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Envelhecimento do sistema nervoso

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Envelhecimento do Sistema Nervoso
Envelhecimento do Sistema Nervoso
* O aumento da expectativa de vida tem revelado o surgimento de déficits e
alterações neurológicas degenerativas.
* Idosos apresentam sintomas de déficits motores, sensoriais e psicológicos
O Cérebro do Idoso
O cérebro idoso: alterações anatômicas
a) tamanho e peso
menores,
b)giros mais finos separados
por sulcos mais abertos e
profundos o que resulta em
regiões corticais menores em
comparação a cérebros de
indivíduos jovens.
c) o volume cerebral pode diminuir até 200 cm3.
d) dilatação dos ventrículos
e) diminuição da substância branca
Ou seja, com o avanço da idade o peso e volume
do cérebro humano diminuem. 
Consequentemente mudanças anatômicas em 
diversas estruturas do sistema nervoso.
Atrofia cerebral durante o envelhecimento
a) Morte celular no córtex dos giros pré-centrais, nos giros 
temporais, e no córtex do cerebelo, hipocampo, amígdala, 
substância negra, núcleos hipotalâmicos,
núcleos de base, tálamo, tronco cerebral 
(núcleo facial), medula espinhal.
b) Alterações por redução de tamanho das células ocorrem
mais no tronco cerebral (núcleo coclear).
Célula nervosa: NEURÔNIO
(14 a 20 bilhões)
Alterações nos axônios e conexões entre neurônios
Alterações em dendritos
e sinápses:
Diminuição progressiva da
árvore dendrítica (causada pela
atrofia e degeneração de axônios
mielínicos = déficits
cognitivos);
Por conseqüência destas alterações mielínicas ocorre uma redução
na conectividade cortical o que, ao invés da perda de neurônios,
estaria associada a déficits cognitivos.
A hiperfosforilação da proteína “tau”e de outras proteínas
associadas ao citoesqueleto gera aformação dos emaranhados
neurofibrilares.
Alterações consequentes do acúmulo de depósitos
"A Tau é uma 
fosfoproteína neuronal. 
Esta proteína está
associada à
estabilização dos 
microtúbulos.
A síntese protéica deficitária gera aumento no depósito
de substâncias anômalas (β-amilóide), acabam por provocar a
degeneração celular, acumulando fragmentos,
Alterações consequentes do acúmulo de depósitos
Formando detritos que se
aglomeram em placas senis
ou neuríticas ao redor dos
neurônios.
Uma das principais causas da deterioração cognitiva com o
passar da idade é o declínio significativo dos neurotransmissores.
As alterações em neurotransmissores são resultados da atrofia e
morte neuronal.
♣
♦
♣
♣
♦
Declínio de Neurotransmissores
• As alterações que ocorrem no sistema nervoso provocam
conseqüências nas funções cerebrais durante o
envelhecimento.
• Alterações nas capacidades cognitivas, sensitivas e
motoras.
Alterações Comprometem o Funcionamento
do Sistema Nervoso no Idoso
Saúde
Funcionalidade
Autonomia
É a capacidade individual de 
decisão e comando sobre as 
ações, estabelecendo e seguindo 
as próprias regras.
Independência
Refere-se a capacidade de realizar algo com 
os próprios meios
Cognição
É a capacidade 
mental de 
compreender e 
resolver 
problemas do 
cotidiano.
Humor
É a motivação 
necessária 
para as 
atividades 
e/ou 
participação 
social
Mobilidade
É a capacidade de 
deslocamento do 
indivíduo e de 
manipulação do 
meio
Comunicação
É a capacidade de 
estabelecer um 
relacionamento 
produtivo com o 
meio
Cognição
Conjunto de capacidades mentais que permitem ao 
individuo compreender e resolver os problemas do cotidiano
Memória: capacidade de armazenamento de informações;
Função executiva: capacidade de planejamento, antecipação,
sequenciamento e monitoramento de tarefas complexas
Linguagem: capacidade de compreensão e expressão da
linguagem oral e escrita;
Praxia: capacidade de executar um ato motor;
gnosia/percepção: capacidade de reconhecimento de estímulos
visuais, auditivos e táteis)
Função visuoespacial: capacidade de localização no espaço
Frontal: planejamento da ação e controle do movimento;
Parietal: sensação, percepção externa e imagem corporal;
Occipital: visão;
Temporal: audição, aprendizado, memória e emoção;
ALTERAÇÕES DE MEMÓRIA
Ocorre em todas idades
Jovens = “desligado”
Adulto = “estressado”
Idoso = “atenção”
30% dos idosos da comunidade 
75% dos idosos institucionalizados
FATORES QUE INTERFEREM NA MEMÓRIA
Idade avançada 
Isolamento
Estresse
Psicofármacos
FREQUÊNCIA DAS QUEIXAS DE MEMÓRIA EM
SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
DIMINUIÇÃO DE MEMÓRIA NO ENVELHECIMENTO
▪Desempenho normal nos testes
▪Associado à:
o depressão
o desadaptação
o ansiedade
o perdas
▪Periódica, transitória e repetida
IMPORTANTE
1. Os casos de demência são a minoria
2. É importante valorizar as queixas de esquecimento
Alteração Comum no Idoso
Unidade Motora constitui-se de 1 
neurônio motor e conjunto de fibras 
musculares por ele inervadas.
O avanço da idade afeta as unidades motoras:
Diminuição das unidades motoras. é 
uma das principais causas da diminuição de massa e força muscular.
A diminuição da massa e da força muscular: de até 20% na 
sexta década de vida se dá por perda e/ou redução do 
tamanho das fibras musculares
Quando o processo de desenervação supera o processo de re-
inervação ocorre a atrofia muscular e substituição por gordura e
tecidos fibrosos .
Diminuição da Unidade Motora
Demência do Idoso
Antes considerada uma
doença rara, a doença de
Alzheimer (DA) é agora vista
como um importante
problema de saúde pública
que está afetando
seriamente milhões de
pessoas idosas e suas
famílias
Demência do Idoso
Demência é um termo geral para várias doenças
neurodegenerativas que afetam principalmente as pessoas da
terceira idade. Pode ser descrita como um quadro clínico de
declínio geral na cognição como também um prejuízo
progressivo funcional, social e profissional.
Demência do Idoso
Atenção Memória Afetividade
Imaginação Raciocínio Percepção
Compreensão Julgamento
1907
Alemanha 
Alois Alzhimer
Demência tipo Alzheimer
alguns
AUGUSTINE D.
Idéias delirantes há 
anos
Desorientação no tempo e no 
espaço
para ler eDificuldades 
escrever
Amnésia
Alucinações progressivas
Deterioração das funções 
mentais
Demência tipo Alzheimer
É uma doença do cérebro,
degenerativa, isto é, que produz atrofia,
progressiva e irreversível, com início
mais freqüente após os 65 anos.
Produz a perda das habilidades de
pensar, raciocinar, memorizar, que afeta
as áreas da linguagem e produz
alterações no comportamento.
Doença de Alzheimer
Sintomas da Doença de Alzheimer
O sintoma primário mais comum é a perda de
memória
• Falhas na linguagem
• Resolução de problemas
• Decisão
• Irritabilidade
• Agressividade
• Alterações de humor
• Perda de memória a longo
prazo
• Desligamento da realidade.
Causando
desconforto em sua
fase inicial e
intermediária.
Evolução da Doença
• A evolução da piora é em torno de 5 a 15% da cognição
(consciência de si próprio e dos outros) por ano de doença, com um
período em média de oito anos de seu início e seu último estágio;
• Com a progressão da doença passa a não reconhecer mais os
familiares ou até mesmo a não realizar tarefas simples de higiene e
vestir roupas;
Evolução da Doença
• Os sintomas depressivos são comuns, com instabilidade
emocional e choros;
• Delírios e outros sintomas de psicose são frequentes, embora
difíceis de avaliar nas fases finais da doença, devido à total
perda de noção de lugar e de tempo e da deterioração geral.
• No estágio final necessita de ajuda para tudo.
Fisiopatologia da Doença de Alzheimer (DA)
1. Depósito de proteína amiloide: Placas senis
• Regular o agrupamento dos neurônios;
• Estabilidade dos neurônios;
2. Depósito de proteínas tau: emaranhado neurofibrilar:
3. Diminuição da acetilcolina
Placa Senis e Emaranhado Neurofibrilar
Presença de grande número de placas senis e
emaranhados neurofibrilares, degenerações e perda
neuronal.
Placa Senis e Emaranhado Neurofibrilar
Histopatologia da Doença de Alzheimer
Oligômeros de proteína 
TAU: perda de memória 
disfunção sinápticae 
mitocondrial
A agregação produz Morte do neurônio 
filamentos: emaranhados permanecendo a estrutura 
neurofibrilares. neurofrilar extracelular
Placa Senil
Emaranhado
Neurofibrilar
Histopatologia da Doença de Alzheimer
Fisiopatologia da Doença de Alzheimer 
https://www.youtube.com/watch?v=dj3GGDuu15I
https://www.youtube.com/watch?v=dj3GGDuu15I
→ Estágio inicial: 
Fase de esquecimento e incerteza
• Perda de memória
• Confusão
• Dificuldade para lidar com dinheiro
• Diminuição de crítica
• Alterações de humor
• Aumento da ansiedade
Estágios da Doença de Alzheimer (DA)
→ Estágio Moderado:
• Aumento da perda de memória
• Confusão
• Problemas no reconhecimento de pessoas
• Dificuldade com a linguagem e pensamento
• Inquietação
• Agitação
• Declarações repetitivas
• Perambulação
Fisiopatologia da Doença de Alzheimer (DA)
→ Estágio Final:
Fase terminal
• Os pacientes são totalmente dependentes;
• Perda de peso
• Convulsões
• Infecções cutâneas,
• Gemidos
• Agitação
• Aumento do sono
• Incontinência urinária /fecal
• A morte ocorre geralmente por pneumonia aspirativa ou
outras infecções.
Fisiopatologia da Doença de Alzheimer (DA)
√ Andarilho
√ Agressivo física ou verbalmente
√ Recusa cuidados
√ Síndrome do Sol Poente
√ Resistência ao Cuidado
√ Sintomas comportamentais socialmente Impróprios
√ Alucinações
Sintomas Comportamentais
Doença de Alzheimer
Como Abordar o Portador 
Doença de Alzheimer
√ Tom de voz suave, clamo e sereno;
√ Estabelecer rotina;
√ Reforças as etapas das tarefas
√ Proporcionar pistas sobre as atividades.
Sintomas Comportamentais
Doença de Alzheimer
Doença de Alzheimer: Diagnóstico de Enfermagem
√ Confusão Crônica
√ Comunicação verbal prejudicada
√ Déficit no autocuidado
√ Risco de queda
√ Perambulação
√ Tensão do papel de cuidador
Processor de Enfermagem
Doença de Alzheimer (DA)
Processor de Enfermagem
Doença de Alzheimer (DA)
Cuidados de Enfermagem:
• Estímulo a função cognitiva;
• Manter segurança física;
• Reduzir ansiedade e agitação;
• Melhorar a comunicação;
• Promover a independência nas AVDs;
• Estimular a socialização;
• Promover nutrição adequada;
• Promover atividade e repouso balanceados;
• Cuidados com a família.
Distúrbio neurológico do movimento;
Desenvolve-se de forma lenta e progressiva, culminando com a
incapacidade;
Os sintomas aparecem pela primeira vez a partir dos 50 anos
Pode ser idiopático ou de base secundária.
É a quarta doença neurodegenerativa mais comum;
Afeta mais homens do que mulheres
Doença de Parkinson
• Distúrbio neurológico do movimento;
• Desenvolve-se de forma lenta e progressiva, culminando
com a incapacidade;
• Os sintomas aparecem pela primeira vez a partir dos 50
anos;
• É a quarta doença neurodegenerativa mais comum;
• Afeta mais homens do que mulheres
Parkinson
https://www.youtube.com/watch?v=ckn9zybpYZ8
https://www.youtube.com/watch?v=ckn9zybpYZ8
DOENÇA DE PARKINSON: Fisiopatogogia
✓ Perda (degeneração) de células na substância negra
(estrutura nos gânglios basais do cérebro)
Doença de Parkinson
Fisiopatologia:
Destruição das células neuronais dopaminérgicas na substância 
negra nos gânglios de base
Depleção das reservas de dopamina
Desequilíbrio dos neurotransmissores excitatórios (acetilcolina) 
e inibitórios (dopamina) 
Descontrole dos movimentos corporais complexos
Tremores Rigidez Bradicinesia
✓As células na substância negra normalmente produzem
elevadas concentrações do neurotransmissor dopamina;
✓Com a Doença de Parkinson, os níveis de Dopamina diminuem.
✓Os sintomas aparecem quando os neurônios que produzem
dopamina se perdem
√ Rigidez: estado de contração involuntária de todos os
músculos esqueléticos e dor muscular difusa;
√ Tremores de repouso
√ Bradicinesia:
→ Lentidão em iniciar o movimento
→ Diminuição da expressão facial
→ Mudança nos padrões da fala
→ Andar com os pés arrastado
→ Caligrafia com letras menores
→ Dificuldade em fazer movimentos delicados com os dedos
√ Instabilidade postural
DOENÇA DE PARKINSON: Sinais e Sintomas
Tremor; Rigidez; Bradicinesia
✓Piscar com pouca frequência
✓Constipação
✓Incontinência urinária
✓Fala lenta, monótona e difícil
✓Dificuldades de deglutição, vestir-se, alimentar-se
sozinho
✓Depressão
✓Salivação
DOENÇA DE PARKINSON: Sinais e Sintomas
DOENÇA DE PARKINSON: Diagnóstico
✓ Eletro-encefalograma
✓ Tomografia computadorizada
✓ Ressonância magnética
✓ O diagnóstico da doença é baseada na história clínica do
doente. O aumento gradual dos tremores, maior lentidão de
movimentos, caminhar arrastando os pés e a postura
inclinada para frente constitui os sintomas que caracterizam
a doença;
DOENÇA DE PARKINSON: Terapêutica
✓ Uso de drogas:
• Levodopa
• Cardidopa
• Antidepressivos
• Anticolinérgicos
• Agonistas da dopamina
✓ Há um ↑ gradual da droga até a resposta terapêutica
ótima
DOENÇA DE PARKINSON: Psicoterápico
 O psicoterapeuta e a família dando ocupações,
carinho e estímulos são elementos importantíssimos
na boa evolução do paciente.
DOENÇA DE PARKINSON:
Cirúrgico
 Vem sendo utilizado o tratamento cirúrgico para o controle
da sintomatologia parkinsoniana, ora atuando sobre os
tremores, ora sobre a rigidez, com técnicas e resultados
variáveis e discutíveis.
DOENÇA DE PARKINSON: Avaliação do Enfermeiro
 Durante essa avaliação, a enfermeira observa o
paciente quanto à qualidade da fala, perda da expressão
facial, déficit de deglutição, tremores, lentidão dos
movimentos, fraqueza, postura anterógrada, rigidez,
evidência de lentidão mental e confusão.
DOENÇA DE PARKINSON: Diagnóstico de
Enfermagem
 Mobilidade física prejudicada
 Déficit no autocuidado ....
 Deglutição prejudicada
 Risco de queda
 Risco de constipação
 Risco de incontinência urinaria
 Comunicação verbal prejudicada
 Baixa autoestima crônica
 Risco de olho seco
 Risco de lesão
 Risco de Aspiração
 Risco de nutrição desequilibrada
 Risco de volume de liquido deficiente
DOENÇA DE PARKINSON: Cuidados de Enfermagem
 Estimular movimentação prevenir rigidez e contraturas;
 Uso de colchão firme;
 Segurar um objeto no bolso para evitar os tremores;
 Segurança no lar: barras de metal no banheiro, evitar
transportar líquidos quentes;
 Oferecer muletas ou andador;
 Encaminhar paciente e família para suporte emocional
DOENÇA DE PARKINSON: Cuidados de
Enfermagem
 Melhorando a Mobilidade,
 Estimulando as Atividades do Autocuidado,
 Melhorando a Eliminação Intestinal,
 Melhorando a Nutrição,
 Melhorando a Comunicação,
 Apoiando as Capacidades de Enfrentamento,
 Avaliação da saúde e conhecimento sobre a medicação;
 Estimular a ingesta hídrica e dieta laxativa;
DOENÇA DE PARKINSON: Planejamento e
Metas
 As metas para o paciente podem incluir a melhora da
mobilidade funcional,
 Manutenção da independência nas atividades da vida diária,
 Obtenção da eliminação intestinal adequada,
 Obtenção e manutenção do estado nutricional aceitável,
 Obtenção da comunicação efetiva
 Desenvolvimento de mecanismo de enfrentamento positivo.

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