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morfoanatomia vegetal

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Morfoanatomia vegetal
(interna)
Biologia Geral e Botânica
Morfoanatomia do corpo do vegetal
externa
RAIZ
CAULE
FOLHA
RAIZ
 Raiz primária
 Funções:
Absorção, armazenamento e condução 
e fixação
 Grande variedade na forma externa 
da raiz
Sistema Pivotante x Sistema Fasciculado
Diferenças importantes do ponto de vista agronômico
TIPOS DE RAIZES
Raiz de armazenamento:
Raízes “escoras” e “tabulares”
Raízes aéreas:
Pneumatóforos:
Haustórios:
Hemiparasita x Holoparasita
Raízes micorrízicas:
Associação simbiótica: raízes e fungos
Nódulos
Fabáceas: bactérias nitrificantes fixam o nitrogênio atmosférico
Nitrato: absorvido pelo sistema radicular/ transportado e 
convertido em nitrito e amônia e incorporados em aminoácidos
CAULE
• Órgão vegetativo
• Funções: condução de água e sais minerais
• Suporte para folhas e estruturas reprodutoras
• Fotossíntese
• Armazenamento
• Reprodução assexuada: 
Relação com as folhas:
Caules terrestres:
Tronco: dicotiledôneas e gimnospermas
Estipe: palmeiras, coqueiros
Colmo: Típico de gramíneas
Caule volúvel: sensibilidade/ Contato com 
substrato enrolam-se
Muitas plantas trepadeiras não possuem caule 
volúvel
GAVINHAS
Caules subterrâneos:
Rizomas
Tubérculo: porção caulinar engrossada. Rico em 
substância de reserva
Modificações caulinares
Bulbos: sistema caulinar 
altamente especializado
Cladódios: funções 
fotossintéticas e pode 
acumular água
Estolão: 
Folha
• É o órgão mais plástico 
• Apêndices ou órgãos que emergem do 
caule
• Função primordial: fotossíntese
• Formadas no ápice caulinar
• A morfologia externa: útill aos botânicos 
e estudantes de Ciências Agrárias:
Identificação
Característica gerais de folhas:
Angiospermas
Dicotiledôneas: 
Monocotiledôneas:
Lâmina ou limbo foliar:
• Parte da folha plana ou expandida
• Peciolada 
• Dicotiledôneas:
• Séssil
•Monocotiledôneas:
Quanto a forma do limbo:
Simples:
Composta:
Classificação:
Alterna
Oposta
Decussado Espiralado
Roseta
Morfoanatomia vegetal
(interna)
As células meristemáticas
Compreensão dos demais tecidos vegetais.
Características das células meristemáticas:
• Pequenas
• Homogêneas
• Parede celular primária e delgada
• Núcleo volumoso
• Vacúolos pequenos (ou ausentes)
• Protoplastídeos
Cópias exatas de células originais,
possibilitando aumento no número
de células do organismo
proporcionando aumento do
tecido, órgão e do organismo como
um todo
Célula 
Meristemática
DIFERENCIAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
Célula indiferenciada
O EMBRIÃO
• As células que compõem o embrião
denominam-se células embrionárias e
possuem características meristemáticas.
• Todas as células embrionárias têm
capacidade de divisão e são totipotentes
pois podem dar origem a todos os tipos de
células que irão formar os tecidos adultos
do novo vegetal.
Os primeiros meristemas recebem nomes de acordo com os futuros
tecidos que originarão;
PROTODERME EPIDERME
PROCÂMBIO TECIDOS VASCULARES PRIMÁRIOS
MERISTEMA FUNDAMENTAL TECIDOS FUNDAMENTAIS
Classificação dos meristemas:
• Primários
• Laterais (Secundários)
TECIDO DE REVESTIMENTO
EPIDERME
• Raiz, caule, folha, flor, fruto e semente
• Camada mais externa de células
• Substituída pela periderme
• Desprovida de espaços intercelulares
• Cutícula (celulose/ camada com pequena quantidade de ceras / camada
externa com presença de cutina)
• Funções da Epiderme:
1) Proteção mecânica
2) Realização de trocas gasosas (estômatos)
3) Evita a perda de água
4) Reflexão da radiação incidente
ANEXOS DA EPIDERME
ESTÔMATOS 
TRICOMAS
ACÚLEOS
TECIDOS FUNDAMENTAIS
PARÊNQUIMA
• Encontrado em todos os órgãos;
• Células vivas e nucleadas, paredes delgadas e formas simples e
isodiamétricas;
• Funções do parênquima:
1) Fotossíntese: parênquima clorofiliano. Principalmente nas folhas.
2) Respiração e trocas gasosas: assimilar CO2 e liberar O2 / capacidade de
oxidar os compostos e produzirem ATP.
3) Armazenagem: armazenam substâncias que podem ser utilizadas para
diversas finalidades. Carboidratos, lipídios, proteínas....
4) Cicatrização ou regeneração de ferimentos: características meristemáticas.
O tecido pode se dividir e formar novas células
Classific ação do Parênquima:
1) Parênquima fundamental: Nervura central e
pecíolos das folhas;
2) Parênquima cortical: Estruturas primárias de
caules e raízes, formam o córtex;
3) Parênquima medular: Encontrado na medula
de caules e raízes;
4) Parênquima Assimilador: Rico em
cloroplastídeos/ Síntese de carboidratos
5) Parênquima de reserva: Raizes, caules, pericarpo de frutos e sementes
6) Parênquima xilemático: componente do xilema / Parênquima ainda vivo
7) Parênquima floemático: componente do floema / Carregamento e
descarregamento do floema
8) Parênquima aquífero: acumula água. Cactos, vegetais suculentos e tecidos
de vegetais xerofíticos. Folhas de plantas da família Orchidaceae.
9) Parênquima aerífero: aerênquima. Plantas aquáticas.
COLÊNQUIMA
TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
 Protoplastos vivos: crescimento e divisão;
 Caules em crescimento e pecíolos de folhas;
 Parede celular primária;
 Localização: Sub-epidérmico;
 Formação dependente da presença de luz
 Função: sustentação
ESCLERÊNQUIMA
• Paredes secundárias com espessamento;
• Tecido amplamente distribuído;
• Espessamento (resistências às paredes celulares), aumentando a sustentação 
do órgão.
• As células do esclerênquima podem ser de dois tipos: esclereídeos e fibras
TECIDOS VASCULARES
XILEMA
• Tecido complexo, constituído por vários tipos 
diferentes de células;
• Funções: condução e sustentação
• Procâmbio origina o xilema primário
Câmbio vascular: xilema secundário.
• Componentes:
Elementos traqueais/ Fibras / Células parenquimáticas
Traqueídeos / Elementos de vaso
FLOEMA
• Procâmbio origina o floema primário
Câmbio vascular: floema secundário
• Função: tecido condutor de nutrientes orgânicos das plantas vasculares
• Componentes do floema:
Elementos crivados / células companheiras / Fibras / Células de parênquima
Células crivadas e elementos de tubo crivado
CRESCIMENTO PRIMÁRIO X CRESCIMENTO SECUNDÁRIO
• Os meristemas apicais da raiz e do caule, são primários em origem, porque
estão presentes na planta desde o embrião.
Os meristemas secundários, quanto a origem, se formam a partir de tecidos
primários já diferenciados e produzem os tecidos secundários.
PROTODERME
MERISTEMA 
FUNDAMENTAL
PROCÂMBIO
MERISTEMAS 
PRIMÁRIOS
EPIDERME
TECIDOS 
PRIMÁRIOS
FLOEMA PRIMÁRIO
XILEMA PRIMÁRIO
PROCÂMBIO 
INDIFERENCIADO
CÓRTEX
FELOGÊNIO
SÚBER
FELODERMA
XILEMA 
SECUNDÁRIO
TECIDOS 
SECUNDÁRIOS
MERISTEMA 
APICAL
DESENVOLVIMENTO DE UMA RAIZ
CILINDRO VASCULAR:
PERICICLO
CÂMBIO VASCULAR
FLOEMA 
SECUNDÁRIO
PERIDERME
DESENVOLVIMENTO DE UM CAULE
MERISTEMA APICAL
PROTODERME
MERISTEMA 
FUNDAMENTAL
PROCÂMBIO
MERISTEMAS 
PRIMÁRIOS
EPIDERME
TECIDOS 
FUNDAMENTAIS:
TECIDOS 
PRIMÁRIOS
FLOEMA PRIMÁRIO
XILEMA PRIMÁRIO
PROCÂMBIO 
INDIFERENCIADO
CÓRTEX
MEDULA
FELOGÊNIO
CÂMBIO 
INTERFASCICULAR
SÚBER
FELODERMA
CÂMBIO FASCICULAR CÂMBIO VASCULAR
XILEMA 
SECUNDÁRIO
FLOEMA 
SECUNDÁRIO
TECIDOS 
SECUNDÁRIOS
Estrutura primária
Estrutura secundária
ESTRUTURA ANATOMICA DA FOLHA
• Protoderme: Epiderme
• Sistema Fundamental: mesofilo da lâmina foliar
• Procâmbio: Sistema vascular
SISTEMÁTICA: DIVERSIDADE DOS GRUPOS 
VEGETAIS
 Classificação dos seres vivos
Designaçãodos organismos com nomes em latim, que são oficialmente
reconhecidos por organizações internacionais de botânicos, bacteriologistas e
zoólogos.
 Sistema Binomial
Nomes polinomiais Nomes binomiais
Carl Linnaeus
“dois termos”
Exemplo:
Hymenaea courbaril
Gênero Epípeto específico
Cada espécie tem um espécime-tipo, geralmente um espécime de planta
seca depositado em um museu, herbário, que é designado pelo autor que
originalmente nomeou esta espécie.
Algumas espécies consistem em duas ou mais raças, que são chamadas de subespécies ou 
variedades.
Prunnus persica var. persica
Prunnus persica var. nectarina
Outros grupos 
taxonômicos:
Os Maiores Grupos de Organismos
Categoria Nome Descrição
Reino Plantae Organismos terrestres, clorofila a e b
Divisão Anthophyta Plantas vasculares com sementes e flores
Classe Monocotyledonae Embrião com um cotilédone
Ordem Commelinales Monocotiledôneas com folhas fibrosas
Família Poaceae Monocotiledônea com caule oco
Gênero Zea Gramínea robusta
Espécie Zea mays Milho
MILHO
Sistemática: Descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas 
entre os organismos.
Taxonomia: identificação, denominação e classificação das espécies.
Cladística: método utilizado para classificar os organismos. Identifica grupos
monofiléticos que possam ser definidos pela posse de atributos exclusivos que
reflitam uma origem evolutiva comum.
Cladograma: representação gráfica
Fotossíntese
 Processo complexo
Energia
 Interior dos cloroplastos
 Luz (clorofila) gás carbônico (difusão)
 Todo o processo ocorre em duas fases:
Diferentes locais e exigência de luz
Primeira fase:
Fase clara/ Tilacóides
Segunda fase:
Fase escura/ Estroma ou matriz
Esquema de um cloroplasto
Primeira fase:
Compostos energéticos: NADPH e ATP
Segunda fase:
Produtos consumidos (em um conjunto de reações a partir da fixação do gás carbônico, para 
a produção de glicose
1 Folha: o local da Fotossíntese
• Estrutura interna: xilema, floema, tecidos de
sustentação (fibras e esclereídes) e tecido
parenquimático (clorênquima).
• Clorênquima: pode ou não estar dividido em dois
tipos de parênquimas/ Presença de cloroplastos.
• Revestindo a folha: epiderme / estômatos
(transpiração e trocas gasosas)
2 Cloroplasto: usina produtora de matéria orgânica
• Organela que possui “vida própria”
Está claro, que pelo menos,
parte da fotossíntese ocorre
no interior dos tilacóides pois
é nesse local que a energia
luminosa é absorvida e
transformada em compostos
de alta energia.
3 A luz
• Sol
• Energia eletromagnética, transportada em “pacotes” de energia chamados fótons 
ou quanta
Ondas de menor comprimento carregam mais energia que as de 
maior comprimento
Einstein (E) ou 
microwatt (µW)
4 A luz e as clorofilas
As clorofilas a e b são capazes de absorver energia, porém os comprimentos de 
onda nos quais a absorção é maior situam-se na faixa do azul e do vermelho
 Toda energia captada é 
transferida para uma 
clorofila a
Quando um pigmento absorve luz:
1) Energia dissipada na forma de calor
2) Fluorescência
3) Energia capturada para formação de ligações químicas (fotossíntese)
5 Fase Clara (Reações dependentes de luz)
a) Absorção de energia para a fotossíntese
A fim de que a energia luminosa possa ativar o sistema fotossintético, ele deve
afetar a estabilidade química das moléculas envolvidas no processo.
Possibilitar uma reação química
Em geral, a energia radiante na região do ultravioleta: muito elevada / decomposição das 
moléculas;
Infravermelho: não possui energia suficiente para causar diminuição na estabilidade das 
ligações químicas;
Quantum (energia suficiente) molécula excitando-a
b) Unidade Fotossintética
• A conversão de energia radiante em energia química: tilacóides
• Os pigmentos das clorofilas envolvidos na absorção de energia estão
agrupados nas membranas dos tilacóides em unidades denominadas
fotossistemas
Quando ambas as moléculas
de clorofila do centro de reação
absorvem energia, um de seus
elétrons é disparado para um
nível mais elevado de energia e
transferido para outra molécula,
aceptora, que inicia o fluxo de
elétrons
• De acordo com evidências atuais, existem dois tipos de fotossistemas: I e o II
c) Cadeia de elétrons da fotossíntese
O modelo que explica a maneira pelo qual os dois fotossistemas trabalham em conjunto é 
denominado cadeia eletrônica ou “esquema Z” da fotossíntese.
Fotofosforilação acíclica
A energia total 
produzida é de 12 ATP e 
12 NADPH (baseando-
se na passagem de 12 
pares de elétrons da 
água para o NADP)
Fotofosforilação cíclica
Não há fotólise da água, liberação de O2 e 
nenhum NADPH é formado. O único produto é o 
ATP. São produzidos 6 ATP.
Ao final da primeira fase: 18 ATP e 12 NADPH a partir de 12 pares de elétrons
ETAPA FOTOQUÍMICA X ETAPA BIOQUÍMICA
Primeira fase: dependente de luz/ interior dos tilacóides
Segunda fase: Independe de luz / matriz
Compostos energéticos: NADPH / ATP
Absorção de energia 
luminosa e transporte de 
elétrons
Serão consumidos a partir da fixação de 
gás carbônico para a produção de glicose
SOJA
ARROZ
TRIGO
CENTEIO
 Eucariontes fotossintetizantes: redução do CO2 a carboidratos: pelo mesmo 
mecanismo básico: Ciclo fotossintético de redução do CO2
Melvin Calvin e colaboradores (1950)
O c aminho de fixação do c o₂ via pentose-
fosfato (c ic lo de c alvin benson)
 Carboxilação do aceptor de CO2 , ribulose 1-5 bifosfato, formando duas 
moléculas de ácido 3-fosfoglicérico, o primeiro intermediário estável do Ciclo de 
Calvin
 Redução do ácido 3 fosfoglicérico, formando gliceraldeído 3-fosfato, um 
carboidrato
 Regeneração do aceptor de CO2, ribulose 1-5 bifosfato a partir do 
gliceraldeído 3-fosfato
REDUÇÃO DO CARBONO ATMOSFÉRICO
As plantas C3 apresentam cloroplastos semelhantes distribuídos por todo 
mesofilo e o ciclo de Calvin ocorre em todos esses cloroplastos 
FOTORRESPIRAÇÃO
Consumo de oxigênio e liberação de dióxido 
de carbono na presença de luz
O substrato inicial é a ribulose bifosfato que é 
um aceptor tanto para o O2 quanto para o 
CO2
A oferta de CO2/O2 direciona o 
comportamento da enzima ribulose bifosfato
carboxilase / oxigenase como catalisadora de 
carboxilação (fotossíntese) ou de oxidação 
(fotorrespiração)
VIA C4 OU CICLO HATCH-SLACK
O ciclo de Calvin não é a única maneira das plantas fixarem carbono. Nesse ciclo o 
primeiro composto formado possui 4 carbonos: ácido oxalacético
Cana-de açúcar
Milho
Anatomia foliar 
 Plantas C3: cloroplastos semelhantes
 Plantas C4: dois tipos de cloroplastos
Células do mesofilo / Bainha vascular
Grãos de amido
 Anatomia foliar tipo Kranz
Grana pouco 
desenvolvidos
Ciclo de Clavin
Não ocorre a 
fase clara
Eficiência das plantas C4
•Evoluída nos trópicos, estão bem adaptadas à altas temperaturas e umidade
relativa baixa.
•Em condições de falta de água, os estômatos estão fechados para evitar a perda
de água.
• As células do mesofilo são ricas em PEPcase. Assim, há uma produção alta de
ácido málico ou aspártico, o que significa que nas células da bainha vascular há
liberação de grande quantidade de CO2 provenientes destes ácidos. Diante
dessa alta concentração de CO2 a Ribulose bifosfato carboxilase/oxigenase
(Rubisco) fica num ambiente com menor concentração de O2, ocorrendo poucas
reações de fotorrespiração aumentando a eficiência da fotossíntese
Fixação do c arbono nas plantas c am
B R OMeliac eae
O R c hidac eae CACT ac eae
Respiração
 Processo pelo qual a energia química doscarboidratos é transferida para o ATP,
tornando-se assim, disponível para as necessidades imediatas de energia da célula.
Moléculas de carboidratos: sacarose ou amido
 Etapa preliminar: Hidrólise
 Glicose
 Pode ser usada como fonte de energia tanto em condição aeróbica (presença de
02) quanto em condição anaeróbica (ausência de 02)
 Produções máximas de energia: condições aeróbicas
Respiração três etapas distintas:
Glicólise / Ciclo de Krebs / Cadeia transportadora de elétrons
Glicólise: sequências de
reações que convertem a
glicose em piruvato, havendo
produção de energia sob a
forma de ATP
Onde ocorre?
•Em todas as células vivas, desde bactérias até células 
eucarióticas(animais e vegetais)
•Citoplasma
Uma molécula de glicose 
é convertida em duas 
moléculas de piruvato, 
sendo o rendimento 
energético de duas 
moléculas de ATP e duas 
moléculas de NADH
Glicose + 2 NADᶧ +2 ADP + 2 Pi
2 piruvato + 2NADH+ 2Hᶧ + 2 ATP 
+2H2O
•O piruvato é um intermediário –chave no metabolismo energético
celular, podendo ser utilizado em várias vias metabólicas. O
principal fator ambiental que determina a via a ser seguida é a
disponibilidade de oxigênio.
•Na presença de oxigênio o piruvato é completamente oxidado a
dióxido de carbono.
•A via aeróbica resulta na oxidação completa da glicose e numa
produção de ATP.
•As reações ocorrem em duas etapas: o ciclo de Krebs e a cadeia
transportadora de elétrons, ambos ocorrendo nas mitocôndrias das
células.
As mitocôndrias são envolvidas por duas membranas: mais interna (cristas). 
Circundado pelas cristas encontra-se a matriz (apresenta moléculas envolvidas 
na respiração)
Membrana externa: passagem livre de pequenas substâncias
Membrana interna: piruvato e ATP
Etapa preliminar: piruvato é oxidado e descarboxilado
A molécula de três carbonos do piruvato é oxidada e descarboxilada para
formar o grupo acetil de dois carbonos que se liga a coenzima A para
formar acetil CoA. A oxidação da molécula de piruvato é acoplada à
produção de NADH a partir do NADᶧ . A acetil CoA é a forma pelo qual os
átomos de carbono derivados da glicose entram no ciclo de Krebs.
Ciclo de Krebs
• Também conhecido pelo ciclo do ácido tricarboxílico (TCA) 
porque é iniciado com a formação de um ácido orgânico (citrato) 
que apresenta três grupos de ácido carboxílico.
O ciclo de Krebs sempre começa com acetil CoA, o seu único substrato real. Ao
entra no ciclo de Krebs os dois átomos de carbono do grupo acetil combinam-se
com um composto de 4 carbonos (oxalacetato) para produzir um composto de
seis carbonos (citrato).
A coenzima A é liberada e se combina com um novo grupo acetil. Ao longo do
ciclo dois dos seis átomos de carbono são oxidados até CO2 e um oxalato é
regenerado, fazendo com que complete um ciclo.
No decorrer dessas etapas, uma parte da energia liberada é utilizada para
converter ADP em ATP (1 molécula por ciclo), e outra para converter NAD em
NADH (3 moléculas por ciclo).
Uma molécula de FADH2 é formada a partir do FAD a cada volta no ciclo.
O OXIGÊNIO não está diretamente envolvido no ciclo de Krebs, os elétrons e os
prótons removidos durante a oxidação do carbono são todos aceitos pelo NAD e
FAD
Cadeia transportadora de elétrons
A molécula de glicose encontra-se agora completamente oxidada. Parte da sua
energia foi utilizada para produzir ATP. A maior parte da energia, entretanto,
ainda permanece nos elétrons removidos dos átomos de carbono. Estes elétrons
foram transferidos para carreadores NADᶧ e FAD encontrando-se num nível alto
de energia. Na cadeia transportadora de elétrons eles são transportados para
níveis mais baixos de energia até o oxigênio. A energia liberada é utilizada para
formar ATP: Fosforilação oxidativa
NADH e FADH2 irão transferir os elétrons para o O2 através de uma
série de transportadores presentes nas cristas mitocondriais. Ocorre
a oxidação do NADH a NADᶧ e FADH a FAD. Os prótons são liberados
na matriz da mitocôndria e bombeados para fora da matriz.
Os elétrons são conduzidos por uma série de proteínas
transportadoras até o O2. O O2 se ligará a prótons formando H2O (que
será utilizada pela célula).
Para formar ATP: a enzima ATPsintase tem um canal por onde passam
os prótons até a matriz mitocondrial.
O fluxo de prótons por esse canal faz com que a enzima gire,
promovendo a fosforilação do ADP em ATP, produzindo, assim,
energia.
Regulação do crescimento e do 
desenvolvimento: Hormônios vegetais 
• Uma planta para crescer precisa: luz, dióxido de carbono, água e minerais,
incluindo nitrogênio;
• Desenvolvimento normal depende da interação de vários fatores internos e
externos;
• Fatores externos: luz, temperatura, comprimento do dia, gravidade
Principais fatores internos: são químicos
Hormônios vegetais: substâncias orgânicas que desempenham uma importante
função na regulação do crescimento;
Podem ou não atuar no próprio tecido
Ativos em quantidades pequenas
Reguladores químicos: “percebido” pelo tecido alvo; o mesmo hormônio pode
desencadear diferentes respostas em tecidos diferentes
Cinco classes de hormônios vegetais são reconhecidos:
Auxinas, Citocininas, Etileno, Ácido abscísico e Giberelinas
AUXINAS
Triptofano: precursor do AIA
Locais de síntese: ápice de sistemas caulinares, primórdios foliares e folhas jovens e 
sementes em desenvolvimento
Transporte das auxinas:
Tanto em sistemas caulinares quanto em raízes é lento. Transporte unidirecional
Caules e folhas: basípeto
Raizes: acrópeto
Transportada através das células do parênquima do floema e células do parênquima 
que circundam o sistema vascular.
Transporte ativo: requer energia. De célula à célula
EFEITOS DA AUXINA
 Dominância Apical
Exemplo: feijão (Phaseolus vulgaris): quando a extremidade da parte aérea é
removida, as gemas laterais iniciam o crescimento. Entretanto, quando uma
auxina é aplicada, o crescimento das gemas laterais é inibido.
 Diferenciação celular
Calo (massa de células indiferenciadas)
 Câmbio vascular
Em plantas lenhosas a auxina promove a atividade do câmbio 
vascular. Formando tecido vascular secundário
 Crescimento radicular
Formação de raízes adventícias em estacas
 Aumento do AIA inibe a formação da raiz primária
 Fototropismo e Gravitropismo
 Diminui o AIA: senescência e abscição de flores, folhas e frutos
Auxina: Tropismo
Tropismo: crescimento vegetal orientado, 
em resposta a um estímulo direcional
FOTOTROPISMO:
•Influenciado pela luz
•As auxinas produzidas no ápice são 
ativamente transportadas para o lado 
oposto à luz
•As células alongam-se mais rapidamente 
do que no lado exposto à luz
Gravitropismo
•Em raízes na posição horizontal, o fluxo de auxina é maior na face 
encostada ao solo
•Como resultado, as células na face oposta alongam-se mais e a 
curvatura é para baixo
•O contrário ocorre na parte aérea
CITOCININAS
• Locais de síntese: regiões meristemáticas, crescimento contínuo 
(raízes, folhas jovens, frutos em formação e sementes)
• Transporte: xilema
• Efeitos fisiológicos da citocinina:
•Estimula a divisão celular
• Expansão de folhas e cotilédones
• Regula a morfogênese
• Indução de calogênese em meio de cultura juntamente com a 
auxina
• Inibição do alongamento do caule e raiz
• Crescimento de gemas laterias
• Retarda a senescência foliar
• Estímulo da síntese de clorofila: desenvolvimento de cloroplastos
GIBERELINAS
Histórico...
• Descoberto durante estudos de uma doença em arroz, provocada 
por um fungo (Gibberella fujikuroi)
• Existem mais de 125 tipos de Giberelinas
• Locais de síntese: tecidos jovens do sistema caulinar e folhas, 
embriões de sementes jovens, frutos e raízes, sementes em 
germinação
•Transportada: via xilema
•Efeitos fisiológicos:
• Quebra de dormência em sementes
• Alongamento de caules
• Quebra da juvenilidade
Transição da fase juvenil para a fase adulta: florescimento
Aplicação de giberelinas leva à
formação de estruturas
reprodutivas em plantas
jovens de algumas espécies
Produção de frutos sem sementes
(partenocárpicos)
ÁCIDO ABSCÍSICO (ABA)
•Locais de síntese:
Em todas as partes da planta: desde o ápice caulinar até o radicular
•É encontrado: na seiva do xilema e floema
Cloroplasto, citossol, vacúolo, apoplasto
•Níveis elevados em condições de estresse hídrico e durante a 
maturação de sementes
• Regula a maturação de sementes
• Síntese de proteínas de reserva em sementes
• Promove a tolerância a dessecação e a
dormência em sementes
• Inibe o crescimento da parte aérea
• Promove a senescência foliar
• Dormência de gemas
• Fechamento estomático
• Tolerância a estresses diversos (salinidade, frio, hídrico)
Efeitos Fisiológicos:
Fechamento estomático:
• Déficit hídrico
• ABA aumenta nas folhas
• Estômatos se fecham
• Redução da transpiração 
ETILENO
• Único fitohormônio gasoso
• Estrutura química
C2H4
• Precursor
Aminoacido metionina
Funções Fisiológicas:
• Promove a maturação de frutos climatérios
• Quebra de dormência de sementes e gemas
• Induz floração em bromeliaceae
• Alongamento de entre-nós em condições de alagamento
• Aumenta a taxa de senescência foliar
Amadurecimento 
de frutos 
climatérios
Frutos não-climatéricos:
Apresentam um declínio lento e constante de sua taxa respiratória 
após colheita. Produzem baixas quantidades de etileno
Induz a abscisão:
Folhas, frutos e flores
EXERCÍCIOS
1) Escreva a equação simplificada da respiração
2) Como são armazenadas as moléculas de carboidratos geradoras de energia nas plantas?
3) Qual é a etapa preliminar à respiração?
4) Qual o nome do processo onde a energia é extraída sem envolvimento de oxigênio?
5) Quais são as etapas da respiração?
6) Explique o que é glicólise, onde ocorre e qual produto é formado
7) Qual molécula entra no ciclo de Krebs?
8) Sobre o ciclo de Krebs responda:
a) Quais moléculas energéticas são produzidas?
b) O que acontece com a coenzima A?
c) De onde vem o gás carbônico produzido? 
9) Quais são os principais transportadores de elétrons na CTE?
10) O que acontece com os prótons liberados na matriz da mitocôndria?
11) Diferencie macronutrientes de micronutrientes
12) Defina absorção, translocação e redistribuição
13) Qual nutriente é responsável por:
a) Formação de ácidos nucléicos e nucleotídeos
b) Constituinte da molécula de clorofila
c) Formação de proteínas
Nutrição Mineral
A análise elementar da matéria seca da planta mostra que cerca de 90% do total 
de elementos corresponde ao C, O e H; o restante, aos minerais. 
Ar – C (como CO2) 
Água – H e O 
Solo – os demais = elementos minerais 
O solo é o meio menos importante no fornecimento de elementos às plantas; 
porém o mais modificável.
ELEMENTOS ESSENCIAIS
Somente a análise química da planta não é suficiente para o estabelecimento da
essencialidade de um elemento. As plantas absorvem do solo, sem muita
discriminação, os elementos essenciais, os benéficos e os tóxicos.
”Todos os elementos essenciais devem estar presentes nos tecidos das plantas,
mas nem todos os elementos presentes são essenciais”.
Além do C, O e H, treze elementos (minerais) são considerados essenciais para o
desenvolvimento das plantas:
MACRONUTRIENTES: 
N, P, K, Ca, Mg e S 
MICRONUTRIENTES:
B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn 
ELEMENTOS ESSENCIAIS E BENÉFICOS EM PLANTAS
Elementos minerais essenciais
Elementos minerais benéficos
Elementos não minerais essenciais
Os macronutrientes têm, em geral, seus teores expressos em
percentagem (%) e os micronutrientes em partes por milhão (ppm)
REAÇÕES ENTRE NUTRIÇÃO MINERAL, FERTILIDADE DO SOLO E ADUBAÇÃO 
A adubação pode ser definida como a adição de elementos
(nutrientes) de que a planta necessita para viver, com a finalidade de obter
colheitas compensadoras de produtos de boa qualidade nutritiva ou industrial,
provocando-se o mínimo de perturbação no ambiente.
1) qual? 
2) quanto? 
3) quando? 
4) como? 
5) pagará? 
6) efeito na qualidade do produto? 
7) efeito na qualidade do ambiente? 
Algumas definições são necessárias:
Absorção – processo pelo qual o elemento M passa do substrato (solo, 
solução nutritiva) para uma parte qualquer da célula;
Transporte ou translocação – é a transferência do elemento, em forma igual 
ou diferente da absorvida, de um órgão ou região de absorção para outro 
qualquer (p. ex. da raíz para a parte aérea). 
Redistribuição – é a transferência do elemento de um órgão ou região de 
acúmulo para outro ou outra em forma igual ou diferente da absorvida (p. 
ex, de uma folha para um fruto; de uma folha velha para uma nova). 
A absorção iônica é caracterizada por:
Seletividade – certos elementos minerais são absorvidos preferencialmente;
Acumulação – a concentração dos elementos, de modo geral, é muito maior no
suco celular do que na solução externa;
Genótipo – existem diferenças entre espécies de plantas nas características de
absorção.
Funções dosMacronutrientes
NITROGÊNIO
• Aspectos Gerais
N é o nutriente mineral mais exigido pelas plantas. A atmosfera, que possui
aproximadamente 79 % de N na forma de N2, principalmente, é a fonte
natural do elemento para a biosfera.
Mas, o N2 é uma fonte natural gasosa e não diretamente aproveitado pelas
plantas. Para tal, há necessidade de uma transformação prévia para formas
combinadas, N-NH4+ (amônio) e N-NO3- (nitrato).
Fixação biológica, fixação industrial
Função: constituinte de macromoléculas e enzimas
Em sua falta ou insuficiência, o crescimento da planta
é retardado e as folhas mais velhas tornam-se verde-amareladas.
FÓFORO
Aspectos Gerais
O fósforo (P) é, dos macronutrientes, um dos menos exigidos pelas plantas.
Trata-se do nutriente mais usado em adubação no Brasil. Nas regiões tropicais e
subtropicais, como acontece no Brasil, é elemento cuja falta no solo limita a
produção.
Componentes de nucleotídeos, ácidos nucléicos, ATP
A taxa de crescimento das plantas é reduzida desde os primeiros estádios de
desenvolvimento. As folhas mais velhas adquirem coloração arroxeada, em
razão do acúmulo do pigmento antocianina.
Embora o K+ seja, de maneira geral, o segundo nutriente mais exigido pelas
culturas, o mesmo não se encontra nos solos em teores tão limitantes quanto o
de fósforo. É, depois do fósforo, o nutriente mais consumido como fertilizante
pela agricultura brasileira.
A deficiência de potássio torna lento o crescimento das plantas; as folhas novas
afilam e as velhas apresentam amarelecimento das bordas, tornando-se
amarronzadas e necrosadas. O amarelecimento geralmente progride das bordas
para o centro das folhas.
POTÁSSIO
CÁLCIO
O Ca no solo tem sua origem primária nas rochas ígneas, estando contido em
minerais como a dolomita, calcita, feldspatos, que ocorrem também em rochas
sedimentares e metamórficas.
Atua na regulação metabólica
Deficiência: Flacidez dos tecidos da extremidade dos frutos, que evolui para uma
necrose deprimida, seca e negra. O sintoma é conhecido como podridão estilar
ou "fundo-preto".
A deficiência de magnésio causa inicialmente uma cor verde-pálido nas bordas,
passando após para uma clorose marginal nas folhas mais velhas, e com o
decorrer do tempo a clorose avança para dentro, entre as nervuras.
O amarelecimento começa pelas folhas basais e, com o aumento dos sintomas de
deficiência, as folhas jovens também são atingidas
Constituinte da molécula de clorofila
MAGNÉSIO
ENXOFREPara as plantas, a fonte primária de enxofre são as rochas ígneas, 
nas quais o elemento ocorre, em geral, em pequenas proporções 
como sulfato. 
A atmosfera é outra fonte adicional de S que aparece na forma de 
SO2, oriundo da queima de combustíveis fósseis, atividade vulcânica 
e de outros produtos orgânicos 
Os sintomas de deficiência de enxofre são semelhantes aos de
nitrogênio, ou seja, as folhas apresentam coloração verde-
amarelada. Entretanto, as folhas novas são as primeiras a serem
afetadas. As plantas deficientes geralmente apresentam o caule
lenhoso, duro e de pequeno diâmetro.
MICRONUTRIENTES
Boro: Plantas deficientes em boro podem 
apresentar grãos leves, bem como maior 
queda de florada, entre outros
Cloro: A deficiência se manifesta murcha 
dos ápices foliares, seguida por clorose e 
necrose generalizadas.
Cobre: Os sintomas de deficiência ocorrem
nas folhas novas, que permanecem
alongadas, deformadas
Ferro: Sintomas de deficiência são
presença do verde muito claro nas folhas,
com estreita faixa verde ao redor das
nervuras, inicialmente nas folhas mais
novas.
Zinco: A deficiência de zinco afeta o
crescimento de ramos e de folhas, havendo
formação de internódios curtos, com o
aparecimento de folhas miúdas na
extremidade dos ramos
Manganês: A deficiência leva a diminuição
da fotossíntese e da produtividade;
Manchas cloróticas

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