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Relatorio Unip -ANATOMIA DOS SISTEMAS ABRIL 2022

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Anatomia de Sistemas 
 
 
NOME DO ALUNO: Renata Barbosa Ferreira 
 
 
R.A: 0418635 POLO: Cidade Universitária 
 
 
DATA: 08/04/2022 e 09/04/2022 
 
 
INTRODUÇÃO 
Durante as aulas no laboratório, tivemos aulas dividas em 08/04/2022 (sexta–feira) 
e 09/04/2022 (sábado), O objetivo das aulas foi falar sobre Sistema nervoso Central 
(SNC), crânio encéfalo, central, periférico, sistema digestório, aparelho urinário 
demonstrando aos estudantes a importância desse sistema para a manutenção da 
vida e a composição anatômica dos órgãos e glândulas que fazem parte do trato 
digestório, a fim de compreender como e onde ocorre a absorção dos nutrientes 
e quebra dos alimentos que percorrem esse canal. Além disso, foi trabalhado os 
fatores que podem modificar a digestão, como fatores mecânicos e hormonais, 
serão apresentados, posteriormente, de forma detalhada nesse relatório. 
 
SISTEMA NERVOSO 
O sistema nervoso é a parte do cérebro responsável por três funções 
básicas do organismo: função sensorial, integradora (processamento e 
interpretação dos estímulos) e motora. Por conta de sua complexidade e grande 
importância, ele pode ser dividido em dois sistemas: O Sistema Nervoso Central 
(SNC) e o Sistema Nervoso Periférico (SNP). O sistema nervoso central é 
protegido pelo crânio, encéfalo e medula espinal e pelas três meninges (dura-
máter, aracnoide e pia-máter), O SNC se caracteriza por ser o núcleo do nosso 
processamento mental, sendo ele também aquele que “trata” a informação 
deixando fácil de compreender. 
Sistema nervoso simpático: prepara o corpo para gastar energia e enfrentar 
possíveis ameaças, conhecido também como mecanismo de luta e fuga. 
Sistema nervoso parassimpático: ajuda a manter as funções básicas 
do corpo e conservar os recursos básicos do corpo, além de estabilizar o organismo 
após uma situação de estresse ativada pelo sistema nervoso simpático. 
 
ENCÉFALO 
O encéfalo é protegido pela estrutura do crânio e tem como papel controlar 
diversas funções corporais, incluindo os movimentos voluntários, as sensações, os 
pensamentos, a fala e a memória. Cérebro: responsável pela memória sensações, 
raciocínio, emoções e movimentos, além de processar as informações dos cinco 
sentidos humanos. É dividido pela fissura longitudinal em hemisfério cerebral 
direito (onde estão os núcleos de controle responsáveis pela percepção das 
relações espaciais, formação de imagem e pensamento concreto), hemisfério 
 
 
cerebral esquerdo (onde estão os núcleos de controle responsáveis pela linguagem 
verbal, escrita, fala e pensamento lógico e cálculo). 
Tronco encefálico: Realiza a comunicação com a medula espinhal e com os 
nervos periféricos de todo o corpo é a parte mais caudal do encéfalo, composto 
pelo mesencéfalo, pela ponte e pelo bulbo. Interpõe-se entre a medula e o 
diencéfalo e localiza-se ventralmente ao cerebelo, ele contém centros de controle 
que são responsáveis por diversas funções cardiovasculares, coordena os 
reflexos de deglutição (ato de engolir), o vômito, tosse e espirro. O Mesencéfalo 
fornece passagem para as principais vias descendentes do córtex cerebral. Situa–
se entre a ponte e o diencéfalo e é considerada a menor parte do tronco encefálico. 
É responsável pela visão, audição, movimento dos olhos e do corpo. A Ponte suas 
funções são variadas e envolvem sono, respiração, deglutição, audição, controle 
da bexiga, equilíbrio e gustação, entre tantas outras funções motoras. Bulbo seu 
formato parece um cone e se localiza na parte mais caudal do tronco encefálico. 
Ele recebe as informações de diversos órgãos e controla funções como os 
batimentos cardíacos, respiração, pressão do sangue, entre outros. 
Cerebelo: trabalha como uma “ponte” que leva os estímulos da medula 
espinhal ao cérebro, relacionado principalmente a coordenação, planejamento e 
execução dos movimentos, bem como a manutenção da postura corporal e 
movimentos da cabeça e dos olhos. 
 
MEDULA ESPINAL 
Medula espinhal é um cordão de tecido nervoso que está localizado no interior da 
coluna vertebral e está relacionado, entre outras funções, com os atos reflexos. A 
medula espinhal, também chamada de medula espinal, é uma porção do sistema 
nervoso central que se localiza no interior do canal vertebral, se estende da 
base do crânio até a primeira vertebra da lombar, é formada por células nervosas 
e está localizada no canal interno das vértebras. Possui 31 pares de nervos 
espinhais se ramificam a partir da medula, conectando-a a todas as partes do 
corpo. Esses nervos são os responsáveis por transmitir os impulsos nervosos até 
o encéfalo. 
NEURÔNIO 
Aprendemos a função dos neurônios que são células da glia responsáveis pela 
transmissão dos impulsos nervosos, elétricos. Os neurônios são células excitáveis, 
ou seja, conseguem responder a estímulos com modificações da diferença de 
 
 
potencial elétrico na membrana celular. Tipos de neurônios: Discutimos em sala 
que a Sinapse é a comunicação entre os neurônios (Liberação de 
neurotransmissores), que os nervos são como a estrada, e os neurônios são como 
carrinhos, subindo e descendo levando informações para o cérebro de todo o 
corpo. 
 
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/celulas-glia.htm 
 
SUBSTÂNCIA BRANCA E SUBSTÂNCIA CINZENTA 
O cérebro e a medula espinal apresentam duas regiões bem marcadas 
denominadas de substância branca e substância cinzenta. A substância branca é 
um agrupamento de axônios e apresenta essa denominação por causa de sua cor 
esbranquiçada, proveniente da quantidade de mielina nesse local. A substância 
cinzenta, por sua vez, é formada, principalmente, pelos corpos celulares dos 
neurônios. Na medula espinal, a substância branca está localizada na região mais 
externa; no cérebro, a substância branca está localizada mais internamente. 
 
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 
É formado por todos os nervos localizados fora do sistema nervoso central, sendo 
assim o responsável por conectar o SNC ao restante do corpo. Os nervos que 
compõem o SNP são axônios ou fazem de axônios as células neuronais. Nervos 
cranianos: 12 pares que se originam no encéfalo. Inervam o crânio e pescoço. 
Nervos espinhais: ligados a medula, sendo eles 31 pares de nervos 
sensitivos, motores e viscerais (trabalham de forma autônoma no controle das 
vísceras), que se originam na medula espinhal. Há também os gânglios (grupo de 
neurônios localizados fora do SNC) e as terminações nervosas (fibra s 
sensitivas, fibras motoras e terminações nervosas livres). Fibras aferentes: 
também chamado de receptores, levam as informações que o corpo recebe do 
meio externo e interno até o sistema nervoso central. Os nervos que apresentam 
as fibras aferentes são nomeados de nervos sensoriais. Fibras eferentes: 
 
 
também chamadas de efetuadores, garantem que os impulsos do sistema 
nervoso central cheguem até os órgãos efetores. Os nervos que possuem fibras 
eferentes são chamados de nervos motores. Esses neurônios permitem ações 
físicas em resposta a estímulos do nosso entorno. Observação: há também os 
nervos mistos, que apresentam ambas as fibras. 
 
TRATO DIGESTÓRIO 
O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, 
sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrointestinal , possui 
um comprimento de cerca de 9 metros e exerce várias funções no organismo 
humano , como aproveitamento de substâncias alimentares, transformação 
mecânica e química das macromoléculas, transporte de alimentos digeridos, 
água e sais minerais daluz intestinal para os capilares sanguíneos da mucosa 
do intestino e também é responsável pela eliminação de resíduos alimentares 
não digeridos é no trato gastrintestinal que acontece os processos digestórios que 
podem ser divididos em cinco processos, sendo eles, mastigação, deglutição, 
digestão, absorção e defecação. Possui glândulas mexas que contribuem com o 
processo de digestão: Fígado, Salivares e Pâncreas. 
 
Cavidade bucal: 
A boca é formada pelas bochechas (formam as paredes laterais da face e 
são constituídas externamente por pele e internamente por mucosa), pelos 
palatos duro (parede superior) e mole (parede posterior) e pela língua 
(importante para o transporte de alimentos, sentido do gosto e fala). O palato 
mole se estende posteriormente na cavidade bucal como a úvula, que é uma 
estrutura com forma de letra V e que está suspensa na região superior e posterior 
da cavidade bucal. A cavidade da boca é onde o alimento é ingerido e 
 
 
preparado para a digestão no estômago e intestino delgado. O alimento é 
mastigado pelos dentes, e a saliva, proveniente das glândulas salivares, 
facilita a formação de um bolo alimentar controlável. A deglutição é iniciada 
voluntariamente na cavidade da boca. A fase voluntária do processo empurra o 
bolo da cavidade da boca para a faringe – a parte expandida do trato digestório 
– onde ocorra a fase automática da deglutição. 
 
FARINGE 
É um tubo que se estende da boca até o esôfago. O movimento do alimento, da 
boca para o estômago, é realizado pelo ato da deglutição . A deglutição é 
facilitada pela saliva e muco e irá ocorrer em três estágios que envolve 
a boca, a faringe e o esôfago. • Voluntário – no qual o bolo alimentar é passado 
para a parte oral da faringe; • Faríngeo – passagem involuntária do bolo alimentar 
pela faringe para o esôfago; • Esofágico – passagem involuntária do bolo 
alimentar pelo esôfago para o estômago. Além da via digestória, a faringe se 
comunica com as vias nasal e respiratória. O ato da deglutição normalmente 
direciona o alimento da garganta para o esôfago . Durante a deglutição, o 
alimento normalmente não pode entrar nas vias nasal e respiratória em razão 
do fechamento temporário das aberturas dessas vias. Assim durante a 
deglutição, o palato mole move-se em direção a abertura da parte nasal da 
faringe; a abertura da laringe é fechada quando a traqueia se move para 
cima e permite a uma prega de tecido, chamada de epiglote, cubra a 
entrada da via respiratória. 
ESÔFAGO 
É um tubo que fica entre a faringe e o estômago. Se localiza posteriormente à 
traqueia começando na altura da 7ª vértebra cervical. Perfura o diafragma 
 
 
pela abertura chamada hiato esofágico e termina na parte superior do estômago. 
A presença de alimento no interior do esôfago estimula a atividade peristáltica, e 
faz com que o alimento se mova para o estômago. • Porção cervical – porção 
que está em contato íntimo com a traqueia e coluna cervical; • Porção torácica 
– é a porção mais importante, passa por trás do brônquio esquerdo 
(mediastino superior, entre a traqueia e a coluna vertebral); • Porção abdominal 
– repousa sobre o diafragma e pressiona o fígado, formando nele a 
impressão esofágica. Faz o trajeto intraperitoneal. Ocasionalmente, o refluxo do 
conteúdo do estômago para o interior do esôfago causa azia (ou pirose). A 
sensação de queimação é um resultado da alta acidez do conteúdo 
estomacal. O refluxo gastresofágico se dá quando o esfíncter esofágico 
inferior (localiza do na parte superior do esôfago) não se fecha 
adequadamente após o alimento ter entrado no estôma go, o conteúdo 
pode refluir para a parte inferior do esôfago. 
 
ESTÔMAGO 
O estômago está situado no abdome, logo abaixo do diafragma, 
anteriormente ao pâncreas, superiormente ao duodeno e a esquerda do 
fígado. É parcialmente coberto pelas costelas. O estômago está localizado no 
quadrante superior esquerdo do abdome , entre o fíga do e o baço. O estômago é 
divido em 4 áreas/regiões principais: cárdia, fundo, corpo e piloro. Para impedir 
o refluxo do alimento para o esôfago, existe uma válvula ( óstio cárdico ou 
orifício esofágico inferior), a cárdia, situada logo acima da curvatura menor do 
estômago. Além disso, para impedir que o bolo alimentar passe ao 
intestino delgado antes do momento ideal, o estômago tem uma válvula 
muscular/esfíncter chamado piloro (orifício de saída do estômago – óstio 
pilórico). Pouco antes da válvula pilórica encontramos uma porção denominada 
 
 
antro-pilórica. O estômag o apresenta ai nda duas partes: a curvatura maior 
(margem esquerda do estômago) e a curvatura menor (margem direita do 
estômago). 
 
 
INTESTINO DELGADO – DUODENO, JEJUNO E ÍLEO 
A maior parte da digestão ocorre no intestino delgado, que se estende do piloro 
até a junção ileocólica (ileocecal) – junção com o intestino grosso. Como a maior 
parte da digestão e absorção ocorrem no intestino delgado (principalmente 
no duodeno e primeiras porções do jejuno), sua estrutura é muito adaptada 
para essa função com alto número de pregas circulares, vilosidades e 
microvilosidades. O intestino delgado retirado é de cerca de 7 metros de 
comprimento, podendo variar entre 5 e 8 metros (o comprimento de intestino 
delgado e grosso em conjunto após a morte é de 9 metros). A mucosa do intestino 
delgado secreta o suco entérico, solução rica em enzimas e de pH 
aproximadamente neutro. Uma dessas enzimas é a enteroquinase. 
DUODENO: É a primeira porção do intestino delgado. É a única porção do intestino 
delgado que é fixa. Não possui mesentério. É dividido em 4 partes: • Parte superior 
ou 1ª porção – origina-se no piloro e estende-se até o colo da vesícula biliar • 
Parte descendente ou 2ª porção – é desperitonizada e com dois ductos: o Ducto 
colédoco – da vesícula biliar e do fígado (bile) o Ducto pancreático – do pâncreas 
(suco/secreção pancreático) • Parte Horizontal ou 3ª porção • Parte Ascendente ou 
4ª porção II. 
JEJUNO: É a parte do intestino delgado que faz continuação ao duodeno. Sua 
parede é mais espessa, mais vascular e de cor mais forte que o íleo. III. 
ÍLEO: É o último segmento do intestino delgado que faz continuação ao jejuno. 
Recebe este nome por relação com osso ilíaco. É mais estreito e suas túnicas 
são mais finas e menos vascularizadas que o jejuno. Distalmente, o íleo 
 
 
desemboca no intestino grosso num orifício que recebe o nome de óstio ileocecal. 
Juntos, o jejuno e o íleo medem 6 a 7 metros de comprimento. A maior parte 
do jejuno situa -se no quadrante superior esquerdo, enquanto a maior parte do 
íleo situa-se no quadrante inferior direito. O jejuno e o íleo, ao contrário do duodeno, 
são móveis. 
FÍGADO 
O fígado é o segundo maior órgão, perdendo apenas para a pele, e a maior 
glândula do corpo humano. Ele apresenta várias funções essenciais para o 
funcionamento do organismo, como a eliminação de substâncias tóxicas e a 
produção da bile, um produto essencial para a digestão de gorduras, ( sua função 
é de ser um detergente para o corpo ). A vesícula biliar é um órgão em forma de 
saco, parecida com uma pera, localizada abaixo do lobo direito do fígado. Sua 
função é armazenar a bile, líquido produzido pelo fígado que atua na digestão de 
gorduras no intestino. 
 
Falamos e verificamos em peças biológicas, referente o peritônio que é uma 
membrana serosa que é altamente vascular, que une e envolve todas as visceras 
e sobreo mesentério que é uma continuação do peritônio que é feito de tecido 
conjuntivo. Segrega o fluido seroso, fornecendo lubrificação e diminuindo o atrito 
entre os órgãos abdominais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTESTINO DELGADO 
Intestino delgado é um tubo com pouco mais de 6 m de comprimento por 4cm de 
diâmetro e podeser dividido em três regiões: duodeno (cerca de 25 cm), jejuno 
(cerca de 5 m) e íleo (cerca de 1,5 cm).A porção superior ou duodeno tem a forma 
da letra C e compreende o piloro, esfíncter muscularda parte inferior do estômago 
pela qual este esvazia seu conteúdo no intestino. O intestino delgado é dividido em 
três regiões: 
• Duodeno: com cerca de 25 cm de co mprimento, é a região onde sã o 
lançadas a s substâncias produzidas pelo pâncreas – como o suco 
pancreático, cujas enzimas atuam, por exem plo, na digestão de proteínas – e 
pelo fígado – a bile atua na emulsificação das g orduras que posteriormente 
serão digeridas com a ação de enzimas específicas; 
• Jejuno: apresenta cerca de 2,5 m e, por n ão apresentar um lim ite muito 
definido, muitas vezes é descrito juntamente com o íleo; 
• Íleo: apresenta cerca de 3,5 m e , juntamente com o jejuno, formam a maior parte 
do intestino delgado. 
18 Essa região, jejuno-íleo, apresenta diversas alças que se prendem na parede 
do ab dome por me io de um órgão denominado mesentério. Essa porção do 
intestino também é responsável pelas etapas finais d a digestão, pois produz 
o su co intestinal com diversas enzimas, como a lipase, que atua na digestão 
de lipídios, e a lactase, que faz a quebra da lactose em glicose. 
 
 
 
 
 
 
 
INTESTINO GROSSO 
É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas. 
Uma pessoa bebe cerca de 1,5 litros de líquidos por dia, que se une a 8 ou 9 litros 
de água das secreções. Glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco, 
que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação pelo ânus. Mede cerca 
de 1,5 m de comprimento e divide-se em ceco, colo ascendente, colo transverso, 
colo descendente, colo sigmóide e reto. A saída do reto chama-se ânus e é fechada 
por um músculo que o rodeia, o esfíncter anal. Numerosas bactérias vivem em 
mutualismo no intestino grosso. Seu trabalho consiste em dissolver os restos 
alimentícios não assimiláveis, reforçar o movimento intestinal e proteger o 
organismo contra bactérias estranhas, geradoras de enfermidades. As fibras 
vegetais, principalmente a celulose, não são digeridas nem absorvidas, 
contribuindo comporcentagem significativa da massa fecal. Como retêm água, sua 
presença torna as fezes macias e fáceis de serem eliminadas. O intestino grosso 
não possui vilosidades nem secreta sucos digestivos, normalmente só absorve 
água, em quantidade bastante considerável. Como o intestino grosso absorve 
muita água, o conteúdo intestinal se condensa até formar detritos inúteis, que são 
evacuados. 
 
 
APARELHO URINÁRIO 
O aparelho urinário é constituído de dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma 
uretra. O rim é o responsável pela homeostase (equilíbrio do meio interno), filtrando 
o plasma e removendo as substâncias indesejáveis ingeridas pela pessoa ou 
produzidas pelo metabolismo corporal. Os rins têm diversas funções, dentre as 
quais destacam-se as seguintes: 
Regulação do equilíbrio hidroeletrolítico – água e eletrólitos; 
Regulação da osmolalidade e das concentrações de eletrólitos dos 
líquidoscorporais; 
Regulação da Pressão Arterial – excreção de sódio e de água, secreção de renina; 
Regulação do Equilíbrio Ácido-Básico – excreção de ácidos e regulação das 
reservas de tampões dos líquidos corporais; 
Gliconeogênese – síntese de glicose a partir de aminoácidos e outros precursores 
durante o jejum prolongado; 
Secreção, metabolismo e excreção de hormônios – secreção de eritropoietina 
 
 
(estimula a produção de eritrócitos), produção da forma ativa da vitamina D (1,25-
diidroxivitamina D3 ou calciferol); 
Excreção de produtos de degradação do metabolismo e de substâncias químicas 
estranhas – uréia, creatinina, ácido úrico, produtos finais da degradação da 
hemoglobina (bilirrubina), dentre outros. 
 
Rim 
O rim é um órgão retroperitoneal que possui a forma de um grão de feijão tendo 
em sua concavidade o hilo, onde se encontram vasos, nervos e os cálices renais, 
que vão formar a pelve renal, que nada mais é do que a parte superior do ureter. 
O rim constitui- se de uma cápsula de tecido conjuntivo denso, de uma zona cortical 
e de uma zona medular. A zona cortical é a que está logo abaixo da cápsula. E a 
zona medular situada mais internamente, possui de 10 a 18 pirâmides renais 
(pirâmides medulares ou de Malpighi), cujos vértices fazem saliência nos cálices 
renais. 
Hilo Renal – Localizado na Margem medial do rim onde se abre o pedículo renal.• 
Pedículo Renal – Artéria renal, Veia renal e pelve renal. 
 
 
Cada rim possui cerca de 1,3 milhões de túbulos uriníferos circundados por um 
estroma contendo tecido conjuntivo frouxo, vasos sanguíneos, vasos linfáticos e 
 
 
nervos. Cada túbulo urinífero consistem em dois seguimentos embriologicamente 
distintos: (1) o néfron (2) o ducto coletor. 
O néfron é constituído por dois componentes: (1) o corpúsculo renal e (2) um longo 
túbulo renal. O túbulo renal é composto por várias regiões: (1) o túbulo contorcido 
proximal, (2) a alça de Henle, (3) o túbulo contorcido distal, que desemboca no 
ducto coletor. 
Os ductos coletores apresentam três distribuições topográficas distintas: um ducto 
coletor cortical, um ducto coletor medular externo e um segmento medular interno. 
As duas porções da alça de Henle, que são retilíneas, encontram-se na zona 
medular do rim. Já os corpúsculos renais e os túbulos de trajeto tortuos 
(contorcidos proximal e distal) alojam-se no córtex (zona cortical). 
Formado pelo Glomérulo renal (tufo de capilares) e pela Cápsula de Bowman, que 
envolve o glomérulo. Cada corpúsculo renal possui dois pólos: um vascular, onde 
penetra a arteríola aferente e sai a arteríola eferente; e um urinário, onde nasce o 
túbulo contorcido proximal.Cápsula de Bowman (ou Glomerular) é constituída de 
dois folhetos: 
– Parietal (externo) – formado por um epitélio simples pavimentoso, apoiado sobre 
uma membrana basal e numa delgada camada de fibras reticulares. 
– Visceral (interno) – é formado por células epiteliais denominadas podócitos 
(células com prolongamento) que envolvem toda extensão da rede capilar e 
constituem, juntamente com o endotélio vascular e as membranas basais, a 
barreira de filtração glomerular. Entre os dois folhetos encontra-se o espaço 
urinífero ou capsular que capta o filtrado glomerular. 
URETERES: São órgãos tubulares que levam a urina dos rins para a bexiga, 
partes: Abdominal, pélvica e intramural. 
 
Corpúsculo Renal 
 
 
 
 
 
 
Bexiga 
É um órgão que recebe a urina formada pelos rins, armazena-a por algum tempo 
e a conduz ao exterior à medida que aumenta a quantidade de urina dentro da 
bexiga, o que faz com que se eleve a pressão endovesical (normalmente 10 cm de 
água) e, por volta de 200-300 ml, desencadeie o reflexo da micção. A bexiga 
também é composta por três túnicas, que são as seguintes: 
• Túnica Mucosa 
– Epitélio estratificado de transição (polimorfo). – Lâmina própria de tecido 
conjuntivo denso. 
• Túnica Muscular 
– É constituída por uma camada longitudinal interna e circular externa. 
• Túnica Adventícia- envolve externamente a bexiga, constituída por tecido 
conjuntivo fibroelástico. Em sua porção superior, a bexiga possui uma pequena 
região revestida por uma membrana serosa (peritônio). 
Uretra 
É um tubo que conduz a urina da bexiga para o exterior, durante o ato da micção. 
Nos homens, a uretra dá passagem ao esperma na ejaculação. Já nas mulheres é 
um órgãoexclusivo do sistema urinário. 
A uretra masculina possui três porções: a prostática, a membranosa e a cavernosa 
ou peniana. 
Uretra prostática: inicia-se na bexiga e atravessa a próstata. Tem 
aproximadamente 3-4 cm de comprimento. É onde desembocam os dois ductos 
 
 
ejaculadores, pelos quais passa o esperma. É revestida por epitélio de transição. 
Uretra membranosa: tem 1cm de extensão e é revestida por epitélio pseudo- 
estratificado colunar. Nessa parte da uretra existe um esfíncter de músculo 
estriado: o esfíncter externo da uretra. 
Uretra peniana ou cavernosa: localiza-se no corpo cavernoso do pênis. Apresenta 
epitélio pseudo-estratificado colunar, com áreas de epitélio estratificado 
pavimentoso. As glândulas de Littré são do tipo mucoso e encontram-se em toda 
uretra, predominando na parte peniana. 
A uretra feminina é um tubo de 4-5 cm de comprimento, revestido por epitélio de 
transição com áreas de epitélio pavimentoso estratificado. Possui um esfíncter de 
músculo estriado, o esfíncter externo da uretra, próximo à sua abertura no exterior. 
 
O sistema urinário masculino e feminino 
Apresenta os mesmos órgãos, portanto, se você avaliar esse sistema em pessoas 
de sexos diferentes encontrará: dois rins, dois ureteres, uma bexiga urinária e uma 
uretra. Entretanto, algumas diferenças podem ser observadas. Veja algumas delas 
a seguir: 
A bexiga está localizada em frente ao reto. Nos homens, essa se separa do reto 
pelas vesículas seminais, enquanto na mulher, observa-se a presença da vagina e 
útero. A uretra no homem apresenta outra função além de garantir a eliminação da 
urina. Nesse sexo, a uretra dá passagem também ao sêmen durante a ejaculação. 
No sexo feminino, por sua vez, a uretra é considerada um órgão exclusivo do 
sistema urinário. A uretra masculina é maior que a uretra feminina. Enquanto a 
uretra masculina possui cerca de 20 cm, a feminina apresenta apenas 4 cm. 
 
 
 
 
 
Os órgãos genitais femininos são responsáveis pela produção dos óvulos, e depois 
da fecundação destes pelos espermatozoides, oferecem condições para o 
desenvolvimento até o nascimento . Os órgãos genitais femininos consistem 
de um grupo de órgãos internos e outro de órgãos externos. • Os órgãos 
internos estão no interior da pelve e são os ovários, tubas uterinas ou ovidutos, 
útero e vagina. • Os órgãos externos estão abaixo do arco púbico, São eles: o 
monte do púbis, os lábios maiores e menores do pudendo, o clitóris, o bulbo 
do vestíbulo e as glândulas vestibulares maiores. Estas estruturas formam a vulva 
ou pudendo feminino. As glândulas mamárias também são consideradas parte do 
sistema genital feminino. O ovário é um órgão par comparável a uma amêndoa 
com aproximadamente 3 cm de comprimento, 2 cm de largura e 1,5 cm de 
espessura. Ele está situado por trás do ligamento largo do útero e logo 
abaixo da tuba uterina, sendo que seu grande eixo se coloca paralelamente a 
esta. A borda medial prende -se a uma expansão do ligamento largo do útero 
que recebe o nome de mesovário, e por isso é denominada de borda 
mesovárica, enquanto a borda posterior é conhecida por borda livre. O ovário 
está preso ao útero e à cavidade pélvica por meio de ligamentos: • Ligamento 
suspensor do ovário – estende-se da fáscia do músculo maior à extremidade 
tubal do ovário e liga o ovário à parede pélvica ; • Ligamento próprio do ovário – vai 
de sua extremidade uterina à borda lateral do útero, logo abaixo da implantação 
da base da tuba uterina é percorrendo o ligamento suspensor do ovário que a 
artéria e a veia ovárica irrigam esse órgão. Na puberdade os ovários começam 
a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos 
folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes 
quantidades de progesterona e pouco estrógeno. 
ÚTERO 
O útero é um órgão oco, impar e mediano, em forma de uma pera invertida, 
achatada na sentido antero-posterior, que emerge do centro do períneo, para o 
interior da cavidade pélvica. O útero está situado entre a bexiga urinaria, que está 
para frente, e o reto, que está para trás. 
PAREDES DO ÚTERO: As paredes do útero são constituídas por camadas 
concêntricas, que da periferia para a profundidade, são as túnicas serosas 
ou perimétrio, tela subserosa, túnica muscular ou miométrio e túnica mucosa 
ou endométrio. • O perimétrio é representado pelo peritoneu visceral que 
recobre tanto a parte visceral como a intestinal do órgã o ao nível das bordas 
 
 
laterais do mesmo, os dois folhetos expand em-se lateralmente para constituir 
os ligamentos largos do útero. A tela subserosa é representada por uma fina 
camada de tecido conjuntivo quer se interpõem entre a túnica serosa e a túnica 
muscular; • O mi ométrio é formado por uma espessa camada de fib ras mus 
culares lisas que se distribuem, da periferia para a profundidade, em 3 
planos: longitudinal, plexiforme e circular; • O endométrio forra toda a cavidade 
uterina . Ao nível do corpo do útero, a mucosa se apresenta lisa, ao passo 
que na cérvix é mui to pregueada, cujas pregas lembram as folhas de palma 
e por isso são chamadas de pregas espalmadas. O útero é mantido em sua posição 
por três ligamentos: ligament o largo do útero, ligamento redondo do útero e 
ligamento útero-sacral. 
POSIÇÕES DO ÚTERO: Normalmente o útero se apresenta em 
anteversoflexão/anteroversão, mas também pode ser encontrado retrovertido. 
 
 
Anatomia Humana Básica – Alexander P. Spence 2 Edição(Ilustrações). 
VAGINA 
A vagina é um tubo inserido superiormente na parte média da cérvix do 
útero e par a baixo atravessa o diafragma urogenital para se abri r no pudendo 
feminino, cujo orifício chama -se óstio da vagina. É o órgão copulador da mulher. 
A vagina apresenta dua s paredes, uma anterior e outra poste rior, as quais 
permanecem acopladas na maior parte de sua extensão, representando uma 
cavidade virtual. Superiormente a va gina se comporta como um tubo cilíndrico 
para envolver a porção vaginal da cérvix uterina, e inferiormente ela se achata 
transversalmente para coincidir com o pudendo feminino. O pudendo feminino 
(vulva) constitui a parte externa dos órgãos genitais femininos. Por diante da 
comissura anterior dos l ábios maiores do pudendo feminino e em relação 
com a sínfise da pube, há um acúmulo de tecido adiposo na tela subcutânea, 
 
 
determinando uma saliência a esse nível, elevação essa denominada monte de 
pubis. A cútis do monte da pube apresenta grande quantidade de pelos, os 
quais tornam-se mais escassos na região dos lábios maiores do pudendo. A fenda 
antero-posterior que é determinada pelos dois lábios maiores recebe o nome de 
rima do pudendo. 
CLÍTORIS 
O clitóris é uma miniatura do pênis masculino. Como este, é um órgão erétil. 
O clitóris é formado por um tecido esponjoso denominado corp o ca vernoso, pa 
ssível de se encher de sangue. O corpo cavernoso do clitóris origina -se por dois 
ramos (direito e esquerdo) bastante longos, que se acolam medial e depois 
inferiormente aos ramos (direito e esquerdo) inferiores da pube, indo se unir ao 
nível do centro da sínfise d a pube, constituindo o corpo do clitóris, o qual 
se dirige obliquamente para frente e para baixo, terminando numa dilatação que é 
a glande do clitóris. Cada ramo do corpo cavernoso é envolto por um músculo 
isquiocavernoso. Como dissemos, a prega cutânea que envolve o corpo do clitóris 
denomina-se prepúcio do clitóris. Os 2/3 posteriores da área limitada pelos 
maiores são ocupa dos poruma outra formação fusiforme, porém menor. 
LÁBIOS MENORES. Limitando esta área fusiforme menor encontramos de 
cada lado, uma prega laminar, que em conjunto constituem os lábios menores 
do pudendo feminino. Os lábios menores são paralelos aos maiores, coincidindo 
na comissura posterior, ma s unindo -se anteriormente, ao nível da glande 
do clitóris. O espaço (fusiforme) compreendendo entre os lábios menores, 
recebe o nome de vestíbulo da vagina. Na profundidade da base de implantação 
dos lábios menores e, portanto, de cada l ado da parte mais alta do vestíbulo da 
vagina, encontramos uma outra formação esponjosa, denominada bulbo do 
vestíbulo. VESTÍBULO DA VAGINA Cada bulbo do vestíbulo (bulbo da vagina) é 
envolto pelo respectivo músculo bulbocacernoso. Imediatamente por trás da 
extremidade posterior de cada bulbo do vestíbulo encontramos uma glândula 
esférica de tamanho aproximado ao de um grão de ervilha, denominada 
glândula vestibular maior. Os ductos dessas glândulas (direita e esquerda), vão se 
abrir na base do lábio menor correspondente. Medianamente no vestíbulo da 
vagina, situam -se duas aberturas. Uma anterior, pequena, é óstio externo da 
uretra. A abertura mediana que se situa posteriormente, no vestíbulo da 
vagina, é o óstio da vagina. 
 
 
 
Netter – 5ª edição Site: Aula de Anatomia 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO - Prof Kennedy Ramos 
A cúpula da vagina é representada por um recesso que circunda a parte mais 
alta da porção vaginal da cérvix, recebendo a denominação de fórnix da vagina. 
Em virtude de o útero estar normal mente em anteroversão, a parte anterior da 
vagina é curta e a posterior mais longa, do q ue resulta que a região 
posterior do fórnix vai mais alto ou mais profunda. Na mulher virgem, o óstio 
da vagina é obturado parcialmente por um diafragma mucoso, denominado 
hímen. Estruturalmente a vagina é constituída por uma túnica fibrosa, que 
envolve uma túnica muscular (fibras musculares lisas) e interiormente é 
revestida por uma túnica mucosa. Toda superfície mucosa é pregueada 
transversalmente, pregas essas conhecidas por rugas vaginais. 
GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES São duas pequenas formações 
situadas de um e de outro lado do orifício vaginal, em contato com a extremidade 
posterior de cada massa lateral do bulbo do vestíbulo. São arredondadas ou 
ovais e parcialmente sobrepostas posteriormente pelos bulbos do vestíbulo. 
Secretam uma substância rica em muco, q ue umedece e lubrifica o vestíbulo. 
 
Fonte: https://www.3bscientific.com.br/ 
 
 
APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 
O aparelho reprodutor masculino ou sistema genital masculino é o sistema 
responsável pela produção dos gametas masculinos, tal como a maturação e 
introdução destes no aparelho reprodutor feminino. Como processos fisiológicos 
relacionadas a essas funções, há a produção de hormônios e do sêmen. O pênis 
é o órgão copulador do sexomasculino, responsável também peloescoamento 
da urina e sêmem.É composto por tecidos eréteis como oscorpos cavernosos 
e os corpos esponjosos. Corpo cavernoso: Dois corpos laterais que eréteis que 
 
 
começam ao longo do ramo esquiopúbico e se reúnem perto da sínfisepúbica 
para formar a coluna posterior docorpo do pênis. 
Corpo esponjoso: Um conjunto de tecidoerétil que começa em meados do 
períneo (bulbo do pênis) e junta-se ao corpocavernoso para formar a parte 
anterior docorpo do pênis (contém a parte esponjosa da uretra) 
A porção proximal de cada um desses corpos cavernosos é coberta por uma 
fina camada de músculo esquelético, mas dois terços distais dos corpos 
eréteis estão envolvidos por um denso tecido conjuntivo. A ereção vai ocorrer 
através da estimulação parassimpática, que relaxa a musculatura lisa 
dasparedes arteriais que suprem o tecido erétil. A ereção comprime as veias, 
mantendo o sangue nos meioscavernosos, mantendo a ereção. 
PARTE PROSTÁTICA: porção proximal dauretra masculina que percorre a 
próstata. A parte prostática da uretra que deixa a bexigaurinária, é envolvida 
por um esfíncter demúsculo liso denominado esfíncter interno dauretra. Esse 
esfíncter está sob controle simpático efecha a uretra durante a ejaculação, 
com isso osêmen não pode passar pela bexiga urinária econsecutivamente 
nem a urina pela uretra. 
URETRA 
A uretra masculina possui aproximadamente20cm de comprimento e é descrita 
em três regiões: A parte membranácea da uretra também é envolvida por um 
esfíncter, denominado esfíncter externo da uretra, que é constituído de músculo 
esquelético e inervado por ramosdo nervo pudendo (sob controle somático). O 
controle do esfíncter é totalmente voluntário.A porção proximal da parte 
esponjosa da uretra recebe a abertura de duas glândulas: as bulbo uretrais, 
que se localizam no esfíncter externo da uretra (músculo transverso profundo 
do períneo). São do tamanho de uma ervilha e secretam um muco alcalino, 
viscoso e limpo. Antes da ejaculação, essas glândulas lubrificam o lúmen da 
parte esponjosa da uretrae neutralizam o ambiente ácido, preparando o meio 
para o sêmen. 
PARTE MEMBRANÁCEA: curta, porção média que é coberta pelo m. esfíncter 
externo dauretra (músculo esquelético). 
PARTE ESPONJOSA: passa através do bulbo do pênis, do corpo do pênis 
e pela parteinterna da glande do pênis - a fossa navicular, que se abre e, 
por fim, termina no óstio externo da uretra. 
 
 
 
Fonte: https://www.3bscientific.com.br/ 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Em aula teórica no laboratório foram explicados os conceitos básicos do sistema 
nervoso, encéfalo e medula espinal, sistema periférico, falamos sobre neurônios 
e suas funções, descobrimos o que era a Sinapse (Comunicação entre os 
neurônios, liberação de neurotransmissores). Na prática observamos em peças 
biológicas do cérebro como funcionam esses sistemas, com seus lobos, 
meninges, discutimos referente as anestesias, Peridural onde é dada onde não 
tem mais medula e sim fibras nervosas onde agulha não perfura a dura-máter e 
Raquidiana onde a agulha já perfura a dura-máter e o anestésico é injetado no 
espaço onde tem líquor (Entre aracnoide-mater e dura-máter ). Foi verificado 
sistema digestório e aparelho urinário, podendo-se concluir verificando também 
em peças anatômicas e biológicas, sendo bem proveitoso para nosso estudo, 
aprendendo a respeito de cada detalhe de nosso corpo, concluindo como todos 
órgãos são importantíssimos para nossa sobrevivência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
Atlas de anatomia , segunda edição – Frank H. Netter, M.D. 
Anatomia Humana Básica – Alexander P. Spence 2 Edição(Ilustrações). 
https://www.bioexplica.com.br/ Prof Kennedy Ramos 
ANATOMÍA Y FISIOLOGÍA DEL SISTEMA NERVIOSO. Neurociencia básica. 
Madrid: Editorial Médica Panamericana.Netter, Guyton, A.C. (1994) Elsevier 
Brasil,2018. MENÉNDEZ, Marta. DIFERENÇA ENTRE O SISTEMA 
NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO. Pscologia-Online. Diferenças entre 
sistema nervoso central e periférico - RESUMO (psicologia-online.com) 
.Acesso em: 14/04/2022. ALABAU, Irene. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO: 
FUNÇÃO E ANATOMIA. Psicologia-Online, 2022. Disponível em: Sistema 
Nervoso Periférico: Função e Anatomia ⤻ IMAGENS (psicologia-online.com). 
O QUE É SISTEMA NERVOSO CENTRAL: ANATOMIA E FUNÇÕES. 
Psicologia-Online, 2022. O que é sistema nervoso central: funções e 
anatomia - RESUMO (psicologia-online.com).ROTEIRO UNIP: 
 https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-2632634-dt-content-rid-
3931037_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7472-60%20-
%20Anatomia%20dos%20Sistemas%20%28ENF%29/Orienta%C3%A7%C3%B5
es/Roteiro%20de%20aula.pd
https://www.bioexplica.com.br/
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO 
 
 
 
 
ITEM CRITÉRIOS PONTUAÇÃO 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 Apresentar o contexto no qual serão 
discutidas as experiências realizadas 
em aula. A abordagem deverá 
descrever os aspectos gerais, indicando 
o contexto que será trabalhado. 
 Clareza, precisão de linguagem. 
 Citação de referências. 
 
 
 
 
4,0 
 
 
 
RESULTADOS 
E DISCUSSÃO 
 Descrever os resultados por roteiros, 
indicando as informações relacionadas 
aos aspectos analisados. 
 Relacionar os achados à teoria, 
referenciando-os. 
 Reflexão, raciocínio. 
 Citação de referências. 
 
 
 
 
5,0 
 
 
REFERÊNCIAS 
 Listagem, em ordem alfabética ou por 
citação no texto, das obras utilizadas. 
 Seguir determinação das normas da 
ABNT. 
 
 
1,0

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