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FAZAG: Faculdade Zacarias de Góes DISCIPLINA: Enf. Na Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente DOCENTE: Lilian Santana DISCENTE: Leidiane de Jesus Campos ATIVIDADE AVALIATIVA Com base na leitura do Estudo Teórico - Necessidades essenciais das crianças para o desenvolvimento: referencial para o cuidado em saúde, responda os estudos de casos abaixo. CASO 01: Cuidados e oportunidades adequadas ao processo de desenvolvimento. Stefane referiu que Larissa, sua filha de 2 anos e 11 meses, não consegue se alimentar sozinha, pois ainda derruba muita comida na mesa, no chão e faz muita sujeira. Em razão disso, a genitora relatou que prefere dar a comida a Larissa e ao irmão Eduardo, de 1 ano e 6 meses, de uma única vez. Considerando que necessidades essenciais são definidas como aquelas que fornecem as ferramentas necessárias para que a criança alcance seu potencial intelectual, social, emocional e físico reflita: a) Qual(is) necessidade(s) essencial(is) demanda(m) atenção no caso acima? Necessidade de experiências que respeitem as diferenças individuais e adequadas ao desenvolvimento da criança. Estas necessidades envolve ações voltadas ao estímulo e acréscimo de novas interações a um processo evolutivo das demandas individuais da criança, permitindo que esta adquira confiança em si e se sinta capaz de desenvolver a autonomia e confiança. Neste caso, cada criança deverá ter sua individualidade, espaço e tempo, já que se tratam de duas crianças com idades diferentes. É possível identificar um problema ou potencialidade que seja foco da ação de enfermagem? Sim. O profissional de enfermagem deve orientar os pais quanto as individualidades de cada criança, já que possuem idades diferentes. É preciso que o profissional, juntamente com a genitora, crie ações em que cada criança tenha seu tempo de atenção. c) Quais os cuidados para a criança e sua família frente a essa situação? É importante que a mãe da criança saiba diferenciar o tempo, idade e espaço de cada criança e que ela respeite sua individualidade proporcionando um ambiente calmo e adequado para que a criança realize sua refeição, mesmo que faça sujeira, ela deve comer sozinha, pois, estimula a criança a desenvolver força e coordenação motora em mãos e dedos sua capacidade de autoconfiança e independência, pois neste caso, o papel dos pais é ensinar aos seus filhos como se faz as coisas, confiar na sua capacidade e no seu modo particular de realizá-las, supervisionando para que progressivamente ele vá alcançando novos desafios. CASO 02: Cuidados que respeitam as diferenças individuais; Cuidados e oportunidades adequados ao processo de desenvolvimento. Clarice, mãe adotiva de Priscila de 5 anos, referiu que ela é uma criança “terrível” e “arteira”. Disse que os pais da vizinhança no bairro não deixa Priscila brincar com seus filhos, pois relato dos pais da vizinhança que a menina corre pela casa, sobe e pula no sofá. Clarice relatou que está preocupada e não sabe o que fazer. Considerando que necessidades essenciais são definidas como aquelas que fornecem as ferramentas necessárias para que a criança alcance seu potencial intelectual, social, emocional e físico reflita: a) Qual(is) necessidade(s) essencial(is) demanda(m) atenção no caso acima? Neste caso, as necessidade essenciais de estabelecer limites, organização e expectativas, e colocação de limites aos comportamentos infantis é importante para afirmação de um ser em segurança, com respeito e responsabilidade. É possível identificar um problema ou potencialidade que seja foco da ação de enfermagem? Sim. Observa-se que a mãe da criança não tem autonomia sobre a mesma em relação a sua rebeldia e, neste caso, o profissional deve acolher a criança, juntamente com sua genitora, buscando ir ao encontro das reais necessidades da criança buscando componentes para o convívio e o comportamento da mesma no meio social. b) Quais os cuidados para a criança e sua família frente a essa situação? A família tem um papel muito importante e fundamental na educação e no comportamento da criança. Neste caso, é necessário que a genitora ponha limites de forma adequada, orientando a criança que suas ações e seu jeito de se comportar está errado e não devem ser desta forma, ser mais atenciosa e cuidadosa para que a criança crie um vínculo afetivo e assim estabelecer confiança, intimidade e empatia para que dessa forma a criança respeite e aceite a disciplina.
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