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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Anatomia de Sistemas NOME DO ALUNO: Renata Barbosa Ferreira R.A: 0418635 POLO: Cidade Universitária DATA: 08/04/2022 e 09/04/2022 INTRODUÇÃO Durante as aulas no laboratório, tivemos aulas dividas em 08/04/2022 (sexta–feira) e 09/04/2022 (sábado), O objetivo das aulas foi falar sobre Sistema nervoso Central (SNC), crânio encéfalo, central, periférico, sistema digestório, aparelho urinário demonstrando aos estudantes a importância desse sistema para a manutenção da vida e a composição anatômica dos órgãos e glândulas que fazem parte do trato digestório, a fim de compreender como e onde ocorre a absorção dos nutrientes e quebra dos alimentos que percorrem esse canal. Além disso, foi trabalhado os fatores que podem modificar a digestão, como fatores mecânicos e hormonais, serão apresentados, posteriormente, de forma detalhada nesse relatório. SISTEMA NERVOSO O sistema nervoso é a parte do cérebro responsável por três funções básicas do organismo: função sensorial, integradora (processamento e interpretação dos estímulos) e motora. Por conta de sua complexidade e grande importância, ele pode ser dividido em dois sistemas: O Sistema Nervoso Central (SNC) e o Sistema Nervoso Periférico (SNP). O sistema nervoso central é protegido pelo crânio, encéfalo e medula espinal e pelas três meninges (dura- máter, aracnoide e pia-máter), O SNC se caracteriza por ser o núcleo do nosso processamento mental, sendo ele também aquele que “trata” a informação deixando fácil de compreender. Sistema nervoso simpático: prepara o corpo para gastar energia e enfrentar possíveis ameaças, conhecido também como mecanismo de luta e fuga. Sistema nervoso parassimpático: ajuda a manter as funções básicas do corpo e conservar os recursos básicos do corpo, além de estabilizar o organismo após uma situação de estresse ativada pelo sistema nervoso simpático. ENCÉFALO O encéfalo é protegido pela estrutura do crânio e tem como papel controlar diversas funções corporais, incluindo os movimentos voluntários, as sensações, os pensamentos, a fala e a memória. Cérebro: responsável pela memória sensações, raciocínio, emoções e movimentos, além de processar as informações dos cinco sentidos humanos. É dividido pela fissura longitudinal em hemisfério cerebral direito (onde estão os núcleos de controle responsáveis pela percepção das relações espaciais, formação de imagem e pensamento concreto), hemisfério cerebral esquerdo (onde estão os núcleos de controle responsáveis pela linguagem verbal, escrita, fala e pensamento lógico e cálculo). Tronco encefálico: Realiza a comunicação com a medula espinhal e com os nervos periféricos de todo o corpo é a parte mais caudal do encéfalo, composto pelo mesencéfalo, pela ponte e pelo bulbo. Interpõe-se entre a medula e o diencéfalo e localiza-se ventralmente ao cerebelo, ele contém centros de controle que são responsáveis por diversas funções cardiovasculares, coordena os reflexos de deglutição (ato de engolir), o vômito, tosse e espirro. O Mesencéfalo fornece passagem para as principais vias descendentes do córtex cerebral. Situa– se entre a ponte e o diencéfalo e é considerada a menor parte do tronco encefálico. É responsável pela visão, audição, movimento dos olhos e do corpo. A Ponte suas funções são variadas e envolvem sono, respiração, deglutição, audição, controle da bexiga, equilíbrio e gustação, entre tantas outras funções motoras. Bulbo seu formato parece um cone e se localiza na parte mais caudal do tronco encefálico. Ele recebe as informações de diversos órgãos e controla funções como os batimentos cardíacos, respiração, pressão do sangue, entre outros. Cerebelo: trabalha como uma “ponte” que leva os estímulos da medula espinhal ao cérebro, relacionado principalmente a coordenação, planejamento e execução dos movimentos, bem como a manutenção da postura corporal e movimentos da cabeça e dos olhos. MEDULA ESPINAL Medula espinhal é um cordão de tecido nervoso que está localizado no interior da coluna vertebral e está relacionado, entre outras funções, com os atos reflexos. A medula espinhal, também chamada de medula espinal, é uma porção do sistema nervoso central que se localiza no interior do canal vertebral, se estende da base do crânio até a primeira vertebra da lombar, é formada por células nervosas e está localizada no canal interno das vértebras. Possui 31 pares de nervos espinhais se ramificam a partir da medula, conectando-a a todas as partes do corpo. Esses nervos são os responsáveis por transmitir os impulsos nervosos até o encéfalo. NEURÔNIO Aprendemos a função dos neurônios que são células da glia responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos, elétricos. Os neurônios são células excitáveis, ou seja, conseguem responder a estímulos com modificações da diferença de potencial elétrico na membrana celular. Tipos de neurônios: Discutimos em sala que a Sinapse é a comunicação entre os neurônios (Liberação de neurotransmissores), que os nervos são como a estrada, e os neurônios são como carrinhos, subindo e descendo levando informações para o cérebro de todo o corpo. https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/celulas-glia.htm SUBSTÂNCIA BRANCA E SUBSTÂNCIA CINZENTA O cérebro e a medula espinal apresentam duas regiões bem marcadas denominadas de substância branca e substância cinzenta. A substância branca é um agrupamento de axônios e apresenta essa denominação por causa de sua cor esbranquiçada, proveniente da quantidade de mielina nesse local. A substância cinzenta, por sua vez, é formada, principalmente, pelos corpos celulares dos neurônios. Na medula espinal, a substância branca está localizada na região mais externa; no cérebro, a substância branca está localizada mais internamente. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO É formado por todos os nervos localizados fora do sistema nervoso central, sendo assim o responsável por conectar o SNC ao restante do corpo. Os nervos que compõem o SNP são axônios ou fazem de axônios as células neuronais. Nervos cranianos: 12 pares que se originam no encéfalo. Inervam o crânio e pescoço. Nervos espinhais: ligados a medula, sendo eles 31 pares de nervos sensitivos, motores e viscerais (trabalham de forma autônoma no controle das vísceras), que se originam na medula espinhal. Há também os gânglios (grupo de neurônios localizados fora do SNC) e as terminações nervosas (fibra s sensitivas, fibras motoras e terminações nervosas livres). Fibras aferentes: também chamado de receptores, levam as informações que o corpo recebe do meio externo e interno até o sistema nervoso central. Os nervos que apresentam as fibras aferentes são nomeados de nervos sensoriais. Fibras eferentes: também chamadas de efetuadores, garantem que os impulsos do sistema nervoso central cheguem até os órgãos efetores. Os nervos que possuem fibras eferentes são chamados de nervos motores. Esses neurônios permitem ações físicas em resposta a estímulos do nosso entorno. Observação: há também os nervos mistos, que apresentam ambas as fibras. TRATO DIGESTÓRIO O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrointestinal , possui um comprimento de cerca de 9 metros e exerce várias funções no organismo humano , como aproveitamento de substâncias alimentares, transformação mecânica e química das macromoléculas, transporte de alimentos digeridos, água e sais minerais daluz intestinal para os capilares sanguíneos da mucosa do intestino e também é responsável pela eliminação de resíduos alimentares não digeridos é no trato gastrintestinal que acontece os processos digestórios que podem ser divididos em cinco processos, sendo eles, mastigação, deglutição, digestão, absorção e defecação. Possui glândulas mexas que contribuem com o processo de digestão: Fígado, Salivares e Pâncreas. Cavidade bucal: A boca é formada pelas bochechas (formam as paredes laterais da face e são constituídas externamente por pele e internamente por mucosa), pelos palatos duro (parede superior) e mole (parede posterior) e pela língua (importante para o transporte de alimentos, sentido do gosto e fala). O palato mole se estende posteriormente na cavidade bucal como a úvula, que é uma estrutura com forma de letra V e que está suspensa na região superior e posterior da cavidade bucal. A cavidade da boca é onde o alimento é ingerido e preparado para a digestão no estômago e intestino delgado. O alimento é mastigado pelos dentes, e a saliva, proveniente das glândulas salivares, facilita a formação de um bolo alimentar controlável. A deglutição é iniciada voluntariamente na cavidade da boca. A fase voluntária do processo empurra o bolo da cavidade da boca para a faringe – a parte expandida do trato digestório – onde ocorra a fase automática da deglutição. FARINGE É um tubo que se estende da boca até o esôfago. O movimento do alimento, da boca para o estômago, é realizado pelo ato da deglutição . A deglutição é facilitada pela saliva e muco e irá ocorrer em três estágios que envolve a boca, a faringe e o esôfago. • Voluntário – no qual o bolo alimentar é passado para a parte oral da faringe; • Faríngeo – passagem involuntária do bolo alimentar pela faringe para o esôfago; • Esofágico – passagem involuntária do bolo alimentar pelo esôfago para o estômago. Além da via digestória, a faringe se comunica com as vias nasal e respiratória. O ato da deglutição normalmente direciona o alimento da garganta para o esôfago . Durante a deglutição, o alimento normalmente não pode entrar nas vias nasal e respiratória em razão do fechamento temporário das aberturas dessas vias. Assim durante a deglutição, o palato mole move-se em direção a abertura da parte nasal da faringe; a abertura da laringe é fechada quando a traqueia se move para cima e permite a uma prega de tecido, chamada de epiglote, cubra a entrada da via respiratória. ESÔFAGO É um tubo que fica entre a faringe e o estômago. Se localiza posteriormente à traqueia começando na altura da 7ª vértebra cervical. Perfura o diafragma pela abertura chamada hiato esofágico e termina na parte superior do estômago. A presença de alimento no interior do esôfago estimula a atividade peristáltica, e faz com que o alimento se mova para o estômago. • Porção cervical – porção que está em contato íntimo com a traqueia e coluna cervical; • Porção torácica – é a porção mais importante, passa por trás do brônquio esquerdo (mediastino superior, entre a traqueia e a coluna vertebral); • Porção abdominal – repousa sobre o diafragma e pressiona o fígado, formando nele a impressão esofágica. Faz o trajeto intraperitoneal. Ocasionalmente, o refluxo do conteúdo do estômago para o interior do esôfago causa azia (ou pirose). A sensação de queimação é um resultado da alta acidez do conteúdo estomacal. O refluxo gastresofágico se dá quando o esfíncter esofágico inferior (localiza do na parte superior do esôfago) não se fecha adequadamente após o alimento ter entrado no estôma go, o conteúdo pode refluir para a parte inferior do esôfago. ESTÔMAGO O estômago está situado no abdome, logo abaixo do diafragma, anteriormente ao pâncreas, superiormente ao duodeno e a esquerda do fígado. É parcialmente coberto pelas costelas. O estômago está localizado no quadrante superior esquerdo do abdome , entre o fíga do e o baço. O estômago é divido em 4 áreas/regiões principais: cárdia, fundo, corpo e piloro. Para impedir o refluxo do alimento para o esôfago, existe uma válvula ( óstio cárdico ou orifício esofágico inferior), a cárdia, situada logo acima da curvatura menor do estômago. Além disso, para impedir que o bolo alimentar passe ao intestino delgado antes do momento ideal, o estômago tem uma válvula muscular/esfíncter chamado piloro (orifício de saída do estômago – óstio pilórico). Pouco antes da válvula pilórica encontramos uma porção denominada antro-pilórica. O estômag o apresenta ai nda duas partes: a curvatura maior (margem esquerda do estômago) e a curvatura menor (margem direita do estômago). INTESTINO DELGADO – DUODENO, JEJUNO E ÍLEO A maior parte da digestão ocorre no intestino delgado, que se estende do piloro até a junção ileocólica (ileocecal) – junção com o intestino grosso. Como a maior parte da digestão e absorção ocorrem no intestino delgado (principalmente no duodeno e primeiras porções do jejuno), sua estrutura é muito adaptada para essa função com alto número de pregas circulares, vilosidades e microvilosidades. O intestino delgado retirado é de cerca de 7 metros de comprimento, podendo variar entre 5 e 8 metros (o comprimento de intestino delgado e grosso em conjunto após a morte é de 9 metros). A mucosa do intestino delgado secreta o suco entérico, solução rica em enzimas e de pH aproximadamente neutro. Uma dessas enzimas é a enteroquinase. DUODENO: É a primeira porção do intestino delgado. É a única porção do intestino delgado que é fixa. Não possui mesentério. É dividido em 4 partes: • Parte superior ou 1ª porção – origina-se no piloro e estende-se até o colo da vesícula biliar • Parte descendente ou 2ª porção – é desperitonizada e com dois ductos: o Ducto colédoco – da vesícula biliar e do fígado (bile) o Ducto pancreático – do pâncreas (suco/secreção pancreático) • Parte Horizontal ou 3ª porção • Parte Ascendente ou 4ª porção II. JEJUNO: É a parte do intestino delgado que faz continuação ao duodeno. Sua parede é mais espessa, mais vascular e de cor mais forte que o íleo. III. ÍLEO: É o último segmento do intestino delgado que faz continuação ao jejuno. Recebe este nome por relação com osso ilíaco. É mais estreito e suas túnicas são mais finas e menos vascularizadas que o jejuno. Distalmente, o íleo desemboca no intestino grosso num orifício que recebe o nome de óstio ileocecal. Juntos, o jejuno e o íleo medem 6 a 7 metros de comprimento. A maior parte do jejuno situa -se no quadrante superior esquerdo, enquanto a maior parte do íleo situa-se no quadrante inferior direito. O jejuno e o íleo, ao contrário do duodeno, são móveis. FÍGADO O fígado é o segundo maior órgão, perdendo apenas para a pele, e a maior glândula do corpo humano. Ele apresenta várias funções essenciais para o funcionamento do organismo, como a eliminação de substâncias tóxicas e a produção da bile, um produto essencial para a digestão de gorduras, ( sua função é de ser um detergente para o corpo ). A vesícula biliar é um órgão em forma de saco, parecida com uma pera, localizada abaixo do lobo direito do fígado. Sua função é armazenar a bile, líquido produzido pelo fígado que atua na digestão de gorduras no intestino. Falamos e verificamos em peças biológicas, referente o peritônio que é uma membrana serosa que é altamente vascular, que une e envolve todas as visceras e sobreo mesentério que é uma continuação do peritônio que é feito de tecido conjuntivo. Segrega o fluido seroso, fornecendo lubrificação e diminuindo o atrito entre os órgãos abdominais. INTESTINO DELGADO Intestino delgado é um tubo com pouco mais de 6 m de comprimento por 4cm de diâmetro e podeser dividido em três regiões: duodeno (cerca de 25 cm), jejuno (cerca de 5 m) e íleo (cerca de 1,5 cm).A porção superior ou duodeno tem a forma da letra C e compreende o piloro, esfíncter muscularda parte inferior do estômago pela qual este esvazia seu conteúdo no intestino. O intestino delgado é dividido em três regiões: • Duodeno: com cerca de 25 cm de co mprimento, é a região onde sã o lançadas a s substâncias produzidas pelo pâncreas – como o suco pancreático, cujas enzimas atuam, por exem plo, na digestão de proteínas – e pelo fígado – a bile atua na emulsificação das g orduras que posteriormente serão digeridas com a ação de enzimas específicas; • Jejuno: apresenta cerca de 2,5 m e, por n ão apresentar um lim ite muito definido, muitas vezes é descrito juntamente com o íleo; • Íleo: apresenta cerca de 3,5 m e , juntamente com o jejuno, formam a maior parte do intestino delgado. 18 Essa região, jejuno-íleo, apresenta diversas alças que se prendem na parede do ab dome por me io de um órgão denominado mesentério. Essa porção do intestino também é responsável pelas etapas finais d a digestão, pois produz o su co intestinal com diversas enzimas, como a lipase, que atua na digestão de lipídios, e a lactase, que faz a quebra da lactose em glicose. INTESTINO GROSSO É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas. Uma pessoa bebe cerca de 1,5 litros de líquidos por dia, que se une a 8 ou 9 litros de água das secreções. Glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação pelo ânus. Mede cerca de 1,5 m de comprimento e divide-se em ceco, colo ascendente, colo transverso, colo descendente, colo sigmóide e reto. A saída do reto chama-se ânus e é fechada por um músculo que o rodeia, o esfíncter anal. Numerosas bactérias vivem em mutualismo no intestino grosso. Seu trabalho consiste em dissolver os restos alimentícios não assimiláveis, reforçar o movimento intestinal e proteger o organismo contra bactérias estranhas, geradoras de enfermidades. As fibras vegetais, principalmente a celulose, não são digeridas nem absorvidas, contribuindo comporcentagem significativa da massa fecal. Como retêm água, sua presença torna as fezes macias e fáceis de serem eliminadas. O intestino grosso não possui vilosidades nem secreta sucos digestivos, normalmente só absorve água, em quantidade bastante considerável. Como o intestino grosso absorve muita água, o conteúdo intestinal se condensa até formar detritos inúteis, que são evacuados. APARELHO URINÁRIO O aparelho urinário é constituído de dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. O rim é o responsável pela homeostase (equilíbrio do meio interno), filtrando o plasma e removendo as substâncias indesejáveis ingeridas pela pessoa ou produzidas pelo metabolismo corporal. Os rins têm diversas funções, dentre as quais destacam-se as seguintes: Regulação do equilíbrio hidroeletrolítico – água e eletrólitos; Regulação da osmolalidade e das concentrações de eletrólitos dos líquidoscorporais; Regulação da Pressão Arterial – excreção de sódio e de água, secreção de renina; Regulação do Equilíbrio Ácido-Básico – excreção de ácidos e regulação das reservas de tampões dos líquidos corporais; Gliconeogênese – síntese de glicose a partir de aminoácidos e outros precursores durante o jejum prolongado; Secreção, metabolismo e excreção de hormônios – secreção de eritropoietina (estimula a produção de eritrócitos), produção da forma ativa da vitamina D (1,25- diidroxivitamina D3 ou calciferol); Excreção de produtos de degradação do metabolismo e de substâncias químicas estranhas – uréia, creatinina, ácido úrico, produtos finais da degradação da hemoglobina (bilirrubina), dentre outros. Rim O rim é um órgão retroperitoneal que possui a forma de um grão de feijão tendo em sua concavidade o hilo, onde se encontram vasos, nervos e os cálices renais, que vão formar a pelve renal, que nada mais é do que a parte superior do ureter. O rim constitui- se de uma cápsula de tecido conjuntivo denso, de uma zona cortical e de uma zona medular. A zona cortical é a que está logo abaixo da cápsula. E a zona medular situada mais internamente, possui de 10 a 18 pirâmides renais (pirâmides medulares ou de Malpighi), cujos vértices fazem saliência nos cálices renais. Hilo Renal – Localizado na Margem medial do rim onde se abre o pedículo renal.• Pedículo Renal – Artéria renal, Veia renal e pelve renal. Cada rim possui cerca de 1,3 milhões de túbulos uriníferos circundados por um estroma contendo tecido conjuntivo frouxo, vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos. Cada túbulo urinífero consistem em dois seguimentos embriologicamente distintos: (1) o néfron (2) o ducto coletor. O néfron é constituído por dois componentes: (1) o corpúsculo renal e (2) um longo túbulo renal. O túbulo renal é composto por várias regiões: (1) o túbulo contorcido proximal, (2) a alça de Henle, (3) o túbulo contorcido distal, que desemboca no ducto coletor. Os ductos coletores apresentam três distribuições topográficas distintas: um ducto coletor cortical, um ducto coletor medular externo e um segmento medular interno. As duas porções da alça de Henle, que são retilíneas, encontram-se na zona medular do rim. Já os corpúsculos renais e os túbulos de trajeto tortuos (contorcidos proximal e distal) alojam-se no córtex (zona cortical). Formado pelo Glomérulo renal (tufo de capilares) e pela Cápsula de Bowman, que envolve o glomérulo. Cada corpúsculo renal possui dois pólos: um vascular, onde penetra a arteríola aferente e sai a arteríola eferente; e um urinário, onde nasce o túbulo contorcido proximal.Cápsula de Bowman (ou Glomerular) é constituída de dois folhetos: – Parietal (externo) – formado por um epitélio simples pavimentoso, apoiado sobre uma membrana basal e numa delgada camada de fibras reticulares. – Visceral (interno) – é formado por células epiteliais denominadas podócitos (células com prolongamento) que envolvem toda extensão da rede capilar e constituem, juntamente com o endotélio vascular e as membranas basais, a barreira de filtração glomerular. Entre os dois folhetos encontra-se o espaço urinífero ou capsular que capta o filtrado glomerular. URETERES: São órgãos tubulares que levam a urina dos rins para a bexiga, partes: Abdominal, pélvica e intramural. Corpúsculo Renal Bexiga É um órgão que recebe a urina formada pelos rins, armazena-a por algum tempo e a conduz ao exterior à medida que aumenta a quantidade de urina dentro da bexiga, o que faz com que se eleve a pressão endovesical (normalmente 10 cm de água) e, por volta de 200-300 ml, desencadeie o reflexo da micção. A bexiga também é composta por três túnicas, que são as seguintes: • Túnica Mucosa – Epitélio estratificado de transição (polimorfo). – Lâmina própria de tecido conjuntivo denso. • Túnica Muscular – É constituída por uma camada longitudinal interna e circular externa. • Túnica Adventícia- envolve externamente a bexiga, constituída por tecido conjuntivo fibroelástico. Em sua porção superior, a bexiga possui uma pequena região revestida por uma membrana serosa (peritônio). Uretra É um tubo que conduz a urina da bexiga para o exterior, durante o ato da micção. Nos homens, a uretra dá passagem ao esperma na ejaculação. Já nas mulheres é um órgãoexclusivo do sistema urinário. A uretra masculina possui três porções: a prostática, a membranosa e a cavernosa ou peniana. Uretra prostática: inicia-se na bexiga e atravessa a próstata. Tem aproximadamente 3-4 cm de comprimento. É onde desembocam os dois ductos ejaculadores, pelos quais passa o esperma. É revestida por epitélio de transição. Uretra membranosa: tem 1cm de extensão e é revestida por epitélio pseudo- estratificado colunar. Nessa parte da uretra existe um esfíncter de músculo estriado: o esfíncter externo da uretra. Uretra peniana ou cavernosa: localiza-se no corpo cavernoso do pênis. Apresenta epitélio pseudo-estratificado colunar, com áreas de epitélio estratificado pavimentoso. As glândulas de Littré são do tipo mucoso e encontram-se em toda uretra, predominando na parte peniana. A uretra feminina é um tubo de 4-5 cm de comprimento, revestido por epitélio de transição com áreas de epitélio pavimentoso estratificado. Possui um esfíncter de músculo estriado, o esfíncter externo da uretra, próximo à sua abertura no exterior. O sistema urinário masculino e feminino Apresenta os mesmos órgãos, portanto, se você avaliar esse sistema em pessoas de sexos diferentes encontrará: dois rins, dois ureteres, uma bexiga urinária e uma uretra. Entretanto, algumas diferenças podem ser observadas. Veja algumas delas a seguir: A bexiga está localizada em frente ao reto. Nos homens, essa se separa do reto pelas vesículas seminais, enquanto na mulher, observa-se a presença da vagina e útero. A uretra no homem apresenta outra função além de garantir a eliminação da urina. Nesse sexo, a uretra dá passagem também ao sêmen durante a ejaculação. No sexo feminino, por sua vez, a uretra é considerada um órgão exclusivo do sistema urinário. A uretra masculina é maior que a uretra feminina. Enquanto a uretra masculina possui cerca de 20 cm, a feminina apresenta apenas 4 cm. Os órgãos genitais femininos são responsáveis pela produção dos óvulos, e depois da fecundação destes pelos espermatozoides, oferecem condições para o desenvolvimento até o nascimento . Os órgãos genitais femininos consistem de um grupo de órgãos internos e outro de órgãos externos. • Os órgãos internos estão no interior da pelve e são os ovários, tubas uterinas ou ovidutos, útero e vagina. • Os órgãos externos estão abaixo do arco púbico, São eles: o monte do púbis, os lábios maiores e menores do pudendo, o clitóris, o bulbo do vestíbulo e as glândulas vestibulares maiores. Estas estruturas formam a vulva ou pudendo feminino. As glândulas mamárias também são consideradas parte do sistema genital feminino. O ovário é um órgão par comparável a uma amêndoa com aproximadamente 3 cm de comprimento, 2 cm de largura e 1,5 cm de espessura. Ele está situado por trás do ligamento largo do útero e logo abaixo da tuba uterina, sendo que seu grande eixo se coloca paralelamente a esta. A borda medial prende -se a uma expansão do ligamento largo do útero que recebe o nome de mesovário, e por isso é denominada de borda mesovárica, enquanto a borda posterior é conhecida por borda livre. O ovário está preso ao útero e à cavidade pélvica por meio de ligamentos: • Ligamento suspensor do ovário – estende-se da fáscia do músculo maior à extremidade tubal do ovário e liga o ovário à parede pélvica ; • Ligamento próprio do ovário – vai de sua extremidade uterina à borda lateral do útero, logo abaixo da implantação da base da tuba uterina é percorrendo o ligamento suspensor do ovário que a artéria e a veia ovárica irrigam esse órgão. Na puberdade os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno. ÚTERO O útero é um órgão oco, impar e mediano, em forma de uma pera invertida, achatada na sentido antero-posterior, que emerge do centro do períneo, para o interior da cavidade pélvica. O útero está situado entre a bexiga urinaria, que está para frente, e o reto, que está para trás. PAREDES DO ÚTERO: As paredes do útero são constituídas por camadas concêntricas, que da periferia para a profundidade, são as túnicas serosas ou perimétrio, tela subserosa, túnica muscular ou miométrio e túnica mucosa ou endométrio. • O perimétrio é representado pelo peritoneu visceral que recobre tanto a parte visceral como a intestinal do órgã o ao nível das bordas laterais do mesmo, os dois folhetos expand em-se lateralmente para constituir os ligamentos largos do útero. A tela subserosa é representada por uma fina camada de tecido conjuntivo quer se interpõem entre a túnica serosa e a túnica muscular; • O mi ométrio é formado por uma espessa camada de fib ras mus culares lisas que se distribuem, da periferia para a profundidade, em 3 planos: longitudinal, plexiforme e circular; • O endométrio forra toda a cavidade uterina . Ao nível do corpo do útero, a mucosa se apresenta lisa, ao passo que na cérvix é mui to pregueada, cujas pregas lembram as folhas de palma e por isso são chamadas de pregas espalmadas. O útero é mantido em sua posição por três ligamentos: ligament o largo do útero, ligamento redondo do útero e ligamento útero-sacral. POSIÇÕES DO ÚTERO: Normalmente o útero se apresenta em anteversoflexão/anteroversão, mas também pode ser encontrado retrovertido. Anatomia Humana Básica – Alexander P. Spence 2 Edição(Ilustrações). VAGINA A vagina é um tubo inserido superiormente na parte média da cérvix do útero e par a baixo atravessa o diafragma urogenital para se abri r no pudendo feminino, cujo orifício chama -se óstio da vagina. É o órgão copulador da mulher. A vagina apresenta dua s paredes, uma anterior e outra poste rior, as quais permanecem acopladas na maior parte de sua extensão, representando uma cavidade virtual. Superiormente a va gina se comporta como um tubo cilíndrico para envolver a porção vaginal da cérvix uterina, e inferiormente ela se achata transversalmente para coincidir com o pudendo feminino. O pudendo feminino (vulva) constitui a parte externa dos órgãos genitais femininos. Por diante da comissura anterior dos l ábios maiores do pudendo feminino e em relação com a sínfise da pube, há um acúmulo de tecido adiposo na tela subcutânea, determinando uma saliência a esse nível, elevação essa denominada monte de pubis. A cútis do monte da pube apresenta grande quantidade de pelos, os quais tornam-se mais escassos na região dos lábios maiores do pudendo. A fenda antero-posterior que é determinada pelos dois lábios maiores recebe o nome de rima do pudendo. CLÍTORIS O clitóris é uma miniatura do pênis masculino. Como este, é um órgão erétil. O clitóris é formado por um tecido esponjoso denominado corp o ca vernoso, pa ssível de se encher de sangue. O corpo cavernoso do clitóris origina -se por dois ramos (direito e esquerdo) bastante longos, que se acolam medial e depois inferiormente aos ramos (direito e esquerdo) inferiores da pube, indo se unir ao nível do centro da sínfise d a pube, constituindo o corpo do clitóris, o qual se dirige obliquamente para frente e para baixo, terminando numa dilatação que é a glande do clitóris. Cada ramo do corpo cavernoso é envolto por um músculo isquiocavernoso. Como dissemos, a prega cutânea que envolve o corpo do clitóris denomina-se prepúcio do clitóris. Os 2/3 posteriores da área limitada pelos maiores são ocupa dos poruma outra formação fusiforme, porém menor. LÁBIOS MENORES. Limitando esta área fusiforme menor encontramos de cada lado, uma prega laminar, que em conjunto constituem os lábios menores do pudendo feminino. Os lábios menores são paralelos aos maiores, coincidindo na comissura posterior, ma s unindo -se anteriormente, ao nível da glande do clitóris. O espaço (fusiforme) compreendendo entre os lábios menores, recebe o nome de vestíbulo da vagina. Na profundidade da base de implantação dos lábios menores e, portanto, de cada l ado da parte mais alta do vestíbulo da vagina, encontramos uma outra formação esponjosa, denominada bulbo do vestíbulo. VESTÍBULO DA VAGINA Cada bulbo do vestíbulo (bulbo da vagina) é envolto pelo respectivo músculo bulbocacernoso. Imediatamente por trás da extremidade posterior de cada bulbo do vestíbulo encontramos uma glândula esférica de tamanho aproximado ao de um grão de ervilha, denominada glândula vestibular maior. Os ductos dessas glândulas (direita e esquerda), vão se abrir na base do lábio menor correspondente. Medianamente no vestíbulo da vagina, situam -se duas aberturas. Uma anterior, pequena, é óstio externo da uretra. A abertura mediana que se situa posteriormente, no vestíbulo da vagina, é o óstio da vagina. Netter – 5ª edição Site: Aula de Anatomia SISTEMA REPRODUTOR FEMININO - Prof Kennedy Ramos A cúpula da vagina é representada por um recesso que circunda a parte mais alta da porção vaginal da cérvix, recebendo a denominação de fórnix da vagina. Em virtude de o útero estar normal mente em anteroversão, a parte anterior da vagina é curta e a posterior mais longa, do q ue resulta que a região posterior do fórnix vai mais alto ou mais profunda. Na mulher virgem, o óstio da vagina é obturado parcialmente por um diafragma mucoso, denominado hímen. Estruturalmente a vagina é constituída por uma túnica fibrosa, que envolve uma túnica muscular (fibras musculares lisas) e interiormente é revestida por uma túnica mucosa. Toda superfície mucosa é pregueada transversalmente, pregas essas conhecidas por rugas vaginais. GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES São duas pequenas formações situadas de um e de outro lado do orifício vaginal, em contato com a extremidade posterior de cada massa lateral do bulbo do vestíbulo. São arredondadas ou ovais e parcialmente sobrepostas posteriormente pelos bulbos do vestíbulo. Secretam uma substância rica em muco, q ue umedece e lubrifica o vestíbulo. Fonte: https://www.3bscientific.com.br/ APARELHO REPRODUTOR MASCULINO O aparelho reprodutor masculino ou sistema genital masculino é o sistema responsável pela produção dos gametas masculinos, tal como a maturação e introdução destes no aparelho reprodutor feminino. Como processos fisiológicos relacionadas a essas funções, há a produção de hormônios e do sêmen. O pênis é o órgão copulador do sexomasculino, responsável também peloescoamento da urina e sêmem.É composto por tecidos eréteis como oscorpos cavernosos e os corpos esponjosos. Corpo cavernoso: Dois corpos laterais que eréteis que começam ao longo do ramo esquiopúbico e se reúnem perto da sínfisepúbica para formar a coluna posterior docorpo do pênis. Corpo esponjoso: Um conjunto de tecidoerétil que começa em meados do períneo (bulbo do pênis) e junta-se ao corpocavernoso para formar a parte anterior docorpo do pênis (contém a parte esponjosa da uretra) A porção proximal de cada um desses corpos cavernosos é coberta por uma fina camada de músculo esquelético, mas dois terços distais dos corpos eréteis estão envolvidos por um denso tecido conjuntivo. A ereção vai ocorrer através da estimulação parassimpática, que relaxa a musculatura lisa dasparedes arteriais que suprem o tecido erétil. A ereção comprime as veias, mantendo o sangue nos meioscavernosos, mantendo a ereção. PARTE PROSTÁTICA: porção proximal dauretra masculina que percorre a próstata. A parte prostática da uretra que deixa a bexigaurinária, é envolvida por um esfíncter demúsculo liso denominado esfíncter interno dauretra. Esse esfíncter está sob controle simpático efecha a uretra durante a ejaculação, com isso osêmen não pode passar pela bexiga urinária econsecutivamente nem a urina pela uretra. URETRA A uretra masculina possui aproximadamente20cm de comprimento e é descrita em três regiões: A parte membranácea da uretra também é envolvida por um esfíncter, denominado esfíncter externo da uretra, que é constituído de músculo esquelético e inervado por ramosdo nervo pudendo (sob controle somático). O controle do esfíncter é totalmente voluntário.A porção proximal da parte esponjosa da uretra recebe a abertura de duas glândulas: as bulbo uretrais, que se localizam no esfíncter externo da uretra (músculo transverso profundo do períneo). São do tamanho de uma ervilha e secretam um muco alcalino, viscoso e limpo. Antes da ejaculação, essas glândulas lubrificam o lúmen da parte esponjosa da uretrae neutralizam o ambiente ácido, preparando o meio para o sêmen. PARTE MEMBRANÁCEA: curta, porção média que é coberta pelo m. esfíncter externo dauretra (músculo esquelético). PARTE ESPONJOSA: passa através do bulbo do pênis, do corpo do pênis e pela parteinterna da glande do pênis - a fossa navicular, que se abre e, por fim, termina no óstio externo da uretra. Fonte: https://www.3bscientific.com.br/ RESULTADOS E DISCUSSÃO: Em aula teórica no laboratório foram explicados os conceitos básicos do sistema nervoso, encéfalo e medula espinal, sistema periférico, falamos sobre neurônios e suas funções, descobrimos o que era a Sinapse (Comunicação entre os neurônios, liberação de neurotransmissores). Na prática observamos em peças biológicas do cérebro como funcionam esses sistemas, com seus lobos, meninges, discutimos referente as anestesias, Peridural onde é dada onde não tem mais medula e sim fibras nervosas onde agulha não perfura a dura-máter e Raquidiana onde a agulha já perfura a dura-máter e o anestésico é injetado no espaço onde tem líquor (Entre aracnoide-mater e dura-máter ). Foi verificado sistema digestório e aparelho urinário, podendo-se concluir verificando também em peças anatômicas e biológicas, sendo bem proveitoso para nosso estudo, aprendendo a respeito de cada detalhe de nosso corpo, concluindo como todos órgãos são importantíssimos para nossa sobrevivência. REFERÊNCIAS: Atlas de anatomia , segunda edição – Frank H. Netter, M.D. Anatomia Humana Básica – Alexander P. Spence 2 Edição(Ilustrações). https://www.bioexplica.com.br/ Prof Kennedy Ramos ANATOMÍA Y FISIOLOGÍA DEL SISTEMA NERVIOSO. Neurociencia básica. Madrid: Editorial Médica Panamericana.Netter, Guyton, A.C. (1994) Elsevier Brasil,2018. MENÉNDEZ, Marta. DIFERENÇA ENTRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO. Pscologia-Online. Diferenças entre sistema nervoso central e periférico - RESUMO (psicologia-online.com) .Acesso em: 14/04/2022. ALABAU, Irene. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO: FUNÇÃO E ANATOMIA. Psicologia-Online, 2022. Disponível em: Sistema Nervoso Periférico: Função e Anatomia ⤻ IMAGENS (psicologia-online.com). O QUE É SISTEMA NERVOSO CENTRAL: ANATOMIA E FUNÇÕES. Psicologia-Online, 2022. O que é sistema nervoso central: funções e anatomia - RESUMO (psicologia-online.com).ROTEIRO UNIP: https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-2632634-dt-content-rid- 3931037_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7472-60%20- %20Anatomia%20dos%20Sistemas%20%28ENF%29/Orienta%C3%A7%C3%B5 es/Roteiro%20de%20aula.pd https://www.bioexplica.com.br/ CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO ITEM CRITÉRIOS PONTUAÇÃO INTRODUÇÃO Apresentar o contexto no qual serão discutidas as experiências realizadas em aula. A abordagem deverá descrever os aspectos gerais, indicando o contexto que será trabalhado. Clareza, precisão de linguagem. Citação de referências. 4,0 RESULTADOS E DISCUSSÃO Descrever os resultados por roteiros, indicando as informações relacionadas aos aspectos analisados. Relacionar os achados à teoria, referenciando-os. Reflexão, raciocínio. Citação de referências. 5,0 REFERÊNCIAS Listagem, em ordem alfabética ou por citação no texto, das obras utilizadas. Seguir determinação das normas da ABNT. 1,0
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