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AP1 - CONTABILIDADE AVANÇADA - GUILHERME E MARCOS (2)

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SOCIEDADE NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULT. S/S UNIGRANRIO ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GUILHERME ALAN ALBUQUERQUE CAMPELO DIAS - 2112234
MARCOS VINICIUS COSTA BATISTA RAMOS-2111163
AP1 - CONTABILIDADE AVANÇADA
 Rio de Janeiro – RJ 2022.1
GUILHERME ALAN ALBUQUERQUE CAMPELO DIAS - 2112234
MARCOS VINICIUS COSTA BATISTA RAMOS - 2111163
AP1 - CONTABILIDADE AVANÇADA
Trabalho apresentado à Universidade do Grande Rio – “Sociedade Nilza Cordeiro Herdy” como requisito necessário para a obtenção de aprovação na disciplina.
Rio de Janeiro – RJ 2022.1
 
 SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. CPC 31	4
3. CPC 29	8
3.1 Ativo Biológico e Produção Agrícola	9
3.2 Alcance	10
3.3 Classificação	11
3.4 Objetivo	12
3.5 Reconhecimento	13
3.6 Mensuração	14
3.7. IAS(International Accounting Standards) 1— Agriculture	14
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS	15
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA	15
1. INTRODUÇÃO 
	Sendo uma entidade autônoma com responsabilidade de preparar e emitir pareceres técnicos sobre procedimentos da ciência contábil, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), tem por objetivo a regulamentação das normas contábeis visando a harmonização com as internacionais.
	Visando harmonizar o assunto que tange a regularização dos Ativos não circulantes mantidos para venda e operação descontinuada, como também o assunto que trata dos ativos biológicos e dos produtos agrícolas, o comitê dispõe de pronunciamentos quanto a esse tema.
	Visando contribuir com a discussão acerca do assunto, será introduzido o tratamento contábil que é dado a esse tema, como também às suas respectivas divulgações nas normas internacionais (IFRS), que por sua vez são publicadas pelo International Accounting Standards Board (IASB).	
2. CPC 31
	CPC 31 – Ativo não circulante mantido para venda.
O objetivo principal deste pronunciamento é estabelecer a contabilização da venda de ativos não circulantes, além da apresentação e divulgação de operações descontinuadas.
O pronunciamento exige que os ativos que satisfaçam os critérios de classificação de mantidos para venda sejam:
 
“(a) mensurados pelo menor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo menos as despesas de venda, e que a depreciação ou a amortização desses ativos cesse; 
(b) apresentados separadamente no balanço patrimonial e que os resultados das operações descontinuadas sejam apresentados separadamente na demonstração do resultado”
Este importante pronunciamento contábil fornece subsídios para o reconhecimento e a evidenciação das operações de continuidade em operações.
Isto começou a acontecer nas décadas de 1960 e 1970, pois muitas empresas começaram a criar ou adquirir negócios em áreas distintas das operações que praticava, fato esse denominado como “descontinuidade de operações” na doutrina contábil. 
Em suma, operação em descontinuidade é qualquer operação negocial diversa da área que atua a empresa. Além disso, um elemento indissociável da operação em descontinuidade é o ativo não circulante mantido para venda.
Segundo o CPC 31, a classificação dos ativos circulantes mantidos para venda deve ser feita se o seu valor contábil será recuperado, principalmente se for feito por transação de venda em vez do uso contínuo. Sendo assim, é preciso que o esteja disponível para uma venda imediata em suas condições atuais, mas é preciso que sua venda seja altamente provável.
· Para entender melhor, veja oque é uma venda altamente provável:
Para que uma venda seja considerada altamente provável, é preciso que o nível hierárquico de gestão da empresa deva estar comprometido com o plano de venda do ativo por meio de um programa firme para localizar um comprador e, assim, concluir o plano de venda.
O compromisso firme de compra, é um acordo com uma parte não relacionada, que por meio de um vínculo jurídico, como um contrato, acaba vinculando ambas as partes. Neste contrato deve conter os termos significativos, preço, cronograma das transações e uma penalidade suficientemente alta para tornar o cumprimento do acordo altamente provável.
Para que a venda seja altamente provável, foi estabelecido pelo CPC31, alguns requisitos objetivos, são eles:
1. O preço de venda anunciado seja razoável em relação ao valor justo do ativo;
2. A entidade espera que a venda se qualifique como concluída em até um ano a partir da data da sua classificação;
3. Seja improvável que possa haver alterações significativas no plano de venda ou que esse possa ser abandonado.
No que tange a mensuração e apresentação, o pronunciamento dispõe que os ativos que satisfaçam aos critérios de classificação como não circulantes mantidos para venda sejam:
a) mensurados pelo menor: entre o valor contábil e o valor justo menos as despesas de venda, e que a depreciação ou a amortização desses ativos cesse;
b) apresentados separadamente no balanço patrimonial e que os resultados das operações descontinuadas sejam apresentados separadamente na demonstração do resultado.
Notável a diferença em relação à propriedade para investimento, já que nesta é possível que a própria entidade opte entre os métodos de mensuração – custo ou valor justo.
Outra divergência é em relação à depreciação, posto que na propriedade para investimento continua-se a depreciação – quando adotado o método de custo. Caso haja dúvidas sobre o tema, recomenda-se a leitura do artigo sobre propriedades para investimento.
Para concluir, o CPC 31 esclarece que, caso a entidade espere vender o ativo não circulante em período superior a um ano, a entidade deverá mensurar as despesas de venda pelo valor presente. De modo que qualquer aumento no valor presente das despesas de venda que resulte da passagem do tempo seja apresentado nos resultados como despesa financeira. Caso haja dúvidas sobre o tema, recomenda-se a leitura do artigo sobre ajuste a valor presente.
Uma dúvida muito comum é em relação aos ativos a serem baixados contabilmente.
O CPC 31 elucida que a entidade não deve classificar como mantido para venda o ativo não circulante destinado a ser baixado, pois tais ativos têm seu valor contábil recuperado, principalmente por meio do uso contínuo.
Os ativos não circulantes a serem baixados incluem:
a) Ativos a serem usados até o final da sua vida econômica;
b) Ativos não circulantes a serem fechados em vez de vendidos.
c) Por fim, a norma dispõe que a entidade não deve contabilizar um ativo não circulante que tenha sido temporariamente retirado de serviço como se tivesse sido baixado.
Agora vamos para a Reversão do ativo não circulante, no qual, com a dinâmica do ambiente empresarial, torna-se comum a mudança na classificação de um ativo.
A norma contábil dispõe que se a entidade tiver classificado um ativo como mantido para venda, mas os critérios de classificação não estiverem mais satisfeitos, a entidade deverá deixar de classificá-lo como mantido para venda.
Assim, deverá mensurar tais ativos não circulantes pelo valor mais baixo entre:
a) o seu valor contábil antes de o ativo ou o grupo de ativos ser classificado como mantido para venda, ajustado por qualquer depreciação, amortização ou reavaliação (se permitida legalmente) que teria sido reconhecida se o ativo ou o grupo de ativos não estivesse classificado como mantido para venda; e
b) o seu montante recuperável à data da decisão posterior de não vender.
Por fim, a operação descontinuada exige apresentação e divulgação específicas em relação às demais operações da entidade.
O CPC 31 estabelece que a entidade deverá evidenciar quatro principais pontos:
1º ponto: um montante único na Demonstração do Resultado do Exercício, compreendendo:
o resultado total após o imposto de renda das operações descontinuadas; e
os ganhos ou as perdas após o imposto de renda reconhecidos na mensuração pelo valor justo menos as despesas de venda ou na baixade ativos ou de grupo de ativos mantidos para venda que constituam a operação descontinuada.
2º ponto: uma análise do montante único apresentado em Notas Explicativas ou na Demonstração do Resultado do Exercício com:
receitas, Despesas e Resultado antes dos tributos das operações descontinuadas;
as despesas com os tributos sobre o lucro;
as despesas do Imposto de Renda;
os ganhos ou perdas reconhecidas na mensuração pelo valor na mensuração pelo valor justo menos as despesas de venda ou na alienação de ativos ou de grupo de ativos mantidos para venda que constitua a operação descontinuada; e
se for realizada na demonstração do resultado, deverá ser apresentada em seção identificada e que esteja relacionada com as operações descontinuadas, isto é, separadamente das operações em continuidade.
3º ponto: nas notas explicativas ou nos quadros das demonstrações contábeis:
os fluxos de caixa líquidos atribuíveis às atividades operacionais, de investimento e de financiamento das operações descontinuadas. Essas evidências não são exigidas para grupos de ativos mantidos para venda que sejam controladas recém-adquiridas que satisfaçam aos critérios de classificação como destinadas à venda no momento da aquisição.
4º ponto: o montante do resultado das operações continuadas e o das operações descontinuadas atribuível aos acionistas controladores. Essa evidenciação pode ser apresentada alternativamente em notas explicativas que tratam do resultado.
Além dos quatro principais pontos, a norma determina ainda que a entidade deva apresentar o ativo não circulante classificado como mantido para venda separadamente dos outros ativos no balanço patrimonial.
Na mesma linha, os passivos de grupo de ativos classificados como mantido para venda devem ser apresentados separadamente dos outros passivos no balanço patrimonial.
Por fim, a entidade deve apresentar separadamente qualquer receita ou despesa acumulada reconhecida diretamente no patrimônio líquido (outros resultados abrangentes) relacionada a um ativo não circulante ou a um grupo de ativos classificado como mantido para venda.
2.1 IFRS 5
O CPC 31, nas normas internacionais de contabilidade, corresponde a IFRS 5, que não se difere, pois refere-se às Normas Internacionais de Relato Financeiro relativas a ativos não correntes mantidos para venda e operações descontinuadas.Sendo seus pontos principais:
I)um ativo não circulante ou grupo para alienação a ser classificado como mantido para venda se seu valor contábil for recuperado principalmente por meio de uma transação de venda em vez de pelo uso contínuo;
	II) ativos mantidos para venda sejam mensurados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo menos os custos de venda;
	III) a depreciação de um ativo cessará quando for mantido para venda;
	IV) apresentação separada no balanço patrimonial de um ativo classificado como mantido para venda e dos ativos e passivos incluídos em um grupo de alienação classificado como mantido para venda; e
	V) apresentação separada na demonstração do resultado abrangente dos resultados das operações descontinuadas.
3. CPC 29
De avença às normas internacionais de contabilidade, o CPC 29, parecer técnico contábil publicado no dia 16/09/2009, visa estabelecer um tratamento contábil quanto a divulgação de dados referentes aos ativos biológicos e de produção agrícola. Sendo um importante marco para contabilidade agrícola, destacamos as principais definições e pontos deste pronunciamento.
3.1 Ativo Biológico e Produção Agrícola
	Ao falarmos de ativo biológico, estamos nos referindo a tudo aquilo que for vivo, sendo planta ou animal, e que seja passível de transformação biológica, como por exemplo porcos, gado de leite, plantação de árvores para a geração de madeira, entre outros.
 	Já, no que tange a produção agrícola, se trata de tudo aquilo que surge após 
uma colheita, como por exemplo, cereais, trigo, vegetais e hortaliças.
3.2 Alcance	
	Sendo o parecer técnico encarregado de elucidar o tratamento contábil adequado para a divulgação dos itens citados acima, é importante destacar os cenários em que se pode aplicar esse processo, pois há situações onde essas diretrizes não devem ser praticadas. Sendo assim, só é possível aplicar o tratamento disposto no CPC 29, nas seguintes conjunturas:
 	
I) Ativos biológicos, exceto plantas portadoras;
II)Produção agrícola no ponto de colheita e certas subvenções governamentais.
Sendo não aplicável para:
I)Terras relacionadas com atividades agrícolas;
II) Plantas portadoras com a atividade agrícola;
III)Subvenção e assistência governamentais relacionadas às plantas portadoras;
IV) Ativos Intangíveis relacionados com atividades agrícolas.
3.3 Classificação
	Um ponto que devemos destacar pois é motivo de dúvida, é quanto a sua classificação, sendo:
I)Consumíveis ou de produção,se refere a todos os produtos que podem ser colhidos ou vendidos como ativos biológicos;
II) Maduros, todo ativo biológico que pode ser consumido e está pronto para ser colhido;
III) Imaturos, são os ativos biológicos que sustentam as colheitas e são próprios para a produção.
Dessa forma, fica claro, que todo produto agrícola, que passar por um processo depois da colheita, não poderá ser tratado com este pronunciamento.Por exemplo, a cana-de-açúcar. Até a colheita é considerada ativo biológico.Colhida, vira produto agrícola passível de processamento, podendo se transformar em açúcar, etanol e diversos outros subprodutos, que por sua vez não poderão receber o tratamento contábil disposto neste parecer.
3.4 Objetivo
	
	O CPC 29 deixa explícito o objetivo deste pronunciamento, sendo o de estabelecer o tratamento contábil, e as respectivas divulgações, relacionados aos ativos biológicos e aos produtos agrícolas.
3.5 Reconhecimento
	
	É importante destacar os principais pontos que CPC 29 em seu item 10, dispõe quanto ao reconhecimento do Ativo biológico e Produção Agrícola, sendo estes reconhecidos pela entidade nas seguintes hipóteses:
(a) controla o ativo como resultado de eventos passados; 
(b) for provável que benefícios econômicos futuros associados com o ativo fluirão para a entidade; 
e (c) o valor justo ou o custo do ativo puder ser mensurado confiavelmente. 
	Além disso, o item 11 dispõe quanto à evidenciação do controle em atividade agrícola, sendo esta, por exemplo, pela propriedade legal do gado e a sua marcação no momento da aquisição, nascimento ou época de desmama. Os benefícios econômicos futuros são, normalmente, determinados pela mensuração dos atributos físicos significativos.
	3.6 Mensuração
	É importante destacar os principais pontos que o CPC 29 dispõe quanto a mensuração do Ativo biológico e produto agrícola, sendo estes mensurados pelo valor justo. 
	O CPC 29 em seu item 12, explica que o ativo biológico deve ser mensurado ao valor justo menos a despesa de venda no momento do reconhecimento inicial e no final de cada período de competência, exceto para os casos descritos no item 30, em que o valor justo não pode ser mensurado de forma confiável. Além disso, é usual que se considere o fluxo de caixa subtraído para a mensuração do valor justo de um ativo.
	Quanto ao produto agrícola colhido de ativos biológicos da entidade, o CPC 29 em seu item 13, deixa explícito que, o mesmo deve ser mensurado ao valor justo, menos a despesa de venda, no momento da colheita. O valor assim atribuído representa o custo, no momento da aplicação do Pronunciamento Técnico CPC 16 – Estoques, ou outro pronunciamento aplicável.
3.7. IAS(International Accounting Standards) 1— Agriculture
	O CPC 29, nas normas internacionais(IFRS), corresponde à norma IAS 41, que por sua vez estabelece a contabilização da atividade agrícola – a transformação de ativos biológicos (plantas e animais vivos) em produtos agrícolas (produto colhido dos ativos biológicos da entidade). A norma geralmente exige que os ativos biológicos sejam mensurados pelo valor justo menos os custos de venda.
A IAS 41 foi originalmente emitida em dezembro de 2000 e aplicada pela primeiravez a períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2003.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS	
O presente trabalho procurou demonstrar o nosso entendimento acerca dos CPC 29 e 31, dando ênfase aos seus principais pontos, como alcance, classificação, reconhecimento e mensuração, respondendo questões que são recorrentemente motivos de dúvidas, como a da classificação dos mesmos. 
	É possível concluir que o CPC 31 tem grande importância no campo empresarial, classificando e organizando temas que estão presentes na vivência da entidade, e fazendo com que se tenha mais liberdade de operação. Portanto, não se pode deixar de cumprir corretamente com as normas contábeis aplicadas e feitas por forma de CPC, que podem ocasionar severas penalidades.
	Quanto ao CPC 29, ficou explícito que as responsabilidades técnicas decorridas do processo de produção de ativos biológicos e produtos agrícolas são enormes, sendo necessário está bem informado para o registro e divulgação desses tipos de ativos, pois a correta mensuração desses ativos, principalmente sobre o preço justo da produção, fará toda diferença na documentação. E isso reforça que é intrínseco estar em conformidade com as normas dispostas nestes pronunciamentos.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 29. Dispõe sobre o tratamento contábil e às divulgações dos ativos biológicos e produtos agrícolas..Disponível em: 
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=60. Acesso em 09/03/2022
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 31.Dispõe sobre tratamento contábil dado a Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada.. Disponível em:
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=62. Acesso em 06/03/2022
GRUPO BLB BRASIL; “CPC 31”. Dispõe sobre alguns pontos importantes do pronunciamento técnico. Disponível em: https://www.blbbrasil.com.br/blog/cpc-31/; Acesso em 06/03/2022.
GRAN CURSOS ON LINE; PDF. Dispõe sobre alguns pontos importantes do pronunciamento técnico. Disponível em: 
https://www.grancursosonline.com.br/download-demonstrativo/download-resumo/codigo/DW8%2B611xlA0%3D; Acesso em 06/03/2022.

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