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PETIÇÃO PENHORIDADE DE SALARIO FREDERICO EXECUÇÃO

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EXCELENTISSIMA DR (a) JUIZ (a) DO 1º /6º JUIZADO 
ESPECIAL CÍVEL DE BRASÍLIA – DF. 
 
 
 
 
 
 
Processo nº 0709188-30.2021.8.07.0014 
 
 
 
 
MARLENE HELENA DA LUZ CAVALCANOME DA PARTE, devidamente 
qualificado nos autos em epígrafe, vem, por intermédio dos seus advogados, 
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, nos moldes do art. 139, inc. IV 
do CPC, apresentar 
 
 
 
MANIFESTAÇÃO INCIDENTAL 
Pedido de Penhora de Salário 
 
 
 
 
 
A fim de atender a intimação exarada nos autos, conforme certidão Id nº 
120942615 , após o juízo ter apresentado o resultado infrutífero da tentativa de 
localizar bens do Executado para saldar a dívida reclamada no feito. 
 
 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28895375/artigo-139-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28895367/inciso-iv-do-artigo-139-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15
I- INTRÓITO 
 
A Exequente deflagrou a presente demanda judicial para buscar a satisfação do 
seu crédito em face ao Executado, cujo valor até o protocolo da petição inicial 
equivalia ao montante de R$ 2.900.00 (dois mil e novecentos reais). 
 
A execução em tela foi recebida pelo juízo, determinando a citação do Executado 
para pagamento do valor reclamado conforme ID 114579435. 
 
Por conseguinte, não havendo o cumprimento espontâneo do mandado citatório, 
deferiu-se a constrição dos ativos do Executado, por intermédio dos sistemas 
Bacenjud e Renajud, porém sem resultado útil para a execução conforme o ID 
116922598 . 
 
Nesse caso, demonstrar-se-á ao juízo que a resposta infrutífera da pesquisa 
realizada pelos sistemas supracitados, sobretudo Bacenjud, pode indicar a prática 
usual de ocultação de patrimônio do devedor. 
 
Ademais, destaca-se que mesmo com o auxílio do juízo a parte Exequente não 
conseguiu localizar nenhum bem passível de constrição até o momento, fato que 
por si só já causa espécie, haja vista que não estamos diante de um Executado que 
ostenta a condição de desempregado ou alguém que vive de trabalhos avulsos 
(vulgarmente conhecido como “Bico”). 
 
Em razão do cumprimento da intimação exarada pelo juízo, coube a parte 
Exequente diligenciar para provar que o Executado possui cargo de vendedor em 
uma renomada concessionaria de automoveis importados NARA VEICULOS 
LTDA (inclusive um dos mais desejados), com Remuneração Líquida em 
torno de de R$ 8.056.66 (quatorze mil, setecentos e setenta e três 
reais e trinta e seis centavos), data dos fatos 07/04/2021 (doc anexo) . 
 
Face ao exposto, entende-se que não se justifica a ausência de patrimônio do 
Executado, muito menos que suas contas bancárias estejam zeradas, inclusive a 
conta do Banco ( 341) Itaú AG;6892 C/C ; 22245-3 , que em tese seria o banco 
responsável por operar o pagamento dos funcionários (doc anexo) . 
Feitas as considerações iniciais, apresenta-se o fundamento legal e 
jurisprudencial para requerer ao juízo que determine a constrição de 30% 
(trinta por cento) sobre a remuneração líquida do Executado em prestações 
suficientes para saldar o débito reclamado em tela, vejamos: 
 
II- DA POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DE MEDIDAS 
EXCEPCIONAIS (ART. 139, inc. IV DO CPC) E O 
ENTENDIMENTO DO STJ SOBRE A VIABILIDADE 
DA PENHORA DO SALÁRIO EM ATÉ 30% PARA 
LIQUIDAR DÍVIDA SEM CARÁTER ALIMENTÍCIO. 
 
Para compreender a ideia da impenhorabilidade do salário é necessário entender 
a vontade do legislador, que essencialmente quis conferir proteção, porém não 
aos rendimentos do devedor como um fim em si mesmo, mas ao princípio da 
dignidade da pessoa humana. 
 
A finalidade teleológica do art. 833, inc. IV do CPC, visa garantir ao devedor que 
mantenha a condição mínima para sua subsistência, entretanto a realidade 
jurídica tem demonstrado que muitos utilizam o respectivo instituto como 
subterfúgio para se eximir das obrigações, apresentando como fundamento legal 
a impenhorabilidade do salário como um escudo para frear aqueles que buscam 
a satisfação de um crédito específico. 
 
Felizmente o Direito é dinâmico e está em constante evolução, pois a ideia de que 
o salário é “absolutamente impenhorável” já não é mais uma realidade em 
nosso ordenamento jurídico. 
 
Cada caso deve ser avaliado conforme suas especificidades, dado que não se 
mostra crível, por exemplo, garantir proteção “absoluta” aos vencimentos do 
Executado, haja vista que possui condições mais do que necessárias para liquidar 
suas dívidas, pois seus ganhos (oficialmente reconhecidos) perfazem o montante 
de R$ 8.056,66 ( oito mil cinquenta e seis reais e sessenta e seis 
centacos), sem contar que ainda recebe comissão , ou seja, não haverá 
nenhum risco à subsistência do Executado, caso seja deferida a 
penhora de 30% da sua remuneração líquida em parcelas suficientes 
para quitar o débito reclamado nos autos. 
 
À luz da argumentação empregada, cumpre destacar que o Código de Processo 
Civil inovou no ordenamento jurídico ao introduzir o artigo 139, inc. IV, que 
entabula o seguinte: 
“Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, 
incumbindo-lhe: 
IV - determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-
rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive 
nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária;” 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28895375/artigo-139-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28895367/inciso-iv-do-artigo-139-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28889577/artigo-833-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28889569/inciso-iv-do-artigo-833-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15
Seguindo essa esteira de pensamento, não cabe ao Executado fazer do processo 
um fim em si mesmo, utilizando-se de meandros para não se submeter ao 
cumprimento das decisões, bem como para evitar o pagamento das dívidas 
legalmente contraídas com o Exequente. 
 
Ora, Excelência, deve haver uma ponderação entre a regra insculpida no art. 833, 
inc. IV do CPC e a realidade fática dos autos, quando mostra-se perfeitamente 
cabível a aplicação do art. 139, inc. IV, ambos do CPC, isto é, o direito do 
Exequente estará respaldado juridicamente, pois conforme as provas anexas 
demonstram o Executado possui rendimentos para garantir sua subsistência e 
suportar o desconto de 30% em parcelas suficientes para liquidar o crédito 
exigido. 
 
Ademais, a tese ventilada na petição retro não se mostra equivocada, pelo 
contrário, coaduna-se com entendimento atualizado da jurisprudência do STJ, in 
litteris: 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE 
EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. PENHORA 
DE PERCENTUAL DE SALÁRIO. RELATIVIZAÇÃO DA REGRA DE 
IMPENHORABILIDADE. POSSIBILIDADE. 
1. Ação ajuizada em 25/05/2015. Recurso especial concluso ao gabinete em 
25/08/2016. Julgamento: CPC/73. 
2. O propósito recursal é definir se, na hipótese, é possível a penhora 
de 30% (trinta por cento) do salário do recorrente para o pagamento 
de dívida de natureza não alimentar. 
 
3. Em situações excepcionais, admite-se a relativização da regra de 
impenhorabilidade das verbas salariais prevista no art. 649, IV, do CPC/73, a fim 
de alcançar parte da remuneração do devedor para a satisfação do crédito não 
alimentar, preservando-se o suficiente para garantir a sua subsistência 
digna e a de sua família. Precedentes. 
 
4. Na espécie, em tendo a Corte local expressamente reconhecido que a constrição 
de percentual de salário do recorrente não comprometeria a sua subsistência 
digna, inviável mostra-se a alteração do julgado, uma vez que, para tal mister, 
seria necessário o revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, inviável 
a esta Corte emvirtude do óbice da Súmula 7/STJ. 
 
5. Recurso especial conhecido e não provido. 
(REsp 1658069/GO, Rel. Ministra NANCY 
ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 
14/11/2017, DJe 20/11/2017) 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28889577/artigo-833-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28889569/inciso-iv-do-artigo-833-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28895375/artigo-139-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28895367/inciso-iv-do-artigo-139-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28890872/artigo-649-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15
 
O caso paradigma, colacionado aos autos para aplicação da dinâmica de 
precedentes, nos termos do art. 489, § 1º, inc. VI, apresenta justamente a 
mudança no entendimento do Colendo STJ, pois até então vigorava a tese de o 
salário seria absolutamente impenhorável, exceto para os casos de dívidas 
alimentícias. 
 
Para fins de cotejo analítico, esclarece-se ao juízo que se fixou no acórdão 
paradigma a possibilidade da penhora no patamar de 30% (trinta por cento) no 
salário líquido de R$ 3.600,00 (três mil e seiscentos reais) do servidor 
da Polícia Civil do Estado de Goiás, então Recorrente, determinando o 
desconto mensal de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) para quitação do débito 
sem caráter alimentício. 
 
O entendimento jurisprudencial vigente está consolidado no sentido 
de admitir, em execução de dívida não alimentar, a flexibilização da 
regra de impenhorabilidade quando a hipótese concreta dos autos 
revelar que o bloqueio de parte da remuneração não prejudica a 
subsistência do devedor. 
 
No caso concreto da presente demanda, por exemplo, entende-se que a situação 
econômica do Executado é infinitamente melhor do que consta no aresto 
utilizado como precedente judicial, observa-se que mesmo com o salário líquido 
de R$ 3.600,00 (três mil e seiscentos reais) o Recorrente daqueles 
autos não conseguiu cravar a tese da impenhorabilidade do salário, 
pois entendeu-se que o valor dos rendimentos era bastante o 
suficiente para garantir a subsistência e honrar com as dívidas. 
 
Logo, o entendimento consolidado pelo STJ ao julgar o REsp 1658069/GO 
(aresto anexo), também é aplicável à execução em tela, portanto, pugna-se a 
Vossa Excelência que defira a constrição de 30% da Remuneração Líquida do 
Executado, em parcelas mensais, até o pagamento total da dívida. 
 
III - DA ATUALIZAÇÃO DO DÉBITO E PROCEDIMENTO 
PARA CONSTRIÇÃO DE 30% DA REMUNERAÇÃO DO 
EXECUTADO. 
 
Conforme destacado nos tópicos anteriores há uma dívida que poderá ser 
quitada, a partir dos descontos mensais de 30% (trinta por cento) da 
Remuneração Líquida do Executado. 
 
Partindo do pressuposto que é de conhecimento público o valor da Remuneração 
Líquida do Executado, pois o montante de R$ 8.056,66 (oito mil e cinquenta 
e seis reais e sessenta e seis centavos), passa-se então a apresentar o valor 
atualizado do débito, haja vista que o valor citado no tópico I, qual seja R$ 
3.422.00 ( tres mil quatrocentos e vinte e dois reais ) atualizado. 
 
Fixa-se que o valor atualizado do débito está consolidado em R$ 3.422.00 (tres 
mil quatrocentos e vinte e dois reais ), o que implica dizer que as 
parcelas mensais de 30% da Remuneração Líquida do Executado 
devem compreender esse valor. 
Isto posto, tem-se que o procedimento a ser adotado deve seguir o 
seguinte cálculo: 
Desconto Mensal de 30% da Remuneração do Executado 
 
Valor da Remuneração Líquida R$ 8.056.66 ( oito mil e cinquenta e seis reais e 
sessenta e seis centavos ) . 
 
Percentual de 30% da Remuneração (Mensal) 
 
1 parcela de R$ 2.416.99 ( dois mil quatrocentos e dezesseis reais e noventa e nove 
centavos) a ser paga dia 05/05/2022. 
 
2 parcela de R$ 1.005.01 (hum mil e cinco reais e um centavo ) 
a ser paga dia 05/06/2022. 
 
IV-REQUERIMENTOS: 
 
Ex positis, pugna-se a Vossa Excelência o deferimento das seguintes medidas: 
1. A juntada do comprovante de rendimentos do Executado 
 
2. Seja deferido, nos termos do art. 139, inc. IV do CPC, bem como a 
jurisprudência atualizada do STJ (Vide REsp 1658069/GO) , o desconto 
mensal de 30% da Remuneração Líquida do Executado, equivalente ao 
montante de R$ 8.056.66 (oito mil e cinquenta e seis reais e 
sessenta e seis centavos), a fim de liquidar o débito, ora executado, cujo 
valor atualizado é de R$ 3.422.00 (tres mil quatrocentos e vinte e 
dois reais ), sendo em 2 (dois) meses descontado o valor de R$ 
2.416.99 ( dois mil quatrocentos e dezesseis reais e noventa e nove 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28895375/artigo-139-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28895367/inciso-iv-do-artigo-139-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15
centavos) a ser paga dia 05/05/2022 , e no último mes 2 parcela 
de R$ 1.005.01 (hum mil e cinco reais e um centavo ) a ser paga 
dia 05/06/2022. 
 
 
3. Seja oficiada a Concessionaria NARA VEICULOS LTDA CNPJ ; 
37.120.466.0001-30 ,SIA TRECHO 1 LT 1220/1260 CEP; 71.200.010 
GUARÁ –DF (61) 3247 0922 , para que operacionalize os descontos na folha 
de pagamento do Executado, cuja matrícula funcional é nº 03929810174. 
 
4. Proceda-se o julgamento do pedido, conforme a dinâmica de 
precedentes do art. 489, § 1º, inc. VI do CPC, cujo acórdão 
paradigma segue anexo à petição retro. 
 
 
 
Nesses termos, pede e aguarda o deferimento do ato. 
 
 
 
Brasília-DF, 09 de abril de 2022. 
 
 
 
 
 
Marlene Helena da Luiz Cavalcanti 
CPF; 334.042.241.91 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28892014/artigo-489-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28892006/parágrafo-1-artigo-489-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28891994/inciso-vi-do-parágrafo-1-do-artigo-489-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15

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