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UNP - UNIVERSIDADE POTIGUAR BACHARELADO EM ESTATÍSTICA DISCIPLINA: ANÁLISE DE REGRESSÃO UNIVARIADA UNIDADE 2 – ANÁLISE DE REGRESSÃO AUTOR: ANTONIO CARLOS FONSECA PONTES REVISOR: CATIA ALMEIDA Atividade 2 - Pratique e Compartilhe, apresentada ao curso bacharelado em Estatística, ofertado pela Universidade Potiguar, como requisito avaliativo complementar da segunda avaliação da disciplina: Análise de Regressão Univariada – Unidade 2 – Análise de Regressão. ALUNO: EBERSON COSTA – MATRÍCULA 2020201380 BENEVIDES – PARÁ 2022 ANÁLISE DE REGRESSÃO UNIVARIADA UNIDADE 2 – ANÁLISE DE REGRESSÃO PRATIQUE E COMPARTILHE 2 A ciência estatística possui muitas técnicas de análise de dados. Uma delas é conhecida como análise de regressão. O termo regressão foi primeiramente utilizado por Sir Francis Galton (1822-1911), que estudou a relação entre as estaturas de crianças (variável dependente) e as estaturas de seus pais (variáveis dependentes) e que foi representada por um modelo matemático conhecido como modelo de regressão linear. Esse modelo é um dos mais utilizados em Estatística e está diretamente ligado à ideia de correlação, também estudada por Galton. Enquanto a correlação tem como alvo a verificação de associação entre variáveis, a regressão é mais restritiva, buscando, além da associação, a relação causa-efeito entre as variáveis envolvidas. Devido à sofisticação das técnicas e softwares, o uso de múltiplas variáveis independentes que podem influenciar no resultado de uma variável dependente é bastante difundido. Assim, na leitura de trabalhos acadêmicos, percebe-se que o uso de regressão linear simples está, atualmente, restrito a pouco casos. Entretanto, continua sendo importante a sua utilização, não só por ser um elemento inicial fundamental na formação do bacharel em Estatística, mas também por sua simplicidade de interpretação. VAMOS PRATICAR? Com base nisso, pesquise sobre a história da criação dos métodos de correlação e da regressão. Reflita sobre as dificuldades que Galton deve ter encontrado para poder obter seus resultados. Para melhor compreensão da importância desse método, busque, no mínimo, dois artigos que exemplifiquem a aplicação da associação entre variáveis quantitativas do ponto de vista estatístico, ou seja, o uso da regressão em uma área específica (saúde, educação, economia, sociologia ou outra área que você mais se identificar), enfatizando a interpretação dos resultados obtidos. Utilize, preferencialmente, o Google Scholar ou o Portal de Periódicos da CAPES. Os artigos utilizados deverão ser mencionados nas referências. A partir de sua pesquisa, redija um texto crítico sobre a aplicação da regressão em outras situações dentro da área de atuação escolhida. Não esqueça de compartilhar o arquivo de sua resposta no fórum da seção “ Compartilhe A HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DOS MÉTODOS DE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Segundo o dicionário Aurélio, correlação significa relação mútua entre dois termos, qualidade de correlativo, correspondência. Correlacionar, significa estabelecer relação ou correlação entre; ter correlação. Enquanto que a palavra regressão significa: ato ou efeito de regressar, de voltar, retorno, regresso; dependência funcional entre duas ou mais variáveis aleatórias. A palavra regredir significa ir em marcha regressiva, retroceder. Em probabilidade e estatística, correlação, dependência ou associação é qualquer relação estatística (causal ou não causal) entre duas variáveis e correlação é qualquer relação dentro de uma ampla classe de relações estatísticas que envolva dependência entre duas variáveis. Por exemplo, a correlação entre a estatura dos pais e a estatura dos pais e dos filhos. Embora seja comumente denotada como a medida de relação entre duas variáveis aleatórias, correlação não implica causalidade. Em alguns casos, correlação não identifica dependência entre as variáveis. Em geral, há pares de variáveis que apresentam forte dependência estatística, mas que possuem correlação nula. Para estes casos, são utilizadas outras medidas de dependência. Informalmente correlação é sinônimo de dependência. Formalmente variáveis são dependentes se não satisfizerem a propriedade matemática da independência probabilística. Em termos técnicos, correlação refere–se a qualquer um dos vários tipos específicos de relação entre os valores médios. Existem diferentes coeficientes de correlação (p ou r) para medir o grau de correlação. Um dos coeficientes de correlação mais conhecidos é o coeficiente de correlação de Pearson, obtido pela divisão da covariância de duas variáveis pelo produto dos seus desvios padrão e sensível a uma relação linear entre duas variáveis. Entretanto, há outros coeficientes de correlação mais robustos https://pt.wikipedia.org/wiki/Probabilidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Estat%C3%ADstica https://pt.wikipedia.org/wiki/Causalidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Vari%C3%A1vel https://pt.wikipedia.org/wiki/Vari%C3%A1vel_aleat%C3%B3ria https://pt.wikipedia.org/wiki/Vari%C3%A1vel_aleat%C3%B3ria https://pt.wikipedia.org/wiki/Vari%C3%A1vel_aleat%C3%B3ria https://pt.wikipedia.org/wiki/Causalidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Medidas_de_depend%C3%AAncia https://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_correla%C3%A7%C3%A3o_de_Pearson https://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_correla%C3%A7%C3%A3o_de_Pearson https://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_correla%C3%A7%C3%A3o_de_Pearson https://pt.wikipedia.org/wiki/Covari%C3%A2ncia https://pt.wikipedia.org/wiki/Desvio_padr%C3%A3o que o coeficiente de correlação de Pearson. Isto é, mais sensíveis às relações não lineares. A regressão é uma ferramenta estatística para investigar a relação entre variáveis. É frequentemente utilizada para prever o futuro e compreender quais os fatores causam um dado resultado, ou seja, se quiser descobrir como a escolaridade tem impacto nos salários, adivinhar o vencedor da próxima eleição, ou descobrir o efeito de uma nova droga, há uma boa chance de se utilizar a regressão. Mas, onde e como surgiram os termos correlação e regressão? Francis Galton (1822 – 1911) é considerado um personagem romântico na história da estatística e talvez o último dos cientistas fidalgos. Foi ele quem usou pela primeira vez os termos correlação e regressão, cujo trabalho influenciou a Estatística e a Psicologia. Sob o ponto de vista estatístico, seu livro Natural Inheritance, publicado em 1889, é provavelmente sua obra mais importante. Ele elaborou a sugestão de que a distribuição normal não é completamente determinada pela mediana eu desvio semiquartílico, tendo usado preferencialmente a distribuição cumulativa de frequência, à qual cognominou de ogiva. Inventou, também, um engenhoso aparelho chamado quincunx para ilustrar como poderia ser visualizada a curva normal. Entretanto, as mais notáveis contribuições de Galton foram a enumeração explícita e parcialmente quantitativa dos conceitos de regressão e correlação. Em sua pesquisa sobre o diâmetro das sementes de ervilha-de-cheiro, chegou a uma equação, por ele denominada de reversão à média: y – y = r (x – x), onde os y exprimem o diâmetro das sementes das plantas filhas e os x o das plantas pais, r significando reversão, posteriormente chamada de regressão. Contudo, foi no estudo comparativo da estatura entre pais e filhos, em 1885, que Francis Galton usou, pela primeira vez, o termo regressão, para denotar a regressão à média da população por ele observada, pois quando os pais eram mais altos do que a média, os filhos tendiam a ser menores do que eles e, quando os pais eram mais baixos que a média, os filhos tendiam a ser maiores do que eles. Na tábua de frequência bidimensional, representada pela altura dos filhos adultos e dos meios-pais (média do pai e da mãe – aestatura das mulheres foi multiplicada por 1,08). Galton observou que os contornos de igual frequência eram constituídos por elipses concêntricas semelhantemente dispostas e traçou as linhas de regressão à mão, tendo achado que a declividade da linha de regressão dos pais em relação à dos filhos era metade da declividade da linha de regressão dos filhos em relação aos pais, uma vez que o meio-pai era a média de duas alturas não correlacionadas, cada uma com a mesma dispersão populacional. Os conhecimentos matemáticos de Galton não eram suficientes para lidar com o problema e então ele apelou para seu amigo J. D. Hamilton Dickson, professor de matemática na Universidade de Cambridge, para achar a fórmula da superfície encontrada, que nos tempos atuais corresponde à da função normal bidimensional. Ainda não havia ocorrido a Galton a expressão exata da correlação, pois desconhecia seu sinal. Ele expressou-se sobre a co-relação (só depois escrita correlação), como consequência das variações devidas a causas comuns. A letra r foi inspirada na letra inicialmente usada para designar a reversão. Os efeitos de posição e de escala das observações das variáveis foram eliminados com a padronização das variáveis por meio da centragem sobre a mediana e pela eliminação do efeito escada pela divisão pelo desvio semiquartílico. Contudo essa padronização trazia a inconveniência de produzir valores de r maiores que a unidade. A fórmula por ele proposta foi modificada por Walter Frank Raphael Weldon (1860 – 1906), professor de Zoologia em Cambridge, muito ligado a Galtonn, que chegou à necessidade de se atribuir um sinal positivo ou negativo ao examinar as dimensões de 22 pares de órgãos de várias espécies de camarões. Entretanto, a fórmula do coeficiente de correlação, como é hoje conhecida, só foi determinada em 1896, por Karl Pearson. Galton interessou-se, também, pela utilização dos métodos estatísticos em psicologia. Conjuntamente com o psicólogo americano James Mckeen Cattell (1860 – 1944), pioneiro desses estudos nos Estados Unidos, produziu dados estatísticos de distribuição assimétrica que contrariavam suas concepções teóricas, nas quais predominavam o conceito de curva normal. Mais uma vez, venceu sua limitação em matemática com a ajuda de seu amigo matemático Donald MacAlister, que sugeriu a transformação dos dados por seus logarítmos, surgindo, daí, a distribuição normal logarítmica, usando a média geométrica como medida de posição mais apropriada. Os interesses de Galton foram amplos e variados, bem próprios da versatilidade de seu talento, mas na psicologia, sua preocupação precípua foi a medida das diferenças individuais e a influência desempenhada pela hereditariedade (nature) e pelo ambiente (nurture) na manifestação dessas diferenças, tanto nos traços físicos como nos mentais, particularmente na inteligência. Galton foi herdeiro de grande fortuna, tendo deixado filantropicamente 45 mil libras esterlinas para a fundação de uma cátedra de Eugenia, na Universidade de Londres e, 200 libras esterlinas para a publicação de uma revista destinada às aplicações da Estatística à herança biológica, denominada Biometrika, cujo primeiro número saiu em 1901, e é publicada até hoje, sem interrupção, embora com a finalidade ampliada. Em 1904, fundou um laboratório de pesquisas sobre a genética humana, que veio a ser denominado Galton Laboratory of National Eugenics cujo primeiro diretor foi Karl Pearson, que com o próprio Galton foram os fundadores da Escola Biométrica. Em reconhecimento as suas inúmeras contribuições, foi-lhe concedido o título honorífico de Sir, em 1909. A análise da regressão tal como a conhecemos hoje em dia é o trabalho de R. A. Fisher, um dos estatísticos mais conhecidos do século XX. Fisher combinou o trabalho de Gauss e Pearson para desenvolver uma teoria plenamente realizada sobre as propriedades da estimativa dos mínimos quadrados. Devido ao trabalho de Fisher, a análise de regressão não é utilizada apenas para prever e compreender correlações, mas para inferir sobre a relação entre um fator e um resultado. Após Fisher, tem havido uma variedade de extensões importantes de regressão, incluindo regressão logística, regressão não paramétrica, regressão Bayesiana, e regressão que incorpora a regularização. A tecnologia informática trouxe a regressão para o mainstream. Na década de 1920, a IBM criou tabuladores mecânicos de cartões perfurados que podiam ser utilizados para calcular as respostas a análises estatísticas computacionalmente pesadas, como as regressões. Antes disso, todos os cálculos tinham de ser feitos à mão, pelo que a regressão era apenas para conjuntos de dados muito pequenos ou para aqueles dispostos a fazer um grande número de problemas de multiplicação. Mesmo assim, até aos anos 70, os cálculos para completar uma regressão podiam demorar dias e a tecnologia só estava disponível para pesquisadores específicos. Só com o aparecimento do moderno computador pessoal é que a utilização da análise de regressão foi verdadeiramente democratizada. Hoje em dia, qualquer pessoa com acesso a um PC pode executar uma regressão para um conjunto de dados de tamanho moderado em menos de um segundo. Para uma melhor compreensão da importância desse método, apresentou-se, dois artigos que exemplificam a aplicação da associação entre as variáveis quantitativas do ponto de vista estatístico, ou seja, o uso da regressão nas áreas de economia e educação, pesquisados nos sítios do Google Scholar e, no Portal de Periódico da CAPES, conforme se ver abaixo: ESTUDOS SOBRE A INFLUÊNCIA DOS INVESTIMENTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS NO DESEMPENHO ECONÔMICO DAS EMPRESAS Bertagnolli, Daniele Dias de Oliveira RESUMO É notável os investimentos que as organizações tem realizado nas áreas sociais e ambientais; e algumas pesquisas têm apresentado que a sociedade estaria disposta a pagar mais por um produto que não agrida o meio ambiente. Com o intuito de avaliar se as empresas estão tendo um retorno destes investimentos, o presente estudo objetivou determinar o nível de influência dos investimentos sociais e ambientais na receita líquida e no resultado operacional das empresas. Para tal, realizou-se uma pesquisa documental, onde foram coletados os balanços sociais modelo IBASE de 176 empresas, disponíveis no site deste instituto. Com o auxílio do software SPSS 13.0 for Windows realizou- se a análise fatorial com as variáveis independentes, em número de 23, com a finalidade de redução de dados, chegando-se a sete fatores, sendo o segundo melhor conjunto formado por seis fatores. Realizou-se, então, os testes de regressão múltipla com o intuito de verificar se os indicadores sociais e ambientais, que são as variáveis independentes, influenciam ou não as variáveis dependentes, ou seja, na receita líquida e no resultado operacional. Conclui-se que os investimentos em benefícios aos funcionários, investimentos em cultura e educação, investimentos em segurança, prevenção de acidentes e meio ambiente, e investimento em habitação, por explicarem a variação de 31,9% dessa variável; Já os investimentos sociais e ambientais que mais influenciam o resultado operacional são: investimento em saúde e bem estar, investimentos em benefícios aos funcionários e investimentos em cultura, por exemplificarem a variação de 32,1% dessa variável. Palavras-chaves: responsabilidade social, indicadores de responsabilidade social, balanço social. EDUCAÇÃO: RESISTÊNCIA, EMANCIPAÇÃO E FORMAÇÃO CRÍTICA Renan Anderson de Oliveira Resumo O presente artigo visa explicitar a concepção de educação em vista da resistência e da emancipação, em reconhecer a fundamental importância da educação na formação humana crítica, bem como analisar suas transformações, sobretudo diante das regras do capital, as novastecnologias e inovações digitais que fazem parte da vida dos indivíduos. Nesse sentido, se presenciamos um crescente panorama de crise em múltiplas áreas, crise de paradigmas, a educação também pode ser situada nesse mesmo patamar. Esse dado exige rebuscar seu sentido mais profundo, uma educação baseada em formação integral, humanizadora, crítica, que sinalize para uma ética capaz de tornar o humano responsável em vista de que as barbáries e as diversas formas de violências perpetradas às vítimas na história não sejam esquecidas, ofuscadas e menosprezadas. Palavras-chave: Formação. Memória. Emancipação. Referências bibliográficas BAIMAR, C. Dengue, BCG e as estranhas correlações da COVID-19. Revista Questão de Ciência, [s. l], 2020. Disponível em: < https://www.revistaquestaodeciencia.com.br/artigo/2020/10/16/dengue-bcg-e- estranhas-correlacoes-da-covid-19 >. Acesso:19/11/2020. https://opiniaofilosofica.org/index.php/opiniaofilosofica/article/view/1035/825. Acesso em 14/03/2022. https://pt.wikipedia.org/wiki/Correla%C3%A7%C3%A3o. Acesso:14/03/2022. https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt.BR&as_sdt=0%2C5&q=aplica%C3 %A7%C3%A3o+da+associa%C3%A7%C3%A3o+entre+vari%C3%A1veis+qua ntitativas+do+ponto+de+vista+estat%C3%ADstico%2C+ou+seja%2C+o+uso+d a+regress%C3%A3o+em+uma+%C3%A1rea+espec%C3%ADfica+%28sa%C3 %BAde%2C+educa%C3%A7%C3%A3o%2C+economia%2C+sociologia+ou+o utra+%C3%A1rea+que+voc%C3%AA+mais+se+identificar%29%2C+enfatizand o+a+interpreta%C3%A7%C3%A3o+dos+resultados+obtidos.&btnG=Acesso:14 /03/2022. https://www.gov.br/capes/pt-br. Acesso:14/03/2022. https://www.periodicos.capes..gov.br.ezl.periodicos.capes.gov.br/index.php/bus cador-primo.html. Acesso:14/03/2022. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2794.Acesso:14/03/2022 MEMÓRIA, J.M.P. Breve história da estatística . Texto para discussão nº 21. Brasília/DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. Disponível em < https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92422/1/sge-texto-21.pdf >. Acesso: 07/01/2021. MLODINOW, L.O. O andar do bêbado : como o acaso determina nossas vidas. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. OLIVEIRA, Renan Anderson de. EDUCAÇÃO: RESISTÊNCIA, EMANCIPAÇÃO E FORMAÇÃO CRÍTICA. https://orcid.org/0000-0002-9953- 0778.Opinião Filosófica – ISSN: 2178-1176 - Editora Fundação Fênix. www.fundarfenix.com.br.Acesso:14/03/2022. SOUSA, G.C.; ALVES, J.M.S. A regressão linear de Galton: atividades históricas para função afim e estatística básica usando planilhas eletrônicas. 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