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EDUCAÇÃO DIGITAL AULA - 7 Análise e modificação do Comportamento Escolas Integradas – Educação Continuada 18/04/2022 Wagner Alves TCC Segunda Tópicos geradores Metas de compreensão Bibliografia 18/04/2022 Modelo Cognitivo Conceitos básicos da Terapia Cognitiva Conceituar pensamentos automáticos, crenças interemediárias e centrais. Pensamento disfuncional BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. E-book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788 582710098 Capítulos 3, 9, 10, 13 e 14 25/04/2022 Prova Virtual A1 - Dissertativa 02/05/2022 Terapia Cognitiva Estrutura do tratamento na terapia cognitiva BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. E- book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/97885827 10098 Capítulo 2 Identificação de pensamentos automáticos A maioria dos pensamentos automáticos está associada a situações externas (p. ex., falar com um amigo) ou a um fluxo de pensamentos (p. ex., pensar em um acontecimento futuro ou passado). Mas uma ampla gama de estímulos externos e internos pode dar origem a pensamentos automáticos. Identificação de pensamentos automáticos O cliente pode ter pensamentos sobre alguma parte do modelo cognitivo: • Suas cognições (pensamentos, imagens, crenças, devaneios, sonhos, lembranças ou flashbacks); • Sua emoção; • Seu comportamento; ou • Suas experiências fisiológicas ou mentais (p. ex., ideias estranhas ou uma sensação de que seus pensamentos estão acelerados). Identificação de pensamentos automáticos EXPLICANDO OS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS AO CLIENTE É aconselhável explicar os pensamentos automáticos usando exemplos do próprio cliente. No contexto da discussão de um problema específico com um cliente, você irá identificar os pensamentos automáticos associados e então fornecer psicoeducação. Identificação de pensamentos automáticos EXPLICANDO OS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS AO CLIENTE Situação: Olhando as pessoas no parque. ⬇ Pensamento automático: “Eu nunca vou ser como elas.” ⬇ Emoção: Triste Iden5ficação de pensamentos automá5cos FORMAS DE PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS Os pensamentos automáticos costumam se apresentar mais na forma verbal. Algumas vezes, no entanto, estão na forma de imagens. E algumas vezes o cliente não declara seus pensamentos automáticos completamente. Ele pode: • lhe contar suas interpretações das suas experiências; • incluir seus pensamentos automáticos no discurso; • expressar frases curtas; e/ou • relatar pensamentos automáticos como perguntas Identificação de pensamentos automáticos DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DOS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS Algumas vezes, o cliente simplesmente não sabe a resposta para “O que está passando pela sua mente?”. Você pode usar várias técnicas para ajudá-lo quando ele tiver dificuldades: (1) para identificar seus pensamentos automáticos de uma situação passada; (2) para prever seus pensamentos automáticos em uma situação futura; (3) para identificar pensamentos que surgem na própria sessão. Identificação de pensamentos automáticos DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DOS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS Então experimente uma ou mais das técnicas a seguir: • Intensifique a resposta do cliente. • Faça com que o cliente visualize a situação estressante. • Se a situação envolver outra pessoa, sugira que o cliente a recrie em uma dramatização com você. • Investigue as imagens. • Ofereça pensamentos que você acredita que provavelmente são opostos aos pensamentos do cliente. • Pergunte sobre o significado da situação. Identificação de pensamentos automáticos DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DOS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS Iden5ficação de pensamentos automá5cos Emoções TCC As emoções são de importância fundamental na terapia cognitivo-comportamental. Além disso, os principais objetivos do tratamento são o alívio dos sintomas (especialmente redução do nível de sofrimento do paciente) e a remissão do transtorno. Emoções Emoções negativas intensas são dolorosas e podem ser disfuncionais se interferirem na capacidade do paciente para pensar, resolver problemas, atuar com eficiência ou obter satisfação. Emoções Pacientes com um transtorno psiquiátrico frequentemente vivenciam uma intensidade de emoções que pode parecer excessiva ou inadequada à situação. Emoções É importante tomar conhecimento e ter empatia com a forma como o paciente se sente e evitar duvidar ou se contrapor às emoções dele. Avalie os pensamentos e as crenças que estão subjacentes ao sofrimento do paciente para reduzir sua disforia; não avalie suas emoções. Emoções • Priorizar as situações mais “importantes” que podem auxiliar no tratamento. • Compreender os níveis de sofrimento do paciente • Avaliar as conceituações que podem causar mais danos ao paciente. Emoções • Priorizar as situações mais “importantes” que podem auxiliar no tratamento. • Compreender os níveis de sofrimento do paciente • Avaliar as conceituações que podem causar mais danos ao paciente. Emoções • Ensinar o paciente a diferenciar Pensamentos Automáticos das emoções. • Conceituar no Modelo Cognitivo: • 1. Situação • 2. Pensamento automático • 3. Reação Emoções • Avaliar a capacidade do paciente de nomear suas emoções (vocabulário empobrecido). • A compreensão da Emoção pode ser diferente do verbalizado. • Auxiliar o paciente a conectar suas emoções a situações e experiências de vida. Emoções DIFICULDADE PARA NOMEAR AS EMOÇÕES Emoções DIFICULDADE PARA NOMEAR AS EMOÇÕES Emoções DIFICULDADE PARA NOMEAR AS EMOÇÕES • A associação de emoções aos acontecimentos pode auxiliar na psicoeducação. • Em alguns caso, montar um quadro com os relatos do paciente pode ajudar nesse processo. Emoções CLASSIFICANDO OS GRAUS DE EMOÇÃO Por vezes, é importante que o paciente não só identifique suas emoções, mas, também quantifique o grau da emoção que está experimentando. Alguns têm crenças disfuncionais quanto à experiência da emoção. Emoções CLASSIFICANDO OS GRAUS DE EMOÇÃO (...) por exemplo, achando que se sentirem apenas um pouco de angústia, ela irá aumentar e se tornar intolerável. Aprender a classificar a intensidade das emoções ajuda o paciente a testar essa crença. Emoções CLASSIFICANDO OS GRAUS DE EMOÇÃO Além disso, você vai avaliar se o questionamento e a resposta adaptativa a um pensamento ou crença foram efetivos, para que possa julgar se uma cognição requer mais investigação. Emoções CLASSIFICANDO OS GRAUS DE EMOÇÃO Medir a intensidade de uma emoção em uma determinada situação ajuda você e o paciente a determinar se tal situação justifica um exame mais detalhado. Uma situação que é menos carregada emocionalmente pode ser menos valiosa para ser discutida do que uma que é mais angustiante para o paciente, na qual crenças importantes podem ter sido ativadas. Emoções CLASSIFICANDO OS GRAUS DE EMOÇÃO Emoções USANDO A INTENSIDADE EMOCIONAL PARA GUIAR A TERAPIA O paciente pode não se dar conta de quais situações ele deve trazer para discussão. Você poderá lhe pedir que classifique o grau de sofrimento que ele ainda está vivenciando para decidir se a discussão de uma determinada situação provavelmente irá ajudar. Emoções USANDO A INTENSIDADE EMOCIONAL PARA GUIAR A TERAPIA Em resumo, nosso objetivo é obter um quadro claro das situações que estão causando sofrimento ao paciente. Podemos ajuda a diferenciar claramente os pensamentos das das emoções. Desenvolvemos empatia com as emoções do paciente durante todo esse processo. Próxima Aula • Sessão de Avaliação Referências Bibliográficas BECK, Judith S. Terapia Cognitivo-Comportamental Porto Alegre: Grupo A, 2013. 9788582710098. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978858271 0098/. Acesso em: 03 abr. 2022. OBRIGADO.Análise e Modificação do Comportamento Escolas Integradas – Educação Continuada Wagner Alves Contatos wagner.alves@animaeducacao.com.br Lattes: http://lattes.cnpq.br/9788960052165581 LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/alveswagner/
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