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Coroas Provisórias Definição Próteses confeccionadas como o objetivo de permitir BOA ESTÉTICA e promover ESTABILIDADE e FUNÇÃO durante um período limitado de tempo devendo ser substituído por uma prótese definitiva Indicação Servir de protótipo para definitiva Funciona como elemento diagnóstico Avaliar o grau de higienização do paciente Manter a estabilidade dos pilares e a integridade do PERIODONTO, até a conclusão do tratamento Características Proteção pulpar Proteção periodontal Função oclusal Resistencia retenção Estética e fonética Higienização Materiais para confecção de coroas provisórias Resina acrílica Pinceis Discos e borrachas de polimentos Brocas Técnicas de confecção Técnica da Moldagem Prévia Dentes restaurados ou não Dentes podem ser reanatomizado ANTES da moldagem Contornos axiais e incisais/oclusais satisfatórios Forma anatômica atende nos requisitos estéticos e funcionais Pode-se utilizar Alginato ou elastômero Técnica da Resina Esculpida (“bolinha”) Resina acrílica autopolimerizável Direta (na boca) Indireta (modelos de gessos c/preparo dentais) Maior habilidade manual Referências Impressões do antagonista Faces proximais dos dentes vizinhos Técnica com Dentes de Estoque Escolha da cor, forma e tamanho Adaptação correta quanto à disposição Separação dos dentes: Ameais cervicais e ameias incisais em mais de um dente Acabamento/Polimento: Max e Minicut, Discos e Borrachas de polimento Vantagens: Melhor estética Facilidade e rapidez de confecção Maior lisura da face vestibular Desvantagens: Impossibilidade de ajuste na face vestibular União deficiente da faceta à resina adicionada (fratura) Contraindicada para dentes posteriores Técnica com Matriz de Plástico Técnica dos Provisórios Prensados Condicionamento Gengival Tecido gengival como parte do planejamento estético Técnicas: Pressão gradativa Próteses provisórias corretamente confeccionadas Superfície lingual do pôntico totalmente convexa e polida Boa higiene Espessura suficiente do tecido gengival Cirúrgica Eliminação dos “espaços negros” entre os pônticos Funções Proteção do complexo dentina-polpa Proteção contrairritação térmicas, microbianas e químicas Desconforto Hipersensibilidade dentinária Coroa + agente cimentante Recuperação do órgão pulpar Restauração e manutenção dos contatos oclusais e proximais Prevenção giroversão, extrusão Restabelecimento da função mastigatória Manutenção da DV (Dimensão vertical) Proteção ao tecido gengival Restabelecimento do contorno marginal do dente Suporte à gengiva inserida Restauração da estética Harmonia da forma, tamanho, cor, disposição dos dentes Guia para fases laboratoriais Características Ideais Harmonia Estética Cor, tamanho, forma, disposição, caracterização Satisfação do paciente Confiança no profissional Contornos Adequados Estética Proteção ao periodonto Estimulação dos tecidos pelos alimentos Autolimpeza Acomodação dos tecidos em sua posição natural Relacionado ao perfil em sua posição natural Relacionado ao perfil de emergência/ forma e extensão de ameias Qualidade do tecido gengival Contorno excessivo: injurias ao epitélio juncional Contorno insuficiente: acúmulo de alimentos, inflamação gengival Adaptação marginal Evitar infiltração marginal Manutenção da arquitetura gengival Alto grau de solubilidade dos cimentos provisórios Hipersensibilidade Cárie Inflamação pulpar Restabelecimento dos contatos oclusais e proximais Previne migração dos dentes Impede acúmulo de alimentos Protege a papila interdental Facilita higienização pelo paciente Função – mastigatória Espessura e Resistência Resistir aos esforços mastigatórios sem deformação ou fratura Regularização e polimento da superfície Reduz o acúmulo de alimentos Evita alteração dos tecidos Facilita a autolimpeza FUNDAMENTAIS NO SUCESSO DAS PRÓTESES DEFINITIVAS Tomar decisões Estética: forma, tamanho, contorno dos dentes Oclusão: guias, relações intermaxilares Conforto do paciente “Treinamento” para fratura prótese
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