Buscar

23 Exercícios de interpretação de texto com gabarito - Toda Matéria

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Exercícios de interpretação de texto
Márcia Fernandes
Professora licenciada em Letras
A interpretação de texto envolve a leitura e a compreensão de textos escritos.
Con�ra abaixo 23 exercícios sobre interpretação textual, de vestibular e de Enem, e
também exercícios inéditos elaborados e comentados por nossos professores especialistas.
Questão 1
(Fuvest - 2014) A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não
foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da
ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral
inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria
ignoram os desa�os que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase.
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado”
(que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos
países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou
fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime
colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do
mundo”.
1: Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga.
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela
I. foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição;
II. pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento;
III. contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto:
1
https://www.todamateria.com.br/
A. “pós-moderna” (L. 1);
B. “mau uso” (L. 2);
C. “livre jogo do mercado” (L.6);
D. “livre” (L. 7);
E. “resto do mundo” (L. 9).
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas acima, veri�cam-se, respectivamente,
em
a) A, C e E
b) B, C e D
c) C, D e E
d) A, B e E
e) B, D e A
Questão 2
(Enem - 2012) “Ele era o inimigo do rei”, nas palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda,
“um romancista que colecionava desafetos, azucrinava D. Pedro II e acabou inventando o
Brasil”. Assim era José de Alencar (1829-1877), o conhecido autor de O guarani e Iracema,
tido como o pai do romance no Brasil.
Além de criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas e históricos,
ele foi também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de teatro, advogado, deputado
federal e até ministro da Justiça. Para ajudar na descoberta das múltiplas facetas desse
personagem do século XIX, parte de seu acervo inédito será digitalizada.
História Viva, n.° 99, 2011.
Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura digitalização
de sua obra, depreende-se que
a) a digitalização dos textos é importante para que os leitores possam compreender seus
romances.
b) o conhecido autor de O guarani e Iracema foi importante porque deixou uma vasta obra
literária com temática atemporal.
c) a divulgação das obras de José de Alencar, por meio da digitalização, demonstra sua
importância para a história do Brasil Imperial.
d) a digitalização dos textos de José de Alencar terá importante papel na preservação da
memória linguística e da identidade nacional.
e) o grande romancista José de Alencar é importante porque se destacou por sua temática
indianista.
Questão 3
(Enem - 2012) A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do
Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua
portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à aplicação do domínio de ter na área
semântica de “posse”, no �nal da fase arcaica.
Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de
ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos
nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras,
tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica,
quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e
p
Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento de�ciente
da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e
prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma
fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários?
Substitui-se uma norma por outra?
CALLOU, D. A propósito de norma, correção e preconceito linguístico: do presente para o
passado, In: Cadernos de Letras da UFF, n.° 36, 2008. Disponível em: www.u�.br. Acesso
em: 26 fev. 2012 (adaptado).
Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que
a) o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica.
b) os estudo clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua.
c) a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a de�nição da norma.
d) a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos.
e) os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.
Questão 4
(UERJ - 2016/1) “Todo abacate é verde. O incrível Hulk é verde. O incrível Hulk é um
abacate.”
Todo argumento pode se tornar um so�sma: um raciocínio errado ou inadequado que nos
leva a conclusões falsas ou improcedentes.
O último parágrafo do texto é um exemplo de so�sma, considerando que, da constatação
de que todo abacate é verde, não se pode deduzir que só os abacates têm cor verde.
Esse é o tipo de so�sma que adota o seguinte procedimento:
a) enumeração incorreta
b) generalização indevida
c) representação imprecisa
d) exempli�cação inconsistente
Questão 5
(ETEC - 2017/1) "Em um mundo marcado por con�itos em diferentes regiões, as operações
de manutenção da paz das Nações Unidas são a expressão mais visível do compromisso
solidário da comunidade internacional com a promoção da paz e da segurança.
Embora não estejam expressamente mencionadas na Carta da ONU, elas funcionam como
instrumento para assegurar a presença dessa organização em áreas con�agradas, de modo
a incentivar as partes em con�ito a superar suas disputas por meio pací�co – razão pela
qual não devem ser vistas como forma de intervenção armada."
Acesso em: 26.08.2016. Adaptado.
Historicamente, o Brasil envia soldados para participar de operações de paz. Em 2004, foi
criada pelo Conselho de Segurança da ONU a Missão das Nações Unidas para Estabilização
do Haiti (Minustah).
De acordo com o texto, essa missão foi criada para
a) restabelecer a segurança e normalidade institucional do Haiti após sucessivos episódios
b) atacar os garimpos ilegais de diamantes no interior do Haiti, que usavam mão de obra
infantil nas minas onde esse minério é encontrado.
c) combater o narcotrá�co comandado pelo Cartel de Medelin, que a partir do Haiti
distribuía drogas para todos os países da América Latina.
d) acabar com os problemas ambientais crônicos no Haiti, pois esse país era o principal
responsável pela poluição ambiental no Caribe.
e) extinguir a rede de trabalho escravo existente no Haiti, que utilizava esse tipo de mão de
obra nas plantações de soja e trigo.
Questão 6
(Fatec - 2013) Leia o texto para responder às questões.
O labirinto dos manuais
Há alguns meses troquei meu celular. Um modelo lindo, pequeno, prático. Segundo a
vendedora, era capaz de tudo e mais um pouco. Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e
até servia para telefonar. Abri o manual, entusiasmado. “Agora eu aprendo”, decidi,
folheando as 49 páginas. Já na primeira, tentei executar as funções. Duas horas depois, eu
estava prestes a roer o aparelho. O manual tentava prever todas as possibilidades. Virou
um labirinto de instruções!
Na semana seguinte, tentei baixar o som da campainha. Só aumentava. Buscava o vibracall,não achava. Era só alguém me chamar e todo mundo em torno saía correndo, pensando
que era o alarme de incêndio! Quem me salvou foi um motorista de táxi.
— Manual só confunde – disse didaticamente. – Dá uma de curioso.
Insisti e �nalmente descobri que estava no vibracall há meses! O único problema é que
agora não consigo botar a campainha de volta!
Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. Comprei
um livro. Na capa, a promessa: “Rápido e fácil” – um guia prático, simples e colorido! Resolvi:
“Vou seguir cada instrução, página por página. Do que adianta ter um supercomputador se
não sei usá-lo?”. Quando cheguei à página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada
vez que olho, dá vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e
Paz*?
Tudo foi criado para simpli�car. Mas até o microndas �cou difícil. A não ser que eu queira
fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me alimentar só de pipoca! Ainda
se emagrecesse... E o fax com secretária eletrônica? O anterior era simples. Eu apertava um
botão e apagava as mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para
con�rmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei ouvir a
mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início do ano!
Eu sei que para a garotada que está aí tudo parece muito simples. Mas o mundo é para
todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais! Ou o jeito seria aprender só
aquilo de que tenho realmente necessidade, e não usar todas as funções. É o que a maioria
das pessoas acaba fazendo!
(Walcyr Carrasco, Veja SP, 19.09.2007. Adaptado)
* Livro do escritor russo Liev Tolstói. Com mais de mil páginas e centenas de personagens,
é considerada uma das maiores obras da história da literatura.
Pelos comentários feitos pelo narrador, pode-se concluir corretamente que
a) a leitura de obras-primas da literatura é atividade mais produtiva do que utilizar celulares
e computadores.
) j ç g p p
prática são improdutivos.
c) a vendedora foi convincente, pois o narrador comprou o celular, embora duvidasse das
qualidades prometidas pelo aparelho.
d) o manual sobre computadores, ao contrário de outros do gênero, cumpria a promessa
assumida nos dizeres impressos na capa.
e) os jovens deveriam ensinar computação aos mais velhos, pois, dessa forma, estes
últimos entenderiam as funções básicas do equipamento.
2) Analise as a�rmações sobre trechos do texto e assinale a correta.
a) Em – Há alguns meses, troquei meu celular. –, o verbo haver indica tempo decorrido e
pode ser substituído, corretamente, por Fazem.
b) Em – Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. –, o termo em
destaque expressa a ideia de exclusão.
c) Em – Virou um labirinto de instruções! –, o termo em destaque foi empregado em
sentido �gurado, indicando confusão, incompreensibilidade.
d) Em – Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. –, o termo em destaque pode ser
substituído, corretamente e sem alteração do sentido do texto, por limitada.
e) Em – Mas não posso me alimentar só de pipoca! –, a conjunção em destaque expressa a
ideia de comparação.
Questão 7
(Fuvest - 2013) A essência da teoria democrática é a supressão de qualquer imposição de
classe, fundada no postulado ou na crença de que os con�itos e problemas humanos –
econômicos, políticos, ou sociais – são solucionáveis pela educação, isto é, pela cooperação
voluntária, mobilizada pela opinião pública esclarecida. Está claro que essa opinião pública
terá de ser formada à luz dos melhores conhecimentos existentes e, assim, a pesquisa
cientí�ca nos campos das ciências naturais e das chamadas ciências sociais deverá se fazer
a mais ampla, a mais vigorosa, a mais livre, e a difusão desses conhecimentos, a mais
completa, a mais imparcial e em termos que os tornem acessíveis a todos.
(Anísio Teixeira, Educação é um direito. Adaptado.)
No trecho “chamadas ciências sociais”, o emprego do termo “chamadas” indica que o autor
a) vê, nas “ciências sociais”, uma panaceia, não uma análise crítica da sociedade.
b) considera utópicos os objetivos dessas ciências.
c) prefere a denominação “teoria social” à denominação “ciências sociais”.
d) discorda dos pressupostos teóricos dessas ciências.
e) utiliza com reserva a denominação “ciências sociais”.
Questão 8
(Unesp - 2010)
Texto 1
Porque morrer é uma ou outra destas duas coisas: ou o morto não tem absolutamente
nenhuma existência, nenhuma consciência do que quer que seja, ou, como se diz, a morte
é precisamente uma mudança de existência e, para a alma, uma migração deste lugar para
um outro. Se, de fato, não há sensação alguma, mas é como um sono, a morte seria um
maravilhoso presente. […] Se, ao contrário, a morte é como uma passagem deste para
outro lugar e se é verdade o que se diz que lá se encontram todos os mortos qual o bem
que poderia existir, ó juízes, maior do que este? Porque, se chegarmos ao Hades,
libertando-nos destes que se vangloriam serem juízes, havemos de encontrar os
verdadeiros juízes, os quais nos diria que fazem justiça acolá: Monos e Radamante, Éaco e
Triptolemo, e tantos outros deuses e semideuses que foram justos na vida; seria então essa
viagem uma viagem de se fazer pouco caso? Que preço não seríeis capazes de pagar, para
conversar com Orfeu, Museu, Hesíodo e Homero?
(Platão. Apologia de Sócrates, 2000.)
Texto 2
Ninguém sabe quando será seu último passeio, mas agora é possível se despedir em
grande estilo. Uma 300C Touring, a versão perua do sedã de luxo da Chrysler, foi
transformada no primeiro carro funerário customizado da América Latina. A mudança
levou sete meses, custou R$ 160 mil e deixou o carro com oito metros de comprimento e 2
340 kg, três metros e 540 kg além da original. O Funeral Car 300C tem luzes piscantes na já
imponente dianteira e enormes rodas, de aro 22, com direito a pequenos caixões
estilizados nos raios. Bandeiras nas pontas do capô, como nos carros de diplomatas, dão
um toque re�nado. Com o chassi mais longo, o banco traseiro foi mantido para familiares
acompanharem o cortejo dentro do carro. No encosto dos dianteiros, telas exibem
mensagens de conforto. O carro faz parte de um pacote de cerimonial fúnebre que inclui,
além do cortejo no Funeral Car 300C, serviços como violinistas e revoada de pombas
brancas no enterro.
(Funeral tunado. Folha de S.Paulo, 28.02.2010.)
Confrontando o conteúdo dos dois textos, pode-se a�rmar que:
a) embora os dois textos transmitam concepções divergentes acerca da morte, eles tratam
de visões concernentes à mesma época, a saber, a sociedade atual.
b) sob o ponto de vista �losó�co, não há diferenças qualitativas entre uma e outra
concepção sobre a morte.
c) os comentários do texto grego sobre a morte são coerentes com uma �loso�a de forte
valorização do corpo em detrimento da alma, e do mundo sensível sobre o mundo
inteligível.
d) o texto de Platão evidencia uma cultura monoteísta, enquanto que o segundo é
politeísta.
e) enquanto no primeiro texto transparece a dignidade metafísica da morte, no segundo
sugere-se a conversão do funeral em espetáculo da sociedade de consumo.
Questão 9
(Enem - 2013)
Adolescentes: mais altos, gordos e preguiçosos
A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo têm sua parcela de
responsabilidade no aumento da silhueta dos jovens. “Os nossos hábitos alimentares, de
modo geral, mudaram muito”, observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira
de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui
no Brasil, estamos exagerando no sal e no açúcar, além de tomar pouco leite e comer
menos frutas e feijão.
Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge
como marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das meninas que participam do
Programa não praticavam nenhum esporte”, revela a psicóloga Cristina Freire, que
monitora o desenvolvimentoemocional das voluntárias.
de gordura. “E não é novidade que os obesos têm uma sobrevida menor”, acredita Claudia
Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da
Síndrome Metabólica. Mas, se há cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio
para os jovens, no cenário atual as doenças que viriam na velhice já são parte da rotina
deles. “Os adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”, exempli�ca Claudia.
DESGUALDO, P. Revista Saúde. Disponível em: http://saude.abril.com.br. Acesso em: 28 jul.
2012 (adaptado).
Sobre a relação entre os hábitos da população adolescente e as suas condições de saúde,
as informações apresentadas no texto indicam que
a) a falta de atividade física somada a uma alimentação nutricionalmente desequilibrada
constituem fatores relacionados ao aparecimento de doenças crônicas entre os
adolescentes.
b) a diminuição do consumo de alimentos fontes de carboidratos combinada com um
maior consumo de alimentos ricos em proteínas contribuíram para o aumento da
obesidade entre os adolescentes.
c) a maior participação dos alimentos industrializados e gordurosos na dieta da população
adolescente tem tornado escasso o consumo de sais e açúcares, o que prejudica o
equilíbrio metabólico.
d) a ocorrência de casos de hipertensão e diabetes entre os adolescentes advém das
condições de alimentação, enquanto que na população adulta os fatores hereditários são
preponderantes.
e) a prática regular de atividade física é um importante fator de controle da diabetes entre a
população adolescente, por provocar um constante aumento da pressão arterial sistólica.
Questão 10
(UERJ - 2016)
A última fala da tirinha causa um estranhamento, porque assinala a ausência de um
elemento fundamental para a instalação de um tribunal: a existência de alguém que esteja
sendo acusado.
Essa fala sugere o seguinte ponto de vista do autor em relação aos usuários da internet:
a) proferem vereditos �ctícios sem que haja legitimidade do processo
b) con�guram julgamentos vazios ainda que existam crimes comprovados
c) emitem juízos sobre os outros mas não se veem na posição de acusados
d) apressam-se em opiniões super�ciais mesmo que possuam dados concretos
Questão 11
(Enem - 2017)
Os textos publicitários são produzidos para cumprir determinadas funções comunicativas.
Os objetivos desse cartaz estão voltados para a conscientização dos brasileiros sobre a
necessidade de
a) as crianças frequentarem a escola regularmente.
b) a formação leitora começar na infância.
c) a alfabetização acontecer na idade certa.
d) a literatura ter o seu mercado consumidor ampliado.
d) as escolas desenvolverem campanhas a favor da leitura.
Questão 12
(UEA - 2017) Leia o trecho de Quincas Borba, de Machado de Assis:
E enquanto uma chora, outra ri; é a lei do mundo, meu rico senhor; é a perfeição universal. Tudo
chorando seria monótono, tudo rindo cansativo; mas uma boa distribuição de lágrimas e polcas ,
soluços e sarabandas , acaba por trazer à alma do mundo a variedade necessária, e faz-se o
equilíbrio da vida.
(Quincas Borba, 1992.)
 polca: tipo de dança.
 sarabanda: tipo de dança.
De acordo com o narrador,
a) os erros do passado não afetam o presente.
b) a existência é marcada por antagonismos.
c) a sabedoria está em perseguir a felicidade.
d) cada instante vivido deve ser festejado.
e) os momentos felizes são mais raros que os tristes.
Questão 13
(Unesp - 2011)
O �m do marketing
A empresa vende ao consumidor
— com a web não é mais assim
Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do marketing — produto, praça,
preço e promoção — não funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as
empresas vendem aos consumidores. Nós criamos produtos; �xamos preços; de�nimos os
1
2
1
2
; g
transforma todas essas atividades.
(...)
Os produtos agora são customizados em massa, envolvem serviços e são marcados pelo
conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades online, os
consumidores hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos estão se
tornando experiências. Estão mortas as velhas concepções industriais na de�nição e
marketing de produtos.
(...)
Graças às vendas online e à nova dinâmica do mercado, os preços �xados pelo fornecedor
estão sendo cada vez mais desa�ados. Hoje questionamos até o conceito de “preço”, à
medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas que lhes permitem determinar
quanto querem pagar. Os consumidores vão oferecer vários preços por um produto,
dependendo de condições especí�cas. Compradores e vendedores trocam mais
informações e o preço se torna �uido. Os mercados, e não as empresas, decidem sobre os
preços de produtos e serviços.
(...)
A empresa moderna compete em dois mundos: um físico (a praça, ou marketplace) e um
mundo digital de informação (o espaço mercadológico, ou marketspace). As empresas não
devem preocupar-se com a criação de um web site vistoso, mas sim de uma grande
comunidade online e com o capital de relacionamento. Corações, e não olhos, são o que
conta. Dentro de uma década, a maioria dos produtos será vendida no espaço
mercadológico. Uma nova fronteira de comércio é a marketface — a interface entre o
marketplace e o marketspace.
(...)
Publicidade, promoção, relações públicas etc. exploram “mensagens” unidirecionais, de um-
para-muitos e de tamanho único, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. As
comunidades online perturbam drasticamente esse modelo. Os consumidores com
frequência têm acesso a informações sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles.
São eles que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem o meio e a
mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por pro�ssionais de relações públicas,
eles criam a “opinião pública” online.
Os marqueteiros estão perdendo o controle, e isso é muito bom.
(Don Tapscott. O �m do marketing. INFO, São Paulo, Editora Abril, janeiro 2011, p. 22.)
A leitura atenta deste instigante artigo de Don Tapscott revela que o tema central de sua
mensagem é:
a) O advento do comércio via internet subverteu as teorias tradicionais de marketing.
b) O comércio via internet con�rma todas as teorias de publicidade e marketing vigentes.
c) A aplicação dos princípios tradicionais de marketing se tornou vital para o sucesso do
comércio online.
d) O comércio realizado em lojas físicas é ainda preferível ao realizado online.
e) A lei da oferta e da procura não in�uencia de nenhum modo o comércio via internet.
Questão 14
(PUC-SP)
(...) Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite,
g j , ,
procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a
que chamamos aurora.
(Carlos Drummond de Andrade)
No fragmento anterior, Carlos Drummond de Andrade constrói, poeticamente, a aurora. O
que permite visualizar este momento do dia corresponde:
a) a objetos confusos mal redimido da noite.
b) à garrafa estilhaçada e ao ladrilho sereno.
c) à aproximação suave de dois corpos.
d) ao enlace amoroso de duas cores.
e) ao �uir espesso do sangue sobre o ladrilho.
Questão 15
(Vunesp - 2014)
A vida dá voltas
Sou um tipo meio fatalista. Acho que a vida dá voltas. Um amigo meu, Luís, casou-se com
Cláudia, uma mulher egoísta. Ele era �lho único, de mãe separada e sem pensão. Durante
algum tempo, a mãe de Luís foi sustentada pelo próprio tio, um solteirão. Quando este
faleceu, começaram as brigas domésticas: Cláudia não admitia que Luís desse dinheiro à
mãe. Ele era um rapaz de classe média. Por algum tempo, arrumou trabalhos extras para
ajudar a idosa.
Convencido pela esposa, ele mudou-se para longe. Visitava a mãe uma vez por ano. Para se
livrar da questão �nanceira, Luís convenceu a mãe a vender o apartamento. Durante alguns
anos, ela viveu desse dinheiro. Muitas vezes, lamentava a falta do �lho, mas o que fazer?
Luís, sempre tão ocupado, viajando pelo mundo todo, não tinha tempo disponível.Na casa
da mãe, faltou até o essencial. E ela faleceu sozinha.
O tempo passou. Hoje, Luís, antes um pro�ssional disputado, está desempregado. Foi
obrigado a se instalar com a família na casa dos sogros, onde é atormentado diariamente. A
�lha de Luís e Cláudia cresceu e saiu de casa. Quer seguir seu próprio rumo!
Luís não tem renda, nem bens. Está quase se divorciando. Ficou fora do mercado de
trabalho. O que vai acontecer? A �lha cuidará dele? Tenho dúvidas, porque ele não a
ensinou com seu próprio exemplo.
A vida é um eterno ciclo afetivo. Em uma época todos nós somos �lhos. Em outra, tornamo-
nos pais: é a nossa vez de cuidar de quem cuidou de nós.
Considerando o último parágrafo do texto, pode-se a�rmar que a relação entre pais e �lhos
deve ser baseada
a) no medo.
b) na persistência.
c) na expectativa.
d) na esperança.
e) na troca.
Questão 16
(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br. Acesso em 30.12.2013. Adaptado)
esta vida é uma viagem
pena eu estar
só de passagem
(Paulo Leminski, La vie em close. 5a ed. S.Paulo: Brasiliense, 2000, p.134)
No poema de apenas três versos, o poeta lamenta-se
a) da fugacidade da vida.
b) demonstra preferir a vida espiritual à terrena.
c) revolta-se contra o seu destino.
d) sugere que a vida não tem sentido.
e) abomina a agitação da vida.
Questão 17
Quanto à tirinha acima, é correto a�rmar:
a) A linguagem verbal isoladamente não consegue transmitir a mensagem pretendida.
b) Transmite que faz parte da infância pegar as coisas da mãe para brincar.
c) A frase do primeiro quadrinho não pertence à sequência.
d) A principal mensagem da tirinha é a inocência de Mafalda, que responde à mãe que
pegou “só” os cremes de beleza, querendo com isso dizer que não pegou outros tipos de
cremes para brincar, como de culinária, por exemplo.
e) A mãe está brava com Mafalda, por isso, a sua fala está com letras maiúsculas.
Questão 18
A tirinha acima é uma crítica:
a) ao fato de os pais não explicarem as coisas corretamente às crianças.
b) quanto à cautela dos pais para que as crianças não distorçam na rua o que ouvem em
casa.
c) ao fato de as crianças contarem aos amigos o que os pais falam em casa.
d) à fala das pessoas, que muitas vezes não tem importância.
e) ao fato de Mafalda ter criado uma expectativa no amigo que o desiludiu.
Questão 19
Quanto ao anúncio acima, é correto a�rmar:
I. O propósito deste anúncio publicitário é convencer a compra de Doril.
II. O principal recurso utilizado para tentar mostrar a e�cácia do produto anunciado é
desfocar a palavra “dor” da frase “Tomou doriu a (dor) sumiu.”.
III. O nome Doril contém uma brincadeira com as palavras “dor” e “sumiu”, um dos recursos
que promoveu o sucesso do produto.
a) Apenas I está correta.
b) Todas as a�rmações estão corretas.
c) I e II estão corretas.
d) A a�rmação III não faz sentido.
e) Todas estão erradas.
Questão 20
Quanto à tirinha acima, é correto a�rmar:
a) A intenção da tirinha é mostrar como é fácil convencer as crianças.
b) A tirinha critica as pessoas que mudam de opinião após serem subornadas.
c) A intenção da tirinha é re�etir sobre alimentação saudável.
d) A tirinha desperta o leitor para o grande desa�o dos pais na alimentação dos �lhos.
e) Esta tirinha tem como objetivo ensinar como os pais devem agir diante do mau
comportamento dos �lhos.
Questão 21
Na tirinha acima, Calvin induz o leitor a pensar que iria se esforçar para tirar boas notas se
o pai premiasse o seu desempenho, mas a sua intenção era outra. Explique.
Atividade 22
Leia o texto de Millôr Fernandes e responda às questões abaixo:
A morte da tartaruga
O menininho foi ao quintal e voltou chorando: a tartaruga tinha morrido. A mãe foi ao
quintal com ele, mexeu na tartaruga com um pau (tinha nojo daquele bicho) e constatou
que a tartaruga tinha morrido mesmo. Diante da con�rmação da mãe, o garoto pôs-se a
chorar ainda com mais força. A mãe a princípio �cou penalizada, mas logo começou a �car
aborrecida com o choro do menino. “Cuidado, senão você acorda seu pai”. Mas o menino
não se conformava. Pegou a tartaruga no colo e pôs-se a acariciar-lhe o casco duro. A mãe
disse que comprava outra, mas ele respondeu que não queria, queria aquela, viva! A mãe
lhe prometeu um carrinho, um velocípede, lhe prometeu uma surra, mas o pobre menino
parecia estar mesmo profundamente abalado com a morte do seu animalzinho de
estimação.
A�nal, com tanto choro, o pai acordou lá dentro, e veio, estremunhado , ver de que se
tratava. O menino mostrou-lhe a tartaruga morta. A mãe disse: – “Está aí assim há meia
hora, chorando que nem maluco. Não sei mais o que faço. Já lhe prometi tudo mas ele
continua berrando desse jeito”. O pai examinou a situação e propôs:
– “Olha, Henriquinho. Se a tartaruga está morta não adianta mesmo você chorar. Deixa ela
aí e vem cá com o pai”. O garoto depôs cuidadosamente a tartaruga junto do tanque e
seguiu o pai, pela mão. O pai sentou-se na poltrona, botou o garoto no colo e disse: – “Eu
sei que você sente muito a morte da tartaruguinha. Eu também gostava muito dela. Mas
nós vamos fazer pra ela um grande funeral”. (Empregou de propósito a palavra difícil). O
menininho parou imediatamente de chorar. “Que é funeral?” O pai lhe explicou que era um
enterro. “Olha, nós vamos à rua, compramos uma caixa bem bonita, bastante balas,
bombons, doces e voltamos para casa. Depois botamos a tartaruga na caixa em cima da
mesa da cozinha e rodeamos de velinhas de aniversário. Aí convidamos os meninos da
vizinhança, acendemos velinhas, cantamos o Happy-Birth-Day-To-You pra tartaruguinha
morta e você assopra as velas.
Depois pegamos a caixa, abrimos um buraco no fundo do quintal, enterramos a
tartaruguinha e botamos uma pedra em cima com o nome dela e o dia que ela morreu. Isso
é que é um funeral! Vamos fazer isso? O garotinho estava com outra cara. “Vamos, papai,
vamos! A tartaruguinha vai �car contente lá no céu, não vai? Olha, eu vou apanhar ela”. Saiu
correndo. Enquanto o pai se vestia, ouviu um grito no quintal. “Papai, papai, vem cá, ela
está viva!” O pai correu pro quintal e constatou que era verdade. A tartaruga estava
andando de novo, normalmente. “Que bom, hein?” – disse – “Ela está viva! Não vamos ter
que fazer o funeral!” “Vamos sim, papai” – disse o menino ansioso, pegando uma pedra
Moral: O importante não é a morte, é o que ela nos tira.
1) Quais foram os artifícios utilizados pela mãe e pelo pai para que o menino parasse de
chorar?
2) A mãe ofereceu uma surra ao menino, mas antes tinha oferecido um carrinho ou um
velocípede. Por que?
3) Que palavra difícil o pai do menino usou na conversa com ele?
4) O que fez o menino parar de chorar?
5) Por que o menino quis matar a tartaruga?
Atividade 23
Leia esse texto, mais uma crônica de Millôr Fernandes, e responda:
Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse
acompanhado de um cão. O cão não muito grande mas bastante forte, de raça inde�nida,
saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com
toda efusão. "Quanto tempo!". O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa
adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa.
O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a
coisa não era com ele. "Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi..." "Não, foi depois,
na..." "E você, casou também?" O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o
cão entrou pelo quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por
parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. "Quem morreu
de�nitivamente foi o tio... você se lembra dele?" "Lembro, ora, era o que mais... não?"
O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o
tempo passando) e deixou lá as marcas digitais de sua animalidade. Os dois amigos, tensos,
agora preferiam nãotomar conhecimento do dogue. E, por �m, o visitante se foi. Se
despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi.
Mas ainda ia indo, quando o dono da casa perguntou: "Não vai levar o seu cão?" "Cão? Cão?
Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu
pensei que fosse seu. Não é seu, não?"
Moral: Quando notamos certos defeitos nos amigos, devemos sempre ter uma conversa
esclarecedora.
1) Por que o amigo visitante não se manifestou ao perceber que o cão tinha partido algo na
cozinha?
2) Por que os amigos estavam tensos?
3) O que signi�ca “sorriso amarelo” e por que o dono sorriu dessa forma?
5) O que torna a crônica engraçada?
Leia também:
7 dicas infalíveis infalíveis para interpretar textos
Compreensão e interpretação de textos
Atividades de interpretação de texto para 6º ano
Atividades de interpretação de texto para 7º ano
Márcia Fernandes
Professora, produtora e gestora de conteúdos on-line. Licenciada em Letras pela Universidade Católica de Santos
(habilitação para Ensino Fundamental II e Ensino Médio) e formada no Curso de Magistério (habilitação para Educação
Infantil e Ensino Fundamental I).
https://www.todamateria.com.br/dicas-de-interpretacao-de-texto/
https://www.todamateria.com.br/compreensao-e-interpretacao-de-textos/
https://www.todamateria.com.br/atividades-interpretacao-texto-6-ano/
https://www.todamateria.com.br/atividades-interpretacao-texto-7-ano/
https://www.todamateria.com.br/autor/marcia-fernandes/

Continue navegando