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Página 1 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Atenção! O aluno compromete-se a utilizar o curso Preparatório Online e os demais serviços da empresa Tchê Concursos LTDA conforme previsto na lei, e disposto nos avisos, regulamentos e instruções de uso expedidos pela empresa Tchê Concursos LTDA. Os conteúdos apresentados no Preparatório Online são de propriedade exclusiva da empresa Tchê Concursos LTDA, e não poderão, sem expressa autorização, ser reproduzidos ou copiados, divulgados ou distribuídos a qualquer título, tampouco ter o seu conteúdo modificado, sujeitando-se os infratores às penas da lei. Tchê concursos Página 2 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Para a elaboração deste PDF foram consultadas as seguintes fontes bibliográficas: a) DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Vol. Único. 4ª edição. Editora Ática, 2011 b) DANTE, Luiz Roberto. Projeto VOAZ Matemática. Vol. Único, 1ª, 2ª e 3ª Parte. 4ª edição. São Paulo: Ática, 2015 (Coleção Projeto VOAZ). c) GIOVANNI, José Ruy, BONJORNO, José Roberto e GIOVANNI JR, José Ruy. Matemática Fundamental: Uma Nova Abordagem. Volume único. São Paulo: FTD, 2013. d) IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PÉRIGO, Roberto & ALMEIDA, Nilze de. Matemática – Ciências e Aplicações. Volumes 1, 2 e 3. 8ª edição. São Paulo: Atual, 2014. Sumário TEORIA DOS CONJUNTOS ............................................................................................................ 3 RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA (∈) .................................................................................................... 4 RELAÇÃO DE INCLUSÃO (⊂) ......................................................................................................... 6 UNIÃO DE CONJUNTOS ................................................................................................................. 7 CONUNTOS NUMÉRICOS ............................................................................................................ 13 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO (Parte I) ............................................................................................. 17 EXERCÍCIOS PROPOSTOS (PARTE I) ........................................................................................ 21 OPERAÇÕES E PROPRIEDADES EM N E Z ................................................................................ 24 DIVISIBILIDADE ............................................................................................................................. 24 MÚLTIPLOS E DIVISORES DE UM NÚMERO NATURAL ............................................................ 27 MÁXIMO DIVISOR COMUM (MDC) ............................................................................................... 31 MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM (MMC) ............................................................................................ 32 OPERAÇÕES E PROPRIEDADES IMPORTANTES EM Z ............................................................ 35 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO (Parte II) ............................................................................................ 35 EXERCÍCIOS PROPOSTOS (PARTE II)........................................................................................ 39 OPERAÇÕES E PROPRIEDADES EM Q E R ............................................................................... 41 ESTUDO DAS FRAÇÕES .............................................................................................................. 41 DÍZIMAS PERIÓDICAS .................................................................................................................. 46 POTENCIAÇÃO EM R ................................................................................................................... 48 RADICIAÇÃO EM R ....................................................................................................................... 50 EXPRESSÕES NUMÉRICAS ......................................................................................................... 54 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO (Parte III) ........................................................................................... 55 EXERCÍCIOS PROPOSTOS (PARTE III)....................................................................................... 63 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES ............................................................................................. 65 Página 3 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Este PDF Nº 01 contém o seguinte assunto: Teoria dos Conjuntos e Conjuntos numéricos, Representação de Conjuntos e subconjuntos, União, Intersecção e Diferença de Conjuntos; Operações e Propriedades com Números Naturais e Números Inteiros, Divisibilidade, MDC, MMC; Operações e Propriedades com Números Racionais e Números Reais, Potenciação, Radiciação e Estudo das Frações. TEORIA DOS CONJUNTOS Na teoria dos conjuntos, três noções são aceitas sem definição, isto é, são consideradas noções primitivas: • CONJUNTO • ELEMENTO • PERTINÊNCIA ENTRE ELEMENTO E CONJUNTO Conjunto é o mesmo que agrupamento, coleção, classe, sistema. Observe alguns exemplos: 1. Conjunto das vogais 2. Conjunto dos números ímpares positivos 3. Conjuntos dos meses do ano 4. Conjunto dos planetas do Sistema Solar Página 4 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Cada membro ou objeto que entra na formação do conjunto é chamado de ELEMENTO. De acordo com exemplo anterior, temos os elementos: 1. a, e, i, o, u 2. 1, 3, 5, 7, 9, 11, ... 3. Janeiro, fevereiro, março, ... 4. Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, ... Indicamos um CONJUNTO, em geral, por letras maiúsculas e ELEMENTOS, por letras minúsculas. Observe que existem conjuntos que são FINITOS e conjuntos INFINITOS. RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA (∈) Sejam A um conjunto e x um elemento. Se x pertence ao conjunto A, indicamos: 𝑥 ∈ 𝐴 (lê-se x pertence a A) Para indicar que x não é elemento do conjunto A, indicamos: 𝑥 ∉ 𝐴 (lê-se x não pertence a A) ATENÇÃO: Os símbolos ∈ e ∉ são utilizados na relação ELEMENTO X CONJUNTO. REPRESENTAÇÃO DE CONJUNTOS Podemos representar os conjuntos através de chaves com os elementos, através de uma propriedade característica dos elementos deste conjunto, bem como com um diagrama de EULER-VENN. Exemplo: Veja as representações para o conjunto das vogais A = {a, e, i, o, u} (elementos entre chaves) A = {x | x é vogal} (propriedade) Página 5 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Diagrama Observação: Conjuntos infinitos sempre serão representados entre chaves. Exercício: Represente os seguintes conjuntos: a) {x | x é estado da região sul do Brasil} b) {x | x é divisor natural de 6} c) {x | x é inteiro positivo e menor que 7} d) {x | x é o conjunto das soluções da equação 3x+1=10} Conjunto Unitário Aquele que possui um único elemento. Exemplo: {3} Conjunto Vazio (∅) Aquele que não possui elemento algum. Representa-se por: ∅ 𝑜𝑢 {} Exemplos: {𝑥 | 𝑥 ≠ 𝑥} = ∅ {𝑥 |𝑥 > 𝑒 𝑥 < 0} = ∅ {𝑥 |𝑥 é í𝑚𝑝𝑎𝑟 𝑒 𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜 𝑑𝑒 2} = ∅ Página 6 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Conjuntos Iguais Dois conjuntos A e B são iguais quando todo elemento de A pertence a B e, reciprocamente, todo elemento de B pertence a A. 𝐴 = 𝐵 ↔ (∀𝑥)(𝑥 ∈ 𝐴 ↔ 𝑥 ∈ 𝐵) Exemplos: {𝑎, 𝑏, 𝑐, 𝑑} = {𝑑, 𝑐, 𝑏, 𝑎} {1, 3, 5, 7, 9, 11, … } = {𝑥 | 𝑥 é 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜, 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒 í𝑚𝑝𝑎𝑟} Se A não é igual a B, escrevemos 𝑨 ≠ 𝑩. (símbolo de diferente} RELAÇÃO DE INCLUSÃO (⊂) Subconjuntos Um conjunto A é subconjunto de um conjunto B se, e somente se, todo elemento de A pertence tambéma B. Com a notação 𝑨 ⊂ 𝑩, indicamos que: “A é subconjunto de B” ou “A está contido em B” ou que “A é parte de B”. O sinal ⊂ é denominado sinal de inclusão. Em símbolos fica: 𝐴 ⊂ 𝐵 ↔ (∀𝑥)(𝑥 ∈ 𝐴 → 𝑥 ∈ 𝐵) Exemplos: {𝑎, 𝑏} ⊂ {𝑎, 𝑏, 𝑐, 𝑑} {𝑥 | 𝑥 é 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑒 𝑝𝑎𝑟} ⊂ {𝑥 |𝑥 é 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜} Quando 𝐴 ⊂ 𝐵, podemos escrever tambem 𝐵 ⊃ 𝐴, que significa B contém A. Podemos resumir da seguinte maneira os símbolos. Página 7 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. ATENÇÃO: Os símbolos ⊂ ⊃ ⊄ ⊅ são utilizados na relação CONJUNTO X CONJUNTO. Observação: o conjunto vazio é o menor subconjunto de qualquer conjunto e o próprio conjunto, é o maior subconjunto de um conjunto. NÚMERO DE SUBCONJUNTOS DE UM CONJUNTO Se um conjunto possui n elementos, então ele possui 2n subconjuntos. 𝑵ú𝒎𝒆𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝒔𝒖𝒃𝒄𝒐𝒏𝒋𝒖𝒏𝒕𝒐𝒔 = 𝟐𝒏 CONJUNTO DAS PARTES Dado um conjunto “A”, chama-se conjunto de partes de A – notação P(A) – aquele que é formado por todos os subconjuntos de A, ou seja: 𝑃(𝐴) = {𝑋/𝑋 ⊂ 𝐴} Exemplo: A = {a, b, c} → nº de subconjuntos de A é 23 = 8 subconjuntos. Logo: 𝑃(𝐴) = { { } , {𝑎}, {𝑏}, {𝑐}, {𝑎, 𝑏}, {𝑎, 𝑐}, {𝑎, 𝑐}, {𝑏, 𝑐}, {𝑎, 𝑏, 𝑐} } UNIÃO DE CONJUNTOS Definição: 𝐴⋃𝐵 = {𝑥 | 𝑥 ∈ 𝐴 𝑜𝑢 𝑥 ∈ 𝐵} Considerando A e B dois conjuntos quaisquer, definimos a união entre os conjuntos A e B (A⋃B) como o conjunto formado por elementos de A ou por elementos de B. Página 8 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Exemplo: Sejam os conjuntos M = {0,1, 3, 5} e N = {2, 3, 4, 5}. Desta maneira: M⋃N = {0, 1, 2, 3, 4, 5} Representando em diagrama temos: O conjunto UNIÃO é formado pela reunião em um único conjunto de todos os elementos pertencentes aos conjuntos N e M. Propriedades: (1). AA = A (idempotente) (2). A = A (elemento neutro) (3). AB = BA (comutativa) (4). (A B) C = A (B C) (associativa) INTERSECÇÃO DE CONJUNTOS Definição: 𝐴 ∩ 𝐵 = {𝑥 | 𝑥 ∈ 𝐴 𝑒 𝑥 ∈ 𝐵} A intersecção entre A e B, indicada por (A B) é um conjunto formado por elementos que estão em A e B simultaneamente (ao mesmo tempo). Página 9 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Exemplo: Sejam os conjuntos N ={2, 3, 4, 5} e M = {0, 1, 3, 5}. Desta maneira, N M = {3, 5}. Representando em diagrama: O conjunto INTERSECÇÃO é formado pelos elementos pertencentes a ambos os conjuntos N e M. Propriedades: Sendo A, B e C conjuntos quaisquer, valem as seguintes : (1). A A = A (idempotente) (2). A U = A (elemento neutro) (3). A B = B A (comutativa) (4). A (B C) = (A B) C (associativa) Observação: se M N = { }, então M e N são denominados conjuntos DISJUNTOS. CONJUNTOS DISJUNTOS Quando 𝐴 ∩ 𝐵 = ∅, isto é, quando os conjuntos A e B não têm elemento comum, A e B são denominados CONJUNTOS DISJUNTOS. Página 10 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Propriedades envolvendo UNIÃO e INTERSEÇÃO: Sendo A, B e C conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades que relacionam a reunião e a interseção de conjuntos: (1). A (AB) = A (2). A (AB) = A (3). A (BC) = (AB) (AC) (Distributiva da reunião em relação à intersecção) (4). A (BC) = (A B) (AC) (distributiva da intelecção em relação à reunião). NÚMERO E ELEMENTOS DA UNIÃO DE CONJUNTOS Sejam A e B dois conjuntos finitos, 𝑛(𝐴) o número de elementos de A e 𝑛(𝐵) o número de elementos de B. Sendo 𝑛(𝐴𝑈𝐵) o número de elementos da união entre A e B e 𝑛(𝐴 ∩ 𝐵) o número de elementos da interseção de A e B, notemos que: 𝑛(𝐴𝑈𝐵) = 𝑛(𝐴) + 𝑛(𝐵) − 𝑛(𝐴 ∩ 𝐵) ATENÇÃO: (importante para os problemas envolvendo conjunto) Se 𝐴 ∩ 𝐵 = ∅, teremos 𝑛(𝐴𝑈𝐵) = 𝑛(𝐴) + 𝑛(𝐵) O número de elementos da união de três conjuntos é: 𝑛(𝐴𝑈𝐵𝑈𝐶) = 𝑛(𝐴) + 𝑛(𝐵) + 𝑛(𝐶) − 𝑛(𝐴 ∩ 𝐵) − 𝑛(𝐴 ∩ 𝐶) − 𝑛(𝐵 ∩ 𝐶) − 𝑛(𝐴 ∩ 𝐵 ∩ 𝐶) DIFERENÇA DE CONJUNTOS Definição: 𝐴−𝐵=𝑥 𝐴 − 𝐵 = {𝑥 | 𝑥 ∈ 𝐴 𝑒 𝑥 ∉ 𝐵} Página 11 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Considere A e B dois conjuntos quaisquer. Definimos a diferença entre A e B (A - B) como o conjunto formado pelos elementos que pertencem a A e não pertencem a B. Exemplo: Dados os conjuntos M = {0, 1, 3, 5} e N = {2, 3,4, 5}. M – N = { 0,1}. Representando diagrama: O conjunto DIFERENÇA (M – N) é formado pelos elementos pertencentes a M, mas que não pertencem a N (somente a M). ATENÇÃO: A diferença de conjuntos pode ser representada pela contra barra \, como no exemplo a seguir. Exercício: Página 12 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Represente através de chaves os conjuntos do exemplo anterior: a) 𝐶 ∪ 𝐷 b) 𝐶 ∩ 𝐷 c) 𝐶 − 𝐷 d) 𝐷 − 𝐶 e) 𝐶 f) 𝐷 COMPLEMENTAR DE B EM A Definição: Dados dois conjuntos A e B, tais que 𝐵 ⊂ 𝐴, chama-se complementar de B em relação a A oconjunto 𝐴 − 𝐵, isto é, o conjunto dos elementos de A que não pertencem a B. Indicamos o complementar de B em relação a A por: 𝐶𝐴 𝐵 𝑜𝑢 𝐶𝐴𝐵 Notemos que 𝐶𝐴 𝐵 só é definido para 𝐵 ⊂ 𝐴, e aí temos: 𝐶𝐴 𝐵 = 𝐴 − 𝐵 Propriedades da complementação: Sendo B e C subconjuntos de A, valem as seguintes propriedades: (1). =BC B A e B AC B = A (2). A AC = e AC = A (3). AC ( B AC ) = B (4). CB AC = B AC C AC (5). )( CB AC = B AC C AC Página 13 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. CONUNTOS NUMÉRICOS NÚMEROS NATURAIS (ℕ) Iniciado pelo 0 (zero) e acrescentando sempre uma unidade teremos os chamados números naturais, que são representados de acordo ℕ = {𝟎, 𝟏, 𝟐, 𝟑, 𝟒, 𝟓, 𝟔, 𝟕, 𝟖, 𝟗, 𝟏𝟎, 𝟏𝟏, . . . } •Quando se exclui o zero do conjunto ℕ temos o conjunto dos números naturais não nulos, indicados por ℕ∗. •Todo número natural tem um sucessor, que obtido adicionando-se uma unidade ao número. Exemplo: o sucessor de 3 é 4. •Se um número natural é sucessor de outro, então eles são consecutivos. •Com exceção do zero, todo número natural tem um antecessor, que é obtido subtraindo-se uma unidade do número. Exemplo: o antecessor de 5 é 4. Não esqueça: as relações de ordem são muito importantes na matemática. Para representar que um determinado número é maior ou menor que outro se usa os símbolos de maior ou menor do que, de acordo com o exemplo a seguir: 𝑎 < 𝑏 → 𝑎 é 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑏 𝑎 > 𝑏 → 𝑎 é 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑏 NÚMEROS INTEIROS(ℤ) Pertencem ao conjunto dos números inteiros, os números negativos e também o Conjunto dos Números Naturais. Os números positivos são opostos aos números negativos e os negativos opostos aos positivos. Sua representação é feita pela letra Z maiúscula. ℤ = {. . . , −𝟒, −𝟑, −𝟐, −𝟏, 𝟎, +𝟏, +𝟐, +𝟑, . . . } Classificação dos Números Inteiros (ℤ) Inteiros não nulos: todos os números inteiros, com exceção do zero. São representados pelo acréscimo do '*' ao lado do ℤ: ℤ∗ = {−3, −2, −1, 1, 2, 3, 4, . . . } Inteiros não negativos: todos os números inteiros, com exceção dos negativos. São representados pelo acréscimo do '+' ao lado do ℤ. Página 14 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICAProf.: DIEGO G. ℤ+ = {0, 1, 2, 3, 4, . . . } Inteiros não positivos: todos os números inteiros, com exceção dos positivos. São representados pelo acréscimo do '-' ao lado do ℤ: ℤ− = {. . . , −4, −3, −2, −1, 0} Inteiros positivos: todos os números inteiros, com exceção dos negativos e do zero. São representados pelo acréscimo de '*' e '+' ao lado do ℤ: ℤ + ∗ = {1,2,3,4, 5. . . } Inteiros negativos: todos os números inteiros, com exceção dos positivos e do zero. São representados pelo acréscimo de '*' e '-' ao lado do ℤ: ℤ− ∗ = {. . . , −4, −3, −2, −1} NÚMEROS RACIONAIS (ℚ) ℚ = { 𝒙/𝒙 = 𝒑/𝒒, 𝒄𝒐𝒎 𝒑 𝒁 𝒆 𝑸 𝒁 ∗} É o conjunto formado por todos os números que podem ser escritos na forma de fração p/q em que p Z, é o numerador, e q Z *, é o denominador. Exemplos de números racionais: *4/5 = 0,8 é um decimal exato; *3/8 = 0,375 é um decimal exato; *2/3 = 0,666... é um decimal periódico (dízima periódica de período 6) *5/11 = 0,454545... é um decimal periódico (dízima periódica de período 45) Repare que quando p é múltiplo de q, o número racional p/q representa um inteiro, logo, podemos identificar todo número inteiro com um número racional, logo: Z Q OBSERVAÇÃO: São números racionais, todos os naturais, todos os inteiros, as frações de números inteiros, os números decimais, e as dízimas periódicas. NÚMEROS IRRACIONAIS (𝕀) Existem números cuja representação decimal apresenta um número com infinitas casas decimais não periódicas (infinitas casas decimais sem formar período). Página 15 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Por exemplo, o número decimal 0,10100100001 … (em que o número de algarismos 0 intercalados entre os algarismos 1’s vai crescendo) não é periódico. Ele representa um número irracional. Outros exemplos de números irracionais: 0,75689989878... 34,568254... √5 = 2,2360679774... (não tem período) 𝜋 = 3,14159265... (não tem período) √2 = 1,41421356... (não tem período) ℯ = 2,718281828459045235360287471352662497757... (número de Euler) OBSERVAÇÃO: Os números irracionais são números decimais infinitos e não periódicos. Um recurso para construção de irracionais é usar o fato de que, se é irracional e r é racional não nulo então: + r, . r, r e r são todos irracionais. Os números abaixo são alguns exemplos de irracionais: √𝟐 + 𝟏, 𝟑√𝟐, √𝟑 𝟑 , 𝟐 √𝟕 NÚMEROS REAIS (ℝ) Conjunto formado pelos números Racionais e Irracionais, isto é: ℝ = ℚ ∪ 𝕀 Além de Q, destacamos em IR três outros subconjuntos importantes: IR + = conjunto dos reais não negativos; IR − = conjunto dos reais não positivos; IR * = conjunto dos reais não nulos. Resumo: Página 16 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Os conjuntos numéricos podem ser representados esquematicamente pelo diagrama abaixo: Observemos que: IN Z Q IR Z – IN = conjunto dos números inteiros negativos Q – Z = conjunto dos números racionais não inteiros IR – Q = conjunto dos números reais irracionais A partir dessa representação gráfica, iremos observar algumas propriedades importantes dos números reais. O eixo real apresenta uma ordenação dos números de tal maneira que qualquer número colocado à direita de outro será maior que este outro. Observe que 𝒃 > 𝒂 Assim, numa comparação entre números reais representados no eixo real, podemos estabelecer subconjuntos de extrema importância e que serão chamados de INTERVALOS REAIS, cuja representação veremos a seguir: Página 17 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO (Parte I) (F01). Escreva uma propriedade que define o conjunto: a) {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} b) {11, 13, 15, 17}. (F02). Classifique os conjuntos abaixo em vazio, unitário, finito ou infinito: a) A é o conjunto das soluções da equação 2x + 5 = 19. b) B = {x / x é número natural maior que 10 e menor que 11}. c) C = {1, 4, 9, 16, 25, 36, ... }. d) D = {0, 10, 20, 30, ..., 90} (F03). Dados os conjuntos A = {1, 2}, B = {1, 2, 3, 4, 5}, C = {3, 4, 5} e D = {0, 1, 2, 3, 4, 5}, classifique em verdadeiro (V) ou falso (F): a) A B b) C A c) B D d) D B e) A D f) B C (F04). Dados os conjuntos A={0}, B={1,2} e C={0,1,2,3}, determine: a) 𝐵𝑈𝐶 b) 𝐴𝑈𝐵 c) 𝐵 ∩ 𝐶 d) 𝐴 ∩ 𝐵 ∩ 𝐶 e) 𝐶 − 𝐵 Página 18 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. f) (𝐴𝑈𝐵) ∩ 𝐶 (F05). Represente os seguintes conjuntos por extensão de seus elementos: a) 𝐴 = {𝑥 ∈ 𝑁 | 𝑥 ≥ 3} b) 𝐵 = {𝑥 ∈ 𝑁 | 0 < 𝑥 ≤ 4} c) 𝐶 = {𝑥 ∈ 𝑍∗ | − 3 ≤ 𝑥 ≤ 1} d) 𝐷 = {𝑥 ∈ 𝑄 | 2𝑥2 + 𝑥 = 0} e) 𝐸 = {𝑥 ∈ 𝑅+ | 𝑥 2 − 5𝑥 + 4 = 0} (F06). Calcule o número de elementos do conjunto 𝐴𝑈𝐵, sabendo que A, B e 𝐴 ∩ 𝐵 são conjuntos com 80, 40 e 20 elementos, respectivamente. (F07). Sendo 𝐴 =] − ∞, 2[ e 𝐵 = [−3,0], determine: a) 𝐴𝑈𝐵 b) 𝐴 ∩ 𝐵 c) 𝐴 − 𝐵 d) 𝐶𝐵 𝐴 (F08). Determine o número de elementos de P(A), quando: a) 𝐴 = {1,2,3} b) 𝐴 = {𝑥 | 𝑥 é 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 í𝑚𝑝𝑎𝑟 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 9} (F09). Sendo 𝐴 =] − ∞, 2[, 𝐵 = [−1, +∞[ e 𝐶 = [−3,4[, determine 𝐴 − (𝐵 ∩ 𝐶). (F10). Com base nos conjuntos A = {1, 2, 3}, B = {5, 6, 7} e C = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, preencha o campo abaixo com a simbologia adequada: a) 3___A b) 7___C c) A___B d) B___C e) C___A f) C___B (F11). Represente os conjuntos abaixo sob a forma de intervalo: a) { x ∈ R / 1 < x ≤ 2 } b) { x ∈ R / -2 ≤ x < 4 } c) { x ∈ R / x ≤ 5 } d) { x ∈ R / -1 < x < 2 Página 19 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. (F12). Se }20|{ = xRxA e }}13|{ −= xRxB , determine o conjunto ( ) ( )BABA − . (F13). Uma escola de ensino médio oferece aos seus 300 alunos cursos optativos de Teatro (T) e História da Arte (H). Um levantamento mostrou que 180 alunos inscreveram-se em Teatro, 143 em História da Arte e 48 em ambos. Determine o número de alunos inscritos em: a) Exatamente um curso b) Nenhum curso (F14). Numa pesquisa sobre preferência em relação a dois jornais, foram consultadas 500 pessoas e o resultado foi o seguinte: 220 delas leem o jornal X, 150 leem o jornal Y e 40 leem os jornais X e Y. Pergunta-se: a) Quantas pessoas leem apenas o jornal X? b) Quantas pessoas leem apenas o jornal Y? c) Quantas pessoas leem jornais? d) Quantas pessoas não leem jornais? (F15). Dos 30 candidatos a vagas em certa empresa, sabe-se que 18 são do sexo masculino, 13 são fumantes e 7 são mulheres que não fumam. Quantos candidatos masculinos não fumam? (F16). Considere os conjuntos representados abaixo: Represente, enumerando seus elementos, os conjuntos: a) P, Q e R b) (P ∩ Q) – R c) (P U Q) ∩ R d) (P U R) – P e) (Q ∩ R) U P Página 20 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. (F17). Na figura abaixo se têm representados os conjuntos A, B e C, não disjuntos. A região sombreada representa o conjunto: (F18). Em uma pesquisa de opinião, foram obtidos estes dados: - 600 entrevistados leem o jornal A. - 825 entrevistados leem o jornal B. - 525 entrevistados leem o jornal C. - 180 entrevistados leem os jornais A e B. - 225 entrevistados leem os jornais A e C. - 285 entrevistados leem os jornais B e C. - 105 entrevistados leem os três jornais. - 135 pessoas entrevistadas não leem nenhum dos três jornais. Considerando-se esses dados, é CORRETO afirmar que o número total de entrevistados foi: (F19). Estamos acompanhando a vacinação de 200 crianças em uma creche. Analisando as carteiras de vacinação, verificamosque 132 receberam a vacina Sabin, 100 receberam a vacina contra sarampo e 46 receberam as duas vacinas. Vamos orientar os pais das crianças, enviando uma carta para cada um, relatando a vacina faltante. a) Quantos pais serão chamados para que seus filhos recebam a vacina Sabin? b) Quantos pais serão chamados para que seus filhos recebam a vacina contra sarampo? c) Quantos pais serão chamados para que seus filhos recebam as duas vacinas? (F20). Um levantamento socioeconômico entre os habitantes de uma cidade revelou que, exatamente: 17% têm casa própria; 22% têm automóvel; 8% têm casa própria e automóvel. Qual o percentual dos que não têm casa própria nem automóvel? Página 21 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. EXERCÍCIOS PROPOSTOS (PARTE I) (P01). Dados os conjuntos A = {1, 2, -1, 0, 4, 3, 5} e B = {-1, 4, 2, 0, 5, 7} assinale a afirmação verdadeira: a) A U B = {2, 4, 0, -1} b) A ∩ (B - A) = Ø c) A ∩ B = {-1, 4, 2, 0, 5, 7, 3} d) (A U B) ∩ A = {-1, 0} e) Nenhuma das respostas anteriores (P02). Dados os conjuntos A = {x IΝ / - 1< x ≤ 4} e B = {x Ζ | 0 ≤ x < 2}, o conjunto A ∩ B é igual a: a) {-1; 0; 1} b) {-1; 0; 1; 2} c) {0; 1} d) {1; 1; 2} e) {-1; 0; 1; 2; 3; 4} (P03). 35 estudantes estrangeiros vieram ao Brasil. 16 visitaram Manaus; 16, São Paulo e 11, Salvador. Desses estudantes, 5 visitaram Manaus e Salvador e , desses 5, 3 visitaram também São Paulo. O número de estudantes que visitaram Manaus ou São Paulo foi: a) 29 b) 24 c) 11 d) 8 e) 5 (P04). Numa universidade são lidos apenas dois jornais, X e Y. 80% dos alunos da mesma leem o jornal X e 60%, o jornal Y. Sabendo-se que todo aluno é leitor de pelo menos um dos jornais, assinale a alternativa que corresponde ao percentual de alunos que leem ambos: a) 80% b) 14% c) 40% d) 60% e) 48% (P05). Após um jantar, foram servidas as sobremesas X e Y. Sabe-se que das 10 pessoas presentes, 5 comeram a sobremesa X, 7 comeram a sobremesa Y e 3 comeram as duas. Quantas não comeram nenhuma das sobremesas? a) 1 Página 22 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. b) 2 c) 3 d) 4 e) 0 (P06). No último clássico Corinthians × Flamengo, realizado em São Paulo, verificou- se que só foram ao estádio paulistas e cariocas e que todos eles eram só corintianos ou só flamenguistas. Verificou-se também que, dos 100.000 torcedores, 85.000 eram corintianos, 84.000 eram paulistas e que apenas 4.000 paulistas torciam para o Flamengo. Pergunta-se: a) Quantos paulistas corintianos foram ao estádio? b) Quantos cariocas foram ao estádio? c) Quantos não-flamenguistas foram ao estádio? d) Quantos flamenguistas foram ao estádio? e) Dos paulistas que foram ao estádio, quantos não eram flamenguistas? f) Dos cariocas que foram ao estádio, quantos eram corintianos? g) Quantos eram flamenguistas ou cariocas? h) Quantos eram corintianos ou paulistas? i) Quantos torcedores eram não-paulistas ou não-flamenguistas? (P07). Considere os seguintes subconjuntos de números naturais: N = { 0, 1, 2, 3, 4,...} P = { x IN / 6 ≤ x ≤ 20 } A = { x P / x é par } B = { 6, 8, 12, 16 } C = { x P / x é múltiplo de 5 } O número de elementos do conjunto (A – B) ∩ C é: a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 (P08). Dez mil aparelhos de TV foram examinados depois de um ano de uso e constatou-se que 4.000 deles apresentavam problemas de imagem, 2.800 tinham problemas de som e 3.500 não apresentavam nenhum dos tipos de problema citados. Então o número de aparelhos que apresentavam somente problemas de imagem é: a) 4 000 b) 3 700 c) 3 500 d) 2 800 e) 2 500 (P09). Segundo o matemático Leopold Kronecker (1823-1891), “Deus fez os números inteiros, o resto é trabalho do homem.” Os conjuntos numéricos são, como afirma o Página 23 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. matemático, uma das grandes invenções humanas. Assim, em relação aos elementos desses conjuntos, é correto afirmar que: a) o produto de dois números irracionais é sempre um número irracional. b) a soma de dois números irracionais é sempre um número irracional. c) entre os números reais 3 e 4 existe apenas um número irracional. d) entre dois números racionais distintos existe pelo menos um número racional. e) a diferença entre dois números inteiros negativos é sempre um número inteiro negativo. (P10). Um professor de Matemática, ao lecionar Teoria dos Conjuntos em uma certa turma, realizou uma pesquisa sobre as preferências clubísticas de seus n alunos, tendo chegado ao seguinte resultado: • 23 alunos torcem pelo Paysandu Sport Club; • 23 alunos torcem pelo Clube do Remo; • 15 alunos torcem pelo Clube de Regatas Vasco da Gama; • 6 alunos torcem pelo Paysandu e pelo Vasco; • 5 alunos torcem pelo Vasco e pelo Remo. Se designarmos por A o conjunto dos torcedores do Paysandu, por B o conjunto dos torcedores do Remo e por C o conjunto dos torcedores do Vasco, todos da referida turma, teremos, evidentemente, A ∩ B = Ø. Concluímos que o número n de alunos dessa turma é a) 49. b) 50. c) 47. d) 45. e) 46. Números Primos Um número é classificado como primo se ele é maior do que um e é divisível apenas por um e por ele mesmo. Exemplos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41,... Página 24 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. OPERAÇÕES E PROPRIEDADES EM N E Z (Divisibilidade, Múltiplos e Divisores, MMC, MDC, Expressões) DIVISIBILIDADE Um número é divisível por outro quando o resto da divisão entre os dois é zero. Dessa maneira, para sabermos se um número é divisível por outro precisaremos conhecer os critérios de divisibilidade, os quais veremos a seguir. Divisibilidade por 2: Um número é divisível por 2 quando ele for par, isto é, quando. Exemplos: a) 70 é divisível por 2, pois é par (terminado em 0). b) 1252 é divisível por 2, pois é par (terminado em 2). c) 754 é divisível por dois, pois é par (terminado em 4). d) 1896 é divisível por 2, pois é par (terminado em 6). e) 23458 é divisível por 2, pois é par (terminado em 8). f) 451 não é divisível por 2, pois não é par. g) 3333 não é divisível por 2, pois não é par. Divisibilidade por 3: Um número é divisível por 3 quando a soma dos seus algarismos for um número divisível por 3, isto é, quando a soma for um múltiplo de 3. Exemplos: a) 192 é divisível por 3, pois a soma dos seus algarismos 1+9+2 é igual a 12 e 12 é divisível por 3. b) 894 é divisível por 3, pois 8+9+4=21 e 21 é divisível por 3. c) 3576 é divisível por 3, pois 3+8+7+6=24 e 24 é divisível por 3. d) 122 não é divisível por 3, pois 1+2+2=5 e 5 não é divisível por 3. Divisibilidade por 4: Um número é divisível por 4 quando terminar em 00 ou quando seus dois últimos algarismos for um número divisível por 4. Página 25 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Exemplos: a) 600 é divisível por 4, pois termina em 00. b) 1124 é divisível por 4, pois seus dois últimos algarismos formam 24, o qual é divisível por 4. c) 50936 é divisível por 4, pois termina em 36 que é divisível por 4. Divisibilidade por 5: Um número é divisível por 5 quando seu último algarismo for 0 ou 5. Exemplos: a) 85 é divisível por 5, pois termina em 5. b) 1020 é divisível por 5, pois termina em 0. Divisibilidade por 6: Um número é divisível por 6 quando for divisível por 2 e por 3. Exemplos: a) 72 é divisível por 6, pois é divisível por 2 por ser par e é divisível por 3 pela soma dos seus algarismos 7+2=9 e 9 é divisível por 3. b) 1200 é divisível por 6, pois é divisível por 2 por ser par e é divisível por 3 pela soma dos seus algarismos 1+2+0+0=3 e 3 é divisível por 3 Divisibilidade por 7: Umnúmero é divisível por 7 quando o dobro do último algarismo subtraído do número sem o último algarismo resultar em um número divisível por 7. Caso ainda ocorra um número grande, repete-se o processo até que se possa verificar a divisão por 7. Exemplos: a) 553 é divisível por 7, pois 2 x 3 = 6 e 55 – 6 = 49, sendo 49 divisível por 7. b) 1477 é divisível por 7, pois: 2 x 7 = 14 e 147 – 14 = 133 (repete-se o processo com o 133) 2 x 3 = 6 e 13 – 6 = 7 sendo 7 divisível por 7 Página 26 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Divisibilidade por 8: Um número é divisível por 8 quando terminar em 000 ou o número formado por seus três últimos algarismos for divisível por 8. Exemplos: a) 2000 é divisível por 8, pois termina em 000. b) 6120 é divisível por 8 pois 120 é divisível por 8. Divisibilidade por 9: Um número é divisível por 9 quando a soma dos seus algarismos for um número divisível por 9. Exemplos: a) 1215 é divisível por 9, pois 1+2+1+5=9 e 9 é divisível por 9. b) 1953 é divisível por 9, pois 1+9+5+3=18 e 18 é divisível por 9. Divisibilidade por 10: Um número é divisível por 10 quando seu último algarismo for 0 (zero). Exemplos: a) 7430 é divisível por 10, pois termina em 0. b) 20000 é divisível por 10, pois termina em 0. Divisibilidade por 11: Um número é divisível por 11 quando a diferença entre as somas dos valores absolutos dos algarismos de ordem ímpar e a dos de ordem par é divisível por 11. O algarismo das unidades é de 1ª ordem, o das dezenas de 2ª ordem, o das centenas de 3ª ordem, e assim sucessivamente. Exemplos: a) 715 é divisível por 11, pois: Soma dos algarismos de ordem par: SP=1 Soma dos algarismos de ordem ímpar: SI= 7+5=12 SI-SP=12-1=11 e 11 é divisível por 11 b) 7865 é divisível por 11, pois SP=13 e SI=13 e SP-SI=0. Página 27 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. c) 43813 é divisível por 11, pois SP=4 e SI=15 e SI-SP=11. Divisibilidade por 13: Um número natural é divisível por 13 se o quádruplo (4 vezes) do último algarismo, somado ao número sem o último algarismo, resultar um número divisível por 13. (Se o número obtido ainda for grande, repete-se o processo até que se possa verificar a divisão por 13) Exemplos: 312 é divisível por 13 16562 é divisível por 13 DICA: para confirmar as divisibilidades, faça a divisão e verifique se o resto da mesma é ZERO MÚLTIPLOS E DIVISORES DE UM NÚMERO NATURAL Os múltiplos e divisores de um número estão relacionados entre si da seguinte forma: Se 15 é divisível por 3, então 3 é divisor de 15, assim, 15 é múltiplo de 3. Se 8 é divisível por 2, então 2 é divisor de 8, assim, 8 é múltiplo de 2. Se 20 é divisível por 5, então 5 é divisor de 20, assim, 20 é múltiplo de 5. Múltiplos Denominamos múltiplo de um número o produto desse número por um número natural qualquer. Um bom exemplo de números múltiplos é encontrado na tradicional tabuada. Múltiplos de 2: (tabuada da multiplicação do número 2) 2 x 0 = 0 2 x 1 = 2 2 x 2 = 4 2 x 3 = 6 2 x 4 = 8 2 x 5 = 10 2 x 6 = 12 Página 28 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. 2 x 7 = 14 ..... ..... E assim sucessivamente. Múltiplos de 3: (tabuada da multiplicação do número 3) 3 x 0 = 0 3 x 1 = 3 3 x 2 = 6 ..... ... E assim sucessivamente. Portanto, os múltiplos de 2 são: 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 18, 20, ... E os múltiplos de 3 são: 0, 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27, 30, ... Observe que os múltiplos do número escolhido obedecem a uma progressão aritmética com razão igual ao múltiplo estabelecido. Nos múltiplos de 2 a razão é 2, nos múltiplos de 3 a razão é 3 e assim sucessivamente. Veja mais exemplos: Múltiplos de 4: 0, 4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, 36, 40, 44, 48, 52, ... Múltiplos de 5: 0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, ... Divisores Um número é divisor de outro quando o resto da divisão for igual a 0. Portanto, 12 é divisível por 1, 2, 3, 4, 6 e 12. 36 é divisível por 1, 2, 3, 4, 6, 9, 12, 18 e 36. 48 é divisível por 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 24 e 48. Observações importantes: *O menor divisor natural de um número é sempre o número 1. *O maior divisor de um número é o próprio número. *O zero não é divisor de nenhum número. *Os divisores de um número formam um conjunto finito. Decomposição em Fatores Primos Página 29 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Todo número natural não primo, maior do que 1, pode ser escrito na forma de uma multiplicação em que todos os fatores são primos. Observe os exemplos a seguir: Observe que seguimos a ordem crescente dos números primos {2, 3, 5, 7,11...,}, ou seja, começa-se dividindo por 2, se houver números divisíveis por 2, quando não for mais possível dividir por 2, passamos ao 3 (se houver números divisíveis por 3), seguimos com 5, 7, 11 e assim por diante, até que todos os quocientes sejam 1. Determinando o número de Divisores Para tanto: Decompomos em fatores primos o número dado; e, em seguida, tomamos os expoentes de cada um dos fatores primos (escritos uma única vez), e a cada um dos expoentes adicionamos uma unidade, em seguida multiplicamos os números obtidos, obtendo assim a quantidade de divisores (QD) do número dado. Assim, para determinar o número de divisores de 72, fazemos o seguinte: 72 = 23 x 32 Como 72 só pode ser escrito da seguinte maneira: Então: 𝑄𝐷 (72) = (3 + 1) × (2 + 1) = 4 × 3 = 12 Página 30 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Exemplo: Encontre a quantidade de divisores naturais de 600. Determinando quem são os Divisores Para a determinação dos divisores de um número procede-se da seguinte maneira: a) Decompõe-se o número dado em fatores primos; b) Traça-se outra reta vertical ao lado da decomposição em fatores primos. c) A seguir efetua-se o produto do primeiro fator primo pela unidade após colocarmos o resultado na linha abaixo, à direita do fator. d) Multiplica-se cada um dos fatores por todos os números que estão acima da linha dele, formando-se então o conjunto dos divisores do número dado, com o cuidado de não repetir os números. Exemplificando, teríamos: Determinar o conjunto de divisores de 72. Página 31 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Simplificando MÁXIMO DIVISOR COMUM (MDC) Dados dois ou mais números naturais, não simultaneamente nulos, denomina-se máximo divisor comum (MDC) desses números o maior dos seus divisores comuns. Exemplo: Determinar o MDC entre 36 e 42 Solução: Para tanto, determinaremos o conjunto de divisores de cada um dos números dados, isto é: D(36) = {1, 2, 3, 4, 6, 9, 12, 18} D(42) = {1, 2, 3, 6, 7, 14, 21, 42} Determinemos o conjunto dos divisores comuns, ou seja, a intersecção entre os conjuntos de divisores: D(36) ∩ D(42) = {1,2,3,6} Sendo finito o conjunto dos divisores, conclui-se que o conjunto dos divisores comuns também é finito. O MDC entre os números dados é o maior dos divisores comuns aos números dados, isto é, MDC (36,42) = 6 Processo de decomposição simultânea para cálculo do MDC. Decompomos, simultaneamente, os números dados em fatores primos. Para tanto, traçamos uma reta vertical, onde ficarão os divisores simultâneos, e marcamos os que dividirem todos da linha. Abaixo de cada número, colocamos o quociente obtido: Página 32 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. OBSERVAÇÃO 1: podemos também calcular o MDC das seguinte forma: • Decomponha os números em fatores primos separadamente; • Tome os fatores comuns de menor expoente • Multiplique estes fatores OBSERVAÇÃO 2: Ainda há outro método que é o das divisõessucessivas, aplicando o algoritmo de Euclides, porém este método é útil apenas quando temos apenas dois números para determinar o MDC. MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM (MMC) Dados dois ou mais números naturais, não nulos, denomina-se mínimo múltiplo comum (MMC) desses números o menor dos múltiplos comuns dos números dados, que seja diferente de zero. Exemplo: Determinar o MMC entre 5 e 6. Solução: Para tanto, determinemos o conjunto dos múltiplos de cada um, isto é: M(5) = {0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, ...} M(6) = {0, 6, 12, 18, 24, 30, 36, ...} e, em seguida, o conjunto dos múltiplos comuns, isto é: M(5) ∩ M(6) = {0, 30, ...} Fatores que dividem simultaneamente todos os números. Página 33 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Como o conjunto dos múltiplos de um número é infinito, e assim não podemos determinar o maior múltiplo comum, haverá então um número que será o menor múltiplo comum, diferente de zero, que será denominado Mínimo Múltiplo Comum. Portanto, concluímos que o MMC (5,6) = 30. Processo de decomposição simultânea para o cálculo do MMC Decompomos, simultaneamente, os números dados em fatores primos. Para tanto, traçamos uma reta vertical, onde ficarão os divisores simultâneos. Abaixo de cada número, colocamos o quociente obtido: Exemplo: Calcule o MMC entre 24, 32 e 48: Portanto, o 𝑚. 𝑚. 𝑐 (24, 32, 48) = 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 3 = 32 × 3 = 96 DICA: o produto de dois números naturais diferentes de zero é igual ao produto entre o MMC e MDC desses números. 𝑥 ∙ 𝑦 = 𝑚𝑚𝑐(𝑥, 𝑦) ∙ 𝑚𝑑𝑐(𝑥, 𝑦) Propriedade: Dados dois números primos entre si (tem somente o número 1 como divisor comum), o m.m.c. deles é o produto desses números. (IMPORTANTE) Exemplo: MMC (5,6)=30 Resumindo MDC e MMC... Podemos determinar o MDC e o MMC de dois ou mais números com a fatoração simultânea de todos os números dados. Ao longo da fatoração devemos assinalar os divisores que dividirem ao mesmo tempo os números envolvidos na operação. Para encontrar o MMC multiplicam-se todos os fatores primos da decomposição. Para o MDC, multiplicamos apenas os fatores primos assinalados. Página 34 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Propriedades Importantes em N: Adição Multiplicação Fechamento 𝑎 + 𝑏 é um número natural 𝑎 ∙ 𝑏 é um número natural Associativa 𝑎 + (𝑏 + 𝑐) = (𝑎 + 𝑏) + 𝑐 𝑎 ∙ (𝑏 ∙ 𝑐) = (𝑎 ∙ 𝑏) ∙ 𝑐 Comutativa 𝑎 + 𝑏 = 𝑏 + 𝑎 𝑎 ∙ 𝑏 = 𝑏 ∙ 𝑎 Elemento Neutro 𝑎 + 0 = 𝑎 𝑎 ∙ 1 = 𝑎 Distributiva 𝑎 ∙ (𝑏 + 𝑐) = (𝑎 ∙ 𝑏) + (𝑎 ∙ 𝑐) Nenhum divisor de Zero Se 𝑎 ∙ 𝑏 = 0, então 𝑎 = 0 𝑜𝑢 𝑏 = 0 (ou os dois) * A propriedade distributiva é importantíssima. Elementos de uma Divisão Em uma divisão exata de números naturais, o dividendo é o produto do divisor pelo quociente. Exemplo: 𝐷𝑖𝑣𝑖𝑑𝑒𝑛𝑑𝑜 = 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟 ∙ 𝑞𝑢𝑜𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 10 = 5 ∙ 2 A divisão de um número natural n por zero é dita impossível, isto é, não existe. Exemplo: 40 ∶ 0 = ∄ Se a divisão não é exata, temos: Dividendo = Divisor X Quociente + Resto Página 35 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. OPERAÇÕES E PROPRIEDADES IMPORTANTES EM Z Elementos de uma subtração: Multiplicação e divisão de números inteiros: Regra de sinais (IMPORTANTÍSSIMA) (+) ∙ (+) = (+) → Operação de Multiplicação (– ) ∙ (– ) = (+) → Operação de Multiplicação (+) ∶ (+) = (+) → Operação de Divisão (– ) ∶ (– ) = (+) → Operação de Divisão NÃO ESQUEÇA Em uma multiplicação, a ORDEM DOS FATORES NÃO ALTERA O PRODUTO. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO (Parte II) (F21). Verifique a divisibilidade por 2, por 3 e por 6: a) 202 b) 100020000450 c) 201096 d) 98765434 e) 678 f) 709191 (F22). Verifique a divisibilidade por 4, por 5 e por 10: a) 255505 b) 5340 c) 100000 d) 98765 Página 36 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. e) 87620 f) 761980 (F23). Verifique a divisibilidade por 7. a) 7203 b) 6481 c) 25851 d) 180957 (F24). Verifique a divisibilidade por 8 e por 9. a) 36000 b) 13104 c) 36182745 d) 27815463 e) 678426258132 (F25). Verifique a divisibilidade por 11. a) 3025 b) 1234 c) 76615 d) 792187 e) 5467 (F26). Quantos divisores naturais tem o número: a) 12 b) 30 c) 36 d) 72 e) 360 (F27). Quem são os divisores positivos de: a) 12 b) 30 c) 36 d) 72 e) 360 (F28). A divisão de um número m por 4 deixa resto 3. Qual é o resto da divisão de m+5 por 4? Página 37 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. (F29). Um número n deixa resto 7 quando dividido por 9. Qual é o resto da divisão de n−7 por 9? (F30). Que algarismo deve ser colocado no lugar de □ no número abaixo para que ele seja divisível por 3 e por 4? 52.7□2 (F31). No número 34n27, qual é o algarismo que substitui n para que ele seja divisível por 9. (F32). Bruno e Evandro possuem coleções de lápis, sendo que Evandro possui o dobro da quantidade de Bruno. Eles decidiram juntar suas coleções para tirar uma foto. Qual destas não pode ser a quantidade de lápis vista na foto: a) 112 b) 333 c) 96 d) 147 e) 204 (F33). Calcule o MDC entre os números: a) 24, 96, 120 b) 300, 330 e 450 c) 12, 18, 72, 144 (F34). Calcule o MMC entre os números: a) 5, 6, 12 b) 9, 8, 24 c) 10, 20, 22, 24 (F35). Três fios que medem respectivamente 24m, 84m e 90m foram cortados em pedaços iguais e do maior tamanho possível. Então cada pedaço deve medir: a) 4m b) 6m c) 14m d) 15m e) 18m (F36). Uma empresa de logística é composta de três áreas: administrativa, operacional e vendedores. A área administrativa é composta de 30 funcionários, a Página 38 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. operacional de 48 e a de vendedores com 36 pessoas. Ao final do ano, a empresa realiza uma integração entre as três áreas, de modo que todos os funcionários participem ativamente. As equipes devem conter o mesmo número de funcionários com o maior número possível. Determine quantos funcionários devem participar de cada equipe e o número possível de equipes. (F37). Se x é um número natural em que m.m.c(140, x) = 2.100 e m.d.c(140, x) = 10, podemos dizer que x: a) é um número primo b) é um número par c) é maior que 150 d) é divisível por 11 e) é múltiplo de 14 (F38). Um comerciante vende balas em pacotinhos, sempre com a mesma quantidade. Ao fazer isso, percebeu que dentre as balas que possuía poderia colocar 8, 12 ou 20 balas em cada pacote. Nessas condições, assinale a alternativa que apresenta o número mínimo de balas que o comerciante dispunha: a) 120 b) 240 c) 360 d) 60 e) 180 (F39). No alto de uma torre de uma emissora de televisão duas luzes “piscam” com frequências diferentes. A primeira, “pisca“ 12 vezes por minuto e a segunda, “pisca“ 15 vezes por minuto. Se num certo instante as luzes piscam simultaneamente, após quantos segundos elas voltarão a piscar simultaneamente? a) 10 segundos. b) 20 segundos. c) 15 segundos. d) 40 segundos. e) 30 segundos. (F40). É divisível por 2, 3 e 5 simultaneamente o número: a) 235 b) 520 c) 230 d) 510 e) 532 Página 39 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. EXERCÍCIOS PROPOSTOS (PARTE II) (P11). Sendo D o número de divisores naturais de 252, e N o número de divisores naturais de 1296, então o valor de 2.D + 3.N será: a) 18 b) 25 c) 43 d) 75 e) 111 (P12). Alguns cometas passam pela terra periodicamente. O cometa A visita a terra de 12 em 12 anos e o B, de 32 em 32 anos. Em 1910, os dois cometas passaram por aqui. Em que ano os dois cometas passarão juntos pelo planeta novamente? a) 1990 b) 1996 c) 2000 d) 2003 e) 2006 (P13).Três fios que medem respectivamente 24m, 84m e 90m foram cortados em pedaços iguais e do maior tamanho possível. Então, quantos pedaços de fio iguais foram obtidos? a) 30 b) 33 c) 36 d) 39 e) 42 (P14). O MDC de dois números A e B é 2𝑥. 33. 54. 7. Sendo 𝐴 = 2𝑥 . 34. 5𝑧. 7 e 𝐵 = 26. 3𝑦 . 55. 7, então o valor do produto x.y.z é a) 20 b) 80 c) 60 d) 40 e) 11 (P15). Numa linha de produção, certo tipo de manutenção é feita na máquina A, a cada 3 dias, na máquina B, a cada 4 dias, e na máquina C, a cada 6 dias. Se no dia 2 de dezembro foi feita a manutenção nas três máquinas, a próxima manutenção com as três máquinas juntas ocorrerá em ___de dezembro. a) 10 b) 12 Página 40 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. c) 14 d) 16 e) 18 (P16). O MMC entre dois números é 24. Encontre o produto desses números sabendo que o MDC entre eles é 4. a) 24 b) 48 c) 96 d) 108 e) 120 (P17). Um auxiliar de enfermagem pretende usar a menor quantidade possível de gavetas para acomodar 120 frascos de um tipo de medicamento, 150 frascos de outro tipo e 225 frascos de um terceiro tipo. Se ele colocar a mesma quantidade de frascos em todas as gavetas e medicamentos de um único tipo em cada uma delas, quantas gavetas ele deverá usar? a) 33 b) 48 c) 75 d) 99 e) 165 (P18). Um distribuidor de materiais esportivos recebeu três pedidos da bola oficial da Copa do Mundo 2014. Um de 280 unidades para a loja A, outro de 320 unidades para a loja B e outro de 840 unidades para a loja C. Para acelerar o processamento, o distribuidor pretende fazer embalagens contendo quantidades iguais de bolas em cada uma e, para reduzir custos, quer fazer o menor número possível dessas embalagens. Nessas condições, o número dessas embalagens que a loja C receberá, considerando-se a entrega total de seu pedido é: a) 15 b) 18 c) 20 d) 21 e) 24 (P19). Determinar o número 𝑁 sabendo-se que ele admite 48 divisores e que é da forma 𝑁 = 25 ∙ 3𝑥: a) 128 b) 1024 c) 4096 d) 53010 Página 41 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. e) 69984 (P20). Dois ciclistas saem juntos, no mesmo instante e no mesmo sentido, do mesmo ponto de partida de uma pista circular. O primeiro dá uma volta em 132 segundos e o outro em 120 segundos. Calcule os minutos que levarão para se encontrar novamente. a) 1.320 b) 132 c) 120 d) 60 e) 22 OPERAÇÕES E PROPRIEDADES EM Q E R (Frações, Dízimas, Potenciação, Radiciação) ESTUDO DAS FRAÇÕES Uma fração envolve a seguinte ideia: dividir algo em partes iguais. Dentre essas partes, consideramos uma ou algumas, conforme nosso interesse. Exemplo: Joãozinho comeu 3 4 de um chocolate. Isso significa que, se dividíssemos o chocolate em 4 partes iguais, Joãozinho teria comido 3 partes. Na figura acima, as partes pintadas seriam as partes comidas por Joãozinho, e a parte branca é a parte que sobrou do chocolate. Suponhamos que um garçom tenha de dividir igualmente uma pizza entre seis pessoas. Assim sendo, a pizza toda é um inteiro e cada uma das partes em que ficar dividido será representada pelo número fracionário: 1 6 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑙ê 𝑢𝑚 𝑠𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑜 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 1 6 é 𝑐ℎ𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑟𝑎çã𝑜. Os termos da fração, nesse exemplo 1 e 6 são chamados de numerador e denominador, respectivamente. Página 42 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. O denominador indica em quantas partes iguais o todo foi dividido e o numerador indica quantas partes iguais foram tomadas. Classificação das Frações • Frações próprias: Quando o numerador for menor do que o denominador. Exemplificando: • Frações impróprias: Quando o numerador for maior do que o denominador. Exemplificando: • Frações aparentes: Quando o numerador for múltiplo do denominador. Exemplificando: = 4 (número inteiro) Conclusão: Qualquer número natural poderá ser expresso por um número racional, onde o denominador (segundo elemento do par) é a unidade. Com isso podemos concluir que o conjunto dos números naturais representado por N, está contido no conjunto dos números racionais, representados por, Q ou em notação de conjunto: N Q (fato que já sabíamos). Propriedades das Frações Se multiplicarmos ou dividirmos ambos os membros de uma fração por um mesmo número diferente de zero, o valor da fração não se altera. As frações obtidas são chamadas de FRAÇÕES EQUIVALENTES. Exemplo: Se multiplicarmos sucessivamente o numerador e o denominador da fração por 2 teremos: 1 4 = 2 8 = 4 16 … 3 2 3 5 3 12 4 1 Página 43 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Números Mistos Para extrair os inteiros de uma fração imprópria, basta dividirmos o numerador pelo denominador. O quociente assim obtido constituirá a parte inteira da fração imprópria, a qual terá para parte fracionária um par formado da seguinte maneira: • para numerador, o resto e • para denominador, o divisor. Exemplo: Para transformar um número misto em fração imprópria, devemos formar uma fração que possua para numerador o produto entre a parte inteira e o denominador da parte fracionária somado ao numerador da parte fracionária, e para o denominador, o mesmo denominador do número misto. Simplificação de Frações Para simplificar uma fração, basta dividirmos ambos os termos pelo máximo divisor comum entre eles. Assim, temos: temosdivisãoaseEfetuandonumerooSeja − 3 17 3 17 3 2 5,tan 3 17 3 215 3 235 3 2 5 == + = + = topor x Seja Página 44 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. . Redução de Frações ao mesmo Denominador Para reduzir frações ao mesmo denominador, calcula-se o MMC entre os denominadores, o qual será o denominador comum. A seguir, divide-se o MMC obtido pelo denominador de cada uma das frações, e o resultado obtido multiplica-se pelo numerador, ou seja: constroem-se frações equivalentes às frações dadas. Exemplificando, temos: •Reduzir as frações abaixo ao mesmo denominador: ( ) 60 48 , 60 45 , 60 40 60 4)5:60( , 60 3)4:60( , 60 2)3:60( :60,5,4,3 5 4 , 4 3 , 3 2 XXX EMRESULTANDOMMC = As frações assim obtidas são chamadas de homogêneas, pois possuem os mesmos denominadores. COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES Para comparar duas ou mais frações, devemos determinar uma relação de igualdade ou desigualdade entre elas. Assim sendo, devemos considerar os seguintes casos: • Frações com o mesmo denominador. Será maior o que tiver o maior numerador. • Frações com o mesmo numerador. Será maior tiver o menor denominador. • Frações com numeradores e denominadores diferentes: O primeiro passo é reduzir as frações ao mesmo denominador. E então proceder a comparação: ( )27,24 27 24 mdc→ 9 8 3:27 3:24 3 =→= lirredutívefraçãodechamadaéobtidaassimfraçãoA 9 8 Página 45 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Exemplo 5 4 4 3 3 2 60 48 60 45 60 40 60 45 , 60 40 , 60 48 60)4,3,5( 5 4 4 3 , 3 2 → →=mmce OPERAÇÕES COM FRAÇÕES 1. Adição de frações: * Primeiro caso: frações com o mesmo denominador. Neste caso, conserva-se o denominador comum e adicionam-se os numeradores. 7 3 7 72 7 1 7 2 = + =+ Assim, temos: * Segundo caso: frações com denominadores diferentes. Neste caso, determina- se o MMC entre os denominadores, reduzindo as frações aos mesmos denominadores recai-se no primeiro caso. MMC (3, 5) = 15 15 19 15 910 15 9 15 10 5 3 3 2 = + =+=+ Assim temos 2. Subtrações de Frações: * Primeiro caso: frações com o mesmo denomina. Neste caso, conserva-se o denominador comum e subtraem- se os numeradores.7 1 7 12 7 1 7 2 = − =− Assim, temos: * Segundo caso: frações com denominadores diferente. Neste caso, determina-se o mmc entre os denominadores, reduzindo as frações aos mesmos denominadores. 15 1 15 910 15 9 15 10 5 3 3 2 15)5,3( = − =−=−=mmc Assim, temos: Página 46 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. 3. Multiplicação de frações: Para multiplicar várias frações, devemos formar uma nova fração que terá, para numerador, o produto dos numeradores; para denominador, o produto dos denominadores. 63 10 373 152 3 1 7 5 3 2 == xx xx xx 4. Divisão entre frações: Para *(dividir uma fração por outra, conservamos a primeira fração e multiplicamos pela inversa da segunda fração. 15 14 5 7 3 2 7 5 : 3 2 == x Assim, temos: 5. Potenciação de frações: Para resolver a potenciação de uma fração, devemos elevar tanto o numerador como o denominador à potência indicada. 27 8 33 2 3 2 33 == Assim, temos: 6. Radiciação de frações: Para resolver a radiciação de uma fração, devemos extrair a raiz indicada tanto do numerador como do denominador. 7 4 49 16 49 16 == DÍZIMAS PERIÓDICAS Página 47 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. As dízimas periódicas são decimais infinitos que, a partir de alguma casa após a vírgula, passam a repetir determinada sequência de algarismos de forma infinita. Essa repetição é indicada por reticências, como mostram os exemplos a seguir: 2,666666… 13,454545… 12,3210652652652… No primeiro caso, note que apenas um algarismo repete-se após a vírgula. No segundo, há a repetição de dois algarismos. Já no terceiro existem quatro algarismos quaisquer antes de se iniciar a repetição de três algarismos. O período de uma dízima periódica é formado pelos algarismos que se repetem nela. Portanto, na dízima 23,5656565…, o período é 56. Quando a dízima possui alguns algarismos antes do período, esses algarismos são chamados de antiperíodo. Por exemplo, na dízima 12,321559559…, o período é 559, e o antiperíodo é 321. Toda dízima periódica é um número racional e, por isso, pode ser escrita na forma de fração. A fração que representa uma dízima periódica é chamada de fração geratriz, e existem alguns métodos para encontrá-la. A seguir, discutiremos o método prático para determinar dízimas simples (que não possui antiperíodo) e compostas (possuem antiperíodo). Como encontrar a Fração Geratriz * A geratriz será uma fração que tem para numerador o número formado por uma vez a parte inteira, seguida de uma vez o Antiperíodo, seguido de uma vez o período, menos uma vez a parte inteira, seguida de uma vez o Antiperíodo. * A geratriz terá para denominador o número formado por tantos “noves” quantos forem os algarismos do período seguidos de tantos “zeros” quantos forem os algarismos do Antiperíodo. Exemplos: (part int) seg (ant per) seg (per) menos (part int) seg (ant per) Tantos “9”s (alg per) seg tantos “0”s ( alg ant per) Página 48 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. 90 113 90 12125 ...2555,1/ 990 232 990 2234 ...2343434,0/ 9 23 9 225 ...55,2/ 9 7 ...777,0 = − == − == − == POTENCIAÇÃO EM R Exemplos: PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS POTÊNCIAS COM BASE DECIMAL São assim denominadas as potências cuja base é o numeral 10. Assim, temos: 100 = 1 101 = 10 102 = 100 ... ... ... ... ... ... 10n = 10 ......0 Página 49 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Assim vários números muito grandes, especialmente aqueles usados em Astronomia ou em Física, podem ser escritos de maneira simplificados. Aqui estão alguns exemplos de grandezas astronômicas que podem ser simplificadas com as potências de base 10: OPERAÇÕES COM DECIMAIS Adição e Subtração Multiplicação Divisão Página 50 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. RADICIAÇÃO EM R Radiciação é a operação inversa da Potenciação, pois: √𝒂 𝒏 = 𝒃 ↔ 𝒃𝒏 = 𝒂 Página 51 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. OBSERVAÇÃO: Raiz de índice par de números negativos não pertence ao conjunto dos números reais, trata-se de número imaginário. Exemplo: √−64 não pertence ao conjunto dos números reais. *Fique atento: não é -8. PROPRIEDADES DOS RADICAIS ARITMÉTICOS (A>0) RADICAIS SEMELHANTES Radicais semelhantes são os que têm o mesmo índice e o mesmo radicando Exemplos de radicais semelhantes: a) 7√5 e −2√5 b) 5√2 3 e 4√2 3 OPERAÇÕES COM RADICAIS Adição e Subtração 1º CASO : Os radicais não são semelhantes. Devemos proceder do seguinte modo: a) Extrair as raízes (exatas quando existentes) Página 52 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. Exemplos 1) √16 + √9 = 4 + 3 = 7 2) √49 - √25 = 7 – 5 = 2 2º CASO: Os radicais são semelhantes. Para adicionar ou subtrair radicais semelhantes, procedemos como na redução de termos semelhantes de uma soma algébrica, ou seja, conservamos o índice e o radicando e somamos ou subtraímos apenas os coeficientes. Exemplos: a) 5√2 + 3√2 = (5+3)√2 = 8√2 b) 6³√5 - 2³√5 = (6 – 2) ³√5 = 4³√5 c) 2√7 - 6√7 + √7 = (2 – 6 +1) √7 = -3√7 3º CASO: Os radicais tornam-se semelhantes depois de simplificados. Exemplos a)5√3 + √12 ..5√3 + √2².3 ..5√3 + 2√3 ..7√3 b)√8 + 10√2 - √50 ..√2².√2 +10√2 - √5². √2 ..2√2 + 10√2 - 5√2 ..7√2 Multiplicação e Divisão 1º CASO: Os radicais têm o mesmo índice. Efetuamos a operação entre os radicandos, bem como entre os coeficientes. Exemplos: a) √5 . √7 = √35 b) 4√2 . 5√3 = 20√6 c) ⁴√10 : ⁴√2 = ⁴√5 d) 15√6 : 3√2 = 5√3 Página 53 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. 2º CASO: Os radicais não têm o mesmo índice. Inicialmente devemos reduzi-los ao mesmo índice. Exemplos a) ³√2 . √5 = ⁶√2² . ⁶√5³ = ⁶√4 . ⁶√125 = ⁶√500 b)⁵√7 : √3 = ¹⁰√7² : ¹⁰√3⁵ = ¹⁰√49/243 RADICAIS DUPLOS onde C OBSERVAÇÃO: Só se pode Transformar um radical duplo numa soma algébrica de radicais simples se A2 - B for quadrado perfeito RACIONALIZAÇÃO DE DENOMINADORES = BA 2 BA+ , 2 CA − BA −= 2 BA + Página 54 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. EXPRESSÕES NUMÉRICAS Como uma expressão numérica é formada por mais de uma operação, devemos resolvê-las na seguinte ordem: (1º) potências e as raízes. (2º) multiplicação ou divisão. (3º) adição e subtração. É comum o aparecimento de sinais nas expressões numéricas. Quando aparecerem em uma expressão numérica, devemos eliminá-los. Essa eliminação irá acontecer na seguinte ordem: (1º) parênteses ( ). (2º) colchetes [ ]. (3º) chaves { }. Exemplo: – 62 : (– 5 + 3) – [– 2 * (– 1 + 3 – 1)² – 16 : (– 1 + 3)²] = – 62 : (– 2) – [– 2 * (2 – 1)² – 16 : 2²] = – 62 : (– 2) – [– 2 * 1 – 16 : 2²] = Página 55 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. – 62 : (– 2) – [– 2 * 1 – 16 : 4] = – 62 : (– 2) – [– 2 – 4] = – 62 : (– 2) – [– 6] = – 62 : (– 2) + 6 = 31 + 6 = 37 O valor numérico da expressão é 37. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO (Parte III) (F41). Calcule (24 − 30+11000) ∙ 4−1 a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 (F42). Calcule: a) 9 100 b) 81 256 c) 25 1 2 − d) 9 10 4 1 + (F43). Simplifique as expressões: a) 5 3 . 3 2 5 2 − c) 6 7 : 20 3 81 4 . 2 1 5 2 + + b) − − 5 2 1. 2 1 2 2 d) + − 4 1 . 9 4 .2 1 1: 2 1 16 9 Página 56 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. (F44). Saí de casa com determinada quantia no bolso. Gastei, na farmácia, 2/5 da quantia que tinha. Em seguida, encontrei um compadre que me pagou uma dívida antiga que correspondia exatamente à terça parte do que eu tinha no bolso. Continuei meu caminho e gastei a metade do que tinha em alimentos que doei para uma casa de apoio a necessitados. Depois disso, restavam-me 420 reais. O valor que o compadre me pagou é, e m reais, igual a a) 105. b) 210. c) 315. d) 420. e) 525. (F45). Hoje a soma da idade do pai com a do filho é igual a 46 anos. Daqui a um ano, a idade do pai será o dobro da idade do filho. A idade do filho será igual a 2/3 da idade do pai daqui a a) 32 anos. b) 29 anos. c) 23 anos. d) 19 anos. e) 17 anos. (F46). Uma empresa aluga containers para guarda de bens. Se o custo de alugar 1/4 de um container é R$ 1.400,00 mensais, quanto custa alugar 4/5 deste container? a) Mais do que R$ 4550,00. b) Mais do que R$ 4500,00 e menos que R$ 4550,00. c) Mais do que R$ 4450,00 e menos que R$ 4500,00. d) Mais do que R$ 4400,00 e menos que R$ 4450,00. e) Menos do que R$ 4400,00 (F47). Simplifique a expressão 1 1 − − − + yx yx e dê o valor numérico dessa expressão quando 𝑥 = 𝑦 = 3. (F48). Calcule: Página 57 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. 5 6 3 192) 270) 128) 54 500) e d c b a (F49). Pense um pouco e descubra o valor de: 81253215 −+− (F50). Dê o valor de cada radical no campo dos números reais, caso exista: (F51). Aplique a propriedade conveniente e resolva os radicais. (F52). Aplique a propriedade conveniente e resolva os radicais. (F53). Escreva sob a forma de uma única raiz. Página 58 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. (F54). Transforme as potências em raízes (F55). Calcule: (F56). Efetue os cálculos com radicais de índices diferentes a) √5 ∙ √3 3 = b) √3 4 ∙ √2 6 = c) √3 3 √4 6 = (F57). Calcule o valor de: (F58). Qual dos números a seguir é o maior? a) 345 b) 920 c) 2714 d) 2439 e) 8112 Página 59 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. (F59). Simplifique as expressões: a) 1n1n n2n 33 33 −+ + + − = b) n2 n1n2 2 42 −+ = c) n 2n1n 2 22 −+ − = (F60). Dividir um número por 0,025 é equivalente a multiplicá-lo por: a) -5 b) 25 c) 40 d) 1000 e) 75 (F61). Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA: I)1/3=0,33333 … II) 2/3 = 0,66666 … III) 3/3 = 0,99999 … A(s) afirmativa(s) CORRETA(S) é/são: a) I somente. b) I e II somente. c) I, II e III. d) II somente e)N.D.A. (F62). A fração geratriz da seguinte dízima periódica = 0,5111... é igual a: a) 46/90. b) 51/99. c) 51/90. d) 46/99. e) 99/46 (F63). Se x = 3,2666... e y = 3,333..., o período da dízima periódica resultante do produto de x por y é a) 4. b) 5. c) 6. d) 7. e) 8. Página 60 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. (F64). Assinale a alternativa que apresenta o resultado de 2/31/2 . a)1/3. b) 1/6. c) 1/9. d) 4/3. e) Nenhuma alternativa está correta. (F65). O valor da expressão numérica 0,00003 . 200 . 0,0014 ÷ (0,05 . 12000 . 0,8) é igual a: (F66). Qual das afirmações abaixo é incorreta? a) 4,5= 4,50. b) 3,02 = 3,2. c) 7,100= 7,1. d) 9,03= 9,030. e) 2, 5=2,5 (F67). O valor da expressão 1/6 + 0,666... + 0,6 é: a) 28/30. b) 11/10. c) 43/30. d) 47/30. e) 28/10. (F66). Racionaliza os denominadores abaixo: Página 61 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. (F67). O valor da expressão abaixo é: a) 4 b) 4,5 c) 5 d) 5,5 (F68). Escolha a alternativa falsa: (F69). (F70). Página 62 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. (F71). Resolva a expressão: (F72). Determine o valor de: (F73). Expressão abaixo tem resultado igual a: (F74). O valor da expressão abaixo é: a) √− 1 3 3 b) √ 2 3 3 c) 0 d) 1 e) -1 (F75). O denominador racionalizado da expressão abaixo é: Página 63 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. a) 10 b) 8 c) 4 d) 3 e) 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS (PARTE III) (P31). O número de algarismos do produto 517 × 49 é igual a: a) 17 b) 18 c) 26 d) 34 e) 35 (P32). A expressão é igual a: (A) 285 (B) 295 (C) 28 (D) 29 (E) 2581013 (P33). O valor da expressão é: a) √2 b) 1/√2 c) 2 d) ½ e) √2 + 1 (P34). Qual a metade de 222? a) 111 b) 211 c) 110 d) 121 a) 221 (P35). A expressão 2√27 − √75 + 3√12 é igual a: a) 2√3 b) 4√12 c) 4√27 Página 64 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. d) 7√3 e) 𝑛𝑒𝑛ℎ𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎𝑠 (P36). Calcule o valor da expressão 2𝑥3 + 𝑦2 + 4, sendo 𝑥 = 2 𝑒 𝑦 = 3: a) 09 b) 19 c) 29 d) 39 e) 49 (P37). O valor da expressão 𝑥 = 25 ∙ 103 ∙ 8 ∙ 10−7 é: (A) 20∙10−3 (B) 20∙10−4 (C) 2∙10−3 (D) 2∙10−2 (E) 20∙10−2(A) 20∙10−3 (B) 20∙10−4 (C) 2∙10−3 (D) 2∙10−2 (E) 20∙10−2a) 20 ∙ 10−3 b) 20 ∙ 10−4 c) 2 ∙ 10−3 d) 2 ∙ 10−2 e) 20 ∙ 10−2 (P38). Qual dos números a seguir é o maior? a) 345 b) 920 c) 2714 d) 2439 e) 8112 (P39). O valor da soma 22003∙91001 41001∙32003 + 22002∙91001 41001∙32003 é: a) 1/3 b) 2/3 c) 1 d) 4/3 e) 2 (P40). Sabendo que √𝑥2 3 = 19996, √𝑦 = 19994 e √𝑧4 5 = 19998, (𝑥 > 0, 𝑦 > 0 𝑒 𝑧 > 0), o valor de (𝑥 ∙ 𝑦 ∙ 𝑧)− 1 3 é: a) 19999 b) 19996 c) 1999 1 9 d) 1999−6 e) 1999−9 Página 65 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES (C01 - ESA). Uma fração equivalente a 15 24 , cuja soma dos termos seja 78, é: a) 48 30 b) 20 58 c) 40 38 d) 30 (C02 - ESA). A geratriz de 1,20303... é: a) 1191 900 b) 1173 990 c) 1 201 990 d) 1 183 990 (C03 - ESA). Duas pessoas, fazendo seus exercícios diários, partem de um mesmo ponto e contornam, andando, uma pista oval. Uma dessas pessoas anda de forma mais acelerada e dá uma volta completa na pista em 12 59 minutos, enquanto a outra leva 20 minutos para completar a volta. Depois de quanto tempo essas duas pessoas voltarão a se encontrar no ponto de partida? a) 40 minutos; b) 50 minutos; c) 60 minutos; d) 70 minutos; e) 90 minutos. (C04 - ESA). A forma fatorada de um número natural x é 23. 3 . 52 e a forma fatorada de um número natural y é 24. 32. 5 .7. Então, podemos afirmar que o MDC de (x,y) é: a) 102 b) 120 c) 840 d) 3600 e) 5880 (C05 - ESA). Em uma creche são consumidos 15 litros de leite por dia. O leite chega à creche em caixas de 1/3 de litro. Sabe-se que todas as crianças da creche tomam leite; 17 delas tomam 2 caixas por dia e as demais, uma caixa por dia. Sendo assim, temos que o número de crianças dessa creche é um número: a) primo b) divisível por 3 Página 66 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. c) divisível por 5 d) múltiplo de 7 e) com 4 divisores (C06 - ESA). Determine o número cuja soma de sua metade, seu triplo e sua quinta parte com 26 é igual ao quíntuplo do próprio número: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 (C07 - ESA). A potência (𝟐𝟎,𝟏𝟐𝟏𝟐𝟏𝟐𝟏𝟐𝟏𝟐𝟏𝟐…)𝟗𝟗𝟎 tem quantos divisores naturais? a) 12 b) 13 c) 120 d) 121 e) 991 (C08 - ESA). Uma empresa de telefonia precisa implantar torres de comunicação ao longo de três rodovias distintas, que medem 450 km, 330 km e 300 km. Parafacilitar sua localização, decidiram-se instalar as torres mantendo, entre elas, sempre as mesmas distâncias nas três rodovias. Foi utilizada a maior distância possível, e elas foram instaladas a partir do quilômetro zero de cada rodovia. O número de torres instaladas nas rodovias foi: a) 35 b) 38 c) 37 d) 39 e) 36 (C09 - ESA). Dividindo-se 2100 por meio encontra-se: a) 250 b) 1100 c) 299 d) 2101 e) 4100 (C10 - EsPCEx). O resultado da expressão numérica Página 67 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. é igual a : a) − 6. b) 9. c) −12. d) 8. e) − 4 (C11 – ESA). Somando-se 15 a certo número, obtemos 12/7 desse número. Esse número é: a) 14 b) 21 c) 20 d) 28 e) 34 (C12 – ESA). Se 3a9b é divisível ao mesmo tempo por 2 e 5, então b é iguaI a: a) -2 b) -1 c) 2 d) 1 e) 0 (C13 – ESA). O valor simplificado da expressão 3−1,2.2 1 0,06 0,15 é: a) 2/3 b) 1 c) 4 d) 6 e) 6 2 3 (C14 – ESA). Um número é formado por três algarismos, cuja soma é 15. O algarismo das dezenas é o triplo do algarismo das unidades e o algarismo das centenas é o sucessor do algarismo das dezenas. Esse número é: a) 276 b) 267 c) 726 d) 762 e) 627 (C15 – ESA). Sejam a e b inteiros positivos não nulos e a divisível por b. Então o MMC (a, b) é: Página 68 de 68 PDF Nº 01 MATEMÁTICA Prof.: DIEGO G. a) 1 b) a c) b d) ab e) n.d.a
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