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UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)
Centro de educação integrada
DOCENTE: débora feitosa
EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA 
Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) servem para proteger o ambiente de trabalho, são medidas de segurança que são adotadas para diminuir ou eliminar os riscos ambientais.
Tipos de EPC:
- Placas de sinalização;
- Sensores de presença; 
- Cavaletes;
- Fita de sinalização;
- Sistema de iluminação de emergência.
EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA 
A NR 9 é a Norma Regulamentadora responsável pela implementação de todas as Medidas de Controle de Risco através do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Por este motivo, empresas que ofereçam em seus ambientes riscos aos trabalhadores, deverão seguir esta NR bem como a NR 6, referente aos EPIs. 
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
O Equipamento de Proteção Individual (EPI) protege a integridade física do trabalhador e minimiza danos à saúde. Como o próprio nome já diz, é uma proteção individual para cada usuário! De acordo com a NR 6, é obrigatório o fornecimento do EPI gratuito para todos os colaboradores.
O equipamento deve ser adequado para o tipo de risco existentes com um ótimo estado de conservação e desempenho para não expor o usuário aos perigos do ambiente por uma falha do equipamento. Por isso, é fundamental a análise do funcionamento do EPI para reduzir os acidentes de trabalho.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
Tipos de EPIs:
Proteção da cabeça: capacete de segurança, capuz.
Proteção dos olhos e face: óculos de proteção, máscaras.
Proteção auditiva: protetor auricular, abafadores de ruídos.
Proteção respiratória: respirador.
Proteção do tronco: coletes.
Proteção dos membros superiores: luvas de segurança, braçadeiras.
Proteção dos membros inferiores: calçados de segurança, calças.
ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA ROTINA DE ADMISSÃO:
Receber o paciente e identificar-se; Identificar a equipe e o profissional que ficarão em contato direto com o paciente; Conferir o prontuário quanto ao número do leito, registro e o nome do paciente; Orientar o paciente quanto à rotina da unidade; sinais vitais; Realizar as anotações de enfermagem; Anotar a admissão no livro de registros; Verificar exames e procedimentos que necessitam ser realizados; Organizar prontuário; Orientar a família quanto às rotinas da UTI.
ROTINA DE ALTA DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 
Verificar se alta está prescrita na prescrição médica; Anotar em livro de registro; Orientar paciente sobre a alta (destino); Organizar o prontuário; Confirmar a liberação da vaga com o enfermeiro da unidade; Providenciar a limpeza terminal; Testar equipamentos.
DROGAS VASOATIVAS (ADRENALINA, NORADRENALINA)
Adrenalina (epinefrina): A adrenalina é um hormônio endógeno, produzido pela supra-renal e liberado em resposta ao estresse. Essa droga vasoativa é um potente estimulador alfa e beta, com notáveis ações sobre o miocárdio, músculos vasculares. Aumento da contração ventricular e aumento da frequência cardíaca. Seus efeitos são diferentes, quando a droga é administrada por infusão intravenosa ou injeção subcutânea, sendo que a absorção por esta via é mais lenta.
DROGAS VASOATIVAS (ADRENALINA, NORADRENALINA)
A adrenalina é disponível numa variedade de formulações para as diferentes indicações clínicas e vias de administração. A droga é instável, em solução alcalina, e é oxidada, quando exposta ao ar ou à luz. A sua apresentação mais comumente encontrada são ampolas de 1 ml. Em infusão contínua, costuma-se diluir a droga em SF 0,9% ou SG 5%. Utilizam-se cinco (5) ampolas (5 mg) em 250 ml de solução. O início da administração é efetuado com doses de 0,05 a 0,1, que podem ser aumentadas, progressivamente, até que se obtenha o efeito hemodinâmico desejado.
DROGAS VASOATIVAS (ADRENALINA, NORADRENALINA)
Cuidados:
 A adrenalina deve ser administrada com o auxílio de bombas de infusão, preferivelmente, através de uma veia central (de grosso calibre), uma vez que o extravasamento da droga pode provocar lesões cutâneas importantes. Além disso, há as reações desagradáveis como tremor, ansiedade, tensão, cefaléia, vertigem, dificuldade respiratória, hipertensão grave
DROGAS VASOATIVAS (ADRENALINA, NORADRENALINA)
Noradrenalina(norepinefrina): A noradrenalina (NA) é o neurotransmissor do sistema nervoso simpático. A NA possui atividade tanto no receptor alfa, como beta 1, com pouca ação sobre receptores beta 2. Dependendo da dose utilizada, obtém-se aumento do volume sistólico, diminuição da FC.
 
DROGAS VASOATIVAS (ADRENALINA, NORADRENALINA)
Noradrenalina (norepinefrina): A noradrenalina é uma droga muito utilizada no choque séptico, cuja finalidade é elevar a PA em pacientes hipotensos.
Cuidados: As infusões de NA devem ser administradas preferivelmente através de uma veia central, a PA deve ser monitorizada a cada quinze (15) minutos, principalmente durante o ajuste da dose. A função renal também deve ser monitorizada através de dosagens de uréia, creatinina. Cuidados com necrose e escaras, no local da injeção intravenosa, devem ser prevenidos, evitando-se o extravasamento da droga. A infusão deve ser efetuada em veia de grosso calibre e a localização desta deve ser alterada, no mínimo, a cada doze (12) horas.
BALANÇO HIDRÍCO 
BALANÇO HIDRÍCO 
BALANÇO HIDRÍCO (POSITIVO- GANHOS) 
Tudo que for administrado ou ofertado ao paciente, desde dietas a administração de medicamentos.
Todo liquido oferecido ao paciente tem que ter o seu volume medido e registrado no impresso. Caso a equipe do hospital não forneça o valor ofertado (folhas de dietas), deve-se verificar o valor aproximado
Se dentro de 24hrs o paciente teve mais ganhos de líquidos do que eliminou, o balanço ficará positivo. 
BALANÇO HIDRÍCO (POSITIVO- GANHOS) 
SOMA DOS VALORES PARCIAIS QUE DARÁ O VALOT TOTAL.
DRENO DE TORAX 
Dreno de tórax é um cateter grande, inserido ao longo do tórax para remover fluídos, líquidos, sangue e ar da cavidade pulmonar. A principal função do dreno de tórax é a retirada de líquidos, secreção e sólidos (fibrina) da cavidade pulmonar com objetivo de restabelecer a pressão negativa da atividade pleural, manter a função respiratória e a estabilidade hemodinâmica.
As principais indicações da drenagem torácica são:
Pneumotorax:  quando há acúmulo de ar na cavidade pleural;
Hemotórax:  quando há acúmulo de sangue na cavidade pleural;
Epiema pleural: quando há acúmulo de pus na cavidade pleural;
Hidrotórax: quando há acúmulo de líquido na cavidade pleural;
Quilotórax: quando há acúmulo de linfa na cavidade pleural.
CUIDADOS COM DRENO DE TORAX 
Manter o selo d’água com 300-500 mL de SF 0,9% ( 2,5 cm de altura), e trocá-lo a cada 12-24 horas. Posicioná-lo no piso, com suporte próprio, ou sustentado em local adequado. Nuca elevá-lo acima do tórax sem que esteja clampeado (fechado).
Manter a pinça do dreno sempre abaixo do nível da cintura ou do leito do paciente.
Mensurar o débito do dreno a cada 6 horas, ou menos. 
Sempre registrar o aspecto do líquido (Ex: seroso, sero-hemático, hemático, purulento).
Inspeção e troca diária do curativo.
Atentar para a presença de vazamentos e/ou risco de desconexão.
Manter a cabeceira do leito relativamente elevada, para facilitar a drenagem.
HIGIENE, CONFORTO E SEGURANÇA DO PACIENTE NA UTI
O processo de cuidar do técnico de enfermagem abrange a assistência no âmbito da higiene, conforto e segurança do paciente em situações de cuidado crítico. Essas ações necessitam ter uma atenção e destreza nas ações planejadas, com objetivo de evitar agravar ao paciente. 
HIGIENE CORPORAL 
Eliminação de odores desagradáveis do organismo;
 Redução do potencial de infecções;
 Estimulação da circulação e glândulas;
 Oferecimento de uma sensação refrescante e relaxante;
 Melhora da auto-imagem; 
Movimentar articulações; 
Exercitar músculos;
 Auxiliar no exame físico (o profissional deve observar: a pele, estado motor, nutricional e respiratório).
Banho no leito
MATERIAL
- 3 litros de água mornaem uma bacia
2 gazes para a região dos olhos
2 esponjas macias (separe uma para ser utilizada na região genital e no ânus)
1 toalha de banho macia
Sabonete líquido adequado à pele do paciente para ser diluído na água
Lençóis devidamente higienizados e secos
Roupas limpas
Banho no leito
O início do banho
Os olhos - Limpe-o utilizando uma gaze úmida. Inicie pela parte mais interna da região dos olhos e não use sabonete nesse momento.
O rosto e as orelhas- utilizar uma esponja úmida. Tome cuidado para que a água não caia dentro dos olhos e dos ouvidos. Em seguida, seque as partes lavadas com uma toalha.
O tronco e os membros superiores - coloque um pouco de sabonete líquido na água. Com a    esponja molhada, lave o tronco e os membros superiores. Comece pelas mãos e vá até as axilas; depois lave o peito e a barriga. Em seguida, seque-o e suba os lençóis de modo que as pernas fiquem descobertas.
Banho no leito
Os membros inferiores- Utilizando a mesma esponja dos membros superiores, repita o procedimento com os membros inferiores.Inicie pelos pés e suba em direção às coxas. Seque-o bem, principalmente entre os dedos, pois evita micoses.
A região íntima e as costas - Utilizando a segunda esponja, lave a região íntima do paciente, sempre iniciando da parte da frente para trás. Virar o paciente de lado pode facilitar o procedimento. 
Para finalizar o procedimento, troque os lençóis molhados por outros secos e vista o paciente com as roupas limpas. Deixar os pertences do paciente organizados e limpos.
Mudança de decúbito 
O apoio adequado e mudança frequente de posição facilitam o repouso, pois proporcionam relaxamento alternado dos diversos grupos de músculos do organismo. Previne úlceras de pressão, que aparecem devido à compressão.
PROCESSO DE MORTE ( PACIENTE TERMINAL)
“É aquele que se encontra além da possibilidade de uma terapêutica curativa e que necessita de um tratamento paliativo visando alívio de inúmeros sintomas que o atormentam, sempre levando em consideração a melhoria da qualidade de vida de uma maneira global, isto é, não somente a parte biológica, mas também nas esferas espiritual, social e psicológica.”
Assim podemos entender que a Morte é a cessação completa e definitiva das funções vitais. O processo da morte possuem cinco períodos, eles não se sucedem de forma ordenada e excludente, podem misturar-se.
Processo de morte ( Paciente terminal)
PCR NA UTI
A Parada cardiorrespiratória (PCR) pode ser definida como a cessação abrupta da função mecânica cardíaca, ocorrendo, consequentemente, a parada dos outros órgãos vitais devido à falta de oxigenação, e, por conseguinte, da respiração. Dessa forma, danos celulares irreversíveis poderão ocorrer em pouco tempo, seguidos de danos cerebrais graves, que não poderão ser reparados após cinco minutos à ocorrência da PCR, constituindo-se de uma grave ameaça à vida do paciente, principalmente daqueles em que se encontram em estado critico
PCR NA UTI
A unidade de terapia intensiva (UTI) abrange pacientes que são potencialmente graves ou com instabilidade hemodinâmica acentuada. Devido a isso, a PCR é uma intercorrência de alto grau de complexidade e, que ocorre com freqüência na UTI 
A PCR não representa um indicador de má qualidade da assistência, mas sim, a gravidade na qual o paciente se encontra. A partir do momento que ocorre, a chance de sobrevivência depende da agilidade do atendimento e a qualidade das manobras, que influenciam na sobrevida e no prognóstico neurológico do paciente. 
PCR NA UTI
O papel da equipe de enfermagem inclui a RCP contínua, monitorização do ritmo cardíaco e outros sinais vitais, administração de fármacos de acordo com a orientação médica, registro dos acontecimentos, entre outros. Todas as funções do enfermeiro devem ser exercidas de forma organizada e interligada, e concomitantemente relacionadas ao bem estar do paciente, que devem receber atenção através das condutas físicas e emocionais, seguindo no período posterior do procedimento, tanto com o paciente como com a família
Os sinais clássicos que acompanham a PCR são: a perda da consciência devido à diminuição da circulação cerebral; os pulsos carotídeos tornam-se ausentes, assim como os movimentos respiratórios.
 PCR NA UTI
a UTI como um sistema abrangente e complexo, possuindo infra estrutura própria com recursos materiais e equipamentos adequados ao atendimento rápido e eficiente de pacientes em estado grave, espera-se estrutura adequado para o desenvolvimento de uma assistência segura ao doente, não sendo justificável a existência de problemas relacionados aos equipamentos durante o atendimento à parada cardiorrespiratória
ESCALA DE GLASGOW
A escala de coma de Glasgow (GCS) é uma ferramenta utilizada para avaliar e calcular o nível de consciência do paciente
ESCALA DE BRADEN 
CASO CLÍNICO UTI 
L.M.S, homem, 58 anos. Internado há 05 dias na UTI com diagnóstico de sepse. AMP: tabagista, hipertenso, etilista. Problemas atuais: dependente de ventilação mecânica, em uso de drogas vasoativas e balanço hídrico positivo. Em uso de Noradrenalina 10ml/h, fentanil 5ml/h. Em antibioticoterapia. Dispositivos: Tubo orotraqueal, Sonda Nasoenteral, Sonda vesical de demora 
1 - Quais os cuidados de enfermagem com os dispositivos citados?
2- Quais os cuidados na administração das drogas? 
3- Quais as condutas importantes frente a antibioticoterapia?
4- Quais as ações de enfermagem para a prevenção de LPP?
5- Cite 02 cuidados que o técnico de enfermagem realiza neste paciente.

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