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Plano de Aula - Resgate conceitual Astronomia

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1 
 
Plano de Aula de Física 
Regência – II 
 
 
Prof. Fábio F. Pinto Jr 
Data da aula: 15/10/2021 
Número de aulas previstas: 2 aulas (45 min) 
Disciplina: Física 
Série: 1ª Série EM 
Unidade temática: Avaliação Diagnóstica da Turma com o Resgate 
conceitual de conceitos de Astronomia. 
 
1. Justificativa da Regência – II 
As aulas da Regência – II são partes integrantes da disciplina de 
Estágio Supervisionado de Ensino de Física – II (SLC0653) do segundo 
semestre de 2021 do curso de Licenciatura em Ciências Exatas para a 
Habilitação em Física, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da 
Universidade de São Paulo. 
Como parte obrigatória e necessárias à formação do licenciando que 
busca habilitação em Física, estas aulas devem ocorrer na escola de atuação do 
estágio em concordância com o supervisor direto do estagiário e nas salas em 
que for designado para tal. Desta forma, estas aulas ocorreram na escola 
Professor Sebastião de Oliveira Rocha sob a supervisão do professor de Física 
Eduardo S. Kakuda no 1º Ano C, nas duas primeiras aulas do período da tarde, 
13:00 – 13:45 e 13:45 – 14:30, de uma sexta-feira do dia 15/10/2021. 
Esta Regência – II é composta de duas aulas sequenciais e será 
aplicada no 1º Ano do Ensino Médio, podendo, com algumas adaptações, serem 
também utilizadas para os demais anos do Ensino Médio sem prejuízo do 
andamento das demais aulas, uma vez que a sua concepção está na avaliação 
2 
 
diagnóstica da turma e dos indivíduos, com a promoção da discussão e o resgate 
dos conceitos vistos e aprendidos ao longo das aulas de Ciências nos anos finais 
do Ensino Fundamental, e também nas aulas de preparação para as provas da 
Olimpíada Brasileira de Astronomia, OBA, que a escola tem um histórico assíduo 
de participação. 
Elas acontecerão com a utilização da plataforma SOCRATIVE©6 no 
computador do professor, uma vez que ele tem acesso à plataforma do Google 
Meet e irá se conectar aos alunos que por ventura estejam acompanhando de 
modo não presencial. Assim, espera-se que ao final destas aulas os alunos 
tenham realizado o resgate conceitual de vários tópicos de Astronomia 
necessários ao andamento das próximas aulas de acordo com a Situação de 
Aprendizagem 2 do Caderno 3 – Currículo em Ação. 
Assim, espera-se que ao fim das aulas o professor tenha um traço 
avaliativo do perfil da turma de modo geral, sabendo tanto quanto aos 
aprendizados adquiridos pela participação direta das discussões com os seus 
alunos, quanto o desempenho individual de cada aluno participante e isso possa 
nortear o andamento das aulas subsequentes. 
O arquivo com as questões apresentadas bem como as suas 
respectivas habilidades específicas, os gabaritos e as sugestões de respostas 
estão disponíveis no arquivo Quiz_Regencia 2_ ASTRONOMIA_FFPJ.pdf 
indicado nas referências desta aula e do Relatório de Estágio – II, ao qual esta 
aula faz parte. 
 
 
3 
 
2. Competência Geral 
Currículo em Ação – Volume 3: 
Analisar e utilizar interpretações sobre a dinâmica da Vida, da 
Terra e do Cosmos para elaborar argumentos, realizar previsões 
sobre o funcionamento e a evolução dos seres vivos e do 
Universo, e fundamentar e defender decisões éticas e 
responsáveis. 
 
3. Competência Específica da Área 
Currículo em Ação – Volume 3: 
1. Analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas 
interações e relações entre matéria e energia, para propor ações 
individuais e coletivas que aperfeiçoem processos produtivos, 
minimizem impactos socioambientais e melhorem as condições de 
vida em âmbito local, regional e global. 
3. Investigar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento 
científico e tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando 
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para 
propor soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou 
globais, e comunicar suas descobertas e conclusões a públicos 
variados, em diversos contextos e por meio de diferentes mídias e 
tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC). 
 
4. Habilidade Específica 
 (EM13CNT209) Analisar a evolução estelar associando-a aos 
modelos de origem e distribuição dos elementos químicos no 
Universo, compreendendo suas relações com as condições 
4 
 
necessárias ao surgimento de sistemas solares e planetários, suas 
estruturas e composições e as possibilidades de existência de vida, 
utilizando representações e simulações, com ou sem o uso de 
dispositivos e aplicativos digitais (como softwares de simulação e de 
realidade virtual, entre outros). 
 (EM13CNT301) - Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e 
estimativas, empregar instrumentos de medição e representar e 
interpretar modelos explicativos, dados e/ou resultados experimentais 
para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de 
situações-problema sob uma perspectiva científica. 
 
5. Temas e Conteúdos 
Astronomia (estrelas; planetas; satélite; outros corpos celestes; 
Galáxias, Meteoro, Meteoroide, Trópicos, força gravitacional, Equinócio, 
Solstício). 
 
6. Metodologias 
 Aulas no modelo Peer Instruction com resolução de questões pela 
plataforma SOCRATIVE©6. 
 
7. Materiais Necessários 
 Computador/notebook, 
 Celular, 
 Rede wi-fi com conexão de internet disponível para ao menos o 
responsável e mais 4 ou 5 grupos, 
5 
 
 Projetor ou TV, 
 Lápis, folhas ou caderno 
8. Objetivos 
 Resgate dos conteúdos e conhecimentos dos temas citados; 
 Avaliação diagnóstica individual e coletiva; 
 
9. Conteúdo Conceitual 
 Resgate de alguns conhecimentos de Astronomia apresentados ao longo 
das aulas de Ciências do Ensino Fundamental e preparações para a OBA. 
 Observar a necessidade de um bom nível leitura e compreensão, que seja 
dinâmica e fluida; 
 Observar a necessidade da revisão e da discussão contínua e transversal 
dos assuntos trabalhados no cotidiano e com isso desenvolver o olhar 
científico para estas outras questões referentes à Astronomia. 
 
10. Conteúdo procedimental 
 Apresentar as 12 questões de Astronomia em um tempo de 
aproximadamente 20 min e não mostrar as respostas; 
 Levantar as hipóteses iniciais por meio de uma investigação rápida sobre o 
entendimento atual dos conceitos apresentados nas questões; 
 Observar os resultados iniciais e distribuir os grupos, se possível por 
afinidade; 
 Repetir as questões, promover e acompanhar as discussões nos grupos; 
 Discutir questão por questão. 
 
6 
 
11. Conteúdo atitudinal 
 Promover a discussão colaborativa entre os colegas, de forma respeitosa, 
para que se estabeleça a colocação das diferentes posições e crenças 
individuais e coletivas com relação ao(s) uso(s) do(s) conhecimento(s) 
adquirido(s) na cidade, no Estado ou no país, observando-se as respectivas 
diferenças existentes. 
 
12. Desenvolvimento da aula 
 5 min: Organização da sala de aula ou outro espaço adequado 
o Etapa necessária apenas para as atividades em sistemas remotos ou 
que seja necessária a troca de sala, no caso de salas temáticas. 
o Lápis, folhas ou caderno para aqueles que acharem pertinentes fazer 
anotações. 
 
 5 min: Disponibilização da rede Wi-Fi para o acesso à internet e download 
do aplicativo SOCRATIVE© 6. (Re)Apresentação da plataforma 
SOCRATIVE© 6, de como acessá-la e da importância de escrever 
corretamente o nome para a obtenção da avaliação. Aviso de que em breve 
serão formados os grupos e que possíveis alterações podem ocorrer na 
formação que eles escolherem. 
 
 20 min: Primeiro contato com as questões. Espera-se que neste primeiro 
momento o aluno possa ao menos completar a leitura das 12 questões 
objetivas de Astronomia. Com isso, ele terá contato com os assuntos 
propostos e o professor terá um panorama geral da turma em relação ao 
nível de leitura e olhando para os desempenhos individuais; terá uma 
possível ideiado contato desses alunos com os conteúdos apresentados, 
que o norteará para a formação dos grupos na etapa seguinte, de forma 
que o responsável pode escolher em mostrar o resultado obtido ou não 
7 
 
para o aluno. Se for o primeiro contato do aluno com o aplicativo, 
recomendo que não seja exibido o acerto ou erro para o estudante nessa 
etapa, pois pode gerar expectativas de boas respostas no aluno ou 
desmotiva-lo para as próximas etapas. 
 
 5 min: Formação dos grupos com 3 ou 4 indivíduos, dadas as condições 
até 5. Nessa etapa é importante que os grupos possuam ao menos 2 deles 
com o maior número de acertos para que possa ocorrer o Peer Instruction. 
 
 30 min: Nessa etapa haverá a repetição da mesma rodada de testes em 
que serão promovias as discussões das questões pelo grupo. Agora, é 
importante que o professor ao lançar as questões também mostre os 
resultados e as respectivas respostas, uma vez que o objetivo da aula é o 
resgate dos conteúdos com uma avaliação diagnóstica dos alunos e da 
turma como um todo. 
 
 20 min: Última apresentação das questões para os alunos, mas agora na 
forma expositivo e dialogada, o professor fará a leitura e explicação de cada 
questão, deixando claro os pontos anotados e as dificuldades levantadas 
por eles em cada uma delas. De forma que ele possa intervir pontualmente 
nos problemas observados por ele ao acompanhar o andamento dos 
grupos. Aqui, ele também deve chamar atenção para os diferentes modelos 
de questões apresentados a forma como ela é proposta, tendo em vista a 
necessidade do aluno ter desenvolvido uma boa leitura técnico-científica 
para um bom desempenho. 
 
 5 min: Reorganização da sala de aula ou outro espaço adequado para o 
término da aula. 
 
 
8 
 
13. Avaliação: 
Por meio de uma planilha de dados que será construída ao longo das 
respostas apresentadas pelos alunos o professor poderá acompanhar o 
desenvolvimento individual de cada aluno e assim colher as diferentes respostas 
das atividades individuais e dos respectivos grupos formados, de forma que a 
continuidade das avaliações possa acontecer de maneira natural. 
Dessa maneira, com as possíveis intervenções nos grupos e 
possíveis indicações dos caminhos a seguir, o professor poderá fazer as 
devolutivas de modo eficaz e pontual, fazendo assim com que os objetivos sejam 
alcançados. 
14. Referências Bibliográficas: 
 
1. SEE/SP. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. CURRÍCULO 
EM AÇÃO – CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS – FÍSICA. PRIMEIRA 
SÉRIE – ENSINO MÉDIO. CADERNO DO PROFESSOR. VOLUME 3. SÃO PAULO: 
IMESP, 2021. DISPONÍVEL EM 
HTTPS://EFAPE.EDUCACAO.SP.GOV.BR/CURRICULOPAULISTA/WP-
CONTENT/UPLOADS/SITES/7/DOWNLOAD/CADERNOS-DO-PROFESSOR-V3-
2020/SPFE%20EM%20PROF%20CIENCIASNATUREZA%203%C2%BA%20B
I%201%C2%AA%20SE%CC%81RIE.PDF (ACESSADO EM 01/12/2021) 
 
2. _______. CURRÍCULO EM AÇÃO – CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 
– FÍSICA. PRIMEIRA SÉRIE – ENSINO MÉDIO. CADERNO DO AUNO. VOLUME 
3. SÃO PAULO: IMESP, 2021. DISPONÍVEL EM 
HTTPS://EFAPE.EDUCACAO.SP.GOV.BR/CURRICULOPAULISTA/WP-
CONTENT/UPLOADS/SITES/7/DOWNLOAD/CADERNOS-DO-ALUNO-V3-
2020/1%C2%AA%20SE%CC%81RIE%20EM%20-
%20CADERNO%20DO%20ALUNO%20-%20VOLUME%203.PDF 
(ACESSADO EM 01/12/2021) 
 
9 
 
3. SÃO PAULO. (ESTADO). CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO: CIÊNCIAS DA 
NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO; COORDENAÇÃO 
GERAL, MARIA INÊS FINI; COORDENAÇÃO DE ÁREA, LUIS CARLOS DE MENEZES. – 
1. ED. ATUAL. – SÃO PAULO. 2011. 152 P. (DISPONÍVEL EM : 
HTTPS://WWW.EDUCACAO.SP.GOV.BR/A2SITEBOX/ARQUIVOS/DOCUMENTOS/235.
PDF , ACESSADO EM 22/07/2021) 
 
4. ___________. (ESTADO). CURRÍCULO PAULISTA – ETAPA ENSINO MÉDIO. 
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. SÃO PAULO. 2020. 301 P. (DISPONÍVEL EM : 
HTTPS://EFAPE.EDUCACAO.SP.GOV.BR/CURRICULOPAULISTA/WP-
CONTENT/UPLOADS/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20ETAP
A%20ENSINO%20M%C3%A9DIO.PDF , ACESSADO EM 22/07/2021) 
 
5. BRASIL. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – EDUCAÇÃO É A BASE. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. DEZEMBRO DE 2018. 600P. DISPONÍVEL EM 
HTTP://BASENACIONALCOMUM.MEC.GOV.BR/A-BASE (ACESSADO EM 10/12/2021) 
 
6. SOCRATIVE©. SOCRATIVE IS A PRODUCT OF SHOWBIE INC. DISPONÍVEL EM 
HTTPS://WWW.SOCRATIVE.COM/ (ACESSADO EM 10/12/2021) 
 
7. PINTO JR, FABIO F. QUIZ_REGENCIA 2_ASTRONOMIA_FFPJ.PDF. 
DISPONÍVEL EM https://drive.google.com/drive/folders/1JQO_U1U-
HsqEtQ3q3LZ0t8T8OHNxfdcl?usp=sharing (ACECSSADO EM 10/12/2021) 
 
Nome
Data
Resgate 1 - ASTRONOMIA Nota
1. Sistema Solar é o te�mo que designa o conjunto de astros do Universo, como estrelas,
cometas, meteoros e planetas. Na atualidade quais são os oito planetas que compõem o
Sistema Solar?
2. A classificação de um corpo celeste em um planeta requer um conjunto de caracte�ísticas
definidas pelas reuniões da Assembleia Geral da União Astronômica Inte�nacional, que oco�re
pe�iodicamente. Qual alte�nativa indica uma caracte�ística necessá�ia para a definição de um
planeta do Sistema Solar?
3. Os planetas do Sistema Solar podem ser classificados confo�me a sua composição. Com
base nessa classificação, pode-se afi�mar que são planetas rochosos:
Mercú�io, Vênus, Te�ra, Ma�te, Júpiter, Satu�no, Urano e Plutão.A
Mercú�io, Vênus, Te�ra, Ma�te, Júpiter, Satu�no, Ceres e Netuno.B
 Mercú�io, Te�ra, Lua, Ma�te, Júpiter, Satu�no, Urano e Netuno.C
Mercú�io, Vênus, Te�ra, Ma�te, Júpiter, Satu�no, Alfa e Netuno.D
Mercú�io, Vênus, Te�ra, Ma�te, Júpiter, Satu�no, Urano e Netuno.E
Definição de uma órbita ao redor do Sol.A
Existência de uma ou mais luas.B
Iluminação inte�na e exte�na próp�ia.C
Composição te�restre de o�igem gasosa.D
Inexistência de vida biológica.E
Te�ra, Ma�te, Urano e Netuno.A
Te�ra, Ma�te, Satu�no e Plutão.B
Vênus, Ma�te, Satu�no e Urano.C
Mercú�io, Vênus, Te�ra e Ma�te.D
Júpiter, Satu�no, Urano e Netuno.E
O Sistema Solar é formado por oito planetas, sendo 
eles os seguintes, dispostos em ordem crescente e com 
base na proximidade com o Sol: Mercúrio, Vênus, 
Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
O principal elemento que indica a definição de um planeta do Sistema Solar é a capacidade 
desse astro em orbitar ao redor do Sol. Os oito planetas que compõem o Sistema Solar, por 
exemplo, têm uma órbita que circunda o Sol.
Os planetas do Sistema Solar podem ser divididos, de acordo com a sua composição, em dois grandes 
grupos. Os planetas rochosos, formados por rochas e metais, são Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Já os 
planetas gasosos, formados por gases, são Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
pinte
Realce
pinte
Realce
pinte
Realce
4. �UFPR� “Se olha�mos para o céu numa noite clara sem lua, os objetos mais b�ilhantes que
vemos são os planetas Vênus, Ma�te, Júpiter e Satu�no. Também percebemos um número
muito grande de estrelas que são exatamente iguais ao nosso Sol, embora muito distantes de
nós. Algumas dessas estrelas parecem, de fato, mudar sutilmente suas posições com relação
umas às outras, à medida que a Te�ra gira em to�no do Sol.”
�HAWKING, S. W. Uma breve histó�ia do tempo: do Big Bang aos Buracos Negros. Trad. de Ma�ia Helena To�res.
Rio de Janeiro: Rocco, 1988. p. 61.)
A respeito do assunto, considere as seguintes afi�mativas:
I. O movimento da Te�ra ao qual o autor se refere dete�mina uma órbita elíptica em que o
planeta ora se afasta, ora se aproxima do Sol.
II. O movimento da Te�ra em to�no do Sol é responsável pela sucessão dos dias e das noites.
III. As posições relativas de planetas e estrelas pe�mitem, há muitos séculos, a o�ientação no
espaço te�restre; a constelação do C�uzeiro do Sul, no hemisfé�io Sul, e a Estrela Polar, no
hemisfé�io No�te, são pontos de referência para esse tipo de o�ientação.
IV. A dist�ibuição desigual das temperaturas, dete�minante da vida em distintos lugares da
supe�fície te�restre, está relacionada, entre outros fatores, à fo�ma esfé�ica da Te�ra e ao
ângulo de incidência dos raios solares.
Assinale a alte�nativa co�reta.
5. �ENEM�As pessoas, em São Paulo, têm um p�ivilégio especial. Entre 21 e 22 de dezembro, ao
meio-dia, elas projetarão, no chão, uma sombra pe�feitamente perpendicular ao seu eixo. Isto
deco�re
Somente a afi�mativa I é verdadeira.A
Somente a afi�mativa II é verdadeira.B
Somente as afi�mativas III e IV são verdadeiras.C
Somente as afi�mativas I, III e IV são verdadeiras.D
Todas as afi�mativas são verdadeiras.E
do fato de São Paulo encontrar-se sob a linha do Trópico de Cap�icó�nio onde, durante o
solstício �21 ou 22 de dezembro), o Sol projetará sua luz e calor perpendicula�mente.
A
da inclinação do eixo da Te�ra oscilar em 23° em direção ao sul durante o verão e em 23° para
o no�te durante o inve�no.
B
do fato de que, durante o verão no hemisfé�io sul, o polo se encontra totalmente escuro; assim, 
a concentração de calor incidirá no Trópico de Cap�icó�nio.
C
do movimento de rotação, que, em 21 de dezembro, oco�re de maneira mais rápida; chamamos 
esse momento de equinócio.
D
do fato de a rotação do núcleo te�restre (o NiFe) oco�rer de fo�ma mais rápida e, no dia 21, 
emparelhar com a rotação da litosfera.
E
O movimento da Terra em torno do Sol é responsável pela sucessão dos anos.
O ângulo aparente do sol com relação a uma casa no hemisfério Sul muda durante o verão e o inverno. No verão, o sol fica mais alto no céu (perpendicular) e 
no inverno o dia é mais curto.
pinte
Realce
pinte
Realce
pinte
Realce
6. �ENEM�2000� “Casa que não entra sol, entra médico.”
Esse antigo ditado reforça a impo�tância de, ao const�ui�mos casas, da�mos o�ientações
adequadas aos do�mitó�ios, de fo�ma a garantir o máximo confo�to té�mico e salub�idade.
Assim, confrontando casas const�uídas em Lisboa (ao no�te do Trópico de Câncer) e em
Cu�itiba (ao sul do Trópico de Cap�icó�nio), para garantir a necessá�ia luz do sol, as janelas
dos qua�tos não devem estar voltadas, respectivamente, para os pontos cardeais:
7. �ENEM 2010� Júpiter, conhecido como o
gigante gasoso, perdeu uma das suas listras
mais proeminentes, deixando o seu hemisfé�io
sul estranhamente vazio. Obse�ve a região em
que a faixa sumiu, destacada pela seta.
A aparência de Júpiter é tipicamente marcada
por duas faixas escuras em sua atmosfera –
uma no hemisfé�io no�te e outra no hemisfé�io
sul. Como o gás está constantemente em
movimento, o desaparecimento da faixa no
planeta relaciona-se ao movimento das
diversas camadas de nuvens em sua
atmosfera. A luz do Sol, refletida nessas
nuvens, gera a imagem que é captada pelos
telescópios, no espaço ou na Te�ra.
O desaparecimento da faixa sul pode ter sido
dete�minado por uma alteração
no�te/sul.A
sul/no�te.B
leste/oeste.C
oeste/leste.D
oeste/oeste.E
na temperatura da supe�fície do planeta.A
no fo�mato da camada gasosa do planeta.B
no campo gravitacional gerado pelo planeta.C
na composição química das nuvens do planeta.D
na densidade das nuvens que compõem o 
planeta.
E
O ideal é que as janelas dos dormitórios fiquem viradas para o lado dos trópicos opostos, ou seja, viradas no sentido da 
Linha do Equador. Assim, em Lisboa, que está ao norte do Trópico de Câncer, as janelas dos dormitórios devem ser 
voltadas para o sul. Enquanto que em Curitiba, que está ao sul do Trópico de Capricórnio, as janelas dos dormitórios 
devem voltar-se para o norte (veja a imagem). Porém, como o exercício pede para assinalar onde as janelas dos quartos 
não devem estar voltadas é portanto alternativa "norte/sul". 
Essa faixa se refere à reflexão da luz solar sobre a camada de nuvens na atmosfera do 
planeta. Como o Júpiter está em constante movimento, a forma das nuvens se 
modifica, fazendo com que certos pontos possuam densidades maiores que outros. 
A diminuição dessa densidade afeta o efeito de reflexão, ocasionando o 
desaparecimento da faixa. É importante oferecer essa questão aos(às) estudantes 
após concluírem as atividades anteriores ao tratar das características dos corpos 
celestes.
pinte
Realce
pinte
Realce
pinte
Realce
8. A respeito das chamadas estrelas cadentes, marque a alte�nativa co�reta:
9. O trecho a seguir noticia que um corpo celeste atingiu o oceano Atlântico pe�to da costa
brasileira. Sabendo que existe um e�ro de nomenclatura, marque a alte�nativa que co��ige
esse e�ro.
“Após o incidente, os fragmentos do meteoro foram recolhidos para análises a fim de se
determinar a composição química do material.”
As estrelas cadentes são, na verdade, meteo�itos que, ao entrarem na atmosfera te�restre, 
to�nam-se incandescentes em razão do at�ito entre eles.
A
As estrelas cadentes resultam de fragmentos de asteroides ou restos de cometas que, ao 
entrarem na atmosfera te�restre, to�nam-se incandescentes por conta do at�ito com o ar.
B
Em uma fase do processo de mo�te de uma estrela, fragmentos (estrelas cadentes) o�iginam-
se a pa�tir das explosões estelares e viajam pelo espaço em uma altíssima velocidade.
C
As estrelas cadentes são, na verdade, meteoros que, ao entrarem na atmosfera te�restre, 
to�nam-se incandescentes por conta das reações químicas entre os elementos do meteoro e 
os elementos do ar.
D
As estrelas cadentes são, na verdade, meteoroides que, ao entrarem na atmosfera te�restre, 
to�nam-se incandescentes por conta das reações químicas entre os elementos do meteoro e 
os elementos do ar
E
Após o incidente, os fragmentos do meteoroide foram recolhidos para análises a fim de se
dete�minar a composição biológica do mate�ial.
A
Após o incidente, os fragmentos do meteoroide foram recolhidos para análises a fim de se
dete�minar a composição química do mate�ial.
B
Após o incidente, os fragmentos do asteroide foram recolhidos para análises a fim de se
dete�minar a composição química do mate�ial.
C
Após o incidente, os fragmentos da estrela cadente foram recolhidos para análises a fim de se
dete�minar a composição química do mate�ial.
D
Após o incidente, os fragmentos do meteo�ito foram recolhidos para análises a fim de se
dete�minar a composição química do mate�ial.
E
As estrelas cadentes resultam de fragmentos de asteroides ou restos de cometas que, ao entrarem na atmosfera terrestre, tornam-se incandescentes por conta 
do atrito com o ar.
Dependendo de sua posição, os corpos celestes recebem nomes diferentes. Se estiverem vagando no espaço fora de nossa atmosfera, eles serão chamados de 
meteoroides; mas se entrarem na atmosfera terrestre e incendiarem-se por causa do contato com o ar atmosférico, eles serão denominados de meteoros. 
Se, porventura, os meteoros forem grandes e resistentes o suficiente para não se desintegrar e atingirem a superfície da Terra, eles serão chamados de meteoritos. 
Existe a chance de um meteorito atingir uma região habitada, mas a maior probabilidade é de que esses corpos caiam nos oceanos, já que nosso planeta é em 
grande parte formado por água.
pinte
Realce
pinte
Realce
pinte
Realce
pinte
Realce
11. Dentre as opções abaixo, aquela que define co�retamente o conceito de galáxia é:
As galáxias são sistemas fo�mados por dezenas de estrelas, gases e maté�ia escura. Sua 
classificação e identificação pode oco�rer de acordo com a fo�ma, sendo assim espirais ou 
i�regulares (quando não possuem um conto�no definido)
A
As galáxias são sistemas fo�mados por centenas de estrelas, poeira e maté�ia escura. Sua 
classificação e identificação pode oco�rer de acordo com a fo�ma, sendo assim elíptica ou 
i�regulares (quando não possuem um conto�no definido)
B
As galáxias são sistemas fo�mados por milhares de estrelas, poeira, gases. Sua classificação e 
identificação pode oco�rer de acordo com a fo�ma, sendo assim elípticas ou i�regulares 
(quando não possuem um conto�no definido)
C
As galáxias são sistemas fo�mados por milhares a t�ilhões de estrelas, poeira, gases e maté�ia 
escura. Sua classificação e identificação pode oco�rer de acordo com a fo�ma, sendo assim 
elípticas, espirais ou i�regulares (quando não possuem um conto�no definido)
D
As galáxias são sistemas fo�mados por milhares a t�ilhões de estrelas e poeira. Sua 
classificaçãoe identificação pode oco�rer de acordo com a fo�ma, sendo assim espirais ou 
i�regulares (quando não possuem um conto�no definido)
E
10. Além dos planetas, há no Sistema Solar outros astros. Segundo a União Astronômica
Inte�nacional, com exceção dos satélites que orbitam o Sol, deverão ser designados como:
pequenos corpos do Sistema Solar esses corpos que apresentam dimensões infe�iores aos
planetas e aos planetas anões.
São eles, segundo o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosfé�icas:
Asteróides, Cometas, Meteoros e Meteo�itos.A
Asteróides, Cometas, Meteoros e Satélites Naturais.B
Asteróides, Meteoros, Meteo�itos e Satélites Naturais.C
Asteróides, Cometas, Meteoróides e Satélites Naturais.D
Asteróides, Cometas, Planetas e Satélites.E
Asteroides: corpos que apresentam movimento próprio, a maioria já catalogada apresenta órbitas elípticas e encontra-se no cinturão 
de asteroides entre Marte e Júpiter. O seu tamanho pode ser calculado por meio da medida da quantidade de luz que ele reflete. 
Apenas 16 asteroides, dos mais de 3000 catalogados, apresentam dimensões superiores a 240 km. Seu brilho não é constante devido à 
reflexão solar.
Cometas: corpos constituídos por uma parte sólida chamada de núcleo que é formado por gelo e impurezas. Sua forma é irregular, e são 
bastante extensos. São compostos especialmente por água, e, conforme se aproxima do Sol, o gelo existente no núcleo sofre evaporação, 
ejetando grãos de poeira que acabam por refletir a luz solar, dando, então, o aspecto brilhoso ao cometa. Eles possuem caudas, que são 
prolongamentos da nuvem de gás e poeira.
Meteoros, meteoroides e meteoritos: o meteoro corresponde ao fenômeno luminoso observado durante a passagem de um meteoroide na 
atmosfera. Os meteoroides correspondem a restos de cometas ou fragmentos oriundos de asteroides. Os meteoritos são meteoroides que 
sobrevivem ao adentrarem a atmosfera e atinge o chão.
As galáxias são sistemas formados por milhares a trilhões de estrelas, poeira, gases e matéria escura. Sua classificação e identificação pode 
ocorrer de acordo com a forma, sendo assim elípticas, espirais ou irregulares (quando não possuem um contorno definido)
pinte
Realce
pinte
Realce
12. Sobre solstícios e equinócios, analise as proposições, e coloque �V� para verdadeira e �F�
para falsa.
(__) Durante o solstício de inve�no no hemisfé�io sul, o sol estará incidindo
perpendicula�mente sobre o Trópico de Cap�icó�nio.
(__) Durante o solstício de verão no hemisfé�io sul, a região polar que não recebe sol é o
Círculo Polar Á�tico.
(__) Durante os equinócios, dias e noites têm duração iguais.
(__) O equinócio marca as estações de outono e p�imavera no Brasil, sendo as datas no mês
de março e setembro, respectivamente.
(__) O início do solstício de inve�no marca a noite mais longa do ano.
Assinale a alte�nativa co�reta, de cima para baixo.
F – V – V – V – VA
F – F – V – F – VB
V – F – F – V – VC
V – V – V – V – FD
F – V – F – F – VE
Solstícios e Equinócios são fenômenos que ocorrem em razão do movimento de translação do planeta. Esse movimento gera 
consequências diretas nas nossas atividades cotidianas.
O Solstício ocorre em uma época do ano em que um hemisfério recebe mais luz solar do que o outro, devido ao ângulo de 
inclinação que a Terra possui em relação ao seu eixo. Com essa diferença de incidência de raios solares, o dia fica mais longo 
do que a noite quando o solstício de verão ocorre ou, então, a noite fica mais longa, na ocorrência do solstício de inverno.
Nos dias 21 de março e 23 de setembro (início da primavera ou outono nos hemisférios), o planeta passa a receber raios 
solares de forma perpendicular na Linha do Equador. Com isso, dias e noites passam a ter praticamente a mesma duração. 
Tal fenômeno é chamado de equinócio de primavera ou equinócio de outono, dependendo do hemisfério e do período em 
que acontece.
RESPOSTA: F – V – V – V – V
pinte
Realce
pinte
Realce
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