes atingem o nível das 
marés altas. Ex.: plantas de mangues. 
 
⟶SUGADORAS OU HAUSTÓRIOS: são 
adventícias com órgãos de contato 
(apressórios), em cujo interior surgem raízes 
finas (haustórios), órgãos chupadores que 
penetram o corpo da hospedeira, absorvendo 
os alimentos, isto é, parasitando-a. Ex.: cuscuta, 
erva-de-passarinho 
 
 
⟶SUPORTES OU FÚLCREAS: são adventícias 
que, brotando em direção ao solo, nele se 
fixam e se aprofundam, podendo atingir 
grandes dimensões. Elas auxiliam a sustentação 
do vegetal. Ex.: milho 
 
⟶TABULARES OU SAPOPEMAS: são as que 
atingem grande desenvolvimento e tomam o 
aspecto de tábuas perpendiculares ao solo, 
ampliando a base da plantam, dando-lhe maior 
estabilidade. São em parte aéreas e em parte 
subterrâneas. Ex.: pau d’alho 
 
 
 SUBTERRÂNEAS 
⟶AXIAL OU PIVOTANTE: raiz principal muito 
desenvolvida e com ramificações ou raízes 
secundárias pouco desenvolvidas em relação à 
raiz principal. Típica de gimnospermas e 
dicotiledôneas. 
 
⟶RAMIFICADA: a raiz principal logo se ramifica 
em secundárias e estas em terciárias e assim 
sucessivamente. Frequente em dicotiledôneas. 
 
⟶FASCICULADA: constituída por um feixe de 
raízes onde não se distingue, nem pela forma 
nem pela posição, uma raiz principal, pois todas 
têm espessura semelhante. Típica de 
monocotiledôneas. 
 
⟶TUBEROSA: raiz dilatada pelo acúmulo de 
reserva nutritiva. Pode ser axial tuberosa 
(cenoura, beterraba) ou adventícia tuberosa 
(dália) ou secundária tuberosa (batata-doce) 
 
 
 
 
 AQUÁTICAS: Quando se desenvolvem na água. 
Ex: aguapé 
 
Adaptações da raiz 
São as modificações das raízes normais, muitas 
vezes como consequência das funções que 
exercem ou por causa da influência do meio físico. 
 
2. CAULE 
Definição: órgão vegetativo, geralmente aéreo, que 
serve para produzir e suportar folhas, flores e 
frutos, para a circulação da seiva nutritiva, para 
armazenar reservas alimentares e, às vezes, para 
efetuas propagação vegetativa.. 
 
Funções: 
 Produção e suporte de ramos, flores e frutos 
 Distribuição de alimento (condução da seiva) 
 Crescimento e propagação vegetativa 
 Às vezes, fotossíntese e reserva de alimentos. 
 
Origem: (Embrionária): caulículo e da gema do 
embrião da semente. Exógena: a partir das gemas 
caulinares. 
 
Características Gerais: 
 Corpo dividido em nós e entrenós 
 Presença de folhas e botões vegetativos 
 Geralmente aclorofilados (exceção: caules 
herbáceos) 
 Geralmente aéreos (exceções: bulbos, 
rizomas, etc.) 
 Geralmente geotropismo negativo 
 Fototropismo positivo 
 
Importância: 
 Sustentação de folhas, flores, etc 
 Condução de substâncias alimentares 
 Alimentar e econômica (açúcar, amido. P.ex. 
batata-inglesa) 
 Industrial (borracha, corante, resinas): lápis, 
móveis 
 Comercial (madeira) 
 Medicinal (gengibre, alcaçuz) 
 
 
 
Morfologia Externa 
⟶NÓ: região caulinar em geral dilatada de onde saem 
as folhas 
⟶ENTRENÓ OU MERITALO: região caulinar entre 2 
nós consecutivos 
⟶GEMA TERMINAL: situada no ápice, constituída por 
escamas, ponto vegetativo e primórdios foliares que o 
recobrem. Pode produzir ramo folioso ou flor e 
promove o crescimento. 
⟶GEMA LATERAL: constituição semelhante à gema 
terminal, e que pode produzir ramo folioso ou flor. 
Situada na axila das folhas, chama-se também gema 
axilar. Muitas vezes, permanece dormente (não se 
desenvolve). 
 
↪Quanto ao hábitat 
 
 AÉREOS 
➩Eretos 
1. Tronco 
2. Haste 
3. Estipe 
4. Colmo 
5. Escapo 
 
➩Rastejantes 
➩Trepadores 
1. Volúveis 
2. Não volúveis 
 
*Estolão 
 
 SUBTERRÂNEOS 
➩Rizoma 
➩Tubérculo 
➩Bulbo 
 AQUÁTICOS 
 
 AÉREOS: 
➩ERETOS: Caule aéreo com desenvolvimento quase 
vertical. 
1. TRONCO: caule aéreo ereto. Lenhoso, 
resistente, cilíndrico ou cônico, ramificado. 
Ocorre em árvores e arbustos 
 
2. HASTE: caule aéreo ereto. herbáceo ou 
fracamente lenhificado, pouco resistente. 
Ocorre nas ervas e nos subarbustos. Ex. couve 
 
3. ESTIPE: caule aéreo ereto. Lenhoso, resistente, 
cilíndrico, longo, em geral não ramificado, com 
capitel de folhas na extremidade.. Típico de 
monocotiledôneas. Ex.: palmeiras, mamão. 
 
4. COLMO: caule aéreo ereto. Silicoso, cilíndrico, 
com nós e entrenós bem marcantes, Pode ser 
cheio e oco ou fistuloso. Ex: gramíneas: milho, 
bambu, cana-de-açúcar. 
 
5. ESCAPO: caule aéreo ereto. O que sai do 
rizoma, bulbo, etc. Sustentam flores na 
extremidade, normalmente não ramificados e 
sem folhas. Ocorre em plantas cujo caule é 
muito reduzido ou subterrâneo e suas folhas 
aparentam nascer diretamente do solo. Ex: falsa 
tiririca. 
 
 AÉREOS 
➩RASTEJANTES: Caule aéreo que é apoiado e 
paralelo ao solo, com ou sem raízes, de trechos em 
trechos. Ex.: abóbora 
 
➩TREPADORES 
1. VOLÚVEIS: enroscam-se, mas sem 
auxílio de órgãos de fixação. 
Podem ser sinistrorsos (ao passar 
por trás do suporte, dirigem-se 
para a esquerda) ou dextrorsos 
(dirigem-se para a direita). 
 
2. NÃO VOLÚVEIS: são os que 
sobem num suporte, por meio de 
elementos de fixação, ou a ele se 
enroscam. Ex.: gavinhas, chuchu, 
uva. 
 
 
*ESTOLÃO: broto lateral, em geral 
longo, formando, de espaço emespaço, rosetas foliares e raízes 
fasciculadas, assegurando a 
multiplicação vegetativa; entre as 
rosetas foliares há ou não um nó 
dotado de escama. Pode ser aéreo, 
apoiado sobre o solo, subterrâneo 
ou aquático. Ex.: aguapé e 
morangueiro. 
 
 
 SUBTERRÂNEOS 
➩RIZOMA: geralmente horizontal, emitindo, de espaço 
a espaço, brotos aéreos foliosos e floríferos, dotados 
de nós, entrenós, gemas e escamas, podendo emitir 
raízes. Em alguns rizomas ocorre acúmulo de material 
nutritivo em certas regiões, formando tubérculos. 
Rizomas podem ser distinguidos de raízes pelo fato de 
apresentarem gemas laterais. Ex: bambu, bananeira, 
espada-de-são-jorge. 
 
➩TUBÉRCULO: caule subterrâneo geralmente ovoide, 
com gemas nas axilas de escamas ou de suas 
cicatrizes: dotado de reservas nutritivas, como amido, 
inulina etc. Ex: batata-inglesa 
 
➩BULBO: caule subterrâneo formado por um eixo 
cônico que constitui o prato (caule), dotado de gema, 
rodeado por catafilos, em geral com acúmulo de 
reservas, tendo na base raízes fasciculadas. 
- BULBO SÓLIDO OU CHEIO: prato mais desenvolvido 
que folhas, revestido por catafilos semelhantes a uma 
casca. Ex: açafrão 
 
- BULBO ESCAMOSO: folhas (escamas) mais 
desenvolvidas que o prato, imbricadas, rodeando-o. Ex.: 
açucena, lírio 
 
- BULBO TUNICADO: folhas (túnicas ou escamas) mais 
desenvolvidas que o prato, túnicas concêntricas 
envolvendo completamente o prato, folhas (túnicas) 
internas recobertas totalmente pelas externas. Ex: 
cebola 
 
- BULBO COMPOSTO: apresenta grande número de 
pequenos bulbos. Ex: alho, trevo. 
 
 
 
↪Quanto à ramificação dos caules 
 MONOPODIAL: predomínio do eixo 
principal sobre os ramos laterais e 
persistência da gema terminal.. Ex: pinheiro 
 
 SIMPODIAL: ramos com crescimento 
limitado; sem eixo principal; gema terminal 
de curta duração; substituições sucessivas 
de gemas laterais. Ex: árvores em geral 
 
 DICÁSIO: duas gemas laterais crescem 
formando ramos, nestes, outras 2 gemas 
se desenvolvem e assim sucessivamente. 
Ex: ervas e plantas inferiores. 
 
 
↪Adaptações dos caules 
 CLADÓDIOS = caules fotossintetizantes, 
presentes em plantas sem folhas, retém 
água. Ex: cacto 
 
 FILOCLÁDIOS = cladódios achatados que 
lembram folhas. Ex: tênia 
 
 ESPINHOS = estrutura de origem foliar ou 
caulinar. Endurecidos e pontiagudos. São 
vascularizados e lenhificados. Ex: limão, 
laranja 
 
 ACÚLEOS = são tricomas pontiagudos 
rígidos, destacam com facilidade; origem da 
epiderme. Ex: roseira 
 
 GAVINHAS = ramos filamentosos, em geral 
nas axilas das folhas utilizados para suporte. 
Ex: maracujá, uva. 
 
 
 
 
 
 
3. FOLHA 
Definição: expansão lateral e laminar do caule, de 
simetria bilateral e crescimento limitado. É um órgão 
vegetativo com importantes funções metabólicas. 
 
Funções: 
 Fotossíntese (nutrição) 
 Respiração e transpiração 
 Condução e distribuição de seiva 
 
Origem: endógena: gêmula do embrião da semente. 
Exógena: expansões laterais dos caules 
 
Características gerais: 
 Expansão lateral do caule 
 Órgão laminar com simetria bilateral 
 Crescimento limitado 
 Coloração verde (clorofilado) 
 Inserção nodal 
 Gemas nas axilas 
 
Partes constituintes: 
 LIMBO: parte laminar e bilateral 
 PECÍOLO: haste sustentadora do limbo 
 BAINHA OU ESTÍPULAS: bainha é a parte 
basilar e alargada da folha que abraça o caule. 
Estípula é cada um dos apêndices (geralmente 
são 2) que se formam em cada lado da base 
foliar. 
 
 
Importância: 
 Metabolismo da planta 
 Purificação do ar 
 Uso alimentar e medicinal 
 Industrial, em adubação etc. 
 
 
↪Nomenclatura foliar 
Folha completa: possui as 3 partes constituintes (limbo, 
pecíolo e bainha) 
Folha incompleta: quando falta uma das 3 partes 
constituintes. 
 
Folha peciolada: quando apresenta pecíolo 
Folha séssil: sem pecíolo 
 
Pulvino: porção espessada da base da folha que 
provoca nas folhas movimentos de curvaturas. 
 
Heterofilia: é o polimorfismo das folhas normais (algumas 
folhas são diferentes das outras). 
 
↪Estudo do limbo quanto à nervação: 
 FOLHAS UNINÉRVEAS: com uma única 
nervura 
 
 FOLHAS PARALELINÉRVEAS: nervuras 
secundárias paralelas à principal. Típica de 
monocotiledôneas. Ex: capim 
 
 FOLHAS PENINÉRVEAS: nervuras secundárias 
ao longo da principal. Ex: laranjeira 
 
 FOLHAS PALMINÉRVEAS: nervuras saem 
todas do mesmo ponto, divergindo em várias 
direções. 
 
 FOLHAS CURVINÉRVEAS: nervuras 
secundárias curvas em relação à principal. 
 
 FOLHAS PELTINÉRVEAS: nervuras irradiam do 
pecíolo (que se insere no centro) 
 
↪Estudo do limbo quanto à consistência: 
 SUCULENTA OU CARNOSA: possuem reserva 
de água 
 
 CORIACEA: ex: abacateiro 
 
 HERBÁCEA: consistência de erva 
 
 MEMBRANACEA: consistência de membrana, 
sutil e flexível. 
 
↪Estudo do limbo quanto à superfície 
 GLABRA = desprovida de pelos (tricomas) 
 PILOSA = revestida de pêlos 
 LISA = sem acidentes 
 RUGOSA = enrugada 
 
↪Quanto à divisão do limbo: 
FOLHA SIMPLES: limbo único, não dividido em folíolos. 
Ex: café, batata-doce 
 
FOLHA COMPOSTA: limbo dividido em folíolos. Ex: 
feijão, espatódea.. 
 
Tipos: 
⟶UNIFOLIOLADA 
⟶BIFOLIOLADA: apenas 2 folíolos terminais 
 
⟶TRIFOLIOLADA: quando há 3 folíolos. Ex: feijão 
 
⟶PENADA OU PENATICOMPOSTA: com folíolos em 
toda a extensão da raque. Podem ser classificadas em 
paripenadas ou imparipenadas. 
folíolo
s 
 PARIPENADA: número par de folíolos se dispõe 
ao longo da raque 
 
 IMPARIPENADA: quando há um número ímpar 
de folíolos 
 
⟶PALMADA, DIGITADA OU PALMATICOMPOSTA: 
folíolos apenas na porção final do pecíolo. 
 
 
↪Filotaxia da folha: arranjo das folhas no caule 
 ALTERNAS: uma folha em cada nó 
 
 OPOSTAS: 2 folhas em cada nó, uma em 
frente à outra. 
 
⟶ OPOSTAS DÍSTICAS 
 
⟶ OPOSTAS CRUZADAS: cada par cruza 
com o par seguinte. Ex: café 
 
 VERTICILADAS: 3 ou mais folhas em cada nó 
 
 ROSETADAS: quando as folhas estão muito 
juntas, impressão de que todas estão no 
mesmo nó. Ex: falsa-tiririca 
 
 GEMINADAS: um par de folhas em cada nó 
num mesmo ponto. 
 
 FASCICULADAS: 3 ou mais folhas reunidas em 
feixes num mesmo ponto no nó. Ex: Pinus sp 
 
 
↪Folhas reduzidas 
⟶LÍGULA: apêndice quase sempre membranoso 
entre o limbo e a bainha 
 
 
 
 
⟶ÓCREA: conjunto de 2 estípulas axilares 
membranosas que circundam o caule como uma bainha 
 
⟶CATAFILOS: folhas reduzidas 
 
⟶ESCAMAS: encontram-se nos caules subterrâneos, 
aéreos e gemas. 
⟶COTILÉDONE: a primeira folha do embrião 
⟶HIPSÓFILOS: folhas reduzidas entre as folhas e as 
flores na parte superior da planta. (brácteas e 
bractéolas). 
 
⟶ESTÍPULA: é cada um dos apêndices que se 
formam de cada lado da base da folha. 
 
⟶ESTIPELAS: são as estíupulas dos folíolos. Ex: 
carrapicho. 
 
↪Folhas modificadas 
 FOLHAS INSETÍVORAS 
 ASCÍDIOS 
 UTRÍCULOS 
 ESPINHOS 
 GAVINHAS 
 RESERVANTES 
 HETEROFILIA 
 FOLHAS REDUZIDAS 
 
4. FLOR 
Definição: Eixo com folhas metamorfoseadas que, em 
conjunto, constituem o aparelho reprodutor sexual das 
plantas superiores. 
 
Função: reprodução sexual 
 
Origem: metamorfose foliar progressiva. Gemas 
terminais ou laterais do caule. (É uma folha modificada). 
 
Características gerais: constituída de folhas modificadas 
(metamorfose foliar) com diferentes especializações. 
 
Importância: 
 Reprodução sexual 
 Taxonomia 
 Industrial, medicinal, ornamental, etc. 
 
Partes constituintes 
 BRÁCTEAS E BRACTÉOLAS: folhas 
modificadas, próximas aos verticilos florais. 
 PEDÚNCULO: eixo de sustentação da flor 
 RECEPTÁCULO: porção dilatada do pedicelo 
onde se inserem os verticilos florais 
 CÁLICE 
 COROLA 
 ANDROCEU 
 GINECEU 
 PEDICELO 
 PERIGÔNIO 
 
Verticilos florais externos; perianto 
Verticilos internos ou reprodutores

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