Buscar

Imposto extraordinário de guerra x empréstimo compulsório

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Imposto extraordinário de guerra x empréstimo compulsório 
Tributos criados no nosso ordenamento jurídico visando buscar uma segurança do 
poder administrativo federal em casos emergentes dos quais possa necessitar de mais 
receita a fim de manter o equilíbrio da nação, como por exemplo, guerra ou sua 
iminência. 
INTRODUÇÃO 
 A guerra é inevitável, existe desde o início, afinal, Lúcifer declarou guerra 
contra Deus, pois queria ocupar seu lugar. Ao longo dos tempos, a história nos 
demonstra várias espécies de guerras que nós, seres humanos, já nos submetemos, 
algumas justas, outras injustas, algumas motivadas, outras por simples capricho de 
algum líder de alguma nação. 
 Falando em lideranças, verificamos que os governos precisam se posicionar 
quanto ao tema, ou para patrocinar seus soldados em meio ao caos, ou para ajudar 
seu povo com ao menos, os elementos básicos para a manutenção da vida, tais como 
alimentos, remédios, segurança, uma vez que em momentos de batalhas as 
dificuldades gerais aumentam e a necessidade de a administração nacional funcionar 
com mais competência também, a fim de proporcionar dignidade humana. 
 Em casos de guerras há muitos gastos e muitas perdas que precisam ser 
emergentemente reparados, por isso se institui tributos, forma coercitiva de o Estado 
cobrar dos contribuintes valores para auxiliar na administração e, sendo o Governo 
quem os institui, a população tem de cumprir com suas responsabilidades tributárias 
sem questionamento, afinal, o inadimplemento acarreta mais prejuízos, como por 
exemplo, multas. 
DOS TRIBUTOS 
 O tributo é conceituado pelo artigo 3º do Código Tributário Nacional. Vejamos: 
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, 
em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não 
constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada 
mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 
 Como demonstrado no artigo descrito acima, os tributos devem ser recolhidos 
por meio de prestação pecuniária, ou seja, apenas em moeda corrente nacional. A 
segunda parte diz “ou cujo valor nela se possa exprimir”, pois há casos, por exemplo, 
quando a dívida ativa é da União em que sua liquidação pode ser feita por meio de 
dação em pagamento, que é quando se pode oferecer um imóvel em troca da quitação 
do débito tributário, neste caso é necessária concordância entre as partes (credor e 
devedor) em transposição do débito original que era o pagamento mediante prestação 
pecuniária para o pagamento em bens imóveis. É o que dispõe a Portaria PGFN nº 32, 
de 08 de fevereiro de 2018. 
Nesse sentido 
 Tributária - certidão positiva de débito, com efeitos de negativa - suspensão do 
crédito tributário - inocorrência - apelação não provida. 
 A expedição da certidão negativa é possível nos casos de extinção do crédito 
tributário, conforme disposto no artigo 156 do CTN, e a expedição da certidão positiva 
com efeito de negativa é possível nos casos de existência de créditos não vencidos, 
de créditos em curso de cobrança executiva na qual se tiver efetivado a penhora e de 
créditos cuja exigibilidade esteja suspensa, conforme disposto no artigo 151 do CTN, 
não havendo qualquer previsão que a dação em pagamento suspenda o crédito 
tributário. 
 O artigo 4º da Lei nº 13.259 prescreve que o crédito tributário, inscrito em 
dívida ativa da União, poderá ser extinto, mediante dação em pagamento de bens 
imóveis, a critério do credor. Ocorre que, a União (credora), após ser regularmente 
intimada para se manifestar sobre o pedido da dação em pagamento para quitação do 
crédito tributário, informou que não tinha interesse na dação. Portanto, havendo 
recusa do credor não há como efetivar a extinção do crédito tributário. 
 Os tributos são instituídos por lei, seja ela complementar, a qual institui a 
maioria dos tributos, ou por lei ordinária, sendo que é a Constituição quem 
determinará. 
 A prestação pecuniária, como regra, é o pagamento realizado por moeda 
corrente nacional, isso exclui pagamento in labore (mediante algum trabalho em troca 
da liquidação da dívida), bem como in natura (mediante troca) e, para essa regra não 
há exceção. 
 Igualmente, devido a sua compulsoriedade, é possível que incapazes e 
empresas irregulares sejam obrigadas a pagar tributos, pois são responsáveis pelo 
fato gerador do tributo. Por exemplo, um incapaz que recebeu imóvel de herança 
detém capacidade de contribuinte, contudo, por não ter capacidade para os atos da 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10570420/artigo-156-da-lei-n-5172-de-25-de-outubro-de-1966
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111984008/c%C3%B3digo-tribut%C3%A1rio-nacional-lei-5172-66
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10571538/artigo-151-da-lei-n-5172-de-25-de-outubro-de-1966
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111984008/c%C3%B3digo-tribut%C3%A1rio-nacional-lei-5172-66
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/98658276/artigo-4-da-lei-n-13259-de-16-de-marco-de-2016
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/321968615/lei-13259-16
vida civil, seu responsável tornar-se-á o contribuinte em seu lugar a fim de quitar o 
débito. O mesmo ocorre com empresas irregulares, pois, detêm fato gerador, então 
são contribuintes e, quanto à sua irregularidade não será matéria de direito tributário e 
sim, possivelmente de direito penal. 
Tributo é gênero e possui 5 espécies, sendo que, sempre que falarmos em tributo 
temos que entender que nenhuma das espécies constituem sanção a ato, não 
podendo confundir nenhum deles com multa ou ato ilícito. 
Das Espécies Tributárias 
Inicialmente, cumpre ressaltar que, o Código Tributário Nacional é de 1966, sendo 
assim, ele constituiu apenas 3 espécies tributárias, posteriormente, a nossa Carta 
Magna, promulgada em 1988, constituiu mais 2 espécies (artigos 145 a 162), trazendo 
a teoria quinquipartite ou pentapartite que foi adotada pelo Supremo Tribunal Federal 
que a reconheceu e validou as 5 espécies tributárias, quais sejam: 
Impostos 
Descrito no artigo 153 (União), 155 (Estados) e 156 (Municípios), todos da 
Constituição Federal. 
Há também o imposto extraordinário em caso de guerra e o residual (respectivamente, 
artigo 154, II, e 154, I, ambos da Carta Magna) 
 
Taxas 
 
Existe a taxa de polícia (artigo 145, II, da Constituição Federal e artigo 78 do Código 
Tributário Nacional), bem como a taxa de serviço público (artigo 145, II da Carta 
Magna e artigo 79 do mesmo diploma legal acima). 
Contribuição de melhoria 
Está fundada no artigo 145, III, da Constituição Federal e também no artigo 81 do 
Código Tributário Nacional. 
Empréstimo compulsório 
Pode ser instituído em caso de guerra ou de calamidade pública, artigo 148, I, da 
Constituição Federal, ou investimento público urgente e de grande interesse nacional, 
artigo 148, II, da Carta Magna. 
IMPOSTO EXTRAORDINÁRIO EM CASO DE GUERRA 
O imposto extraordinário em caso de guerra somente pode ser instituído pela União, 
por meio de Lei Ordinária, em caso de guerra ou sua iminência, ainda que externa. O 
artigo 154, II, da Constituição Federal descreve que: 
Art. 154. A União poderá instituir: 
[...] 
II - na iminência ou no caso de guerra externa, impostos 
extraordinários, compreendidos ou não em sua 
competência tributária, os quais serão suprimidos, 
gradativamente, cessadas as causas de sua criação. 
 
 O fato gerador poderá ser de qualquer imposto já criado, ou seja, é possível 
instituir IPTU de guerra, ICMS de guerra, entre outros. Sendo que, a arrecadação não 
pode ser vinculada à guerra, podendo, sua receita ir para qualquer setor como saúde, 
educação, entre outros. 
 Como demonstrado acima, pode ocorrer o bis in idem que é permitido pelo 
Sistema Tributário Nacional e deve estar expressamente previsto na Constituição 
Federal, devendo, deste modo, respeitar a competência, os princípios e as imunidades 
previstas. 
 No bis in idem há um excesso de competência, visto queos tributos são iguais 
(como é o caso do Imposto Extraordinário em caso de Guerra), o poder contribuinte é 
o mesmo, o fato gerador também, e há duas leis distintas, exemplo é a cobrança do 
PIS e da COFINS de uma mesma empresa. 
 Já a bitributação, em regra, é vedada pelo Sistema Tributário Nacional, sendo 
permitida somente em uma hipótese: a do Imposto Extraordinário de Guerra, que 
permite que União e Estado instituam tributo sobre o mesmo fato gerador de outro 
ente federado, neste caso há conflito de competência, exemplo é a União tributar 
sobre ITR e o Município IPTU, ambos sobre o mesmo imóvel. 
 O prazo do Imposto Extraordinário de Guerra é determinado, visto que será 
instituído por necessidades devido à guerra, e será cessado pelo mesmo motivo. 
 O Imposto Extraordinário de Guerra foi fundado na Inglaterra, no século XX, 
quando esta se viu cercada pelo exército de Napoleão Bonaparte, sendo, portanto, 
instituído o Imposto de Renda motivado pela guerra daquele momento e, como 
descrito no nosso ordenamento legal vigente, cessando a guerra, cessava-se a 
cobrança de referido tributo. 
 No Brasil, instituído em 1946, teve modificações necessárias até chegar ao 
modelo tributável que conhecemos hoje, inclusive na Constituição de 1946, em seu 
artigo 76, havia uma permanência de 05 anos deste tributo após a assinatura da paz, 
após cessar sua necessidade, o que foi derrogado posteriormente, sendo que, como já 
demonstrado, os valores arrecadados não necessariamente serão utilizados para 
beneficiar a guerra, e sim, devido à guerra, para sanar problemas que sejam 
emergentes. 
EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO 
 O Empréstimo Compulsório foi constituído na Carta Magna de 1946, em seu 
artigo 4º, sendo que somente a União detinha poderes para instituí-lo. 
 Por meio da teoria coativista, a súmula 418 do STF que está superada, 
declarava que o empréstimo compulsório não era tributo, e sim, um contrato coativo da 
União em face dos contribuintes, nos casos previstos em lei. Em 1965, por meio da 
Emenda Constitucional nº 18/65, fora atribuído ao Código Tributário Nacional o artigo 
15 que descrevia as hipóteses autorizadoras do Empréstimo Compulsório, contudo, 
ainda assim não era considerado totalmente um tributo, e a dúvida aumentou quando 
foram dispostos, pela Emenda Constitucional 1/69, os artigos 18, §3º e 21, §2º, II, 
ambos do mesmo diploma legal, pois aquele trazia a idéia de uma figura não tributária, 
enquanto este detinha natureza tributária. 
 O Empréstimo Compulsório atualmente está previsto no artigo 148 da 
Constituição Federal vigente, continua sendo a União o único ente federativo que 
detém competência para instituí-lo e somente por meio de Lei Complementar. As 
hipóteses que ensejam esse tributo são três: guerra, calamidade pública ou 
investimento público. Vejamos: 
Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá 
instituir empréstimos compulsórios: 
I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes 
de calamidade pública, de guerra externa ou sua 
iminência; 
II - no caso de investimento público de caráter urgente e 
de relevante interesse nacional, observado o disposto no 
art. 150, III, "b". 
Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes 
de empréstimo compulsório será vinculada à despesa 
que fundamentou sua instituição. 
 
 O doutrinador Leandro Paulsen leciona que: 
 
 Os empréstimos compulsórios são tributos cujo critério de validação 
constitucional está na sua finalidade: gerar recursos para fazer frente a uma situação 
de calamidade ou guerra externa ou para investimento nacional relevante e urgente, 
conforme se extrai do art. 148 da CF. 
 No mesmo sentido, é o que ensina o doutrinador Amílcar de Araújo Falcão: 
“Empréstimo compulsório é a prestação em dinheiro que o Estado ou outra entidade 
pública de direito interno coativamente exige, nos termos da lei, para custeio de suas 
próprias atividades, daqueles que possuam determinada capacidade contributiva 
denotada por fatos geradores legalmente previstos, condicionando-se o seu 
pagamento à promessa de ulterior restituição em prazo certo ou indeterminado 
(amortizável ou perpétuo) e, eventualmente, de fluência de juros”. 
 Em caso de guerra ou calamidade pública não se respeita o princípio da 
anterioridade, nem a anual e nem a nonagésima, uma vez que se trata de casos 
emergentes, ou seja, tem exigência imediata e é de relevante interesse social. 
 A Lei Complementar irá estabelecer o fato gerador correspondente, sendo que 
a arrecadação se vincula ao motivo de sua instituição e a restituição se dará ao 
término da necessidade de referido tributo. 
Nesse sentido: 
Vale frisar, em tempo, que o empréstimo compulsório destaca-se como tributo 
finalístico, ou seja, um gravame afetado a um propósito, com total irrelevância do fato 
gerador que o corporifica e com ampla prevalência da finalidade para a qual tenha sido 
instituído. Não se deve confundir a destinação dos recursos com o fato imponível, ou 
seja, a situação material sobre a qual incidirá o empréstimo compulsório. 
Nesse sentido, com relação às outras espécies tributárias, o que distingue o 
Empréstimo Compulsório é que ele é o único que restitui ao contribuinte os valores 
cobrados e, a essa evidência Pontes de Miranda chamou de “tributo com cláusula de 
restituição”. 
CONCLUSÃO 
 Apesar de previstos na Carta Magna, ambos tributos nunca foram instituídos no 
Brasil pelo implemento guerra, contudo, caso seja necessário, a União, após votação, 
poderá imediatamente instituir o que lhe for mais conveniente. Como mencionado, tais 
tributos podem ser instituídos em caso de guerra, sendo que o Imposto Extraordinário 
de Guerra é a criação de um novo imposto, que gerará cobrança bis in idem, ou seja, 
na iminência do caos, a União pode instituir impostos já existentes e prefixados em lei 
para a guerra, então teremos, por exemplo, o ICMS normal e o ICMS de guerra. 
 Já o Empréstimo Compulsório, que por um tempo não era considerado um 
tributo, e sim um contrato de empréstimo, é um tributo em que a União cobra dos 
contribuintes um valor de maneira emprestada, devendo restituí-los posteriormente a 
cessação das causas que a fez serem instituído. 
 Assim, ao ente federado, ambos os tributos são importantes, afinal, 
diferentemente das outras espécies, tais tributos aqui descritos podem ser instituídos a 
qualquer momento pela União em casos emergentes relacionados à guerra, mas não 
necessariamente para financiá-la e, sim, para utilizar onde for necessário, sendo que a 
lei declarará qual será o fato gerador, uma vez que a receita não está vinculada a 
nenhum órgão e, como podemos observar, o Imposto Extraordinário em caso de 
Guerra é mais benéfico à União porque além de não ser necessária a restituição aos 
contribuintes, sua instituição se dá por maioria simples de votos, já que é por Lei 
Ordinária sua promulgação. 
 Em relação ao contribuinte, o Empréstimo Compulsório é mais favorável, pois, 
além de ser mais delicada sua aprovação (maioria absoluta – Lei Complementar), a 
União deve restituir corrigida monetariamente os valores cobrados. 
 Atualmente, ambos tributos cessam no momento em que cessar a necessidade 
de cobrá-los. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
Constituição Federal de 1946; 
FALCÃO, Amílcar. Conceito e espécies de empréstimo compulsório; 
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário, 7. Ed; 
PAULSEN, Leandro; Curso de direito tributário completo / Leandro Paulsen. – 8. Ed. – 
São Paulo: Saraiva 2017. 1. Direito tributário. 2. Direito tributário - Brasil I. Título. 16-
1563 CDU 34:336.2; 
PONTES DE MIRANDA, apud BALEEIRO, Aliomar. Limitações constitucionais ao 
poder de tributar, 7. Ed; 
V. AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro, 14. Ed; 
V. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Os empréstimos compulsórios e as contribuições 
especiais. In: MARTINS, Ives Gandra da Silva, (Coord.).Curso de direito tributário. 5. 
Ed. Belém: Cejup, 1997, v. 2.

Continue navegando