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2 1 Regulamentação e arbitragem

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METODOLOGIA 
DO HANDEBOL
Rodrigo de Azevedo
Regulamentação 
e arbitragem
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar as regras do handebol, bem como noções básicas de arbi-
tragem a serem aplicadas da iniciação ao alto rendimento.
 � Reconhecer a mecânica de arbitragem nas diferentes situações de 
jogo de handebol.
 � Definir as diferentes etapas da direção do jogo de handebol.
Introdução
Todo esporte precisa de um conjunto de regras para que possa ser pra-
ticado de maneira organizada e coerente. Isso não é diferente com o 
handebol, que detém um conjunto de regras bem definido, revisado 
recentemente pela Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), a fim 
de tornar atualizar a regulamentação. É importante tanto que o professor 
conheça esse conjunto de regras, para que consiga transmiti-las aos 
alunos de forma clara e simples, quanto os alunos as assimilarem a fim 
de que haja partidas com andamento fluido e respeitando modo correto 
de jogar e se comportar em quadra.
Da mesma forma, compreender a atuação do árbitro, seus gestos ao 
longo de uma partida, a participação dos demais agentes reguladores do 
jogo (secretário e cronometrista), a sinalização dos aspectos da partida e 
a conduta ética com todos esses participantes é parte-chave no processo 
de ensino-aprendizagem do handebol. Todas as circunstâncias que ocor-
rem em um jogo e são normatizadas pelos árbitros provocam reações 
por parte das equipes e na sua forma de atuar em quadra, tornando-se 
essencial entender todos esses cenários para que seja possível prever 
formas de se portar durante a partida.
Regras do handebol e noções básicas 
de arbitragem
Neste tópico, abordaremos as principais regras do handebol, que nada mais são 
que o conjunto de normas que regem o bom andamento de qualquer esporte. 
Esse conjunto de regras foi revisto e atualizado no dia 1º de julho de 2016 pela 
Confederação Brasileira de Handebol (CBHb).
Regra 1 — Quadra de jogo
As marcações na quadra de handebol são apresentadas na Figura 1. A quadra 
é um retângulo de 40 m de comprimento e 20 m de largura. As balizas são 
colocadas no centro da linha de fundo, medindo 2 m de altura e 3 m de largura. 
As linhas de gol devem ter 8 cm de largura entre os postes da baliza e as outras 
linhas, 5 cm de largura. A distância entre a baliza e a linha de área de gol é 
de 6 m, da baliza até a linha de tiro livre 9 m (linha tracejada) e da baliza até 
a linha de 7 m (como próprio nome diz, 7 metros).
Regra 2 — Duração da partida, sinal de término 
e time-out
A duração da partida depende da faixa etária. E o intervalo do jogo para todas 
as faixas etárias é, em geral, de 10 minutos, sendo o máximo permitido de 
15 minutos:
 � igual ou acima de 16 anos: 2 tempos de 30 minutos;
 � entre 12 e 16 anos: 2 tempos de 25 minutos; 
 � entre 8 e 12 anos: 2 tempos de 20 minutos. 
Regulamentação e arbitragem2
Figura 1. A quadra de handebol compõe-se por diferentes linhas que representam distintas 
zonas de atuação dos jogadores. Podemos perceber com diversos detalhes a disposição 
dessas linhas, suas dimensões e o que representam de modo simples e objetivo.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 7).
Linha central
Linha de tiro livre
Linha de 7 m.
Rede
Linha de gol
Linha de limitação do goleira
Linha da área de gol
300
2000
5
19
92
,5
Li
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5
40
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5
r = 600
r = 900
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Linha de fundo
Zo
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çã
o
Quando necessária, a prorrogação começa após 5 minutos de intervalo, 
com a duração de 2 tempos de 5 minutos e um intervalo de 1 minuto. Se o 
jogo continuar empatado, joga-se uma nova prorrogação com intervalo de 5 
minutos. Se, ainda assim, o empate se mantiver, é importante verificar as regras 
da competição. Em caso de cobrança de tiro de 7 metros, escolhem-se cinco 
jogadores de cada time para a cobrança. As cobranças são alternadas entre as 
equipes. Em caso de empate, nomeiam-se cinco jogadores novamente, mas o 
jogo termina quando houver a diferença de 1 gol entre as equipes.
3Regulamentação e arbitragem
O time-out, ou interrupção do jogo, é determinado pelo árbitro, que avisa 
o cronometrista para parar o cronômetro. Trata-se de um elemento obrigatório 
nas seguintes situações: exclusão por 2 minutos; aplicação de uma desquali-
ficação; tempo técnico concedido; um sinal de apito do cronometrista ou do 
delegado técnico; e consultas entre os árbitros. 
Regra 3 — Bola
A bola deve ser feita de couro ou material sintético, sem que a superfície seja 
brilhante nem escorregadia. Suas medidas são diferem de acordo com as 
categorias de idade e sexo:
 � equipes masculinas acima de 16 anos: 58 a 60 cm e 425 a 475 g; 
 � equipes femininas acima de 14 anos e masculinas entre 12 e 16 anos: 
54 a 56 cm e 325 a 375 g;
 � equipes femininas de 8 a 14 anos e masculinas de 8 a 12 anos: 50 a 52 
cm e 290 a 330 g.
Regra 4 — Equipe, substituições, equipamentos 
e jogadores lesionados
Uma equipe é formada por até 14 jogadores, sendo o número máximo em 
quadra de 7 jogadores e o mínimo 5 para iniciar a partida (esse número pode 
diminuir durante o jogo). As substituições podem ocorrer a qualquer momento 
e repetidamente sem a necessidade de um aviso prévio ao cronometrista e 
devem ser feitas sempre na área de substituições. Uma falta de substituição é 
penalizada por um tiro livre para o adversário e exclusão de 2 minutos para 
o infrator. Se um jogador excluído entrar antes do tempo de 2 minutos, será 
punido com mais 2 minutos de exclusão e mais um jogador deverá cumprir o 
tempo que faltava da primeira exclusão. 
Todos devem usar uniformes idênticos e diferentes do adversário, e os 
goleiros cores diferentes dos jogadores de linha. Os números da camisa devem 
medir no mínimo 20 cm de altura nas costas e 10 cm na frente. Objetos que 
possam ser perigosos para os jogadores ou fornecer vantagens inapropriadas 
não são permitidos.
Jogadores que estiverem sangrando devem ser retirados da quadra. Em caso 
de lesão, duas pessoas podem entrar na quadra para prestar o atendimento. Em 
seguida, o jogador deve sair da quadra e entrar somente depois do intervalo 
ou de três ataques da sua equipe.
Regulamentação e arbitragem4
Regra 5 — Goleiro
O goleiro pode se tornar jogador de quadra a qualquer momento, e vice-versa, 
desde que esteja identificado como tal. No entanto, fora da área de gol, o goleiro 
deve respeitar as regras impostas para os jogadores de quadra. Ele pode tocar a 
bola com qualquer parte do corpo na área do gol, mover-se dentro da área com 
a posse de bola, sair da área de gol sem a bola para participar das jogadas, sair 
da área de gol com a bola e jogá-la de novo na área de jogo se não tiver o seu 
controle completo. O goleiro não pode colocar em perigo o adversário, sair da 
área de gol com a posse da bola, tocar na bola que está parada ou rolando no 
solo do lado de fora da área de gol ou levar a bola de fora para área de gol, se 
estiver dentro dela, entrar na área de gol com a posse da bola e sair da linha 
de 4 m antes da cobrança do tiro de 7 metros.
Regra 6 — Área do gol
Compreende uma área em que somente o goleiro tem a permissão de ficar. Se 
um jogador de quadra pisar na área de gol, deve ser marcado: 
 � um tiro de meta, caso um atacante entre na área de gol ganhando van-
tagem ao fazer isso (com ou sem a bola);
 � um tiro livre, caso um defensor entre na área de gol ganhando vantagem 
ao fazer isso;
 � um tiro de 7 metros caso um defensor entre na área de gol e impeça 
uma chance clara de gol.
Caso um jogador jogue a bola para a sua própria área de gol e ela fique 
dentro dessa área ou toque no goleiro, deve ser marcado um tiro livre; já no 
caso de a bola sair pela linha de fundo, deve ser marcado um tiro lateral.
Regra7 — Manejo da bola e jogo passivo
É permitido segurar a bola no máximo 3 segundos e dar no máximo três passos 
com a bola. O jogador pode quicar a bola, parado ou correndo, e agarrá-la e 
passá-la de uma mão a outra. Porém, não se pode tocar a bola mais de uma 
vez depois que ela foi controlada ou tocá-la com o pé.
Caracteriza-se o jogo passivo quando um jogador mantém a posse da bola 
sem realizar nenhuma tentativa reconhecível de ataque ou arremesso a gol, 
ou atrasa repetidamente a execução de um tiro de saída, tiro livre, tiro lateral 
5Regulamentação e arbitragem
ou de meta de sua própria equipe. A penalização consiste em um tiro livre 
no lugar onde a bola estava quando o jogo foi interrompido contra a equipe 
com a posse da bola.
Regra 8 — Faltas e conduta antidesportiva
Os jogadores podem usar uma mão aberta para tirar a bola da mão de outro 
jogador, braços flexionados para fazer contato corporal com um adversário 
e o tronco para bloquear o adversário na luta pela posição. No entanto, não 
é permitido arrancar ou golpear a bola das mãos do adversário, bloquear ou 
empurrar o adversário com braços, mãos ou pernas ou usar qualquer parte do 
corpo para deslocá-lo ou empurrá-lo para fora da posição, bem como agarrar, 
correr ou saltar sobre um adversário. 
Quando o jogador tem alguma atitude não permitida, cobra-se um tiro livre 
ou de 7 metros, além de ser dada uma infração começando com uma adver-
tência, seguida de exclusões por 2 minutos e desqualificação. Em casos mais 
graves, como em situações em que jogador coloca o adversário em perigo, o 
árbitro pode decidir por punir diretamente com 2 minutos ou exclusão. Quando 
o árbitro identifica uma conduta antidesportiva, com uma expressão verbal e/
ou não verbal, deve decidir se punirá progressivamente, por 2 minutos, com 
desqualificação ou com desqualificação e relatório escrito, dependendo da 
gravidade da ação.
Regra 9 — Gol
Será considerado gol quando um jogador arremessar a bola (e nenhuma infra-
ção tenha sido cometida logo antes ou no momento desse arremesso) e esta 
ultrapassar completamente a linha da meta. O gol é confirmado pelo árbitro 
com dois apitos curtos e um sinal com o braço direito elevado.
Caso um objeto arremessado ou, ainda, um indivíduo externo ao jogo, como um 
membro da comissão ou um torcedor, impedir a entrada de uma bola na meta, os 
árbitros devem validar o gol se estiverem convencidos de que a bola entraria de 
qualquer maneira.
Regulamentação e arbitragem6
Regra 10 — Tiro de saída
Serve para iniciar o jogo ou reiniciá-lo após um gol ou em períodos de pror-
rogação. No início de algum período, cada equipe deve estar concentrada em 
sua metade da quadra. No caso de um reinício após um gol, os jogadores da 
equipe adversária podem permanecer em ambas as metades da quadra, desde 
que respeitem uma distância de 3 m para o executante do tiro de saída. Este 
deve manter um dos pés em contato com a linha central e o outro sobre essa 
mesma linha ou atrás dela, permanecendo nessa posição até que a bola saia 
de sua mão. Os companheiros do executante não têm permissão para invadir 
a metade da quadra adversária antes do tiro de saída. Por fim, o tiro de saída 
é autorizado por um sinal do árbitro, devendo ser realizado em até 3 segundos 
para qualquer direção do centro da quadra (tolerância para os lados de 1,5 m).
Regra 11 — Tiro lateral
É realizado quando a bola sai da quadra de jogo pela linha lateral (cobrado no 
local em que a bola saiu), pela linha de fundo (cobrado na interseção das linhas 
lateral e de fundo) ou, ainda, quando toca o teto ou um objeto suspenso (cobrado 
no local mais próximo em que a bola tocou o teto ou o objeto suspenso). Não 
tem necessidade de ser autorizado pelo árbitro e o executante deve manter um 
dos pés em contato com a linha lateral (sem limite de posicionamento para o 
outro pé), permanecendo na posição correta até que a bola tenha saído da sua 
mão. Os adversários, por sua vez, precisam manter uma distância inferior a 
3 m do executante, a menos que estejam imediatamente fora da linha da sua 
própria área de gol.
Regra 12 — Tiro de meta
Pode ser concedido nas seguintes situações: (1) um adversário arremessou a 
bola e ela foi diretamente para fora ou foi tocada para fora pelo goleiro; (2) 
um adversário invadiu a linha da área de gol; (3) o goleiro controlou a bola 
dentro da sua área; (4) um adversário tocou a bola parada ou rolando dentro 
da área de gol. O tiro de meta em si é executado pelo goleiro, sem necessidade 
de autorização do árbitro, para fora e sobre a linha da área.
7Regulamentação e arbitragem
Regra 13 — Tiro livre
É concedido quando uma das equipes viola as regras de jogo, resultando em 
uma paralisação por parte do árbitro, desde que este observe com atenção uma 
possível lei da vantagem. Normalmente, é executado sem sinal de apito do 
árbitro e no local onde a infração ocorreu, salvo algumas ocasiões especiais. 
Um tiro livre nunca pode ser executado dentro da área de gol da própria equipe 
ou dentro da linha de tiro livre da equipe adversária. Os jogadores da equipe 
do executante não podem tocar nem cruzar a linha de tiro livre da equipe 
adversária antes de sua execução. Caso o tiro livre tenha sido realizado com 
um apito do árbitro e os jogadores tenham tocado ou cruzado a linha antes de 
a bola sair da mão do executante, o árbitro deverá marcar um tiro livre para 
a equipe defensora. Os adversários precisam manter uma distância de 3 m do 
executante, a menos que o tiro livre esteja sendo executado dentro da própria 
linha de tiro livre da equipe defensora.
Regra 14 — Tiro de 7 metros
Existem diferentes situações em que um tiro de 7 metros é concedido: quando 
uma clara chance de gol for impedida ilegalmente em qualquer local da quadra; 
quando houver um sinal de apito (que não seja do árbitro) em um momento 
de chance clara de gol,; quando houver queda de luz em uma chance clara de 
gol; ou, ainda, se a equipe defensora retardar o jogo nos últimos 30 segundos, 
impedindo a criação de uma possível chance clara de gol. Esse lance deve 
ser executado como um arremesso ao gol em até 3 segundos após o apito do 
árbitro, devendo o executante posicionar-se atrás da respectiva linha de tiro de 
7 metros, não ultrapassando 1 m desse ponto e não tocando ou ultrapassando 
a linha de 7 metros até que a bola tenha saído de sua mão. Após um tiro de 7 
metros, a equipe não pode tocar a bola até que ela tenha sido tocada por um 
defensor ou uma baliza. Por fim, caso o goleiro ultrapasse a linha de limitação 
(4 m) e defenda a cobrança, o tiro de 7 metros deverá ser cobrado novamente. 
Regulamentação e arbitragem8
Regra 15 — Instruções gerais para a execução 
dos tiros (tiro de saída, tiro lateral, tiro de meta, 
tiro livre e tiro de 7 metros)
As instruções para a execução de tiros envolvem o executante, seus compa-
nheiros, os defensores, o sinal do árbitro e possíveis punições:
 � Executante — deve manter a posição correta até que a bola saia de sua 
mão (um pé sempre tocando o solo, exceto em tiros de meta), não pode 
tocar na bola após um tiro (a menos que ela toque na baliza ou em um 
adversário), pode marcar um gol diretamente de qualquer tiro, exceto 
em casos de gol contra em tiros de meta.
 � Companheiros do executante — devem manter a posição correta até 
que o tiro tenha sido executado, além de não poderem tocar na bola 
durante a execução do tiro.
 � Defensores — também devem manter suas posições corretas até que 
o tiro tenha sido executado. Em casos em que a equipe infratora tem 
desvantagem, os árbitros não devem corrigir o posicionamento, já que 
o erro não resultou em um benefício direto para a equipe.
 � Apito — o árbitro deve sempre apitar para reiniciar a partida em casos 
de tiro de saída e tiro de 7 metros. Em tiros laterais, tiros de meta ou 
tiros livres, o árbitro deve apitar para dar reinício após um time-out, após 
uma interrupção sem violação, quando houver demora na execução, após 
a correção de posiçãoe após uma advertência verbal. Entretanto, caso 
julgue necessário e apropriado, pode fazê-lo em qualquer situação de 
reinício de jogo, quando os jogadores têm até 3 segundos para colocar 
a bola em jogo.
 � Punições — normalmente estão relacionadas a posições incorretas 
durante o tiro, devendo ser corrigidas pelo árbitro. Caso o tiro tenha sido 
precedido por um apito, a equipe sofrerá punição em vez de o árbitro 
apenas corrigir os erros e autorizar uma nova cobrança.
9Regulamentação e arbitragem
Regra 16 — Punições disciplinares
As punições dividem-se em advertências, exclusão e desqualificação, podendo 
ser dadas pelo árbitro antes, durante ou depois o jogo se o jogador tiver uma 
postura inapropriada.
 � Advertência — punição adequada para ações ou condutas antidesporti-
vas que devam ser sancionadas progressivamente. Nesse caso, o árbitro 
precisa mostrar o cartão amarelo. 
 � Exclusão por 2 minutos — punição adequada para uma substituição 
incorreta, se o jogador já havia recebido o número máximo de adver-
tências, se ignora o perigo a que expõe seu adversário ou por conduta 
antidesportiva. Cada jogador pode receber até duas exclusões, sendo a 
terceira uma desqualificação. Se o jogador não cumpriu todo o tempo 
de exclusão e a prorrogação acaba empatada, ele não poderá cobrar 
tiro de 7 metros.
 � Desqualificação — conduta adequada para infrações e condutas anti-
desportivas graves ou extremas, pela terceira exclusão de um jogador. 
Essa punição é cobrada por um cartão vermelho. Uma desqualificação 
será dada para todo o restante do tempo de jogo. Após 2 minutos, outro 
jogador poderá entrar no lugar do jogador desqualificado.
Regra 17 — Árbitros
Os árbitros são os responsáveis por monitorar a conduta dos jogadores e dos 
demais membros da equipe durante todo o tempo em que estiverem em quadra. 
São dois árbitros com igual autoridade, auxiliados por um secretário e um 
cronometrista. Eles devem inspecionar as condições da quadra, das bolas, das 
balizas e suas redes, dos uniformes das equipes, além do número de atletas e 
membros da comissão. Ainda, precisam assegurar o bom andamento da partida 
pelo cumprimento das regras de jogo, penalizando ações que as violem. Caso 
um árbitro se machuque, o outro deve conduzir a partida sozinho. Se os árbitros 
marcam uma infração, mas discordam quanto à sua gravidade, prevalece a mais 
pesada. Já se os árbitros discordam entre si de uma marcação, devem realizar 
uma breve consulta para chegar a uma decisão conjunta. Caso não cheguem 
a essa decisão, prevalece a marcação do árbitro central. Ambos os árbitros 
devem controlar o tempo de jogo, o placar, as advertências, as exclusões e 
as desqualificações, além de preencher corretamente a súmula após o jogo.
Regulamentação e arbitragem10
Regra 18 — Secretário e cronometrista
O secretário é o responsável por controlar a lista de jogadores, a entrada de 
jogadores que chegaram após a partida ter começado, a entrada de jogadores 
que não estão autorizados a participar e, também, a súmula de jogo. Já o 
cronometrista deve controlar o tempo de jogo, os time-outs e os tempos de 
exclusão dos jogadores. As saídas e entradas de jogadores suplentes, bem como 
o número de indivíduos na área de substituição são de responsabilidade de 
ambos. Na ausência de um placar eletrônico, o cronometrista precisa manter as 
equipes informadas sobre o tempo de jogo, os tempos de exclusão e sinalizar 
o término do período e o término da partida.
Agora que você conhece todo o conjunto de regras que compõe o handebol, 
é fundamental que compreenda o gestual do árbitro para sinalizar infrações, 
os tiros a serem cobrados, qual equipe tem a posse da bola e as demais cir-
cunstâncias que influenciam na condução da partida.
Mecânica de arbitragem
O árbitro esportivo é a autoridade máxima durante o jogo, cuja função consiste 
em fazer com que as regras sejam cumpridas por todos os participantes e que 
a disputa se realize de acordo com determinado código de ética esportivo 
(RIGHETO, 2016).
Esse profissional é um dos agentes que integram uma partida de Hande-
bol, sendo responsável por aplicar todas as regras que acabamos de ver no 
contexto do jogo em si. Apesar de ser uma peça fundamental no esporte, 
ainda carece de maior autonomia, visto que, por exemplo, não é consultado 
sobre as adaptações planejadas e empregadas em competições de categorias 
menores, o que dificulta o aprendizado e a aplicação dessas adaptações na 
prática (LEONARDO, 2018).
Você aprenderá agora a reconhecer a mecânica gestual de arbitragem 
nas diferentes situações de jogo de handebol. Nesse sentido, é importante 
identificar os gestos que o árbitro faz durante o jogo para indicar suas ações.
Invasão da área de gol — o árbitro eleva um dos braços e aponta a mão em 
direção ao gol, com a palma da mão para baixo (Figura 2).
11Regulamentação e arbitragem
Figura 2. Gesto do árbitro para invasão da área de gol. 
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 64).
Duplo drible — o árbitro eleva os dois braços e movimenta-os para cima e 
para baixo (Figura 3).
Figura 3. Gesto do árbitro para duplo drible.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 64).
Regulamentação e arbitragem12
Sobrepassos ou segurar a bola por mais de 3 segundos — o árbitro flexiona 
os cotovelos e faz um movimento de giro com uma mão de frente para a outra 
(Figura 4). 
Figura 4. Gesto do árbitro para sobrepassos ou por segurar 
a bola por mais de 3 segundos. 
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 64).
Deter, segurar ou empurrar — o árbitro flexiona os cotovelos, fecha as duas 
mãos e posiciona uma de frente para a outra (Figura 5).
Figura 5. Gesto do árbitro para deter, segurar ou empurrar.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 65).
13Regulamentação e arbitragem
Golpear — o árbitro eleva um dos braços a 90°. Com o outro braço flexionado, 
coloca a mão de frente para seu rosto e apoia sua lateral próxima ao cotovelo 
oposto (Figura 6).
Figura 6. Gesto do árbitro para golpear.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 65).
Falta de ataque — o árbitro eleva os dois braços acima da cabeça e posiciona 
a mão fechada na palma da outra mão aberta (Figura 7).
Figura 7. Gesto do árbitro para falta de ataque.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 65).
Regulamentação e arbitragem14
Tiro de lateral (direção) — o árbitro eleva os dois braços a 90° com as palmas 
das mãos apontando uma de frente para a outra (Figura 8).
Figura 8. Gesto do árbitro para tiro de lateral.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 66).
Tiro de meta — o árbitro eleva lateralmente seu braço direito em 90° com 
flexão de punho (Figura 9).
Figura 9. Gesto do árbitro para tiro de meta.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 66).
15Regulamentação e arbitragem
Tiro livre (direção) — o árbitro eleva seu braço direito em 90° com a palma 
da mão voltada para dentro (Figura 10).
Figura 10. Gesto do árbitro para tiro livre.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 66).
Manter a distância de 3 metros — o árbitro eleva ambos os braços em 90° com 
hiperextensão de punhos e palma das mãos voltadas para a frente (Figura 11).
Figura 11. Gesto do árbitro para manter a distância de 3 metros.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 66).
Regulamentação e arbitragem16
Jogo passivo — o árbitro eleva completamente os seus braços, com a palma 
da mão direita tocando o punho esquerdo (Figura 12).
Figura 12. Gesto do árbitro para jogo passivo.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 67).
Gol — o árbitro eleva seu braço direito completamente com a palma da mão 
voltada para a frente (Figura 13).
Figura 13. Gesto do árbitro para gol.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 67).
17Regulamentação e arbitragem
Advertência (amarelo), desqualificação (vermelho) e informação de relató-
rio escrito (azul) — o árbitro eleva completamente seu braçodireito segurando 
o respectivo cartão e o braço esquerdo elevado em 90° com a palma da mão 
voltada para dentro (Figura 14).
Figura 14. Gesto do árbitro para advertência, des-
qualificação e informação de relatório escrito.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 67).
Exclusão (2 minutos) — o árbitro eleva completamente seu braço direito 
mostrando os dedos indicador e médio com o braço esquerdo elevado em 90° 
e a palma da mão voltada para dentro (Figura 15).
Regulamentação e arbitragem18
Figura 15. Gesto do árbitro para exclusão.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 68).
Time-out — o árbitro eleva seus braços sinalizando a letra “t” com as mãos 
(Figura 16).
Figura 16. Gesto do árbitro para time-out.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 68).
19Regulamentação e arbitragem
Permissão para duas pessoas (que estão autorizadas a participar) entrarem 
na quadra de jogo durante um time-out — o árbitro mantém seus braços 
elevados em 90° e cotovelos flexionados em 90°, com as palmas das mãos 
voltadas para dentro (Figura 17).
Figura 17. Gesto do árbitro para dar permissão 
para duas pessoas entrarem na quadra de jogo 
durante um time-out.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 68).
Sinal de pré-passivo — o árbitro mantém seu braço direito elevado late-
ralmente em 90° e cotovelo direito flexionado em 90°, com a palma da mão 
voltada para a frente (Figura 18).
Regulamentação e arbitragem20
Figura 18. Gesto do árbitro para sinal de pré-passivo.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol (2016, p. 69).
No link a seguir, você pode conhecer melhor a mecânica de arbitragem, identificando 
cada um dos gestos descritos anteriormente com imagens.
https://goo.gl/34X1nj
Na prática do jogo, podemos evidenciar o gestual do árbitro em diferentes 
situações. Quando ele marca um tiro livre ou um tiro lateral, indica a direção 
que o tiro deve ser executado com os gestos das Figuras 10 ou 8. Se for neces-
sária a punição ao atleta que cometeu a infração no ato da marcação do tiro 
livre, o árbitro deve proceder com os gestos das Figuras 14 ou 15. As demais 
infrações podem ser sinalizadas com os gestos das Figuras 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 
12 e servem também como uma maneira de explicar para o atleta o motivo 
da marcação da infração. Os gestos das Figuras 9, 11 e 18 são utilizados pelo 
árbitro somente quando necessário, enquanto os gestos das Figuras 13, 16 e 17 
serão sempre utilizados quando da ocorrência da situação à qual se referem.
21Regulamentação e arbitragem
Agora que conhecemos todas as regras do handebol e os gestos que a 
arbitragem usa para controlar e sinalizar a partida, é importante abordarmos 
também peculiaridades do jogo de acordo com alguma eventual circunstância 
a partir da violação de uma dessas regras do jogo, bem como a forma com 
que as equipes podem ser portar para tirar vantagem ou evitar um prejuízo 
nessa circunstância.
Etapas da direção do jogo de handebol
O jogo de handebol compõe-se por diferentes etapas, que refletem os momentos 
de postagem defensiva, organização ofensiva e as fases de transição após um 
ataque ou uma defesa. É fundamental conhecer alternativas de comportamento 
da equipe nessas diferentes situações, bem como possíveis variações em 
momentos de dificuldade do jogo (p. ex., quando um atleta for excluído por 
um período de 2 minutos do jogo).
Existem basicamente duas formas de se postar defensivamente no handebol: 
com marcação individual ou com marcação postada de acordo com um esquema 
específico. A marcação individual é amplamente utilizada no processo de 
iniciação, pois facilita a compreensão e a dinâmica do jogo (KRAHENBÜHL; 
LEONARDO, 2018). À medida que o aluno assimila melhor o esporte, são 
inseridos os esquemas táticos, em que ele se preocupa com a marcação do 
indivíduo que entra em sua zona de atuação.
Do mesmo modo, existem basicamente duas formas de atacar em um jogo 
de handebol: ataque em circulação, que se assemelha à marcação individual, já 
que os jogadores precisam se manter em movimentação constante para buscar 
espaços e oportunidades de arremessar contra a baliza adversária; e ataque 
posicionado, em que o time adota um padrão tático e busca organizar jogadas 
trabalhadas e ensaiadas de acordo com a disposição dos atletas na quadra.
É importante que o aluno conheça essas variações de ataque e defesa e, 
também, busque aperfeiçoar situações de transição, que devem ser realizadas 
em velocidade e com progressão buscando os melhores espaços da quadra 
e visando à superioridade numérica no espaço-alvo da quadra. Isso facilita 
bastante a construção de situações de perigo ou sua inibição por parte do 
adversário.
Nesse conhecimento técnico e tático, o aluno precisa ser capaz de assimilar 
e compreender todas as normas que estruturam a partida e de que modo o 
árbitro atua para aplicá-la. De nada adianta uma ótima postura defensiva se, 
por exemplo, os atletas cometem muitas infrações e possibilitam ao adversário 
Regulamentação e arbitragem22
atacar por meio de tiros livres. Da mesma forma, uma condução de bola com 
número excessivo de passos pode arruinar uma transição rápida para o campo 
de ataque e uma boa oportunidade de marcar um gol.
Ainda, a equipe deve ter a capacidade de trabalhar com um número maior 
ou menor de atletas em quadra, já que se trata de uma situação frequente no 
jogo, em razão da punição por alguma infração de um jogador. No caso da 
defesa, é fundamental aumentar a intensidade da movimentação, já que é 
preciso preencher o espaço não ocupado pelo colega que está fora da quadra. 
Já no caso do ataque, é preciso acelerar a troca de passes e buscar infiltrações, 
visto que há mais espaço para atrair a marcação e buscar zonas livres de 
marcação para o arremate.
Formas de trabalhar as etapas do jogo
Agora, abordaremos uma possibilidade de atividade para realizar um exercício 
focado no trabalho das etapas do jogo para uma turma de escolares que estejam 
aprendendo handebol. É possível dividir a turma em duas equipes e propor 
um jogo em que, em cada um dos dois períodos, as equipes deverão adotar 
uma forma específica de ataque e defesa.
No primeiro período, os times só poderão atuar com marcação individual 
em sua metade da quadra, enquanto o adversário deverá atacar utilizando um 
ataque em circulação. Essa forma de jogo se caracteriza por ser de extrema 
intensidade, sendo importante utilizar esse tipo de método de trabalho quando 
os alunos estão mais descansados e têm energia para executar as funções 
apropriadamente.
No segundo período, tanto o ataque quanto a defesa deverão atuar de 
maneira postada em um esquema predefinido. Por exemplo, a defesa poderia 
se postar em duas linhas, com um esquema 5-1, enquanto o ataque buscaria 
romper a marcação adversária por meio de um esquema 2-4. Nas fases de 
transição, é importante que os jogadores se desloquem em velocidade para 
se postar dentro do esquema definido pelo professor.
Outra variação importante a trabalhar com os alunos são as situações 
de vantagem/desvantagem numérica. Nesse sentido, por um curto período, 
a equipe que defende terá um jogador a menos do que a equipe que ataca, 
alternando o aluno que se retira da quadra para que seja possível manter a 
intensidade da atividade. Esse tipo de exercício busca recriar uma situação 
comum nas partidas capaz de refletir em uma derrota ou vitória, caso a equipe 
saiba se portar nesse cenário.
23Regulamentação e arbitragem
Conforme você pode ver neste capítulo, existem muitas regras e sinalizações 
que fazem parte da normatização do handebol, sendo importante dominá-las 
para desempenhar a prática da melhor maneira possível. Ainda, o conhecimento 
das normas e das situações de jogo, que podem ser modificadas a partir de 
circunstâncias de violação dessas normas de jogo, é de suma importância para 
os atletas, treinadores e árbitros do esporte.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras de jogo. Aracajú: CBHb, 2016.
KRAHENBÜHL,T.; LEONARDO L. O ensino do sistema defensivo individual no handebol 
e suas considerações para a iniciação esportiva. Pensar a Prática, Goiânia, v. 1, n. 21, p. 
194-206, 2018.
LEONARDO, L. Um estudo das competições de handebol de jovens do estado de São Paulo: 
caracterização das adaptações competitivas e opiniões de treinadores e árbitros sobre 
suas aplicações. 2018. 178 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Faculdade 
de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2018.
RIGHETO, C. Árbitros: vilões e/ou mediadores do espetáculo? 2016. 191 f. Dissertação 
(Mestrado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual 
de Campinas, Campinas, 2016.
Leituras recomendadas
LEONARDO, L.; SCAGLIA, A. J. Estudo sobre regulamentos no handebol de jovens: 
uma análise documental sobre o uso obrigatório do sistema defensivo individual em 
competições sub-12 e sub-14. Journal of Physical Education, v. 29, e2952, 2018.
MENEZES, R. P. et al. Perspectivas para o ensino do sistema defensivo 3:3 no Handebol 
diante de desigualdades numéricas. Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde, v. 
15, n. 1, 2017.
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